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sábado, 29 de junho de 2019


ARMAS SILENCIOSAS DE CONTROLO GLOBAL – Parte 1

(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, com algumas imagens tiradas da Net para o texto não ficar tão denso, e sem alterar o sentido do texto original. R)

Estava a preparar um resumo sobre as formas de controlo subtil e silencioso sobre a sociedade, quando encontrei o Site Realidade Oculta.com da autoria de Sívio G. com um texto que explanava tudo aquilo que pretendia. Como o autor desse Site, no final, pedia para se divulgar esse texto, juntei o prático ao útil, ou seja: em vez de procurar as várias fontes, aproveitei o trabalho bastante bom de Sílvio G. por ser completo e elucidativo.

Algumas das técnicas aqui reveladas são aplicadas pelos Serviços de Inteligência civis e militares.

Revi algumas passagens pelo facto de alguns termos brasileiros ainda serem confusos para muitos portugueses, traduzindo essas passagens para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, com algumas imagens tiradas da Net para o texto não ficar tão denso, e sem alterar o sentido do texto original, que poderá ser consultado na fonte que refiro a seguir.


Os meus agradecimentos ao Sílvio G.

 
“Armas silenciosas para guerras tranquilas”

 

 
Operations Research, Technical manual TM-SW7905.1

(pesquisa de operações, manual técnico)

- Bem-vindo a bordo, esta publicação marca o 25º aniversário da Terceira Guerra Mundial, chamada Guerra Silenciosa, levada a cabo utilizando armas biológicas subjectivas,” silenciosas”.

SEGURANÇA

É manifestamente impossível falar de engenharia social, ou de automatização de uma sociedade (engenharia de sistemas de automatismos sociais ou: armas silenciosas), sobre uma escala nacional ou internacional sem implicar objectivos expostos de controlo social e de destruição da vida humana (escravidão ou genocídio).

Este manual é, por si, uma declaração de intenção análoga. A presente publicação deve manter-se distante de toda a opinião pública. De contrário, poderá ser interpretado como uma declaração formal e técnica de guerra interior.

INTRODUÇÃO HISTÓRICA

A tecnologia de armas silenciosas evoluiu a partir de investigações operativas (Operations Research, OR) uma metodologia estratégica e táctica desenvolvida pelo Estado-maior Militar em Inglaterra e durante a Segunda Guerra Mundial. O objectivo inicial das investigações Operativas era estudar problemas estratégicos e tácticos de defesa aérea e terrestre visando a utilização efectiva de recursos limitados contra os estrangeiros inimigos.

 
Os que estavam em posições de poder, aperceberam-se que essas técnicas seriam úteis para controlar uma sociedade. Mas eram necessários melhores instrumentos.

A engenharia social (a análise e a automatização de uma sociedade) requer a análise de uma grande quantidade de informação e dados económicos sempre variáveis, sendo necessário um sistema ultra-rápido de tratamento da informação para ganhar à sociedade, e predizer quando esta chegaria a capitular.

As calculadoras eram demasiado lentas, mas o computador electrónico inventado em 1946, por J. Presper Eckert e John W. Mauchly, tornou possível cumprir esta missão. A etapa seguinte, decisiva, foi o desenvolvimento de uma metodologia de programação por linhas de código em 1947, pelo matemático George B. Dantzig. Depois, em 1948, o transístor inventado por J. Bardeen, W. H. Battain, e W. Shocley possibilitou um campo de acção para a expansão e evolução rápida do computador graças à redução do espaço e da energia requerida.

Com estas três invenções sob a sua direcção, os que estavam em posição de poder pressentiram fortemente que era possível controlar o mundo apenas com um botão. A Fundação Rockfeller pôs isto imediatamente em execução, subvencionando um ciclo de estudos de 4 anos no Harvard College, criando o Harvard Economic Research Project, para estudar a estrutura da economia americana. Um ano mais tarde, em 1949, a Força Aérea dos Estados Unidos juntava-se ao projecto.

Em 1952 ficou concluído o período de estudo e um encontro de alto nível da Elite foi levado a cabo para determinar a fase seguinte das investigações em operações sociais. O projecto Harvard tinha sido muito frutuoso, e alguns destes resultados foram publicados em 1953, sugerindo a possibilidade de uma engenharia socioeconómica. “Studies in the Structure of American Economy” (1953), de Vassili Leontief (director of Harvard Economic Research Project), International Science Press Inc., White Plains, New York.

A Guerra calma (dissimulada) foi declarada pela Elite Internacional depois do seu encontro levado a cabo em 1954. Se bem que o sistema de armas silenciosas fossem concebidas 13 anos antes, a evolução deste novo sistema de armas não sofreu reveses ou contratempos maiores.


ENERGIA

A energia é reconhecida como a chave de todas as actividades sobre a Terra. As ciências naturais são o estudo das fontes e do controlo da energia natural, e as ciências sociais, expressas teoricamente através da economia são o estudo das fontes e controlo da energia social. Ambos são sistemas compatíveis: as matemáticas. Em consequência as matemáticas são a primeira ciência da energia.

Toda a ciência é essencialmente um meio para um objectivo. O meio (estratégia) é o conhecimento. O objectivo é o controlo. Mas para além disso, fica uma só pergunta:

Quem será o beneficiário?

 
Em 1954, esse foi o tema de preocupação principal. Conquanto foram reveladas questões morais, desde o ponto de vista da lei da selecção natural, foi admitido que numa nação ou que numa população mundial quem não utilizasse a sua inteligência não seria melhor do que animais que não têm inteligência. Tais pessoas são animais domesticados por eleição (deles mesmos) e consentimento.

Em consequência, no interesse do futuro, duma ordem mundial, da paz e da tranquilidade, foi decidido levar a cabo uma guerra calma contra o público americano com o objectivo de deslocar a energia social e natural (riqueza) da massa indisciplinada e irresponsável para as mãos de alguns sortudos autodisciplinados e responsáveis.

A fim de conseguir este objectivo, foi necessário criar, proteger e utilizar novas armas que, como o futuro o dirá, são um tipo de armas tão subtis e sofisticadas no seu princípio de funcionamento e na sua aparência pública que obtiveram o apelido de “armas silenciosas”.

Em conclusão, o objectivo da investigação económica, tal como é levada a cabo pelos dirigentes do capital (Bancos) e das indústrias de bens e serviços, é o estabelecimento de uma economia totalmente previsível e manipulável.

A fim de caminhar para uma economia totalmente previsível, os elementos das classes inferiores da sociedade devem ser levadas a um controlo total, isto é ser expostas, submetidas ao jugo e submetidas a um dever social de longo prazo, desde tenra idade, antes que se apercebam do que se está a passar e que tenham uma oportunidade de se interrogarem sobre quem deve ser detentor da propriedade.

 
Para chegar a tal estado de conformismo, a célula familiar das classes inferiores devem ser desintegradas por meio de um processo de aumento das preocupações por parte dos pais.

A qualidade da educação dada às classes inferiores deve ser da mais pobre, de maneira que a brecha da ignorância que isola as classes inferiores das classes superiores seja e permaneça incompreensível para as classes inferiores.

Com tal incapacidade, mesmo os melhores elementos das classes inferiores têm pouca esperança de se demarcarem do lote que lhes foi atribuído na vida. Esta forma de escravatura é essencial para manter um verdadeiro nível de ordem social, paz e de tranquilidade para as classes superiores DIRIGENTES.
 

INTRODUÇÃO DESCRITIVA DAS ARMAS SILENCIOSAS

Estas armas disparam SITUAÇÕES, em vez de balas. Propulsionadas pelo tratamento de dados, em vez de reacção química, disparando a sua origem de bytes de informações em vez de grãos de pó, a partir de um computador em vez de uma espingarda, manipulado por um programador de computadores em vez de um franco-atirador de elite.

Não produzem ruído de explosão evidente (as armas silenciosas), não causam danos físicos ou mentais aparentes, nem interferem de maneira evidente com a vida diária de cada um. Produzem, no entanto, um “ruído” incalculável, causa danos físicos e mentais evidentes, e interfere de forma palpável na vida social quotidiana, ainda mais visível para um observador treinado, para aquele que sabe para onde olhar e observar, exactamente.

O público, como não compreende esta arma, não se apercebe que é atacado na realidade, e submetido por ela. O público pode sentir instintivamente que algo não vai bem, mas pela natureza técnica desta arma silenciosa, fica desnorteado e não sabe exprimir o que sente, ou de tomar uma atitude de defesa inteligente.

Por consequência, não sabe como pedir ajuda e não sabe como associar-se a outros para se defender.

Quando uma arma silenciosa é aplicada gradualmente, as pessoas vão-se ajustando. Adaptando-se à sua presença, e aprendem a tolerar as suas repercussões sobre as suas vidas até que a pressão (psicológica pela via económica) se torna demasiado grande e se afundam. Subida gradual e tendenciosa dos preços, mais uma taxa pequena aqui, outra taxa minúscula acolá, outra taxa para defesa do Ambiente, mudança de um contador para benefício do fornecedor do serviço, mais uma portagens num pequeno troço, taxa de turismo, etc. Depois de tudo somado pode-se verificar a sobrecarga (pesada e escondida) a que as pessoas se submetem sem bulir. Além de pagar imposto, o cidadão ainda tem que pagar outros impostos camuflados, paralelos, três a quatro vezes, para os mesmos fins.

 
INTRODUÇÃO TEÓRICA

“Dai-me o controlo sobre a moeda de uma nação e não terei por que me preocupar daqueles que fazem as suas leis”. Mayer Amshel Rothschild (1743 – 1812).

A tecnologia actual das armas silenciosas é uma extensão de uma ideia simples descoberta, sucintamente expressa, e efectivamente aplicada por Mayer Amshel Rothschild. Ele descobriu o componente passivo que faltava à teoria económica, conhecida como indução económica. <obviamente ele não pensou sobre a sua descoberta nos termos do século XX, pelo que a análise matemática teve que esperar a segunda revolução industrial, a chegada das teorias físicas e electrónicas, e finalmente a invenção do computador electrónico, antes mesmo de ser efectivamente posto em aplicação para o controle da economia mundial.

O Sr. Rothschild tinha descoberto que o dinheiro ou as contas de crédito sobre depósito tinham a aparência necessária de poder, que poderia ser utilizado para induzir as pessoas a trocarem as suas riquezas contra uma promessa de riqueza maior (em vez de uma compensação real).

Para levar a cabo o controlo económico teve que esperar que se tivessem dados económicos suficientes e uma equipa informática bastante rápida para registar e conseguir uma aproximação mais certeira sobre as oscilações económicas criadas pelo “price-shocking” e o excesso de energia sob forma de crédito papel (indução – compressão/inflação).

DESCOBERTA DECISIVA

O campo da Indústria aeronáutica alimenta a maior evolução da engenharia económica mediante a teoria matemática do “choque-testing”. Neste procedimento, um projéctil é disparado a partir de um avião para terra (solo), e a impulsão do retrocesso (do avião) é medida por censores de vibrações localizadas sobre a carroçaria, e conectados a registadores gráficos.

 
Estudando o eco ou as refracções do impulso de retrocesso sobre o avião, é possível descobrir as vibrações críticas na estrutura do avião (...). Do ponto de vista da engenharia, isto significa que as forças e as debilidades da estrutura do avião em termos de energia vibratória podem ser descobertas e manipuladas.

APLICAÇÃO À ECONOMIA

Para utilizar este método de “choque testing” aeronáutico na engenharia económica, os preços dos produtos são submetidos a um choque, e a reacção do público é medida.

O eco resultante do choque económico é interpretado teoricamente pelos computadores e a estrutura psico-económica é assim descoberta. É por este procedimento que se descobre o que define o lar familiar e se torna possível a sua avaliação (veja-se avanços de econometria).

Desde então, a resposta do lar/família ao manejo dos choques futuros pode ser previsível, e manipulada, e a sociedade converte-se então num animal bem orientado sob o controlo de um sofisticado sistema de contabilidade de energia social regulado por computador.

Finalmente, cada elemento individual da estrutura está sobre o controlo de um computador, através do conhecimento das preferências pessoais, e tal conhecimento é estendido pela associação informática de códigos de barras com a identificação exacta do consumidor identificado (através de cartão de crédito, e mais tarde com a tatuagem permanente sobre o corpo, com um número invisível sob a luz ambiente ordinária).

 
Graças à prova de choque foi descoberta uma relação entre a disponibilidade do fluxo de dinheiro numa economia e a resposta de uma massa de gente em função a essa disponibilidade. Estabeleceu-se, por exemplo, que existe uma relação quantitativa mensurável entre o preço do combustível e a probalidades de que a pessoa sofra de dor de cabeça, sinta vontade de ver um filme violento, de fumar um cigarro, ou ir a um bar para tomar um par de cervejas.

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