ARMAS
SILENCIOSAS DE CONTROLO GLOBAL – Parte 2
(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras
do acordo ortográfico de 1990, com algumas imagens tiradas da Net para o texto
não ficar tão denso, e sem alterar o sentido do texto original. R)
INDUÇÃO ECONÓMICA
Um
indutor eléctrico tem uma corrente eléctrica como primeiro fenómeno, e um campo
magnético como segundo fenómeno (inércia).
Corresponde a isto, UM INDUTOR ECONÓMICO a um fluxo de valor económico como
primeiro fenómeno, e UM CAMPO DE POPULAÇÃO HUMANA como segundo fenómeno de
inércia. Quando o fluxo de valor económico (isto
é, o dinheiro) diminui, o campo
de população humana desaparece com o objectivo de permitir ao valor económico
continuar a circular (caso extremo: Guerra).
AMPLIFICADORES ECONÓMICOS
A
forma mais simples de amplificador económico é um instrumento chamado publicidade. Se uma publicidade
televisiva se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos de idade, então,
em razão da sugestionabilidade, terá uma resposta ou uma reacção tão desprovida
de sentido crítico como a de uma criança de 12 anos.
CONSENTIMENTO, A PRIMEIRA VITÓRIA
Um
sistema de arma silenciosa opera a partir de dados (informação) obtidos de um público dócil por meios legais. Tanta
informação acha-se disponível para os programadores de sistemas de armas
silenciosas através do Internal Revenue
Service. (Ver Estudos na Estrutura da Economia Americana para uma lista de
fontes I.R.S.)
A
informação consiste na entrega obrigatória de dados bem organizados contidos
nos formulários de impostos federais ou nacionais, colectados, sistematizados,
e apresentados pelos mesmos pagadores de impostos e os empregados.
Ademais,
o número de tais formulários submetidos à I.R.S. é um indicador útil do
consentimento do público, um factor importante na tomada de decisão
estratégica. Outras fontes de dados são expostas na curta Lista de inputs.
Os
coeficientes de consentimento são um feedback
numérico indicando o estatuto ou grau da vitória. Base psicológica: Quando o Governo é capaz de colectar ou
arrecadar os impostos e de dimensionar a propriedade privada sem justa
compensação, é uma indicação de que o público está maduro para se render e
consentir ser posto em escravatura e submissão legal.
DIVERSÃO, A PRIMEIRA ESTRATÉGIA
A
experiência mostrou que o método mais simples para uma arma silenciosa se
tornar eficaz é conseguir o controlo do público e de o manter ignorante dos
princípios básicos do sistema, por um lado, e levá-los à confusão,
desorganização e distracção com temas sem importância real, por outro lado (o que acontece muitas vezes em Portugal e
os portugueses ainda não se deram conta disso, pois os nossos comentadores
televisivos e convidados políticos, falam sobre todos esses problemas sem
importância real até à exaustão e o que realmente interessa fica na sombra e é
concretizado sem o público o perceber. Só falta saber se é deliberado ou por mediocridade).
Isto
é obtido com:
1
– Descomprometendo as suas mentes e espíritos, sabotando as suas actividades
mentais, provendo programas educativos de baixa qualidade em matemática,
lógica, desenho de sistema e economia, e desmotivando a criatividade.
2
– Comprometendo as suas emoções, aumentando o seu egocentrismo e o seu gosto pelas
actividades emocionais e físicas:
a)
Multiplicando
as suas confrontações e ataques emocionais (violação
mental e emocional) por meio de uma injecção constante de violência, de
guerra e de sexo nos meios de comunicação social – em particular na TV e jornais.
b)
Dando-lhe
o que eles desejam – em excesso – “junk
food” para o espírito, e privando-os do que realmente precisam.
3
– Reescrevendo a história e a lei, e submetendo-os a distracções, de forma a
serem capazes de desviar os seus pensamentos, sobre as suas necessidades
pessoais, para prioridades externas altamente fabricadas (artificiais).
Em
Portugal, por exemplo, os programas de baixo nível proliferam, como os de
grupos confinados num espaço fechado, fomentando confrontações e infidelidades
em directo com a consequente insegurança na mente das pessoas, programas de
piadinhas ordinárias e sem graça nenhuma para distrair as massas, tornando-as
distraídas dos problemas reais da vida e das maquinações da política
governamental.
RESUMO DA DIVERSÃO
MEIOS
DE COMUNICAÇÃO:
Manter a atenção do público adulto distraída, longe dos verdadeiros problemas
sociais, cativando-o com temas sem importância real.
ENSINO: Manter o público ignorante das
verdadeiras matemáticas, da verdadeira economia, da verdadeira Lei, e da
verdadeira História.
TRABALHO: Manter o público ocupado, ocupado,
ocupado, sem tempo para pensar, de volta à quinta com os demais animais.
Assim:
-
Manter o público ignorante para haver menos organização pública.
-
Criar preocupações e inquietação para haver menos defesa.
-
Atacar o núcleo familiar para controlar a educação da juventude.
-
Reduzir a liquidez e dar mais créditos ou indemnizações para deixar fazer,
deixar passar e prover-se de mais dados.
-
Induzir o conformismo social para simplificar a programação informática.
-
Minimizar as queixas contra os impostos para conseguir a máxima quantidade de
dados económicos e mínimos problemas restritivos.
-
Estabilizar o consentimento para maior simplicidade dos coeficientes.
-
Estabelecer condições standard para
maior simplicidade dos problemas e solução das equações diferenciais.
-
Apertar as agendas para menos desfasagem e erros nos dados obtidos.
-
Maximizar o controlo para haver resistência mínima ao controlo.
Precisamente aquilo que os governantes
portugueses fazem (todos), parecendo até que têm conhecimento destes Protocolos
de que só os teóricos da conspiração fazem referência abertamente.
O QUE SE INVESTIGA DE CADA CIDADÃO
-
FONTES
DE INFORMAÇÃO GERAIS: Escutas telefónicas, vigilância – análise do
lixo, comportamento das crianças nas escolas/colégios.
-
NÍVEL
DE VIDA: Segundo a alimentação, vestuário, alojamento, meios de
transporte.
-
CONTACTOS
SOCIAIS: Telefone (gravação de telefonemas), família (Certidões casamento,
nascimento…), amigos, sócios, etc., adesão a associações, filiação política.
A FICHA PESSOAL
COSTUMES
PESSOAIS DE COMPRAS:
Cheques bancários, compras por cartão de crédito, compras por cartão de crédito
“marcado” – associação do cartão de crédito com código de barra dos produtos
(ou P. C. – Universal Product Code).
-
POSSES
(ACTIVOS): Conta corrente, Caixa de Poupança, depósito em caixa forte
de banco, negócios, automóveis.
-
DEBILIDADES
(PASSIVOS): Empréstimos, créditos ao consumo, inimigos.
-
FONTES
GOVERNAMENTAIS: Ajudas sociais, Segurança Social, indemnizações ou
subsídios de desemprego, subvenções e bolsas, serviços de rendimento interno
(IRS), OSHA, Censos, etc.
-
OUTRAS
FONTES GOVERNAMENTAIS: Vigilância do correio postal.
-
COMPORTAMENTOS
ADAPTATIVOS: Consumo de álcool, consumo de drogas, entretenimento,
espectáculos, factores religiosos influenciando o comportamento, outros métodos
para escapar à realidade.
-
SENSIBILIDADE
POLÍTICA: Convicções, contactos, posição, forças / debilidades,
projectos / actividades.
-
INPUTS
LEGAIS – CONTROLO DO COMPORTAMENTO: Registo dos tribunais, processos
verbais (policiais), infracções de trânsito, denúncias feitas à Polícia.
CRIAÇÃO DE SITUAÇÕES CONTROLADAS, MANIPULAÇÃO DA ECONOMIA
E DA SOCIEDADE
-
Oferecer oportunidades
-
Destruir oportunidades
-
Controlar o meio económico
-
Controlar a disponibilidade de matérias-primas
-
Controlar o capital
-
Controlar as taxas bancárias
-
Controlar a inflação da moeda
-
Controlar a posse da propriedade
-
Controlar a capacidade industrial
-
Controlar a fabricação
-
Controlar a disponibilidade dos bens de consumo
-
Controlar o preço dos bens de consumo
-
Controlar os serviços, a força de trabalho, etc.
-
Controlar os pagamentos aos servidores públicos de governo
-
Controlar as funções jurídicas
-
Controlar as bases de dados pessoais
-
Controlar a publicidade
-
Controlar o contacto com os meios
-
Controlar o material disponível para a recepção de sinais TV
-
Distrair o atendimento dos problemas reais
-
Fomentar as emoções
-
Criar desordem, caos e alinhamento mental
-
Controlar a elaboração de formulários de impostos mais detalhados
-
Controlar o armazenamento de informação
-
Desenvolver análise e perfis psicológicos sobre os indivíduos
-
Controlar os factores sociológicos
-
Controlar as possibilidades de riqueza
-
Fazer do débil uma presa
O
comportamento do público é dominado pelo medo, a futilidade e a facilidade.
Isto é a base do Estado Previdência enquanto arma estratégica, útil contra um
público indigesto.
ACÇÃO – OFENSIVA
A
maioria das pessoas quer ser capaz de submeter e/ou matar outros seres humanos
que molestam ou perturbem as suas vidas quotidianas mas não querem enfrentar os
problemas morais e religiosos que um tal acto da sua parte poderia gerar.
Por
consequência, delegam o trabalho sujo a outros (incluindo aos seus próprios filhos) como que para manter o sangue
afastado das suas mãos. Extasiam-se com o salvamento de animais da crueldade de
humanos e depois sentam-se diante de um delicioso hambúrguer num bar pintado de
branco, na rua em baixo e fora das vistas dos demais.
Mas
ainda mais hipócrita, pagam impostos para financiar uma associação de
profissionais de homens célebres colectivamente chamados políticos, e depois
queixam-se da corrupção do Governo.
Já
que a maioria do público não reage, há duas alternativas para reduzir a
compressão económica do sistema:
OU
DEIXAR O POVO MATAR-SE NA GUERRA, o que teria como único resultado a destruição
total da vida sobre a Terra,
OU
TOMAR O CONTROLO DO MUNDO por meio da utilização de “armas silenciosas”
económicas, sob a forma de uma “guerra calma”, e reduzir a compressão económica
a um nível seguro, mediante um processo de escravatura e genocídio.
ALGUMAS CITAÇÕES PARA
MEDITAR…
“Em política nada ocorre por acaso. Cada vez que um
acontecimento surge, pode-se estar seguros de que foi previsto para se levar a
cabo dessa maneira” Franklin
D. Roolsevet, Presidente dos EUA (1933 a 1045).
“O mundo divide-se em três categorias de gentes: Um muito
pequeno número que produz acontecimentos, um grupo um pouco maior que assegura
a execução e observa como acontecem, e por fim uma ampla maioria que nunca sabe
o que ocorreu na realidade”. Nicholas
Murray Butler, Presidente da Pilgrim
Society, membro da Carnegie,
membro da CFR (Conselho para as Relações Externas, Coucil on Foreign Relations).
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