OS
“OPERACIONAIS” DA POLÍTICA
Vejam
quem é quem neste país.
Um grupo
de alguns "operacionais" que os partidos do "arco do poder"
têm interesse que lá continuem para irem tapando as irregularidades que
cometem.
Assim
estão sempre protegidos. "Uma vez nós, outra vez vocês" é a ordem.
O
problema é que agora há mais dois partidos que podem ter acesso a estes
segredos e desequilibram o esquema tão bem feito, e proveitoso, há 40 anos.
(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990).
MARIA LUIS ALBUQUERQUE OS SWAPS, O BPN, O PS E OS TACHOS
27 MAIO, 2013
OS GOVERNOS, RODAM, MAS MANTÊM OS MESMOS BOYS E GIRLS, (PS, E
PSD E CDS), PARA ASSIM GARANTIREM QUE OS DOSSIERS ANDAM SEMPRE EM "BOAS
MÃOS" ! A menina BPNgate e Swapgate, que "cuida" muito bem dos dossiers
do BPN e do dossier dos swaps...
Maria Luís Albuquerque é, segundo diz Paulo
Morais, daquelas aves raras que permanecem eternamente, a pairar de tacho em
tacho, pelos governos, zelando para encobrir determinadas coisas, escapando
ilesa, protegida por uma mão de Deus ou de Nossa Srª de Fátima (como diria o
nosso saudoso, PR Cavaco Silva). Já tem um bom cadastro..., perdão, currículo, que vem desde o
governo Sócrates, onde era a responsável por decidir os contornos ruinosos,
para o Estado, da nacionalização do BPN. Por isso não larga o poleiro, para
manter longe de todos, aquilo que não faz bem a ninguém, saber-se.
Maria Luís Albuquerque é a sua girl. Paulo Morais denuncia mais um caso de promiscuidade e
nepotismo, protagonizado pela menina do Swatgate, MARIA LUIS ALBUQUERQUE... Antes
de ser a actual secretária de estado do Tesouro do Governo de Passos Coelho,
Maria Luís Albuquerque, trabalhava para o governo do Sócrates, com
um secretário de estado socialista, e curiosamente quando chegou agora ao
governo PSD, fez questão de levar com ela, para sua chefe de gabinete, a
esposa desse secretário de estado socialista.
Perita em oferecer buracos aos portugueses. Fez parte do gang
que decidiu oferecer o buraco do BPN aos portugueses, e agora a quem irá
oferecer o buraco das swap? Maria Luis Albuquerque e o seu boy e marido António
Albuquerque, jornalista da área económica dispensado pelo Diário Económico há
cerca de dois meses, começou recentemente a prestar serviços de consultoria nos
projectos fora de Portugal do grupo EDP, segundo apurou a VISÃO.
Albuquerque é casado com Maria Luís, a nova ministra das
Finanças que, no último dia de 2011, enquanto secretária de Estado do Tesouro,
concluiu a venda de uma participação de 21,35% na eléctrica aos chineses da Three
Gorges, por 2 700 milhões de euros.
Maria Luís Albuquerque a professora e girl de Passos Coelho. Maria Luís Albuquerque
chegou a este Governo em 2011, aos 44 anos, para liderar a secretaria de Estado
do Tesouro e Finanças. Isto no mesmo ano em que a amizade a Passos Coelho, de
quem foi professora, a leva a aceitar ser cabeça-de-lista do PSD em Setúbal,
nas legislativas, o que considerou um "baptismo de fogo" para quem se
estava a iniciar na política activa.
De perfil discreto, esteve
envolvida na venda do BPN ao BIC e nas privatizações de empresas como EDP e
REN. Nas swaps, escapa ilesa e
ainda será a avaliadora?
1 – Ana Drago acusa o governo de manter em
funções a Secretária de estado também envolvida no processo das SWAP, Maria Luís Albuquerque, que
estranhamente para além de não ser demitida ainda lhe foram atribuídos os
poderes para avaliar e classificar os processos, decidindo quais são ou não são
tóxicos??!!
2 - Catarina Martins "Em Junho de 2011, um
'dossier' que falava dos problemas dos swaps
foi entregue no Ministério das Finanças, o que quer dizer que nestes dois
anos de Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque (secretária de Estado
do Tesouro) já conheciam precisamente o problema dos swaps", disse a dirigente bloquista. (...)quando o ministro
das Finanças teve conhecimento desta situação, o problema dos contratos swap ia em 1.400 milhões de euros.
"Passados dois anos, o problema já vai em 3 mil milhões de euros",
declarou a também deputada do BE, adiantando que Vítor Gaspar "é culpado
por estes 1.700 milhões que se perderam enquanto ele estava com o dossier na
gaveta". Público
3 - "Swaps”: Gaspar reitera a confiança na actuação de Maria Luís
Albuquerque na “Refer"
4 - A secretária de Estado afirmou ainda que
estes contratos de alto risco correspondem a operações acordadas durante o
anterior Governo, do Partido Socialista, e que "não há qualquer
operação desta natureza desde Julho de 2011". Lusa
5 - “Verificou-se que muitos dos contratos
permitiram às empresas públicas apresentar resultados positivos no curto
prazo”, disse o ministro das Finanças numa audição no Parlamento, acrescentando
que essa estratégia “reflecte um padrão de comportamento do Governo anterior”.
Gaspar responsabiliza o PS pelo “buraco” dos swaps. O Ministro das
Finanças afirmou, que o PS tem uma “incapacidade patológica em assumir as
responsabilidades”.
6 - SWAPs -"Braga Lino e Silva Peneda
saem do Governo devido a «buraco» no Metro"
7 - " Maria Luís Albuquerque foi
directora financeira da Refer, entre 2001 e 2007. No caso desta operadora, a
aposta nestes instrumentos começou em 2003 e os impactos potenciais estão
estimados em cerca de 40 milhões. A decisão de manter a secretária de
Estado do Tesouro em funções prendeu-se com o facto de a situação da Refer ser
uma das menos explosivas."
MARIA LUIS ALBUQUERQUE E O CRIME BPN
Rejeitaram proposta de compra do BPN, por 121 milhões.
Venderam por 40 Milhões.... Jaime Pereira dos
Santos esteve a ser ouvido na Comissão de Inquérito ao BPN. O porta-voz do
Núcleo Estratégico de Investidores (NEI), grupo que se propôs a adquirir o BPN
ao Estado, afirmou hoje no Parlamento que a entidade chegou a oferecer 100
milhões de euros a pronto pagamento para comprar o banco.
"Primeiro apresentámos uma proposta formal de 106
milhões de euros e depois melhorámos, numa segunda proposta, para 121 milhões
de euros. Na única reunião que tivemos com a senhora secretária de Estado do Tesouro
e das Finanças (Maria Luís Albuquerque),(...)
Depois de já ter escolhido o
BIC para encetar as negociações finais da compra do BPN, Maria Luís
Albuquerque explicou no Parlamento que a proposta do NEI não era credível, algo
que deixou Pereira dos Santos perplexo. Pereira dos Santos queixou-se de uma
atitude de diferente comportamento entre o NEI e os outros concorrentes à
compra do BPN (BIC e Montepio)."Mira Amaral tinha uma atitude imperial.
Entrava e saía das Finanças quando queria", lançou, dizendo que recebeu
ameaças para deixar o NEI. - BIC terá comprado BPN com dinheiro do BPN. Pouco
depois de ter adquirido o BPN por 40 milhões de euros, a administração do BIC
procedeu a uma distribuição de dividendos no valor de 40 milhões de euros (uma
operação proibida no acordo que celebrou com o Estado). No fundo, os
investidores angolanos e Mira Amaral adquiriram o BPN com dinheiro do próprio
BPN. Bloco quer ouvir Maria Luís Albuquerque no Parlamento. MAS HÁ MAIS....
Mais uma vez a exemplar Ministra das Finanças a negociar contra os portugueses e a
proteger os larápios? BIC exige 100 milhões de euros ao Estado
por causa do BPN. O Estado já deve ao BIC mais do dobro do que recebeu. Exige a
Portugal cerca de 100 milhões de euros de reembolsos relacionados com o acordo
de privatização do BPN celebrado com a actual ministra das Finanças, Maria
Luís Albuquerque. A compra do BPN custou 40 milhões de euros ao BIC e vai
ficar cara ao Estado português tudo porque este se comprometeu a restituir ao
grupo luso-angolano todas as verbas que pagar no contexto de processos
judiciais. Mais um que se demitiu por tentar defender o interesse nacional -
Lourenço Soares demitiu-se, por discordar completamente deste contrato que
considerou ruinoso para os interesses do estado. (Esta situação está bem
denunciada num vídeo, ao minuto 4, quando Paulo Morais explica porque os
governos insistem em manter certas pessoas em determinados cargos, como é o
caso desta figura, Maria Luís, que já vem do tempo do Sócrates mas mantém-se,
para garantir o secretismo das negociações ruinosas que realizou, como explica
Paulo Morais. Assim garantem que ninguém tem acesso a determinados processos) ESTADO LIMPOU O BPN, FICOU COM AS DIVIDAS, COM
OS DESPEDIMENTOS, COM AS REFORMAS, E AINDA OFERECEU 1000 MILHÕES DE EUROS A
QUEM O COMPRASSE POR 40 MILHÕES?
Antes de ser privatizado, o Banco Português de Negócios (BPN)
foi "expurgado de activos indesejáveis e de passivos avultados, foi
libertado de responsabilidades com pensões, viu reduzido em 640 o número dos
seus trabalhadores e recebeu mais de mil milhões de euros em dinheiro".
Este é o balanço que o Tribunal de Contas (TC) faz do
processo de venda do BPN ao BIC Portugal, realizado em 2012, e do impacto que a
operação, liderada pela então secretária de Estado Maria Luís Albuquerque,
teve nas contas daquele ano.
"Maria Luís Albuquerque chega ao topo das Finanças em
plena polémica em torno dos contratos de cobertura de risco nas empresas
públicas, que lhe valeu a classificação de “senhora swap”. Isto, depois de já ter sido a “senhora BPN” e a cara das
privatizações. (O currículo perfeito
para gerir o dinheiro dos portugueses!!??)
(...)No centro das críticas a que tem sido sujeita, está a
sua passagem pela Refer, entre 2001 e 2007. Na qualidade de directora
do departamento de gestão financeira da empresa pública, contratou vários produtos
de cobertura de risco, para proteger a dívida da empresa das oscilações das
taxas de juro. Dois dos produtos que contratou foram classificados pelo IGCP e
pela consultora StormHarbour – entidades que assumiram a análise deste tipo de
contratos após instrução da própria secretária de Estado – como complexos e
arriscados. No entanto, Maria Luís Albuquerque tem mantido, em várias
ocasiões, que estes produtos não foram classificados como “tóxicos”, de acordo
com os critérios usados pelo IGCP, que resultaram na saída de vários
gestores públicos, numa queixa para a Procuradoria-Geral da República e na
negociação
“forçada” com vários bancos
com o objectivo de anular o máximo de perdas potenciais que estes produtos
apresentavam (perto de três mil milhões de euros, no final do ano passado). Antes
de surgir o “caso dos swaps” na agenda pública da secretária de Estado,
Maria Luís Albuquerque já tinha gerido vários dossiês chave para o período de
ajustamento que Portugal atravessa. Entre os quais, a privatização da TAP, cujo
fracasso foi anunciado pela secretária de Estado do Tesouro, ao lado do
secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro. Nessa ocasião, disse que
“o Governo não gosta de investidores. Gosta de investimentos e de estratégias.
A razão pela qual as garantias que não foram adequadamente prestadas é algo que
só a própria entidade proponente poderá esclarecer” Apesar deste desfecho, uns
dias depois, Germán Efromovich, o candidato “chumbado” pelo Governo,
classificaria o trabalho de Maria Luís Albuquerque, na condução de todo o
processo de “muito impressionante”.
No caso da privatização dos Estaleiros Navais de Viana do
Castelo – suspensa devido a investigações de Bruxelas relacionadas com
eventuais ajudas públicas durante o Governo de José Sócrates- a
secretária de Estado anunciou, no final de 2012, que esperava anunciar um
desfecho “dentro das próximas semanas”. Um processo que culminou, entretanto,
com um contrato de concessão a privados, abandonando-se assim o objectivo da
privatização. Em sentido contrário, Maria Luís Albuquerque deu também a cara
pela venda da ANA aos franceses da Vinci, por 3.080 milhões de euros. Um
processo que, segundo a própria governante resumiu, em jeito de balanço da actuação
da sua secretaria de Estado, permitiu ao Estado ultrapassar a meta de encaixe
com privatizações em 2012, num total de 6,37 mil milhões (EDP e REN
representaram 3,3 mil milhões).
Várias operações que levaram-na mesmo a dizer que “Não
é por acaso que o povo diz vão-se os anéis e fiquem os dedos”, numa
tentativa de sublinhar que o Governo estava a realizar estas vendas para
”salvar os cuidados de saúde, a protecção social dos mais desfavorecidos, o
acesso à educação de qualidade para todos”. No que diz respeito aos processos
da CP Carga e dos CTT, o seu arranque foi sendo adiado e está agora a ser
preparado para ocorrerem até ao final deste ano.
Uma “vitória” do seu mandato foi também a primeira emissão de
dívida no processo de regresso ao mercado, pela qual deu a cara no início deste
ano. Classificando-a de “enorme responsabilidade” explicou em entrevista ao Negócios
que se iniciara “um caminho e um caminho longo”. Na mesma ocasião definia que
“o próximo passo é fazer a operação de troca da dívida de 2014 e 2015”. E
insistia que o país não podia “abrandar o esforço” da austeridade. Mas foi a
venda do BPN que marcou o início do seu mandato, com a passagem do banco
nacionalizado para o Banco BIC, liderado por Mira Amaral. (...) E foi, de
facto, durante vários meses a cara do Executivo no polémico dossiê que, para
além de ter retirado o banco da órbita do Estado, transferiu os activos
tóxicos associados ao banco para três veículos públicos. As “Par” – Parups, Parparticipadas e Parvalorem
– assumiram os activos imobiliários, participações e créditos do BPN e foram
entregues a uma equipa dentro da secretaria de Estado que acabaria, alguns
meses depois, por sair devido aos fracos resultados. Entretanto, está em
curso a nomeação de uma empresa privada para assumir a gestão destes passivos,
que ascendem a perto de 2,4 mil milhões de euros. O objectivo é a
recuperação dos veículos para diminuir o potencial impacto negativo do “caso
BPN”.
Entretanto, o Tesouro injectou pouco mais de mil milhões de
euros nestes veículos, para serem pagos os empréstimos concedidos pela Caixa
Geral de Depósitos, durante o processo de nacionalização do banco liderado por
Oliveira Costa. Ainda na banca, a liquidação do Banco Privado Português também
está na gaveta de Maria Luís Albuquerque, estando o processo em fase de
recuperação da garantia de 450 milhões de euros dada pelo Estado,
durante o governo de José Sócrates.
Pelo caminho, Maria Luís Albuquerque, foi dando a cara pela
austeridade, geriu e assumiu as decisões em torno da equipa de gestão da Caixa
Geral de Depósitos, nomeadamente os cortes salariais, e também a venda da
participação da Caixa na Cimpor, que
“entregou” a cimenteira aos brasileiros da Camargo Correa e Votorantim. Isto
para além de ter justificado, episodicamente, a actuação do Estado nas
renegociações para diminuir os encargos com as parcerias público-privadas
(PPP), bem como os objectivos do Estado na recapitalização da banca privada. No
seu currículo profissional constam os cargos de técnica superior na
Direcção-Geral do Tesouro e Finanças entre 1996 e 1999, técnica superior do
Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica do Ministério da Economia entre
1999 e 2001, para além das funções de assessora do Secretário de Estado do
Tesouro e das Finanças em 2001. Depois da passagem pela Refer,
coordenou o Núcleo de Emissões e Mercados do Instituto de Gestão da Tesouraria
e do Crédito Público entre 2007 e 2011.
Foi ainda docente na Universidade Lusíada de Lisboa, no
Instituto Superior de Economia e Gestão e no polo de Setúbal da Universidade
Moderna entre 1991 e 2006.""
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