COINCIDÊNCIAS OU MANIPULAÇÃO DA HISTÓRIA
Texto sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990.
Basta
ler com muita atenção a história religiosa da antiguidade para chegarmos a uma
conclusão espantosa: Os mitos, a história da génese das grandes religiões
parecem ser decalcados de religiões antigas que, por necessidade de se
ocultarem das perseguições a que foram sujeitas ou para manterem a humanidade
iludida, foram camuflando os nomes das divindades conforme as épocas, e sua
melhor ou menor aceitação de determinados ritos e crenças, adaptando-se
habilmente às novas culturas e civilizações emergentes.
Motivo
da grande confusão de nomes para a mesma entidade. Mas o que interessa é que
compreendamos que as coisas não são tão lineares como parecem, e que, de facto
a Religião do momento, para os ocidentais, tem muitas semelhanças curiosas com
a religião muito antiga que se supõe ter sido a professada pelos descendentes
dos Atlantes, os quais serão os mentores da humanidade, em proveito próprio, é
claro.
Na
Babilónia, foi dado o título de Baal (Meu Senhor) a NEMROD, celebrado como o
"deus-Sol", e Baali (Minha Senhora) a SEMIRAMIS, consagrada como a
"deusa-Lua". O Título "Minha Senhora" tem o seu equivalente
latino na expressão Mea Dona, transformado para Madona, que
designa também Maria, a mãe de Jesus.
Nemrod
era reverenciado num duplo papel: o de Deus-Pai-Senhor e também no de NINUS, o
filho carnal de Semiramis, supostamente através de um nascimento virginal,
um dos significados místicos do ramo de oliveira, este também um símbolo
dos Cavaleiros Templários.
Dizia-se
que Ninus também chamado de TAMMUZ, foi crucificado, tendo um cordeiro aos pés,
e o seu cadáver sepultado numa caverna e que, dias depois, a pedra que guardava
a entrada da caverna foi rolada e o corpo de Ninus desapareceu e ascendeu aos
céus… Para os cépticos, o enredo desta antiquíssima trama babilónia e por
demais conhecida entre nós, da era Cristã, não
passa de mera coincidência entre tradições religiosas tão distintas.
"TAMMUZ,
filho de Ishtar, é provavelmente a divindade mais antiga a incorporar o
princípio da ressurreição para uma nova vida que se acreditava ocorrer na
Primavera, e é hoje celebrado actualmente nos festivais populares do Dia da
Primavera. Para os Maçónicos, TAMMUZ é uma figura de imenso significado,
representando a corporificação da ressurreição espiritual para um estado
superior de consciência e gnose".
De
TAMMUZ ou Adónis (o Senhor, the Lord,
em Inglês), que foi endeusado na Babilónia e Síria, dizia-se que nascera à meia-noite
de 24 de Dezembro. E ele também era saudado como o filho de Deus.
Outros (Mitra, Dionísio, Baco, etc) também foram reverenciados como filhos de
Deus.
Todos
eram idolatrados como filhos divinais que morreram para que os nossos pecados fossem perdoados,
nascidos de mães virgens e os seus aniversários celebrados, por
coincidência, precisamente a 25 de Dezembro! Mitra foi crucificado e
ressurgiu dos mortos no dia 25 de Março, isto é, em plena Páscoa. As iniciações
a Mitra eram feitas em cavernas adornadas com os signos de Capricórnio e
Câncer, simbólicos dos solstícios de Inverno e de Verão, os pontos mais alto e
mais baixo do Sol em relação à Terra.
Os
Iniciados nos ritos de Mitra eram chamados de Leões (Lions) e marcavam a testa com a cruz
egípcia. As referências ao Leão e aos apertos de mão do tipo pata de Leão,
do Grau Mestre Maçónico da Franco Maçonaria, são originários da mesma
onda de simbolismos das Escolas de Mistério.
No
primeiro grau, as suas cabeças eram ornadas com uma coroa dourada com espigões,
representando o seu interior espiritual, e uma coroa idêntica pode ser
vista na Estátua da Liberdade, à entrada do porto de Nova Iorque.
Esta é uma das várias origens das coroas das dinastias
"reais" e da simbólica "coroa de espinhos" usada por Jesus,
"o Sol".
A
confusão de conceitos entre mito e religião, paganismo e cristandade, deve ser
muito dolorosa para o Vaticano. Todas as datas festivas celebradas pela Igreja
Católica, sobrepõem-se a datas de religiões pagãs, parecendo uma adaptação de
mitos oriundos do Próximo Oriente e do período helenístico.
A
Ciência de Religião Comparada emergente descobriu, subitamente, semelhanças e
paralelismos entre a vida de Jesus e o deus do Sol, MITRAS, ou do herói épico
babilónico, GILGAMEXE.
A
verdade é que Mitra era tido como filho de Deus que morreu para salvar a
humanidade e lhe dar vida eterna. Após o culto de iniciação, os membros
participavam de uma refeição composta de pão e vinho, em que acreditavam estar
a ingerir o seu corpo e o seu sangue. Este, como outros deuses, teria
recebido, ao nascer, a visita de TRÊS REIS MAGOS, na verdade sábios ou
adivinhos babilónicos, que lhe trouxeram presentes de OURO, INCENSO e MIRRA.
Estes
rituais, simbolizando a ingestão do corpo e sangue divinos, representados pelo
pão e o vinho, já eram praticados há milhares de anos em cerimónias em
honra de NEMROD, SEMIRAMIS, NINUS-TAMMUZ, sendo reproduzidos posteriormente no
antigo Egipto. Lá, HÓRUS, filho de Ísis (Semiramis), também era o filho de
Deus. A sua história transcende as meras semelhanças com a trajectória de
JESUS e, por isso, representa um grande incómodo para a exclusividade de certas
tradições Cristãs.
Vejamos:
Jesus era a Luz do
Mundo. Horus era a Luz do Mundo.
Jesus afirmou ser o
Caminho, a Verdade e a Vida. Horus disse ser o
Caminho, a Verdade e a Vida.
Jesus nasceu em
Belém, o lugar do pão. Horus nasceu em Annu, o
lugar do pão.
Jesus era o Bom
Pastor. Horus era o Bom Pastor.
Sete pescadores
embarcaram com Jesus. Sete pescadores embarcaram com
Horus.
Jesus era o Cordeiro.
Horus era o Cordeiro.
Jesus foi
identificado com a Cruz. Horus foi identificado com
a Cruz.
Jesus foi baptizado
aos 30 anos. Horus foi baptizado aos 30 anos.
Jesus era filho de
uma virgem, Maria. Horus era filho de uma virgem,
Ísis (Semiramis).
O nascimento de Jesus
foi anunciado por uma estrela. O nascimento de
Horus foi anunciado por uma estrela.
Jesus foi o menino
que pregou no Templo. Horus foi o menino que pregou
no Templo.
Jesus teve 12
discípulos. Horus teve 12 discípulos.
Jesus era a Estrela
da Manhã. Horus era a Estrela da Manhã.
Jesus era o Cristo. Horus era o Krst.
Jesus foi tentado por
Satanás numa montanha. Horus foi tentado numa
montanha por Set.
Não
acredito em coincidências, mas…
A
Fraternidade, formada pelos descendentes em linha recta dos Atlantes,
terão manipulado toda a história humana, de modo a que toda a mitologia da
religião original desses seres vindos da Atlântida, para governarem a humanidade,
ficasse camuflada no Cristianismo (assim como foi camuflada noutras religiões
anteriores), a religião moderna mais
avançada, predestinada para ser a única na Nova
Era. A própria fundação do Cristianismo, com textos escritos cinquenta anos
depois da morte de Cristo, o seu rateio e posteriores "retoques" nos
textos sagrados, e alterações introduzidas pelos "concílios" Papais,
a Génese com pormenores exactamente semelhante à génese das Religiões
predominantes anteriormente, fazem acreditar que, de facto, houve manipulação
para satisfação de determinados fins. Por isso as cisões no seu seio, dando
origens a ramificações, os Protestantes.
Vejamos
mais factos ocultos por de trás das crenças Cristãs.
Segundo
o Papa Gelásio (494 de Era Cristã), por exemplo, São Jorge era um Santo
venerado pelo Homem, mas cujos actos só eram conhecidos de Deus, adensando o
enigma da sua controversa existência.
A
personagem antiga em que se acredita ter-se baseado São Jorge é TAMMUZ, cuja
origem é muito anterior. A maioria das autoridades modernas acredita, hoje, que
EL KHIDIR, o padroeiro dos Sufistas (adeptos do misticismo arábico-persa),
TAMMUZ e SÃO JORGE são a mesma pessoa, retratada com trajes diferentes.
Descreve-se TAMMUZ como o "Senhor da Vida e da Morte", um título com profundos
matizes maçónicos, mas anterior a este movimento secreto. São Jorge era
descrito em cima de uma tábua cor-de-rosa, enfeitada com rosas e rosetas, à
semelhança do templo da deusa babilónica Ishtar, que era tradicionalmente
enfeitada com rosetas.
São Jorge (ou TAMMUZ)
ainda hoje é o Patrono de Inglaterra, e a Estátua da Liberdade (SEMIRAMIS ou
Ísis) é o Maior Símbolo dos Estados Unidos. A Inglaterra e EUA (TAMMUZ e
SEMIRAMIS), mais uma vez, e ao que parece indissoluvelmente, juntos e de braço
dado.
O
Dragão, animal mítico, sempre desperto e alerta, era consagrado,
na simbologia Greco-Romana, a Atena ou Minerva, deusa da sabedoria, a indicar
que a verdadeira sabedoria (a dos sábios e deuses babilónicos) nunca
adormece, permanecendo sempre vigilante.
O
aparecimento, nas representações heráldicas, do Leão e da Águia, as versões
mais simbólicas e sofisticadas, não impediu que os Dragões ou lagartos alados,
aparecessem nos brasões imperiais, nas coroas, ceptros e outros emblemas da
Realeza, especialmente a Britânica.
Dentro
das famílias dos dragões, lagartos e serpentes aladas, o mais interessante é um
lagarto alado e encouraçado conhecido por MOLOCH HORRIDUS. Moloch é a antiga
deidade fenícia identificada com NEMROD-BAAL-TAMMUZ, em louvor do qual milhares
de crianças foram, e ainda são,
sacrificadas em rituais satânicos.
O
próprio nome TAMMUZ significa aquele que aperfeiçoa pelas chamas
(TAM=aperfeiçoar e MUZ=queimar), o que explica o antigo ritual de se queimarem
crianças vivas em sua homenagem, barbaramente praticado até hoje.
O
antigo festival Celta de Baltane, na Bretanha, no 1º de Maio (conhecido como
May Day), quando os Druidas homenageavam a Primavera e a chegada do Verão,
envolvia cerimónias em que crianças eram queimadas no oco de enormes figuras
humanas feitas de palha e vime. Herança claramente babilónica, após a expansão
da Fraternidade, através do seu braço navegante, os Fenícios, pelo norte
da Europa.
Teria sido
por acaso que estas práticas deram origem ou, pelo menos, inspiração para que a
Igreja Católica tenha criado a Inquisição que fixou o método da fogueira para a
expiação de crimes e de purificação da fé?
Já
a festa em honra de NINUS-TAMMUZ, celebrada em 23 de Junho, comemora a sua ascensão
do mundo subterrâneo dias depois de ter morrido. Uma vez ressuscitado TAMMUZ
passou a ser conhecido como OANNES, o deus peixe, e Oannes é uma versão
latina do nome JOÃO.
Por
isso, o nome JOÃO tem sido sempre usado como um símbolo para camuflar
TAMMUZ-NEMROD em várias personagens, como, por exemplo, João, o Baptista. A
data de 23 de Junho, a festa de TAMMUZ, tornou-se o dia em que a Cristandade
celebra o dia de… SÃO JOÃO.
Destas
formas dissimuladas, NEMROD e SEMIRAMIS têm frequentemente reaparecido, ao
longo das idades, sob diversos simbolismos ocultos, perceptíveis apenas aos
olhos dos Iniciados. O mais comum, e com mais impacto de todos, são
contemplados diariamente por milhões de pessoas em todo o mundo, quase sem ser
notado, é o GRANDE SELO DOS ESTADOS UNIDOS, que abriga o misterioso OLHO VIVO,
representativo do deus egípcio Osíris (ou o seu equivalente babilónico
NEMROD-BAAL), sobre uma pirâmide inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati,
presente no verso de todas as notas de um dólar.
Em
suma, para os outros, pesquisadores e intelectuais que conseguem ver, sem
qualquer dúvidas, símbolos do credo babilónico no seio das principais religiões
monoteístas, tudo isto seria uma herança da Fraternidade que vem
influenciando, até hoje, a humanidade.
Nesta
linha simbiótica, o chapéu Mitral (mesma raiz de Mitra) em forma de peixe,
ainda hoje usado pelos Papas, não passaria de um antigo símbolo de NEMROD. Este
mesmo significado teria, igualmente, o anel do pescador, usado por Sua
Santidade. De volta a símbolos terrenos, portanto mais sólidos e tangíveis, o
trono de São Pedro, supostamente uma antiga relíquia do Vaticano, tem a sua
origem datada, por uma comissão de especialistas em 1968, apenas do século IX.
O que é estranho não é, propriamente, o facto de ser mais recente do que se
imaginava, mas sim o de a Enciclopédia Católica descrevê-lo como ornado por
doze painéis, retratando os doze trabalhos de Hércules e, ao mesmo
tempo, registar nas suas páginas que Hércules era outro nome de NEMROD,
antes de ele se tornar, também, um deus Grego.
Teria
esta decoração do trono Papal recebido a influência tão poderosa, e recente, da
Fraternidade e sua religião babilónica?
Em
1825, o Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalha comemorativa, retratando
uma mulher em pose que reproduzia a esfinge da Rainha SEMIRAMIS. Ela
segurava um crucifixo na mão esquerda, uma taça na direita e trazia na cabeça
uma coroa de sete raios, idêntica à da Estátua da Liberdade nos EUA.
E
para finalizar, para melhor compreender a tese de manipulação religiosa, desde
a mais remota antiguidade, vejamos este texto (a seguir) que descreve
exactamente a vida de VIRISHNA, um deus salvador oriental, 1.200 anos
antes do nascimento de Cristo.
"Ele
nasceu de uma Virgem, pela Concepção Imaculada do Espírito Santo. E isto
confirmou uma antiga profecia. Quando nasceu, um tirano que estava no poder
quis matá-lo. Os seus pais tiveram que fugir em busca de segurança. Todas as
crianças do sexo masculino, com menos de dois anos, foram mortas pelo tirano,
que visava exterminar aquele menino. Anjos e pastores compareceram ao seu
nascimento e ele ganhou de presente Ouro, Incenso e Mirra. Ele foi saudado como
Salvador e levou uma vida de elevados padrões morais e de humildade. Operou
milagres que incluíram desde a cura de doentes e a ressurreição de mortos. Foi
dado à morte numa cruz, entre dois ladrões. Ele desceu aos infernos e,
ressurgindo dos mortos, subiu aos céus."
Precisamente a mesma história da vida de Jesus. Coincidência? Com
pormenores tão exactos?
Todas
estas religiões (que culminaram com o Cristianismo) feitas sob medida
para cativar as mentes, vieram dos locais ocupados ou influenciados pelos
povos do Cáucaso e do Próximo Oriente. Exactamente as terras dos membros da
Fraternidade.
O
peixe e a pomba, antigos ícones babilónicos, continuam a ser usados em rituais
religiosos, símbolos e cerimónias oficiais. Os técnicos explicam que, nos
eventos pagãos, esses emblemas têm o seu significado comum revertido, para
passarem despercebidos aos olhos do público. Assim, nesses rituais ocultistas,
a pomba, supostamente o símbolo da paz para todos nós, representa na
realidade a morte e destruição.
(Nota:
Há muitos anos, nas minhas pesquisas, um sábio cigano alertou-me para o
simbolismo da pomba. Segundo ele, na cultura cigana também consideram a pomba
como má e destrutiva, porque é a única ave que mata aves da própria espécie. R).
Esta
reversão das simbologias permite que a Fraternidade possa dispor os seus ícones
em público, sem despertar atenções justamente porque as pessoas comuns não têm
a mínima ideia do que representam para o círculo íntimo e mágico do Poder.
Todas
as linhagens de sangue da Realeza europeia descenderiam desta dinastia
babilónica, pelo ramo Merovíngio, e os belos símbolos que ostentam nas
cabeças coroadas seriam meras representações, modernas, do barrete com chifres,
visto nas representações pictóricas de NEMROD-BAAL, o deus-Sol.
Os
grandes cornos representavam a autoridade do monarca e, mais tarde, evoluíram
para uma tiara metálica com três pequenos chifres estilizados, símbolo do poder
Real pela autoridade divina, cujo moderno
ícone é a flor-de-lis (emblema da trindade babilónica
NEMROD-SEMIRAMIS-TAMMUZ) encontrada em todos os objectos de poder da actual
realeza.
Devemos
estar a convergir para um sincretismo étnico e religioso que, pelo mundo fora e
em todos os tempos, nos leva a encontrar os mesmos rituais e religiões do Sol,
tanto na Suméria, Babilónia, Assíria, Egipto; como na Bretanha, Grécia, Roma e
Europa em geral, México e América Central, Austrália, enfim, por todo o mundo.
A
adoração ao fogo e ao astro-rei era o foco da religião na Índia, onde os
seus festivais homenageariam, simbolicamente, o ciclo do Sol, durante todo o
ano.
Na
história de Jesus é possível perceber-se constantes referências aos
ciclos solares e aos símbolos da astrologia e das Escolas de Mistério. A coroa
de espinhos nada mais seria do que a tosca representação dos raios solares,
exactamente como a coroa de espigões da Estátua da Liberdade. As cruzes e os
círculos desenhados sobre cabeças também identificam o Sol e têm um papel
intensamente simbólico na Astrologia.
Leonardo
da Vinci, Grão Mestre do Priorado do Sião (Sion=Zion=Sol)
usou deste mesmo simbolismo para pintar a "última ceia". Dividiu os
12 discípulos (ou 12 símbolos do Zodíaco) em quatro grupos de três com
Jesus, o Sol, no meio deles.
Todas
as igrejas Cristãs são construídas no sentido Leste-Oeste, com o altar voltado
para Leste, de modo a que os fiéis, sem excepção, e sem nunca haverem
percebido, orem em direcção, e reverência, ao Sol nascente.
Há
teses que defendem que a igreja sobrepôs as suas datas festivas às datas
festivas das religiões pagãs, a fim de as "abafar" (eu diria
camuflar. R) e atrair os fiéis com o tempo.
Como
a igreja sempre acompanhou e colaborou com o poder instituído, conseguindo a
proibição de muitos cultos na Europa, e posteriormente para onde se expandiu,
conseguiu levar avante, e com êxito, o seu plano.
Este mundo de humanos tem sido objecto da
revelação do Cristo Eterno desde sempre e nunca deixou, e nem jamais deixará,
de ser. Esse Anjo/Cristo/Deus que encarnou como o homem Jesus, é o Deus de
todos, mesmo antes de o menino Jesus torna-Lo um fenómeno de fraqueza na morte
no tempo/espaço.
Todas as outras grandes religiões mundiais
receberam essas revelações muito antes do aparecimento do Cristianismo, mas com o passar dos séculos essas revelações
foram sendo deturpadas conforme as conveniências dos seus
"sacerdotes" até hoje não serem nada daquilo que lhes foi revelado. Mas isso não quer dizer que não tenham
coisas boas. Têm certamente, e procuram o mesmo objectivo,
só que por caminhos diferentes, uns mais curtos do que outros e com o tempo todos se encontrarão.
A última revelação aceite deu origem ao
Cristianismo que segue o mesmo caminho.
Todos reconhecem que hoje a doutrina Cristã não corresponde na maior parte ao
que Jesus revelou, tendo sido deturpada constantemente (pelo que há tantos
protestantes e ramos Cristãos) pelos interesses materiais dos senhores que
administram as igrejas.
A
doutrina professada pelos Cristãos é muito antiga e influenciou todas as outras
religiões existentes no mundo. Ou seja: TODAS
as grandes religiões foram beber da mesma doutrina ensinada por
"seres" encarregados de nos gerirem. Com o tempo, conforme as culturas e falta de
comunicação entre elas, os homens foram acrescentando alguma coisa, dentro da
sua ignorância, dando origem às diversas religiões que parecem tão diferentes
umas das outras. Mas se procurarmos bem encontramos pontos comuns e simbologia
comum, não se sabendo como apareceram.
Deus
é uma Entidade, que para o nosso patamar de evolução, tem três
"personalidades". O Pai, o Filho e o Espírito Santo.
O Pai tem a função de Deus, assim como o Filho e o Espírito Santo.
Como podemos ver todas as grandes Religiões
sofreram a mesma Revelação e, como seria lógico, muita informação se foi
perdendo pelo caminho devido a influências externas, não só dos percalços
culturais como de outros seres que vivem a "vampirizar" o ser humano.
Esses seres demoníacos alimentam-se dos sentimentos dos humanos, que mais
apetitosos se transformam se o ser humano viver na angústia, no medo, na raiva,
na inveja e tudo o que seja degradante e provoque uma reacção sentimental mais
forte em cada indivíduo.
As visitações Divinas retractam sempre
ensinamentos que não estejam muito distanciados do pensamento e reacções
da época na qual são apresentadas. A informação deve ser sempre limitada pela capacidade do
homem para recebê-la.
O Imperador Diocleciano, por volta de 287-305
depois de Cristo, ordenou que todos os textos bíblicos fossem destruídos. Após
a queda de Roma, a Igreja Católica de Roma demonstrou que nem tudo tinha caído.
Roma simplesmente começou a governar sob o disfarce da Igreja. Roma continuou a
adorar os antigos deuses, sob diferentes nomes, sendo tentada a mescla-los com
o cristianismo bíblico verdadeiro. O problema dessa fusão era de que a Bíblia desmascarava
claramente a ideia de Papas e a adoração de Maria, os santos e todas essas
coisas que se vê nos rituais de Igreja de Roma.
Então, as pessoas que liam a Bíblia viam
imediatamente que, através da Igreja Romana, estavam a enganar as pessoas sobre
o que a Bíblia diz, a fim de as controlar. E fizeram o que se esperava deles, ou seja, fizeram a “Bíblia Legal” por volta de
1200 e as traduções que tinham eram todas em latim. Assim ninguém
entendia o que a Bíblia diz por centenas e centenas de anos. Esta foi a época
da Idade Média da história da Europa, a Idade das Trevas.
Uma verdade que os senhores do “sistema que nos
domina”, e domina a Igreja Católica enquanto Instituição, nunca aceitarão
“revelar”, é que a famigerada Inquisição começou por causa dos crentes
bíblicos-cristãos, e milhões e milhões de cristãos verdadeiros foram
torturados das maneiras mais infames e brutais para levá-los a renunciar à
Bíblia. Muitos eram queimados vivos com a cópia da Bíblia nas mãos, que
possuíam ilegalmente.
Todos nos devemos
informar investigando. Na minha opinião, o conhecimento transmitido aos humanos
é o mesmo, se bem que com nomes diferentes, seguindo sempre o mesmo conceito, com
novas revelações conforme a capacidade mental em cada época. No meu texto “Breve
sinopse sobre as Religiões” tento abordar com mais profundidade essa evolução
no conhecimento, ou seja que a verdadeira religião (que está dentro de nós) não
está estática e vai absorvendo cada vez mais conforme a evolução espiritual da
humanidade.
Fonte: www.umanovaera.com
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