PACTO DE MIGRAÇÃO DA ONU - "O Pacto de Suicídio das Nações"
Que espécie de gente é esta que vê o
Governo a vender a alma deste país ao Diabo e não se mexe? Há um pacto de silêncio na comunicação social ‘negociado pelo governo’
É válido até Portugal assinar um
‘escabroso’ compromisso internacional (10-11 Dezembro) em Marraquexe
Objectivo: impor a teoria do facto
consumado a todos os cidadãos
António Franco Preto 6 de Dezembro de
2018
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O perigoso Pacto Global de Migrações da
ONU que ninguém quer
2 Dezembro, 2018
Cristina Miranda
2 Dezembro, 2018
Cristina Miranda
Vem aí uma Conferência
Intergovernamental da ONU para a adopção (leia-se, imposição) do Pacto para a
Migração que vai ser assinado entre os dias 10-11 de Dezembro em Marraquexe.
Este acordo pretende uma Migração Ordenada, Regular e Segura para os países
assinantes. Dizem que “pela primeira vez, os Estados-membros das Nações Unidas
concordaram com um Pacto Global abrangente para gerenciar melhor a migração internacional, enfrentar seus
desafios, fortalecer os direitos dos migrantes e contribuir para o
desenvolvimento sustentável”. Dizem ainda que “depois de mais de um ano de discussões e consultas entre Estados-membros,
autoridades locais, sociedade civil e migrantes, o texto do Pacto Global por
uma Migração Ordenada, Regular e Segura foi finalizado”. A sério?! Então como se explica que em Portugal ninguém ouviu nem ouve
falar disto? Onde foi que nós sociedade civil fomos consultados?! Brincamos?
A verdade é que, de boas intenções está
o inferno cheio e se não estivéssemos perante um Pacto ruinoso, ninguém o
esconderia. Ninguém! Mas, tal como se pode ver por cá, a comunicação social está num silêncio total e o governo, nem pia
sobre este assunto, porquê?
A resposta a esta evidência não é difícil: não se fala porque o Pacto esconde coisas que não convém aos cidadãos tomar consciência deles porque sabem que se assim for, antes da assinatura do mesmo, comprometerá seriamente a popularidade destes irresponsáveis que a troco de meia dúzia de tostões vendem a nossa segurança e qualidade de vida sem escrúpulos nem pesos de consciência.
O dito Pacto é tão, mas tão bom, que já há uma lista extensa de países CIVILIZADOS e RESPONSÁVEIS que não o vão adoptar. São eles:
• Áustria
• EUA
• Japão
• Coreia do Sul
• Rússia
• China
• Dinamarca
• Austrália
• Croácia
• Bulgária
• Republica Checa
• Hungria
• Polónia
• Israel
• Estónia
• Suíça
• Eslováquia 25/11/2018
• Itália 28/11/2018
O Presidente da União Europeia, Jean
Claude Juncker, justificou estas saídas chamando de “Populistas estúpidos” a
estes países. O homem das “ciáticas” atacou assim estes países, abertos desde
sempre à imigração, mas controlada e responsável que não ponha em causa a
soberania nem seus valores sociais e culturais. De facto são mesmo
“populistas”. Menos “ciática” nisso se faz favor.
Mas afinal o que
pretende este “fabuloso e tão caridoso” Pacto?
Simples: retirar todas e quaisquer barreiras à entrada massiva de pessoas, venham de onde vierem (sem qualquer discriminação entre imigrante económico ou refugiado), sem qualquer restrição de acesso à assistência social, sem constrangimentos por ausência de nacionalidade.
Do lado do Estado:
• submissão das leis de soberania nacional forçando a aceitação de imigrantes ilegais;
• adaptação das leis nacionais ocidentais aos imigrantes de cultura diferente;
• proibir pensamento crítico ao comportamento dos imigrantes ilegais;
• a condenação da liberdade de expressão pressupondo como padrão que os migrantes são sempre vítimas inocentes;
• controlo dos meios comunicação e denúncias de censura ficando obrigados a retratar a migração apenas como positiva sob pena de corte de fundos;
• deve promover a imigração em campanhas eleitorais;
• promover propaganda que informe o público dos benefícios da imigração;
• prestar informação aos imigrantes dos direitos e meios ao seu dispor para denunciar qualquer acto de incitação à violência ou crime de ódio sobre eles;
• permitir aos líderes dos imigrantes (religiosos, políticos ou de comunidade) formas de detectar evidências de intolerância, racismo, xenofobia. (veja aqui toda a informação com links)
Gostou?
No fundo é isto: a partir da assinatura deste Pacto, teremos portas escancaradas para
todas as pessoas que queiram entrar no país, sem restrições, e ainda lhes temos
de proporcionar total bem-estar com todos os direitos.
Ainda não consegue perceber bem isto?
Então eu explico com “desenho”: isto é o
mesmo que por exemplo o Governo um dia determinar por decreto (sem sermos
consultados), que a partir de hoje, TODOS os cidadãos com casa teriam de ter
suas habitações abertas para receber todo o tipo de imigrantes que o Governo
impusesse, dando-lhes tecto, comida e roupa lavada.
Seríamos obrigados depois a integrá-los
na sociedade e mercado de trabalho.
Enquanto isso não acontecesse, morariam connosco com tudo pago por nós.
A quantidade de imigrantes que teríamos de aceitar seria determinada pelo Governo. Ou seja, mesmo que quisesse só um e escolhido por si, não podia.
Enquanto isso não acontecesse, morariam connosco com tudo pago por nós.
A quantidade de imigrantes que teríamos de aceitar seria determinada pelo Governo. Ou seja, mesmo que quisesse só um e escolhido por si, não podia.
Seria imposto pelo Governo que se
entendesse que na sua casa caberia 8 pessoas, não importa a origem, teria de os
suportar. Que tal? Acha isto correcto? Faz sentido?
Então como podemos aceitar que uma organização como a ONU, com gente em que nós cidadãos não votamos, DECIDAM as nossas vidas e nos digam como as podemos viver no nosso país?
Então como podemos aceitar que uma organização como a ONU, com gente em que nós cidadãos não votamos, DECIDAM as nossas vidas e nos digam como as podemos viver no nosso país?
Andava tudo histérico com o Guterres por
ter ganho a Presidência da ONU para que fosse ele o promotor deste desgraçado
pacto!!! O homem que deixou Portugal num
pantanal está agora a fazer o mesmo ao Mundo ocidental. Batam palmas! Bravo!
O curioso disto é que dizem ser uma
questão de direitos humanos. Quem o diz? O Conselho da ONU dessa área
constituída por estes países:
• Albânia, 2017
• Bangladesh, 2017
• Bolívia, 2017
• Botswana, 2017
• Congo, 2017
• El Salvador, 2017
• Gana, 2017
• Índia, 2017
• Indonésia, 2017
• Letônia, 2017
• Países Baixos, 2017
• Nigéria, 2017
• Paraguai, 2017
• Portugal 2017
• Catar, 2017
• Bélgica, 2018
• Burundi, 2018
• Costa do Marfim, 2018
• Equador, 2018
• Etiópia, 2018
• Geórgia, 2018
• Alemanha, 2018
• Quénia, 2018
• Quirguistão, 2018
• Mongólia, 2018
• Panamá, 2018
• Filipinas, 2018
• Coreia do Sul, 2018
• Eslovénia, 2018
• Suíça, 2018
• Togo, 2018
• Emirados Árabes, 2018
• Venezuela, 2018
• Brasil, 2019
• China, 2019
• Croácia, 2019
• Cuba, 2019
• Egipto, 2019
• Hungria, 2019
• Iraque, 2019
• Japão, 2019
• Ruanda, 2019
• Arabia Saudita, 2019
• África do sul, 2019
• Tunísia, 2019
• Reino Unido e Irlanda, 2019
Digam lá se isto não é cómico?
Países que NÃO RESPEITAM direitos
humanos decidem sobre o que devem fazer os países que RESPEITAM os direitos
humanos e por isso SEMPRE tiveram portas abertas a TODA a imigração, ao
contrário deles.
O problema verdadeiro e que urge
denunciar, é que por trás deste pacto tão “querido e solidário” em nome dos
direitos humanos, esconde-se outra realidade oculta. Reparem na quantidade de
países islâmicos dentro deste Conselho da ONU. Coincidência?
Reflicta comigo: se é uma questão
humanitária e não abrange só os refugiados (que curiosamente já estão
protegidos pelas leis internacionais e não precisam deste pacto), porque se
promove o esvaziamento dos países de origem em vez de acudir, massivamente, nesses
países, como se fazia no passado?
Lembram-se dos grandes campos de
refugiados protegidos pela ONU agora vazios?
Não seria a reconstrução desses países de origem, ao mesmo tempo que se protege os povos na sua origem, mais lógica e eficaz? Mas há mais questões: o Pacto não menciona quem vai sustentar isto logo é previsível que haja mais aumentos de impostos sobre quem produz; e se temos uma taxa elevada de desemprego para os residentes, como vamos garantir trabalho para outros sem ser à custa de muita precariedade e exploração laboral?
Não seria a reconstrução desses países de origem, ao mesmo tempo que se protege os povos na sua origem, mais lógica e eficaz? Mas há mais questões: o Pacto não menciona quem vai sustentar isto logo é previsível que haja mais aumentos de impostos sobre quem produz; e se temos uma taxa elevada de desemprego para os residentes, como vamos garantir trabalho para outros sem ser à custa de muita precariedade e exploração laboral?
A verdade é que antes destes loucos com
agenda “globalista” destruírem as nações europeias, sempre houve imigração,
sempre funcionou bem com todos os países de acordo com suas leis. Porquê este Pacto agora? Quem está por trás disto? Como podemos assegurar para
os outros o que não conseguimos ter para nós? Ou já se esqueceram que não temos
saúde, educação, trabalho, habitação, salários e nível de vida decente?
Encher o país massivamente de gente, só
nos vai empobrecer ainda mais.
Porque acabando os critérios rigorosos de entrada de imigração, de positiva passará a negativa porque a maioria virá apenas com vista a usufruir de condições sociais e não com objectivo de trabalhar e se integrar na nossa sociedade.
Porque acabando os critérios rigorosos de entrada de imigração, de positiva passará a negativa porque a maioria virá apenas com vista a usufruir de condições sociais e não com objectivo de trabalhar e se integrar na nossa sociedade.
Já temos essa experiência os refugiados
da Síria em Miranda do Corvo a quem lhes foi cortada a água e luz por falta de
pagamento, depois de terminado o contrato de apoio, mas que recusaram trabalhos
e casas mais baratas.
Portugal não é racista mas vai começar a
ser tratado como tal para silenciar como na Suécia, Bélgica, França, Alemanha,
Reino Unido e outros, todos aqueles que virem comportamentos errados nos
imigrantes que andarão protegidos e impunes a destruir a nossa sociedade.
Para desgraça ainda maior, NÃO HÁ OPOSIÇÃO a este Pacto.
Para desgraça ainda maior, NÃO HÁ OPOSIÇÃO a este Pacto.
Porquê?
Onde está o Presidente
da República, também?
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