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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018


A GUERRA ENTRE OS MUNDOS VISÍVEL E INVISÍVEL

É muito importante saber o que se passa nos bastidores da História e tomar conhecimento da correlação entre os factos no mundo visível e as causas no mundo invisível. O mundo invisível, o mundo dos espíritos, domina o nosso mundo material. Não tenham duvidas sobre isso.

Há muitos documentos sobre os Líderes que se instalaram na Terra para dominar os humanos. A partir daqui, sabe-se que vivemos numa realidade imposta por esses seres que agiram sempre nos bastidores e nunca permitiram que os humanos tivessem acesso ao conhecimento.

Pelas suas organizações espalhadas pelo globo sob diversos nomes apelativos (lobo escondido sob a pele de cordeiro) foram influenciando a humanidade, o "rebanho" na base da pirâmide de poder que pela sua ignorância aceitaram sempre o seu "destino"apenas com uma ténue esperança de salvação que nunca chega por estar tão bem gerida pelas religiões falsas criadas por essa elite.

A procura de "conhecimento" foi sempre reprovada pela elite e aqueles que desobedeciam eram aniquilados. Primeiramente deram caça aos mágicos, curandeiros e ocultistas (os que conseguiam ter acesso ao conhecimento) e mais tarde deram caça a todos aqueles que mostrassem um mínimo de eruditidade, ou soubessem ler (sem estarem autorizados para isso) numa fase muito intensa que perdurou centenas de anos na chamada história medieval ou idade das trevas da Europa (centro da civilização da altura).

Com o desenvolvimento da Imprensa, algum conhecimento era passado clandestinamente pelos meios alternativos (não controlados pela censura da elite e hoje apelidados como os teóricos da conspiração) e com o aparecimento da Internet houve a explosão. Por muitos esforços que fizessem, essa elite de iluminados não conseguiu impedir que o conhecimento chegasse a todos e a humanidade começou a "acordar". Muitos têm reagido e lutado contra as medidas arbitrárias dessa elite, só que pouco difundido porque os iluminati têm praticamente toda a imprensa (mídea) em seu poder e exercem uma censura eficaz.

Pelas redes sociais e pelo contato direto a informação vai passando e os "acordados" são cada vez mais, e quando atingirem o número que faz a diferença, a balança começa a desequilibrar-se.

Aliás, hoje já se sente esse desequilíbrio, e muitos planos dos illuminatis têm caído. A humanidade já começa a ter força para traçar o seu destino e os illuminati estão em pânico. Por isso tentam apressar o seu plano, provocando o caos e novos conflitos armados, tentando mergulhar o mundo na terceira guerra mundial. Os seus agentes bem tentam provocar os países mais belicistas a entrarem num conflito armado, mas os lideres desses países "conhecem" os planos para a imposição de uma NOVA ORDEM MUNDIAL e vão resistindo a essas provocações.

E para finalizar: Todo este plano no campo material está intimamente ligado com o plano em movimento no campo espiritual. Os agentes do submundo vivem à custa dos sentimentos do ser humano. Toda a energia transmitida pelos humanos, principalmente as carregadas com sentimentos de medo, aflição, tristeza, angustia, são um maná para esses seres e se a humanidade transitar para um plano dimensional superior como está previsto em todas as profetizações e no próprio Apocalipse da Bíblia, numa ascenção para um plano espiritual superior, eles (demónios e todos os habitantes do mundo invisível, não espiritualizados) não poderão fazê-lo e ficam sem a sua fonte de alimentação. Além disso não poderão transitar para este mundo visível pela posse dos corpos físicos dos humanos que conseguem "acorrentar".

Para acelerar essa posse, os seus agentes que habitam já a Terra, têm providenciado a técnica de clonagem para serem criados o maior número de corpos "virgens" para serem ocupados por eles.

E o caos na Terra interessa-lhe sobremaneira. Mais Almas humanas expulsam, ficando na sua posse as que eles conseguiram arrebanhar para o mundo das trevas (uma provisão de "sensações" e "sentimentos" para a sua alimentação) e mais espaço ficará para poderem "povoar" o novo mundo para eles.

Não quero converter ninguém. Acreditem se quizerem. Deus bem afirmou na Bíblia que muitos serão impedidos de "saberem" e outros olharão e não verão, ser-lhes-á dito e não ouvirão. Porquê? Porque blafesmaram contra Deus e contra o Espírito Santo.

"Deus cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos e não compreendam com o coração, a fim de que não se convertam e Eu tenha que curá-los" (João 12:40).

Convém, também ler todos todos os versículos sobre a idolatria que é degradante, em Isaías 44:9 a 20, em que no versículo 18 Isaías diz o mesmo que virá a dizer Jesus mais tarde "Eles não sabem e não entendem, porque os seus olhos estão cobertos para não ver e a sua inteligência não pode compreender".

Não basta "dizer" que acredita em Deus e no Seu filho feito homem. É necessário "obedecer" aos mandamentos de Deus e seguir, no melhor possível, o que vem na Bíblia. Com certeza que há desvios na conduta humana, mas a "atitude", o "acreditar" e o "esforço" em obedecer a Deus contam muito. Pelo menos mostra que quer ser digno da ajuda que pediu.


 
Como sabemos, o nosso espírito está instalado no coração, e tem uma ramificação para a zona do umbigo fazendo a conexão espírito/corpo pelo cordão de prata, cujo corpo astral comunica mais livremente com a Mente, sem estar sujeito ao controlo do consciente, permitindo o fluxo da corrente de informação vinda do espírito, que é percepcionado como Intuições ou pressentimentos..

 A ciência já descobriu a existência desse fluxo, a que chama energia, e consegue medi-lo.

A Neurocardiologia descobriu que o coração possui o seu sistema nervoso independente tão sofisticado que pode ser considerado como um cérebro e coração, com capacidade de processar informação de forma independente, o que, para nós, não é mais do que o canal de recepção do "conhecimento" e "informação" vindos do nosso espírito que está conectado com o Espírito de Deus (Universal).

Vejamos este artigo de Laura Botelho:

Conexão coração – cérebro

T E R Ç A - F E I R A , 1 2 D E O U T U B R O D E 2 0 1 0

Do blogspot.pt de
Laura Botelho.
Master em Neurolinguística (NLP)
Conselheira de bem-estar e saúde - Health Coach
Escritora e pesquisadora.

(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990 e sem alterar o sentido do texto. R)

O coração foi definido pela ciência antiga como uma bomba cuja função é a de distribuir sangue a todas as áreas do organismo vivo. Mas para quase todas as culturas antigas no planeta, esse mesmo coração tem um papel mais importante do que simplesmente bombear sangue, ele é a fonte de sabedoria inconsciente para todas as experiências de nossa vida.

Pesquisas recentes do Instituto de HeartMath mostram que um dos mais poderosos factores que afectam a mudança do ritmo do coração são os nossos sentimentos, emoções e as percepções sobre essas emoções.

Aprendemos na escola que o coração recebe constantemente sinais neurais enviados pelo cérebro. Mas hoje cientistas atestam que o coração envia mais sinais para o cérebro do que o cérebro envia ao coração!

Além disso, esses sinais cardíacos têm um efeito significativo sobre a função do cérebro, que influenciam no processamento emocional, bem como as faculdades cognitivas superiores, tais como atenção, memória e resolução de problemas. Em outras palavras, não só o coração responde para o cérebro, mas o cérebro responde de forma contínua para o coração.

 
Durante o stress e emoções negativas o padrão do ritmo cardíaco é irregular e desordenado, um padrão correspondente de sinais neurais que viajam do coração para o cérebro inibe funções cognitivas mais elevadas.

Isso ajuda a explicar por que muitas vezes agimos de forma impulsiva e imprudente quando estamos sob stress.

Em contrapartida, se estivermos equilibrados e estável, em estados emocionais positivos, o efeito é contrário, facilitando a função cognitiva, reforçando os sentimentos já positivos e uma estabilidade emocional. Isso significa que a aprendizagem para gerar a coerência do ritmo cardíaco acelerado, sustentando as emoções positivas, não só beneficia o corpo inteiro, mas também afecta profundamente o modo como percebemos, pensamos, sentimos e executamos as nossas acções.

O nosso coração sabe o que diz

Como discernimento espiritual, pensamento e emoção, o nosso coração é muito mais do que uma ferramenta metafórica em textos de poetas. A ciência moderna está a ampliar a cada dia o papel importante que esse órgão desempenha nas nossas vidas em especial a Neurocardiologia.

A Neurocardiologia descobriu que o coração possui o seu próprio e intrínseco sistema nervoso numa rede de nervos tão sofisticado quanto funcionalmente para ganhar a descrição de um "cérebro e coração."

Contendo mais de 40.000 neurónios, "essa mente em menor escala” dá ao coração a capacidade de processar informação de forma independente do cérebro, tendo senso, tomando decisões, e até mesmo demonstrando um tipo de aprendizado e memória.

O coração é um sistema inteligente.

Ele também atua como uma glândula hormonal que fabrica e secreta hormonas e numerosos neurotransmissores que afectam profundamente o funcionamento do cérebro e do corpo.

 
Entre essas hormonas destaca-se a ocitocina, velho conhecido do "amor" ou mais popularmente como "hormona da união." O coração é um componente chave no sistema emocional, não só respondendo a imediata emoção (quando ele dispara), determinando a qualidade da nossa experiência emocional de momento a momento. Isso dá-se na percepção do impacto e função cognitiva em virtude da rede de comunicação com o cérebro - se ele dispara por medo ou por alegria.

Estudos electrofisiológicos realizados no Instituto de HeartMath indicaram que o coração parece desempenhar um papel fundamental na intuição. Testes com várias pessoas mostraram que no toque, na proximidade de corpos há uma transferência da energia electromagnética produzida pelo coração. Essa transferência de sinal parece depender da distância entre os indivíduos.

O efeito foi evidente quando as pessoas se tocavam ou foram postas a 18 centímetros de distância. Quando os voluntários foram separados por uma distância de 4 metros o processo de sinais era interrompido. Interessante no estudo foi que no uso de luvas de isolamento não houve transferência de energia, assegurando a importância do contacto pele a pele.

O campo electromagnético do coração diminui em coerência eléctrica quando um indivíduo se torna frustrado ou com raiva. Estados emocionais positivos como sincero amor, cuidado e gratidão aumentam o campo electromagnético sensivelmente. Foi observado em estudos que pacientes hospitalizados com problemas cardiovasculares que não foram tocados atenciosamente, com um toque “Terapêutico”, apenas mecânico, apresentaram um decréscimo maior na qualidade do pós tratamento. Já os pacientes que receberam atenção, uma intervenção acentuada dos enfermeiros na ajuda para confortá-lo, tiveram um aumento sensível na recuperação no pós tratamento.

As nossas emoções têm a capacidade de afectar pessoas da nossa proximidade.

Se o campo electromagnético gerado pelo nosso coração, na verdade, tem a capacidade de afectar significativamente os que nos rodeiam, as implicações disto seriam claras nas interacções terapeuta-paciente.

Observe que para essa troca de energia, não só a força da intenção de ajudar ao retorno do equilíbrio vibratório (cura) do paciente irá contar, mas que principalmente haja uma relação mútua entre o profissional e doente. A troca de energia cardíaca descrita aqui pode ser influenciada não só pelo grau de coerência do sinal transmitido (o que, por sua vez, pode depender do estado emocional da fonte e intenção), mas também pelo grau de receptividade do receptor ao sinal.

O impacto desses estudos constata o que nós já sabíamos intuitivamente, mas não podíamos provar. As alterações no campo cardíaco impactado por diferentes emoções são registadas fisiologicamente. Uma percepção de destaque por aqueles que nos rodeiam, o que vem comprovar ao longo da experiência humana, o quanto o nosso coração sofre quando não damos a devida atenção a sua intuição.

O toque facilita o intercâmbio de energia cardíaca entre indivíduos. Isto dá um novo conceito no contacto como o primeiro meio fundamental de comunicação e facilitador nas interacções humanas.

Quando temos sentimentos de agradecimento, alegria, atenção e amor, o nosso padrão do ritmo cardíaco torna-se altamente ordenado, sincronizado, trocando energia harmoniosa, como uma suave onda que envolve todo o sistema orgânico dando maior eficiência na execução do trabalho de hemóstase – o nome que os cientistas dão a isso = coerência padrão de ritmo cardíaco.

Coerência não é relaxamento

Um ponto importante é que o estado de coerência é tanto psicologicamente quanto
fisiologicamente distinto do estado alcançado através de mais técnicas de relaxamento.

 
Coerência é associada a um aumento relativo da actividade parassimpática, um aumento da harmonia e sincronia no sistema nervoso e a dinâmica - coração – cérebro.

Relaxamento é um estado de baixa energia, no qual o indivíduo descansa o corpo e a mente, normalmente desapegando-se de processos cognitivos e emocionais. Em contraste, a coerência envolve geralmente a participação activa de emoções positivas.

O Papel da Respiração

Outra distinção importante envolve a compreensão do papel da respiração na geração de coerência porque padrões respiratórios modulam o ritmo cardíaco, é possível gerar um ritmo cardíaco coerente simplesmente por respirar lenta e regularmente a um ritmo de 10 segundos (5 segundos na inspiração e 5 segundos na expiração).

A respiração ritmada desta forma pode, portanto, ser uma intervenção útil para iniciar uma mudança do estado emocional de stresse e para uma maior coerência. Uma série de estudos recentes, em todos os campos do conhecimento humano, forçar-nos-á a rever e alterar a história e ciência. Estar aberto a essas mudanças dar-nos-á um melhor entendimento de como funciona a nossa mente e consequentemente o nosso organismo.

Perceba como andam os seus pensamentos. Aquiete o seu coração. Dê-lhe mais alegrias vibrando apenas de maneira coerente com o que você diz, faz e pensa.

 

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