OS CRIMES
DOS EUA E NATO
(Texto sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990).
Estariam
os EUA a cumprir os julgamentos de Deus contra o Iraque, conforme Isaías 13?
Em Dezembro de 2007 vi um documentário no
canal HISTÓRIA da TvCabo, sobre as profecias bíblicas, nomeadamente a
destruição da Babilónia na antiguidade e a destruição da Babilónia actual, o
Iraque.
Realmente os paralelismos são
impressionantes, principalmente o fim de Saddam Hussein, “rei” da nova
Babilónia, precisamente nos mesmos moldes do fim de Nabucodonosor, rei da
Babilónia da antiguidade, ou seja: ambos se esconderam num buraco na terra e
estavam completamente desorientados quando foram apanhados.
Além de outras considerações, focaram o facto
de que, depois da primeira guerra do Golfo, Saddam começou a reconstruir a “Nova Babilónia” e, imitando o
construtor da antiguidade, mandou escrever nos tijolos os mesmos dizeres sobre
a construção, mudando apenas o nome do construtor. Passou a constar “Eu, Saddam Hussein
construí…”.
Só que, como seria de esperar, a informação
não saiu da história convencional permitida para chegar ao grande público. Nem uma palavra sobre o risco de extinção
do povo Iraquiano, devido ao envenenamento com urânio empobrecido.
O urânio empobrecido é um subproduto que
aparece quando a maior parte dos isótopos altamente radioactivos do urânio são
removidos para uso de combustível nuclear ou armas nucleares. É usado nas
munições contra os blindados e na protecção da blindagem de alguns tanques e
também usado na indústria civil, principalmente para estabilizadores de aviões
e embarcações. É um metal pesado
ligeiramente radioactivo.
Os metais
pesados (urânio, chumbo, tungsténio,
etc.) têm propriedades químicas toxicológicas que, em altas doses, podem
causar problemas à saúde.
O urânio empobrecido é virtualmente inerte antes de ser disparado. Quando
utilizado em batalha a contaminação perigosa inicia-se.
Aqui está o grande problema!
Quando um projéctil com urânio empobrecido é
disparado, ele queima no impacto. O urânio, mais uns vestígios de plutónio e
amerício, vaporizam-se em minúsculas partículas cerâmicas de pó radioactivo.
Uma vez inalado, os óxidos de urânio alojam-se no organismo e emitem radiações
indefinidamente. Uma única partícula de urânio empobrecido alojado num nódulo
linfático pode devastar todo o sistema imunológico de uma pessoa.
Como o urânio empobrecido é relativamente
benigno antes de ser disparado, as munições podem ser manipuladas antes do
início de uma batalha. Uma vez disparadas, o risco muda dramaticamente. Quando
uma ogiva ou bala atingem o alvo, ficam virtualmente vaporizados bem como o
próprio alvo. Libertam muita poeira radioactiva que ao ser respirada é um
autêntico veneno.
“Qualquer
soldado no Iraque que não tenha inalado poeira radiactiva letal é porque não
está a respirar”. (“Death
By Slow Burn – How America Nukes Its Own Troops”, Amy The Idaho Observer,
16/4/03).
Os soldados que vão, depois das tropas
combatentes, para ocupar e administrar o território são os mais afectados. A
poeira radioactiva é impossível de ser removida. É muito fina e cobre tudo,
desde veículos queimados até casas na área e do terreno onde as crianças
brincarão depois. Poucas pessoas percebiam que aquelas munições estavam a
espalhar pó radioactivo por toda a parte.
Milhões de munições de tanques com urânio
empobrecido contaminaram o território. A limpeza é impossível, pois não há
lugar no planeta para colocar tanto entulho contaminado, (Worthington, op.
Cit.) e esse entulho é tão fino que, quando baixar, será uma poeira indistinta
da poeira normal.
Quando as pessoas compreenderem o tipo de
guerra nuclear, silenciosa, que foi lançada contra o Iraque, entenderão que os
EUA tenham destruído aquele país conforme predito na Bíblia (Isaías 13: 4,5). Ficarão chocados ao ver que esta monstruosidade foi censurada e
praticamente não é noticiada nos meios de comunicação.
Custa-nos a acreditar que os americanos,
também vítimas das Administrações controladas por “Falcões” e poderosos Lobies, mantenham os olhos fechados e
permitam esta política agressiva que só espalha a destruição e a morte. A
América que conhecemos pelo bombardeio intenso da propaganda da sua máquina
infernal de filmes, televisão e Banda desenhada, permanece fechada no seu
casulo, só se interessa pelos seus problemas internos e pouco sabe do que se
passa no resto do muindo.
Aqueles Illuminati
que se apoderaram do país mantêm a esmagadora maioria dos americanos na
ignorância e conseguem mantê-los controlados (por enquanto).
Ouçamos o que diz um especialista sobre este
tipo de exposição à radiação. “A
Sociedade Real de Inglaterra publicou dados mostrando que os soldados que, no
campo de batalha, inalam ou ingerem altos níveis de urânio radioactivo podem
sofrer de deficiências renais depois de apenas alguns dias”. (“Depleted Uranium May Stop Kidney in Days”, Rob
Edwards, New Scientist.com, 12.3.02; também “Uranium Weapons Too Hot To
Handle”, Rob Edwards, New Scientist.co.uk, 9.6.99).
Apesar de os responsáveis militares
Americanos insistirem que o urânio empobrecido não constitui um problema no
campo de batalha, documentos internos do Exército mostram que isso não é
verdade.
Um documento do Pentágono de 1993 advertia
que “quando os soldados inalam ou ingerem
o pó do urânio empobrecido, incorrem num aumento potencial no risco de terem
câncer”.[Depleted Uranium Symtoms Match US Report as Fears Spread”, Peter
Beaumont, the Observer (Reino Unido), 14.1.01]
“Um
Manual do Exército americano requer que qualquer pessoa que se aproxime a 25
metros de equipamento contaminado pelo urânio empobrecido vista protecção
respiratória e para a pele” (“Iraqi Cancer, Birth Defects Blamed on US
Depleted Uranium”, Seattle Post-Intelligencer, 12.11.02). “The US Army
Environmental Policy Institute Admitiu: Se
o urânio empobrecido entrar no corpo, tem o potencial de gerar consequências
médicas significativas”. (US to Use Depleted Uranium, BBC News, 18.3.03).
Na verdade, a comunicação interna revela que,
não somente o Departamento de Defesa compreende os efeitos a longo prazo para a
saúde, mas também compreende os custos desastrosos em que o Governo incorreria
se admitisse a verdade. “As implicações
financeiras dos pagamentos de longo prazo por invalidez e custos com
tratamentos de saúde seriam excessivos” (“US Army Environmental Policy
Institute: Healt and Environmental Consequences of Depleted Uranium in the US
Army”, Technical Report, Junho de 1995).
Como sempre, o dinheiro
sobrepõe-se ao bem-estar dos seus cidadãos.
“As
tropas americanas e britânicas empregadas na área são mortos-vivos. Humanos e animais, amigos e inimigos na zona
contaminada estão destinados a uma longa espiral descendente de doenças
crónicas e invalidez. Mau funcionamento dos rins, danos nos pulmões, sangue nas
fezes, fadiga extrema, dores nas articulações, dificuldade em caminhar, perda
de memória, comichão e, finalmente, cancro e morte prematura aguardam aqueles
que foram expostos ao urânio empobrecido” (Worthington, op.
Cit.).
As munições
com urânio empobrecido são classificadas por uma resolução das Nações Unidas
como armas de destruição em massa ilegais. O uso delas viola
todas as leis, tratados e convenções internacionais que proíbem armas
envenenadas projectadas para causar sofrimento.
Os cidadãos iraquianos começaram a sofrer de
condições patológicas que eram totalmente desconhecidas antes da guerra do
Golfo. As análises à população – principalmente às crianças – provaram que
vários tipos de cancro que rebentaram na população foram decorrentes da
exposição ao urânio. Assim, foi importante que tanto os Estados Unidos, como o
Reino Unido, tenham admitido o uso de munições com urânio empobrecido durante a
guerra do Golfo em 1991. Os próprios soldados norte-americanos ficaram expostos
e a maioria deles está a morrer de forma
lenta. Os EUA bombardearam os seus próprios soldados com armas nucleares na
primeira guerra do Golfo.
“A
primeira guerra do Golfo, do presidente Busch-Pai foi também uma ‘guerra
nuclear’, pois foram usadas contra o Iraque 320 toneladas de urânio
empobrecido. Um relatório de 1998 da Agência de Substâncias Tóxicas dos EUA
confirma que inalar o urânio empobrecido causa sintomas idênticos aos daqueles
informados por muitos ex-combatentes doentes com o Síndroma da Guerra do Golfo”. [Depleted Uranium Symptomes Match US Report as
Fears Spread”, Peter Beaumont, The Observer (Reino Unido), 14.1.01, www.guardianlimited.co.uk].
Na verdade, desde a guerra de Clinton contra
a Iugoslávia em 1999, os cidadãos dos Balcãs estão a sofrer enfermidades quase
idênticas, uma condição chamada de “Síndrome dos Balcãs”.
Foi apurado que 75% das tropas terrestres e
dos soldados de apoio estão agora com uma “doença incapacitante” crónica que os
está a matar lentamente! No entanto, embora o Pentágono esteja plenamente
ciente dessa realidade, continua a utilizar as munições de urânio empobrecido,
ameaçando tanto os civis (com quem dizem
que tanto se preocupam) e 75% dos bravos soldados que estão a lutar na
guerra.
QUE RAIO DE ADMINISTRAÇÕES
SÃO ESTAS QUE TRATAM ASSIM OS SEUS PRÓPRIOS CIDADÃOS? PORQUE NÃO REAGEM OS
AMERICANOS?
O Dr. Asaf Durakovic, professor de medicina
nuclear na Universidade de Georgetown, declarou que dezenas de milhares de
soldados americanos e britânicos doentes estão, agora, a morrer da radiação que
receberam na primeira guerra do Golfo. Descobriu que 62% dos ex-combatentes
doentes testados tinham isótopos de urânio nos seus órgãos, ossos, cérebro e
urina. [Reseach on Sick Gulf
Vets Revisited, New York Times, 29.1.01; “Tests Show Gulf War Victims Have
Uranium Poisoning”, Jonathon Carr-Brown and Martin Meissonier, The Sunday Times
(Reino Unido), 3.Set.02].
Assim, o
Pentágono matou mais soldados Americanos do que o inimigo Iraquiano poderia
ter esperado matar! O Pentágono vê cada grupo de soldados como uma força do
tipo “use e jogue fora”. Se
as guerras que eles combatem com urânio empobrecido estiverem suficientemente
afastadas umas das outras, o Pentágono pode renovar as suas fileiras com
soldados novos para lutar a nova guerra enquanto os seus porta-vozes fazem a
propaganda adequada, na retaguarda, para confundir o assunto, remover os
obstáculos e desencorajar os homens doentes, e suas famílias, até que o
problema simplesmente “desapareça”.
O problema é que transmitem a doença para as
mulheres. Descobriram que alguns ex-combatentes excretavam urânio no próprio
sémen.
O Dr. Doug Rokke, doutor em física de saúde
do Exército, em contacto com os ex-combatentes está doente com os efeitos da
radiação nos pulmões e nos rins. Das 100 pessoas da sua equipa de
descontaminação já tombaram mortas 30.
Poucas pessoas nos EUA pararam para pensar
nas repercussões geopolíticas da nova “política preventiva” do presidente
Busch, porque a maioria estava ou a sofrer muito com os ataques de 11 de
Setembro de 2001, ou preocupada demais em ganhar a vida e subir na escala
social ou profissional.
A desvastação tem sido imensa “de acordo com o Dr. Garth e da Drª Nancy
Nicolson… existem agora mais bebés a nascer, no Iraque, deformados ou com
defeitos congénitos do que bebés normais.”. O casal Nicolson também informa
que de 20 a 25% da população dos países vizinhos do teatro de operações estão
doentes.
O Iraque é uma nação que está a morrer.
Nenhuma nação pode sobreviver quando nascem mais crianças deformadas ou com
defeitos congénitos do que normais. Em situações normais, um
país com tal problema teria de ser totalmente evacuado.
Na segunda guerra do Iraque calcula-se que
foram usadas pela coligação, nas três semanas de duração do conflito, entre mil
a duas mil toneladas de urânio empobrecido.
Como
é possível que os EUA, e membros da NATO, tenham lançado mais 525% de
projécteis com urânio empobrecido, depois de saberem os terríveis efeitos
sofridos pelos civis Iraquianos e pelas tropas americanas e britânicas?
Como
pode um crime tão monstruoso passar sem ser noticiado na imprensa nacional e
internacional?
A resposta é muito simples (para quem já “acordou” e está de olhos
abertos): O processo Dialéctico dos Illuminati
– a doutrina-chave é que “o conflito
produz mudanças e o conflito controlado produz mudanças controladas”.
Assim, os conflitos de qualquer época em que os Illuminati querem produzir uma mudança, eles precisam de controlar
ambos os lados do conflito. Embora a maior parte das pessoas tenha dificuldade
em acreditar nesse facto, o melhor é estudar a revelação profética no Apocalipse 17:17. “Pois
Deus pôs nos seus corações o desejo de realizar o seu próprio plano: vão
entregar a sua realeza à Besta, até que as palavras de Deus estejam cumpridas”.
E então, quando
juntamos este versículo de Amós 3:3,
podemos compreender a questão “Será que duas pessoas andam juntas, sem antes estarem de acordo?”.
Assim,
a única maneira dos governantes, no fim dos tempos, poderem “actuar” em
harmonia de modo a produzirem o Anticristo, é se estiverem “a caminhar juntos”. E o único modo de
caminharem juntos é se estiverem a seguir um roteiro. Assim, o livro da Nova Ordem Mundial “The Armageddon Script” faz sentido à luz da profecia bíblica.
Quando
o presidente Busch-pai poupou Saddan Hussein em 1991, podemos perceber que
Saddam fazia parte do plano dos Illuminati
e tinha um papel importante a executar nos acontecimentos futuros. Saddam
controlou a fonte geográfica das notícias. O povo Iraquiano está a morrer
lentamente desde 1991 e isso deveria ter sido a razão suficiente para os
principais canais de notícias realizarem uma investigação agressiva. Entretanto
Saddam instituiu um dos regimes mais repressores do mundo. Ele conseguiu
silenciar as histórias dos doentes, dos moribundos e das crianças
recém-nascidas deformadas. Em vez de correr o risco de ser preso, torturado e
assassinado, o cidadão iraquiano mediano aprendeu a enterrar os seus mortos e
manter a boca fechada.
O
povo americano não quer saber da verdade, caindo no mesmo tipo de raciocínio
que Deus lamenta em Israel imediatamente antes do exército babilónico devastar
o país. Eles dizem aos videntes: “não tenhais visões; dizem aos profetas: não profetizeis com
sinceridade; dizei-nos só coisas agradáveis; profetizai ilusões” (Isaías 30:10).
Pela
sua conduta, os americanos estão virtualmente a dizer aos seus líderes
políticos e religiosos: “Digam-nos coisas aprazíveis e palavras enganadoras”.
Fonte: The Cutting Edge
Artigo
completo: https://www.espada.eti.br/n1804.asp
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