O POVO ESCOLHIDO
Parte 4 de
5
Segundo me ensinou um Apóstolo dos nossos
dias Judeu significa “filho de Deus”. É a designação da religião e não de um povo
como nos habituamos a considerar. Por esta interpretação somos todos “Judeus”
porque somos “filhos de Deus”. O necessário é não misturar as coisas e apesar
de os habitantes de Israel serem “Judeus”, não porque são da raça Hebraica, a
origem, mas porque TAMBÉM são filhos de Deus como todos nós. Judaísmo será
então a Religião do povo escolhido – Hebreus – que se consideravam “os filhos
de Deus”, assim como o Cristianismo é a religião que tem como origem o seu
mentor – Cristo
Pelo
que vou explicando, podemos assim começar a compreender as afirmações de Jesus
quando diz que o “povo escolhido” será, única e exclusivamente, julgado por Ele
no fim dos tempos. Aqui está o mistério. A que “povo escolhido” se referia
Jesus? Ao verdadeiro e que foi marginalizado pela manipulação das elites, ou ao
“povo escolhido” criado pelas elites, resultante da conversão de povos da raça
branca que nada tinham a ver com o povo de Israel?
Como
insisti desde o princípio, a história da humanidade foi manipulada e criada uma
versão diferente da verdadeira com enfase sobre a supremacia da raça caucasiana que, graças a essa elite que
sempre determinou e controlou tudo o que acontece sobre o planeta Terra, vem
desde os primórdios da civilização com objetivos muito precisos.
Já
em 1978, instintivamente, achei que havia algo de estranho com o aparecimento
do Homem de Cro-Magnom, principalmente no facto de ter todas as
características da raça negra e, por
coincidência (sempre afirmei que não há
coincidências. Há sempre um propósito) esta nova raça vinda não se sabe de
onde, pois não obedece às normas de evolução do indígena terráqueo, tinha o
propósito de “reforçar” os genes do “Povo Escolhido” da Bíblia, que por “coincidência”, até era da raça
negra. Tirando novas evidências arqueológicas
e até escritos de historiadores romanos da época, podemos constatar essa verdade na própria Bíblia Sagrada.
Parece que anda tudo louco. Mas não. O plano foi delineado e está
a ser cumprido, se bem que com grande dificuldade porque muitos setores da
sociedade humana já "acordaram" e fazem o que podem para o sabotar.
Só falta o resto da massa humana adormecida "abrir" os olhos.
A
verdade é: as "elites globais" (que muitos chamam de Illuminati)
são racistas, são pela supremacia da raça branca. Isso confunde muita
gente, pois logo vem a pergunta: "Mas como? Os banqueiros judeus
não fazem parte dessa elite? Se eles são pela supremacia branca, eles não odeiam
judeus?"
A
resposta é: depende do judeu.
Os
Asquenazes são os judeus provenientes da Europa Central e Oriental, que
se consideram BRANCOS. E o facto é: a "elite global" também os
considera brancos. Os Asquenazes constituem a elite política e económica de Israel. E os banqueiros judeus
da Europa e Estados Unidos são todos Asquenazes também.
Conhecemos
o Grupo de Bilderberg, um grupo que reúne todos os anos em hotéis
de luxo, cercados de seguranças, com a entrada da imprensa terminantemente
proibida. Isso não é nenhuma "conspiração". Essas reuniões, para as
quais são convidadas pessoas de destaque do mundo político e do mundo
empresarial, incluindo os presidentes das grandes corporações multinacionais e
altos oficiais do governo dos Estados Unidos, são algo de conhecimento público,
embora ninguém saiba o que acontece lá dentro. O jornal britânico The
Guardian já noticiou vários desses encontros, e inclusive um repórter do The
Guardian chegou a ser preso em uma ocasião por insistir em tirar fotos das
pessoas que chegavam para a reunião do Grupo de Bilderberg.
Pois
bem. Se analisarmos a lista histórica de convidados para as reuniões do Grupo
de Bilderberg, podemos verificar claramente que apenas BRANCOS, dos
Estados Unidos e Europa, são convidados.
O
homem mais rico do mundo, Carlos Slim, nunca foi convidado. Porque ele é
mexicano. Nenhum latino jamais foi convidado. Os sheiks bilionários dos
reinos árabes produtores de petróleo nunca foram convidados. Porque eles são
árabes. Árabe não é branco, na opinião deles. Nenhum grande empresário do
Japão, Coreia do Sul ou China jamais foi convidado. Porque eles são asiáticos,
e não brancos. Mas uma coisa é certa: vários judeus Asquenazes da Europa
e Estados Unidos já foram convidados para a reuniões do Grupo de
Bilderberg.
Os
Asquenazes consideram-se brancos, e fazem parte da grande conspiração da
supremacia branca.
Prova
de que os Asquenazes se consideram brancos foi a declaração polémica de um
ministro israelita (um judeu Asquenaze) em Maio de 2012, quando havia
ataques racistas em Israel contra imigrantes africanos. O ministro disse que
"eles não aceitam o facto de que Israel é terra de homem branco". Esta declaração foi uma verdadeira confissão da visão do mundo dos
Asquenazes. Os Asquenazes consideram-se brancos, e são racistas contra os
não-brancos.
Outros
grupos de judeus que não são considerados "suficientemente brancos"
sofrem nas mãos dos Asquenazes. Tomemos por exemplo, os sefarditas,
judeus originários da Península Ibérica, que depois migraram para Marrocos
quando da sua expulsão pela Inquisição, e que também migraram
para o Brasil, sendo antepassados de milhões de brasileiros, especialmente no
Nordeste. Os sefarditas são vistos com uma "sub-raça" pelos
Asquenazes.
Sefarditas
Em
Israel, os sefarditas são discriminados, e geralmente são-lhes oferecidos os
piores empregos, com as piores remunerações. Nos anos 50, o governo de Israel,
composto por Asquenazes, chegou ao cúmulo de utilizar crianças sefarditas como
"cobaias vivas" para experiências secretas com substâncias químicas e
radioativas. Tudo isso foi documentado, e existem vídeos no YouTube sobre
isso.
Então,
a verdade é que as "elites globais" (chamadas por alguns de Illuminati)
são um grupo de supremacia branca, racistas, que inclui no seu seio os ricos
banqueiros judeus Asquenazes, que também se consideram brancos.
A partir do momento em que acordarem e entenderem isto, tudo o que
acontece no mundo vai começar a fazer muito mais sentido para vós.
Por isso, o termo “Judeu” surgiu para identificar uma crença e não
um povo com a mesma raiz ancestral.
Todos
pensam, erradamente, que os Judeus são Israelitas, mas as tribos de Israel eram
12 e nenhum deles era chamado de judeu. A quarta tribo era Judá e os seus membros eram chamados de Yahudim
(judaicos/judaítas) e não de judeus. Yahudah significa louvor
ou adoração a Yah (O Altíssimo). Judeu/judia é a origem do
termo judiar que significa maltratar.
O
judaísmo guia os seus aderentes no hábito e na fé, e foi chamado não
somente de religião, mas também de um "estilo de vida,"
assim como tornando difícil traçar uma clara diferença entre judaísmo, cultura
judaica e identidade judaica. Por toda a história, em lugares e
épocas diversas o fenómeno cultural desenvolveu que os judeus podem ser
caracteristicamente judeus sem serem de nenhuma maneira especificamente
religiosos. Alguns fatores nisso vêm de dentro do judaísmo, outros da interação
de judeus ou comunidades específicas de judeus nos seus arredores, outros das
dinâmicas culturais e sociais dentro da comunidade, em oposição à religião em
si mesma. Esse fenómeno levou a culturas judaicas consideravelmente diferentes,
únicas para as suas próprias comunidades, cada uma tanto autenticamente judaica
quanto a próxima, o que não tem nada a ver com a comunidade bíblica
hebraica, os filhos de Israel.
Ou seja: Judeu não é Hebreu ou Israelita, apesar de adotarem a
língua hebraica para legitimarem a ocupação da Palestina.
Numa
tentativa para unir todos os Judeus (os convertidos e unidos apenas pela fé)
Os Asquenazes criaram um movimento político a que deram o nome de Sionismo,
que foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel.
Idealizado e divulgado pelo jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl,
esse movimento político defendia o direito dos judeus de terem a sua pátria na região
que a Bíblia chamou de “Terra de Israel”.
A
teoria de Herzl – que presenciou o antissemitismo na Europa – era de que, com a
existência de um Estado próprio, os judeus poderiam ser fortes, algo
"revolucionário" para um povo que tinha sofrido violentas
perseguições durante séculos.
Foi
no primeiro encontro sionista, realizado em 1897, que se definiu que os judeus
retornariam em massa à "Terra Santa", em Jerusalém – de onde foram
expulsos pelos romanos no século 3 d.C. e único lugar onde consideravam que se
sentiriam em casa. Começou então a migração judia para a região da Palestina –
na época parte do Império Otomano e onde viviam 500 mil árabes. A ocupação
culminou na declaração de independência em 1948 e na criação do Estado de
Israel.
Grupos
de simpatizantes judeus à causa palestina, minoritários, além de divulgar e
protestar, são declaradamente contrários ao sionismo e ao Estado de Israel. (Os
judeus sionistas, Inclusivamente, não mexeram uma palha para ajudar os
judeus arrebanhados para os campos de concentração nazis, na IIª Guerra
Mundial, numa tática muito bem pensada para mais tarde terem legitimidade para
o uso da força na ocupação da Palestina. Além disso foi deles a ideia de
todos os judeus, na Europa, serem identificados com a estrela de David
no peito, ideia essa que os alemães não tinham pensado e depois adotaram. O
cerco teria de ser completo. Teria de haver um holocausto para os
sionistas legitimarem a sua atuação guerreira depois da guerra. O mundo não
podia contestar o desejo de “vingança” do povo tão martirizado. Só se
esqueceram de dizer que os sionistas, bem instalados na América, sentados sobre
o dinheiro e forte influência que tinham sobre as nações beligerantes, poderiam
ter salvo toda aquela gente. Mas não interessava. Apesar de conhecerem a
existência dos campos da morte, os aliados nunca, mas nunca, atacaram essas
áreas. Porquê? A influência dos banqueiros sionistas era mesmo grande, e eles financiavam
ambos os lados que se guerreavam.)
O proclamado “Estado de Israel” não obedece aos fundamentos
religiosos com base na Torah. A sua monstruosa insensibilidade para com
as leis mais básicas da decência e da justiça chocam qualquer ser humano, seja
ou não judeu.
A
base para a criação do Estado de Israel havia sido arquitetada muito antes da
2º Guerra Mundial, faltando apenas o apoio necessário para efetivá-la. Nascido
numa família estadunidense de judeus ortodoxos, Lenni Brenner tornou-se
escritor e ativista dos direitos humanos, também adepto do antissionismo. Em
2002 reuniu 51 documentos e publicou o polémico livro “51 Documents–Zionist
Collaboration with the Nazi” (51 Documentos – Colaboração Sionista
com o Nazismo). O título já sintetiza o assunto. Se tal colaboração
realmente existiu, prova a tamanha capacidade de articulação e manipulação do
movimento, além de deixar incrédulos todos os que se solidarizam com o
sofrimento imposto pelos nazis aos judeus na década de 30 e meados de 40. Independente
disso, o facto é, a
destruição causada pela guerra, as imagens das vítimas dos campos de concentração percorrendo o mundo e
o sentimento de culpa do ocidente serviram para consolidar o apoio à
criação do Estado de Israel, inclusivamente de
grupos judaicos contrários ao sionismo. “o
Sionismo emprega chefes rabinos e usam partidos religiosos para ornamentar o seu
estado com uma imagem clerical” e
pretendem falar em nome do povo judeu utilizando a sua cultura.
Deus reservou para Si o julgamento de Israel. Ele é que irá fazer
justiça. Vem nas Escrituras.
Agora,
falemos sobre a bandeira de Israel, e o que significa na realidade. O
símbolo tem três lados sobrepostos a outros três lados, tendo como resultado 6
pontas + 6 triângulos + 6 lados do hexágono interior, ou seja
= 666, a designação de satanás.
Na
imagem de Baphomet (Diabo) ele mostra a mão direita a tríade do diabo
apontada para cima (Céu) e a mão esquerda apontada para baixo (terra) afirmando
que o que há em cima há em baixo. O tronco simboliza no baixo-ventre o masculino,
no meio o feminino e na cabeça o animal, pois esse ser é andrógino - macho e
fêmea ao mesmo tempo.
Portanto, a estrela
de David tem dois triângulos. Um virado para cima e outro para baixo, a
fusão de dois opostos (andrógino). Mas esta nunca foi a estrela de David. Este símbolo é o Selo
de Salomão. É um símbolo da cabala (magia negra judaica) e de
várias seitas ocultistas. É o símbolo de Maytreia, o messias da Nova
Era, e aparece também em alguns templos maçónicos.
Amós
5: 21-26, quando o Senhor irritado contra a Seu povo DISSE: ”Odeio, desprezo as vossas festas… Antes levastes a tenda de vosso deus
Moloque, e a estátua (Chiun) das vossas imagens, a estrela (Siccuth) do vosso
deus, que fizestes para vós mesmos". Siccuth (Sakkuth) e
Chiun (Kaiwan) significa “estrela” e refere-se a Saturno como uma estrela, e
era objeto de adoração idólatra, como eles eram considerados deuses assírios. A
multidão misturada que saiu do Egipto com os filhos de Israel tomou a estrela
com eles. Como o obelisco, a estrela de seis pontas foi um ídolo egípcio usado
em adoração idólatra.
Em 922
aC, quando Salomão casou com a filha de Faraó, ficou envolvido em adoração de
ídolos egípcios e introduziu-se na magia e bruxaria. Salomão construiu um altar
para Astarote e Moloch, assim a estrela de seis pontas, o símbolo chefe dos sacrifícios humanos em círculos de magia
e bruxaria, veio a ser chamado de Selo de Salomão.
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