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terça-feira, 25 de junho de 2019


OS CRIMES DOS EUA E NATO

(Texto sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990).

Estariam os EUA a cumprir os julgamentos de Deus contra o Iraque, conforme Isaías 13?

Em Dezembro de 2007 vi um documentário no canal HISTÓRIA da TvCabo, sobre as profecias bíblicas, nomeadamente a destruição da Babilónia na antiguidade e a destruição da Babilónia actual, o Iraque.

Realmente os paralelismos são impressionantes, principalmente o fim de Saddam Hussein, “rei” da nova Babilónia, precisamente nos mesmos moldes do fim de Nabucodonosor, rei da Babilónia da antiguidade, ou seja: ambos se esconderam num buraco na terra e estavam completamente desorientados quando foram apanhados.

Além de outras considerações, focaram o facto de que, depois da primeira guerra do Golfo, Saddam começou a reconstruir a “Nova Babilónia” e, imitando o construtor da antiguidade, mandou escrever nos tijolos os mesmos dizeres sobre a construção, mudando apenas o nome do construtor. Passou a constar “Eu, Saddam Hussein construí…”.

Só que, como seria de esperar, a informação não saiu da história convencional permitida para chegar ao grande público. Nem uma palavra sobre o risco de extinção do povo Iraquiano, devido ao envenenamento com urânio empobrecido.

O urânio empobrecido é um subproduto que aparece quando a maior parte dos isótopos altamente radioactivos do urânio são removidos para uso de combustível nuclear ou armas nucleares. É usado nas munições contra os blindados e na protecção da blindagem de alguns tanques e também usado na indústria civil, principalmente para estabilizadores de aviões e embarcações. É um metal pesado ligeiramente radioactivo.

Os metais pesados (urânio, chumbo, tungsténio, etc.) têm propriedades químicas toxicológicas que, em altas doses, podem causar problemas à saúde.

O urânio empobrecido é virtualmente inerte antes de ser disparado. Quando utilizado em batalha a contaminação perigosa inicia-se.

Aqui está o grande problema!

Quando um projéctil com urânio empobrecido é disparado, ele queima no impacto. O urânio, mais uns vestígios de plutónio e amerício, vaporizam-se em minúsculas partículas cerâmicas de pó radioactivo. Uma vez inalado, os óxidos de urânio alojam-se no organismo e emitem radiações indefinidamente. Uma única partícula de urânio empobrecido alojado num nódulo linfático pode devastar todo o sistema imunológico de uma pessoa.

 

Como o urânio empobrecido é relativamente benigno antes de ser disparado, as munições podem ser manipuladas antes do início de uma batalha. Uma vez disparadas, o risco muda dramaticamente. Quando uma ogiva ou bala atingem o alvo, ficam virtualmente vaporizados bem como o próprio alvo. Libertam muita poeira radioactiva que ao ser respirada é um autêntico veneno.

“Qualquer soldado no Iraque que não tenha inalado poeira radiactiva letal é porque não está a respirar”. (“Death By Slow Burn – How America Nukes Its Own Troops”, Amy The Idaho Observer, 16/4/03).

Os soldados que vão, depois das tropas combatentes, para ocupar e administrar o território são os mais afectados. A poeira radioactiva é impossível de ser removida. É muito fina e cobre tudo, desde veículos queimados até casas na área e do terreno onde as crianças brincarão depois. Poucas pessoas percebiam que aquelas munições estavam a espalhar pó radioactivo por toda a parte.

Milhões de munições de tanques com urânio empobrecido contaminaram o território. A limpeza é impossível, pois não há lugar no planeta para colocar tanto entulho contaminado, (Worthington, op. Cit.) e esse entulho é tão fino que, quando baixar, será uma poeira indistinta da poeira normal.

Quando as pessoas compreenderem o tipo de guerra nuclear, silenciosa, que foi lançada contra o Iraque, entenderão que os EUA tenham destruído aquele país conforme predito na Bíblia (Isaías 13: 4,5). Ficarão chocados ao ver que esta monstruosidade foi censurada e praticamente não é noticiada nos meios de comunicação.

Custa-nos a acreditar que os americanos, também vítimas das Administrações controladas por “Falcões” e poderosos Lobies, mantenham os olhos fechados e permitam esta política agressiva que só espalha a destruição e a morte. A América que conhecemos pelo bombardeio intenso da propaganda da sua máquina infernal de filmes, televisão e Banda desenhada, permanece fechada no seu casulo, só se interessa pelos seus problemas internos e pouco sabe do que se passa no resto do muindo.

Aqueles Illuminati que se apoderaram do país mantêm a esmagadora maioria dos americanos na ignorância e conseguem mantê-los controlados (por enquanto).

Ouçamos o que diz um especialista sobre este tipo de exposição à radiação. “A Sociedade Real de Inglaterra publicou dados mostrando que os soldados que, no campo de batalha, inalam ou ingerem altos níveis de urânio radioactivo podem sofrer de deficiências renais depois de apenas alguns dias”. (“Depleted Uranium May Stop Kidney in Days”, Rob Edwards, New Scientist.com, 12.3.02; também “Uranium Weapons Too Hot To Handle”, Rob Edwards, New Scientist.co.uk, 9.6.99).

Apesar de os responsáveis militares Americanos insistirem que o urânio empobrecido não constitui um problema no campo de batalha, documentos internos do Exército mostram que isso não é verdade.

Um documento do Pentágono de 1993 advertia que “quando os soldados inalam ou ingerem o pó do urânio empobrecido, incorrem num aumento potencial no risco de terem câncer.[Depleted Uranium Symtoms Match US Report as Fears Spread”, Peter Beaumont, the Observer (Reino Unido), 14.1.01]

“Um Manual do Exército americano requer que qualquer pessoa que se aproxime a 25 metros de equipamento contaminado pelo urânio empobrecido vista protecção respiratória e para a pele” (“Iraqi Cancer, Birth Defects Blamed on US Depleted Uranium”, Seattle Post-Intelligencer, 12.11.02). “The US Army Environmental Policy Institute Admitiu: Se o urânio empobrecido entrar no corpo, tem o potencial de gerar consequências médicas significativas”. (US to Use Depleted Uranium, BBC News, 18.3.03).

Na verdade, a comunicação interna revela que, não somente o Departamento de Defesa compreende os efeitos a longo prazo para a saúde, mas também compreende os custos desastrosos em que o Governo incorreria se admitisse a verdade. “As implicações financeiras dos pagamentos de longo prazo por invalidez e custos com tratamentos de saúde seriam excessivos” (“US Army Environmental Policy Institute: Healt and Environmental Consequences of Depleted Uranium in the US Army”, Technical Report, Junho de 1995).

Como sempre, o dinheiro sobrepõe-se ao bem-estar dos seus cidadãos.

“As tropas americanas e britânicas empregadas na área são mortos-vivos. Humanos e animais, amigos e inimigos na zona contaminada estão destinados a uma longa espiral descendente de doenças crónicas e invalidez. Mau funcionamento dos rins, danos nos pulmões, sangue nas fezes, fadiga extrema, dores nas articulações, dificuldade em caminhar, perda de memória, comichão e, finalmente, cancro e morte prematura aguardam aqueles que foram expostos ao urânio empobrecido” (Worthington, op. Cit.).

As munições com urânio empobrecido são classificadas por uma resolução das Nações Unidas como armas de destruição em massa ilegais. O uso delas viola todas as leis, tratados e convenções internacionais que proíbem armas envenenadas projectadas para causar sofrimento.

Os cidadãos iraquianos começaram a sofrer de condições patológicas que eram totalmente desconhecidas antes da guerra do Golfo. As análises à população – principalmente às crianças – provaram que vários tipos de cancro que rebentaram na população foram decorrentes da exposição ao urânio. Assim, foi importante que tanto os Estados Unidos, como o Reino Unido, tenham admitido o uso de munições com urânio empobrecido durante a guerra do Golfo em 1991. Os próprios soldados norte-americanos ficaram expostos e a maioria deles está a morrer de forma lenta. Os EUA bombardearam os seus próprios soldados com armas nucleares na primeira guerra do Golfo.


“A primeira guerra do Golfo, do presidente Busch-Pai foi também uma ‘guerra nuclear’, pois foram usadas contra o Iraque 320 toneladas de urânio empobrecido. Um relatório de 1998 da Agência de Substâncias Tóxicas dos EUA confirma que inalar o urânio empobrecido causa sintomas idênticos aos daqueles informados por muitos ex-combatentes doentes com o Síndroma da Guerra do Golfo”. [Depleted Uranium Symptomes Match US Report as Fears Spread”, Peter Beaumont, The Observer (Reino Unido), 14.1.01, www.guardianlimited.co.uk].

Na verdade, desde a guerra de Clinton contra a Iugoslávia em 1999, os cidadãos dos Balcãs estão a sofrer enfermidades quase idênticas, uma condição chamada de “Síndrome dos Balcãs”.

Foi apurado que 75% das tropas terrestres e dos soldados de apoio estão agora com uma “doença incapacitante” crónica que os está a matar lentamente! No entanto, embora o Pentágono esteja plenamente ciente dessa realidade, continua a utilizar as munições de urânio empobrecido, ameaçando tanto os civis (com quem dizem que tanto se preocupam) e 75% dos bravos soldados que estão a lutar na guerra.

QUE RAIO DE ADMINISTRAÇÕES SÃO ESTAS QUE TRATAM ASSIM OS SEUS PRÓPRIOS CIDADÃOS? PORQUE NÃO REAGEM OS AMERICANOS?

O Dr. Asaf Durakovic, professor de medicina nuclear na Universidade de Georgetown, declarou que dezenas de milhares de soldados americanos e britânicos doentes estão, agora, a morrer da radiação que receberam na primeira guerra do Golfo. Descobriu que 62% dos ex-combatentes doentes testados tinham isótopos de urânio nos seus órgãos, ossos, cérebro e urina. [Reseach on Sick Gulf Vets Revisited, New York Times, 29.1.01; “Tests Show Gulf War Victims Have Uranium Poisoning”, Jonathon Carr-Brown and Martin Meissonier, The Sunday Times (Reino Unido), 3.Set.02].

Assim, o Pentágono matou mais soldados Americanos do que o inimigo Iraquiano poderia ter esperado matar! O Pentágono vê cada grupo de soldados como uma força do tipo “use e jogue fora”. Se as guerras que eles combatem com urânio empobrecido estiverem suficientemente afastadas umas das outras, o Pentágono pode renovar as suas fileiras com soldados novos para lutar a nova guerra enquanto os seus porta-vozes fazem a propaganda adequada, na retaguarda, para confundir o assunto, remover os obstáculos e desencorajar os homens doentes, e suas famílias, até que o problema simplesmente “desapareça”.

O problema é que transmitem a doença para as mulheres. Descobriram que alguns ex-combatentes excretavam urânio no próprio sémen.

O Dr. Doug Rokke, doutor em física de saúde do Exército, em contacto com os ex-combatentes está doente com os efeitos da radiação nos pulmões e nos rins. Das 100 pessoas da sua equipa de descontaminação já tombaram mortas 30.

Poucas pessoas nos EUA pararam para pensar nas repercussões geopolíticas da nova “política preventiva” do presidente Busch, porque a maioria estava ou a sofrer muito com os ataques de 11 de Setembro de 2001, ou preocupada demais em ganhar a vida e subir na escala social ou profissional.

A desvastação tem sido imensa “de acordo com o Dr. Garth e da Drª Nancy Nicolson… existem agora mais bebés a nascer, no Iraque, deformados ou com defeitos congénitos do que bebés normais.”. O casal Nicolson também informa que de 20 a 25% da população dos países vizinhos do teatro de operações estão doentes.

 
 
O Iraque é uma nação que está a morrer. Nenhuma nação pode sobreviver quando nascem mais crianças deformadas ou com defeitos congénitos do que normais. Em situações normais, um país com tal problema teria de ser totalmente evacuado.

Na segunda guerra do Iraque calcula-se que foram usadas pela coligação, nas três semanas de duração do conflito, entre mil a duas mil toneladas de urânio empobrecido.

Como é possível que os EUA, e membros da NATO, tenham lançado mais 525% de projécteis com urânio empobrecido, depois de saberem os terríveis efeitos sofridos pelos civis Iraquianos e pelas tropas americanas e britânicas?

Como pode um crime tão monstruoso passar sem ser noticiado na imprensa nacional e internacional?

A resposta é muito simples (para quem já “acordou” e está de olhos abertos): O processo Dialéctico dos Illuminati – a doutrina-chave é que “o conflito produz mudanças e o conflito controlado produz mudanças controladas”. Assim, os conflitos de qualquer época em que os Illuminati querem produzir uma mudança, eles precisam de controlar ambos os lados do conflito. Embora a maior parte das pessoas tenha dificuldade em acreditar nesse facto, o melhor é estudar a revelação profética no Apocalipse 17:17. “Pois Deus pôs nos seus corações o desejo de realizar o seu próprio plano: vão entregar a sua realeza à Besta, até que as palavras de Deus estejam cumpridas”. E então, quando juntamos este versículo de Amós 3:3, podemos compreender a questão “Será que duas pessoas andam juntas, sem antes estarem de acordo?”.

Assim, a única maneira dos governantes, no fim dos tempos, poderem “actuar” em harmonia de modo a produzirem o Anticristo, é se estiverem “a caminhar juntos”. E o único modo de caminharem juntos é se estiverem a seguir um roteiro. Assim, o livro da Nova Ordem MundialThe Armageddon Script”  faz sentido à luz da profecia bíblica.

Quando o presidente Busch-pai poupou Saddan Hussein em 1991, podemos perceber que Saddam fazia parte do plano dos Illuminati e tinha um papel importante a executar nos acontecimentos futuros. Saddam controlou a fonte geográfica das notícias. O povo Iraquiano está a morrer lentamente desde 1991 e isso deveria ter sido a razão suficiente para os principais canais de notícias realizarem uma investigação agressiva. Entretanto Saddam instituiu um dos regimes mais repressores do mundo. Ele conseguiu silenciar as histórias dos doentes, dos moribundos e das crianças recém-nascidas deformadas. Em vez de correr o risco de ser preso, torturado e assassinado, o cidadão iraquiano mediano aprendeu a enterrar os seus mortos e manter a boca fechada.

O povo americano não quer saber da verdade, caindo no mesmo tipo de raciocínio que Deus lamenta em Israel imediatamente antes do exército babilónico devastar o país. Eles dizem aos videntes: “não tenhais visões; dizem aos profetas: não profetizeis com sinceridade; dizei-nos só coisas agradáveis; profetizai ilusões” (Isaías 30:10).

Pela sua conduta, os americanos estão virtualmente a dizer aos seus líderes políticos e religiosos: “Digam-nos coisas aprazíveis e palavras enganadoras”.

 
Fonte: The Cutting Edge


 

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