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domingo, 30 de junho de 2019


ARMAS SILENCIOSAS DE CONTROLO GLOBAL – Parte 2

(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, com algumas imagens tiradas da Net para o texto não ficar tão denso, e sem alterar o sentido do texto original. R)

INDUÇÃO ECONÓMICA

Um indutor eléctrico tem uma corrente eléctrica como primeiro fenómeno, e um campo magnético como segundo fenómeno (inércia). Corresponde a isto, UM INDUTOR ECONÓMICO a um fluxo de valor económico como primeiro fenómeno, e UM CAMPO DE POPULAÇÃO HUMANA como segundo fenómeno de inércia. Quando o fluxo de valor económico (isto é, o dinheiro) diminui, o campo de população humana desaparece com o objectivo de permitir ao valor económico continuar a circular (caso extremo: Guerra).
 
AMPLIFICADORES ECONÓMICOS

A forma mais simples de amplificador económico é um instrumento chamado publicidade. Se uma publicidade televisiva se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos de idade, então, em razão da sugestionabilidade, terá uma resposta ou uma reacção tão desprovida de sentido crítico como a de uma criança de 12 anos.

CONSENTIMENTO, A PRIMEIRA VITÓRIA

Um sistema de arma silenciosa opera a partir de dados (informação) obtidos de um público dócil por meios legais. Tanta informação acha-se disponível para os programadores de sistemas de armas silenciosas através do Internal Revenue Service. (Ver Estudos na Estrutura da Economia Americana para uma lista de fontes I.R.S.)

A informação consiste na entrega obrigatória de dados bem organizados contidos nos formulários de impostos federais ou nacionais, colectados, sistematizados, e apresentados pelos mesmos pagadores de impostos e os empregados.

Ademais, o número de tais formulários submetidos à I.R.S. é um indicador útil do consentimento do público, um factor importante na tomada de decisão estratégica. Outras fontes de dados são expostas na curta Lista de inputs.

Os coeficientes de consentimento são um feedback numérico indicando o estatuto ou grau da vitória. Base psicológica: Quando o Governo é capaz de colectar ou arrecadar os impostos e de dimensionar a propriedade privada sem justa compensação, é uma indicação de que o público está maduro para se render e consentir ser posto em escravatura e submissão legal.

DIVERSÃO, A PRIMEIRA ESTRATÉGIA

 


A experiência mostrou que o método mais simples para uma arma silenciosa se tornar eficaz é conseguir o controlo do público e de o manter ignorante dos princípios básicos do sistema, por um lado, e levá-los à confusão, desorganização e distracção com temas sem importância real, por outro lado (o que acontece muitas vezes em Portugal e os portugueses ainda não se deram conta disso, pois os nossos comentadores televisivos e convidados políticos, falam sobre todos esses problemas sem importância real até à exaustão e o que realmente interessa fica na sombra e é concretizado sem o público o perceber. Só falta saber se é deliberado ou por mediocridade).

Isto é obtido com:

1 – Descomprometendo as suas mentes e espíritos, sabotando as suas actividades mentais, provendo programas educativos de baixa qualidade em matemática, lógica, desenho de sistema e economia, e desmotivando a criatividade.

2 – Comprometendo as suas emoções, aumentando o seu egocentrismo e o seu gosto pelas actividades emocionais e físicas:

a)    Multiplicando as suas confrontações e ataques emocionais (violação mental e emocional) por meio de uma injecção constante de violência, de guerra e de sexo nos meios de comunicação social – em particular na TV e jornais.

b)    Dando-lhe o que eles desejam – em excesso – “junk food” para o espírito, e privando-os do que realmente precisam.

3 – Reescrevendo a história e a lei, e submetendo-os a distracções, de forma a serem capazes de desviar os seus pensamentos, sobre as suas necessidades pessoais, para prioridades externas altamente fabricadas (artificiais).

 


Em Portugal, por exemplo, os programas de baixo nível proliferam, como os de grupos confinados num espaço fechado, fomentando confrontações e infidelidades em directo com a consequente insegurança na mente das pessoas, programas de piadinhas ordinárias e sem graça nenhuma para distrair as massas, tornando-as distraídas dos problemas reais da vida e das maquinações da política governamental.

RESUMO DA DIVERSÃO

MEIOS DE COMUNICAÇÃO: Manter a atenção do público adulto distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativando-o com temas sem importância real.

ENSINO: Manter o público ignorante das verdadeiras matemáticas, da verdadeira economia, da verdadeira Lei, e da verdadeira História.

TRABALHO: Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar, de volta à quinta com os demais animais.

Assim:

- Manter o público ignorante para haver menos organização pública.

- Criar preocupações e inquietação para haver menos defesa.

- Atacar o núcleo familiar para controlar a educação da juventude.

- Reduzir a liquidez e dar mais créditos ou indemnizações para deixar fazer, deixar passar e prover-se de mais dados.

- Induzir o conformismo social para simplificar a programação informática.

- Minimizar as queixas contra os impostos para conseguir a máxima quantidade de dados económicos e mínimos problemas restritivos.

- Estabilizar o consentimento para maior simplicidade dos coeficientes.

- Estabelecer condições standard para maior simplicidade dos problemas e solução das equações diferenciais.

- Apertar as agendas para menos desfasagem e erros nos dados obtidos.

- Maximizar o controlo para haver resistência mínima ao controlo.

 

Precisamente aquilo que os governantes portugueses fazem (todos), parecendo até que têm conhecimento destes Protocolos de que só os teóricos da conspiração fazem referência  abertamente.

O QUE SE INVESTIGA DE CADA CIDADÃO

- FONTES DE INFORMAÇÃO GERAIS: Escutas telefónicas, vigilância – análise do lixo, comportamento das crianças nas escolas/colégios.

- NÍVEL DE VIDA: Segundo a alimentação, vestuário, alojamento, meios de transporte.

- CONTACTOS SOCIAIS: Telefone (gravação de telefonemas), família (Certidões casamento, nascimento…), amigos, sócios, etc., adesão a associações, filiação política.

A FICHA PESSOAL

COSTUMES PESSOAIS DE COMPRAS: Cheques bancários, compras por cartão de crédito, compras por cartão de crédito “marcado” – associação do cartão de crédito com código de barra dos produtos (ou P. C. – Universal Product Code).

- POSSES (ACTIVOS): Conta corrente, Caixa de Poupança, depósito em caixa forte de banco, negócios, automóveis.

- DEBILIDADES (PASSIVOS): Empréstimos, créditos ao consumo, inimigos.

- FONTES GOVERNAMENTAIS: Ajudas sociais, Segurança Social, indemnizações ou subsídios de desemprego, subvenções e bolsas, serviços de rendimento interno (IRS), OSHA, Censos, etc.

- OUTRAS FONTES GOVERNAMENTAIS: Vigilância do correio postal.

- COMPORTAMENTOS ADAPTATIVOS: Consumo de álcool, consumo de drogas, entretenimento, espectáculos, factores religiosos influenciando o comportamento, outros métodos para escapar à realidade.

- SENSIBILIDADE POLÍTICA: Convicções, contactos, posição, forças / debilidades, projectos / actividades.

- INPUTS LEGAIS – CONTROLO DO COMPORTAMENTO: Registo dos tribunais, processos verbais (policiais), infracções de trânsito, denúncias feitas à Polícia.

CRIAÇÃO DE SITUAÇÕES CONTROLADAS, MANIPULAÇÃO DA ECONOMIA E DA SOCIEDADE

- Oferecer oportunidades

- Destruir oportunidades

- Controlar o meio económico

- Controlar a disponibilidade de matérias-primas

- Controlar o capital

- Controlar as taxas bancárias

- Controlar a inflação da moeda

- Controlar a posse da propriedade

- Controlar a capacidade industrial

- Controlar a fabricação

- Controlar a disponibilidade dos bens de consumo

- Controlar o preço dos bens de consumo

- Controlar os serviços, a força de trabalho, etc.

- Controlar os pagamentos aos servidores públicos de governo

- Controlar as funções jurídicas

- Controlar as bases de dados pessoais

- Controlar a publicidade

- Controlar o contacto com os meios

- Controlar o material disponível para a recepção de sinais TV

- Distrair o atendimento dos problemas reais

- Fomentar as emoções

- Criar desordem, caos e alinhamento mental

- Controlar a elaboração de formulários de impostos mais detalhados

- Controlar o armazenamento de informação

- Desenvolver análise e perfis psicológicos sobre os indivíduos

- Controlar os factores sociológicos

- Controlar as possibilidades de riqueza

- Fazer do débil uma presa

 

O comportamento do público é dominado pelo medo, a futilidade e a facilidade. Isto é a base do Estado Previdência enquanto arma estratégica, útil contra um público indigesto.

ACÇÃO – OFENSIVA

A maioria das pessoas quer ser capaz de submeter e/ou matar outros seres humanos que molestam ou perturbem as suas vidas quotidianas mas não querem enfrentar os problemas morais e religiosos que um tal acto da sua parte poderia gerar.

Por consequência, delegam o trabalho sujo a outros (incluindo aos seus próprios filhos) como que para manter o sangue afastado das suas mãos. Extasiam-se com o salvamento de animais da crueldade de humanos e depois sentam-se diante de um delicioso hambúrguer num bar pintado de branco, na rua em baixo e fora das vistas dos demais.

Mas ainda mais hipócrita, pagam impostos para financiar uma associação de profissionais de homens célebres colectivamente chamados políticos, e depois queixam-se da corrupção do Governo.

Já que a maioria do público não reage, há duas alternativas para reduzir a compressão económica do sistema:

OU DEIXAR O POVO MATAR-SE NA GUERRA, o que teria como único resultado a destruição total da vida sobre a Terra,

OU TOMAR O CONTROLO DO MUNDO por meio da utilização de “armas silenciosas” económicas, sob a forma de uma “guerra calma”, e reduzir a compressão económica a um nível seguro, mediante um processo de escravatura e genocídio.

 


ALGUMAS CITAÇÕES PARA  MEDITAR…

“Em política nada ocorre por acaso. Cada vez que um acontecimento surge, pode-se estar seguros de que foi previsto para se levar a cabo dessa maneira” Franklin D. Roolsevet, Presidente dos EUA (1933 a 1045).

“O mundo divide-se em três categorias de gentes: Um muito pequeno número que produz acontecimentos, um grupo um pouco maior que assegura a execução e observa como acontecem, e por fim uma ampla maioria que nunca sabe o que ocorreu na realidade”. Nicholas Murray Butler, Presidente da Pilgrim Society, membro da Carnegie, membro da CFR (Conselho para as Relações Externas, Coucil on Foreign Relations).

 

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