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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018


O POVO ESCOLHIDO
Parte 5 de 5

Segundo me ensinou um Apóstolo dos nossos dias Judeu significa “filho de Deus”. É a designação da religião e não de um povo como nos habituamos a considerar. Por esta interpretação somos todos “Judeus” porque somos “filhos de Deus”. O necessário é não misturar as coisas e apesar de os habitantes de Israel serem “Judeus”, não porque são da raça Hebraica, a origem, mas porque TAMBÉM são filhos de Deus como todos nós. Judaísmo será então a Religião do povo escolhido – Hebreus – que se consideravam “os filhos de Deus”, assim como o Cristianismo é a religião que tem como origem o seu mentor – Cristo


O livro GOETIA, escrito pelo Rei Salomão, versa sobre antigas invocações e encantamentos que eram usados para invocar espíritos que seriam torturados psicologicamente e forçados a servir Salomão. O Goetia descreve 72 demónios. Alguns desses demónios controlam um exército de demónios menores. O Rei Salomão invocou e aprisionou esses espíritos numa urna vermelha, selada com símbolos mágicos.

 


Satanistas, ocultistas e Maçons de todo o mundo veneram a memória de Salomão que tinha um anel mágico encravado com um símbolo oculto – o Selo de Salomão. Seria Previsível essa adoração, pelos servos de Lucifer, pois, Salomão, a exemplo do seu povo que sempre atraiçoou o seu Deus, também pecou por nunca obedecer à palavra de Deus. Mandou matar o próprio irmão mais velho, casou com a filha do faraó, apesar de não ser permitido aos hebreus casarem com estranhos doutros povos e teve inúmeras amantes fora do permitido. Ou seja os hebreus só podiam casar com hebreus das 12 tribos de Israel, o que Salomão não respeitou. Foi no seu reinado, pelas suas atitudes contra a palavra de Deus, que as 12 tribos se separaram. Por isso

Deus mandou destruir o seu reino, após a sua morte.

Os seus feitiços, e bruxarias, deram-lhe poder sobre a monarquia invisível dos demónios. E este Selo de Salomão é mais conhecido como a Estrela de David, o que não quer dizer que o seja. É este símbolo que está codificado na nota de 1 dólar americano (país criado pela maçonaria) e também na bandeira de Israel (país criado pelos sionistas, judeus não descendentes dos verdadeiros filhos de Israel).

Grande parte dos Israelitas (muitos mesmo) não concorda com esta bandeira, mais conotada com Satã do que com Deus. Basta ser um símbolo escolhido pelos sionistas, racistas e pela supremacia branca, portanto Illuminatis que querem impor a Nova Ordem Mundial.

Como podem ver é preciso abrir os olhos e aprender a conhecer este mundo de ilusão em que estamos. Nada é o que parece ser.

O Velho Testamento contem uma série de livros que foram reunidos para contar a história do povo hebreu e, na minha perspetiva, todo ele foi preparado para “santificar” ou tornar a história do povo israelita inteiramente ligada à história sagrada da humanidade, a tal ponto que não se conhece a “fronteira” entre o que é de Deus e o que é de Israel, ficando Deus como o responsável direto por todas aquelas chacinas e aquele nacionalismo ambicioso, doentio, em que tudo lhes era permitido sem terem a mínima compaixão e piedade dos povos que encontravam pela frente.

Este povo foi amaldiçoado por não aceitar cumprir as Leis de Deus, quando as escreveu para Moisés, na “tal” aliança feita com o “povo escolhido”, mas ficou bem claro que se não cumprissem, seriam amaldiçoados. Vem tudo muito bem explicado no Levítico. E o Povo Hebreu foi sempre perseguido e escravizado por outros povos. E para agravar a situação, foram duplamente amaldiçoados quando rejeitaram Jesus e O mataram.

Ou essa maldição continua, ou então Satanás ganhou tal força, ao arrebanhar a maior parte da humanidade para si, que a vida na Terra parece um Inferno, não poupando nada nem ninguém. O Planeta e toda a sua fauna vegetal e animal estão sob um “bombardeamento” intenso de malignidade que é visível para todos. O ar irrespirável, a extinção acelerada de espécies animais, genocídios em massa, centenas de guerras ativas por todo o planeta, a mudança abrupta do clima, tempestades monumentais, erupções vulcânicas gigantescas, terramotos cada vez mais violentos, tsunamis, etc.

No meio de tanta desgraça (apesar de haver áreas mais ou menos em paz, mas com problemas de subsistência pela exploração a que os humanos são submetidos) para descobrirmos quem são os verdadeiros Israelitas, segundo as Escrituras, ainda temos que procurar um povo, da mesma raça, que esteja em posição social inferior, politicamente e economicamente arrasados, mais discriminados, rejeitados, desprezados e oprimidos em todos os Continentes e em todas as sociedades.

O que se passa em África (O continente de origem dos Hebreus) é sintomático. O povo está na mais completa miséria. Nos outros continentes acontece o mesmo com os Afrodescendentes e todos os povos “não brancos”. “Cairão uns sobre os outros como diante da espada, sem ninguém os perseguir; não podereis parar diante dos vossos inimigos” (Levítico 26:37). Na versão católica este versículo diz não podereis resistir em vez de não podereis parar.

Este versículo não pode referir-se aos considerados Judeus, atualmente, porque estes
levantaram-se e derrotaram os seus inimigos em todas as batalhas que tiveram desde 1948. Esta foi a maneira que conseguiram para manter a posse de Israel por mais de 65 anos, tendo também sido bem-sucedidos na vingança contra os nazis e todos os que ousam ataca-los.

Em conclusão: O perigo para toda a humanidade é que, pelas profecias, acreditam na escolha do “povo eleito”, preferido de Deus. Só que o messias que os Judeus aguardam é o Anticristo, cuja linhagem vem do povo Israelita amaldiçoado e quando o aceitarem e o sentarem no Trono do Mundo, arrastarão muitas Almas que, enganadas, acreditarão que é a segunda vinda de Jesus porque é apoiado pelo “Povo Escolhido”, o povo de Deus, que para remissão dos seus pecados aceitarão Jesus desta vez.

R.

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