Arquivo do blogue

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018


O POVO ESCOLHIDO
Parte 5 de 5

Segundo me ensinou um Apóstolo dos nossos dias Judeu significa “filho de Deus”. É a designação da religião e não de um povo como nos habituamos a considerar. Por esta interpretação somos todos “Judeus” porque somos “filhos de Deus”. O necessário é não misturar as coisas e apesar de os habitantes de Israel serem “Judeus”, não porque são da raça Hebraica, a origem, mas porque TAMBÉM são filhos de Deus como todos nós. Judaísmo será então a Religião do povo escolhido – Hebreus – que se consideravam “os filhos de Deus”, assim como o Cristianismo é a religião que tem como origem o seu mentor – Cristo


O livro GOETIA, escrito pelo Rei Salomão, versa sobre antigas invocações e encantamentos que eram usados para invocar espíritos que seriam torturados psicologicamente e forçados a servir Salomão. O Goetia descreve 72 demónios. Alguns desses demónios controlam um exército de demónios menores. O Rei Salomão invocou e aprisionou esses espíritos numa urna vermelha, selada com símbolos mágicos.

 


Satanistas, ocultistas e Maçons de todo o mundo veneram a memória de Salomão que tinha um anel mágico encravado com um símbolo oculto – o Selo de Salomão. Seria Previsível essa adoração, pelos servos de Lucifer, pois, Salomão, a exemplo do seu povo que sempre atraiçoou o seu Deus, também pecou por nunca obedecer à palavra de Deus. Mandou matar o próprio irmão mais velho, casou com a filha do faraó, apesar de não ser permitido aos hebreus casarem com estranhos doutros povos e teve inúmeras amantes fora do permitido. Ou seja os hebreus só podiam casar com hebreus das 12 tribos de Israel, o que Salomão não respeitou. Foi no seu reinado, pelas suas atitudes contra a palavra de Deus, que as 12 tribos se separaram. Por isso

Deus mandou destruir o seu reino, após a sua morte.

Os seus feitiços, e bruxarias, deram-lhe poder sobre a monarquia invisível dos demónios. E este Selo de Salomão é mais conhecido como a Estrela de David, o que não quer dizer que o seja. É este símbolo que está codificado na nota de 1 dólar americano (país criado pela maçonaria) e também na bandeira de Israel (país criado pelos sionistas, judeus não descendentes dos verdadeiros filhos de Israel).

Grande parte dos Israelitas (muitos mesmo) não concorda com esta bandeira, mais conotada com Satã do que com Deus. Basta ser um símbolo escolhido pelos sionistas, racistas e pela supremacia branca, portanto Illuminatis que querem impor a Nova Ordem Mundial.

Como podem ver é preciso abrir os olhos e aprender a conhecer este mundo de ilusão em que estamos. Nada é o que parece ser.

O Velho Testamento contem uma série de livros que foram reunidos para contar a história do povo hebreu e, na minha perspetiva, todo ele foi preparado para “santificar” ou tornar a história do povo israelita inteiramente ligada à história sagrada da humanidade, a tal ponto que não se conhece a “fronteira” entre o que é de Deus e o que é de Israel, ficando Deus como o responsável direto por todas aquelas chacinas e aquele nacionalismo ambicioso, doentio, em que tudo lhes era permitido sem terem a mínima compaixão e piedade dos povos que encontravam pela frente.

Este povo foi amaldiçoado por não aceitar cumprir as Leis de Deus, quando as escreveu para Moisés, na “tal” aliança feita com o “povo escolhido”, mas ficou bem claro que se não cumprissem, seriam amaldiçoados. Vem tudo muito bem explicado no Levítico. E o Povo Hebreu foi sempre perseguido e escravizado por outros povos. E para agravar a situação, foram duplamente amaldiçoados quando rejeitaram Jesus e O mataram.

Ou essa maldição continua, ou então Satanás ganhou tal força, ao arrebanhar a maior parte da humanidade para si, que a vida na Terra parece um Inferno, não poupando nada nem ninguém. O Planeta e toda a sua fauna vegetal e animal estão sob um “bombardeamento” intenso de malignidade que é visível para todos. O ar irrespirável, a extinção acelerada de espécies animais, genocídios em massa, centenas de guerras ativas por todo o planeta, a mudança abrupta do clima, tempestades monumentais, erupções vulcânicas gigantescas, terramotos cada vez mais violentos, tsunamis, etc.

No meio de tanta desgraça (apesar de haver áreas mais ou menos em paz, mas com problemas de subsistência pela exploração a que os humanos são submetidos) para descobrirmos quem são os verdadeiros Israelitas, segundo as Escrituras, ainda temos que procurar um povo, da mesma raça, que esteja em posição social inferior, politicamente e economicamente arrasados, mais discriminados, rejeitados, desprezados e oprimidos em todos os Continentes e em todas as sociedades.

O que se passa em África (O continente de origem dos Hebreus) é sintomático. O povo está na mais completa miséria. Nos outros continentes acontece o mesmo com os Afrodescendentes e todos os povos “não brancos”. “Cairão uns sobre os outros como diante da espada, sem ninguém os perseguir; não podereis parar diante dos vossos inimigos” (Levítico 26:37). Na versão católica este versículo diz não podereis resistir em vez de não podereis parar.

Este versículo não pode referir-se aos considerados Judeus, atualmente, porque estes
levantaram-se e derrotaram os seus inimigos em todas as batalhas que tiveram desde 1948. Esta foi a maneira que conseguiram para manter a posse de Israel por mais de 65 anos, tendo também sido bem-sucedidos na vingança contra os nazis e todos os que ousam ataca-los.

Em conclusão: O perigo para toda a humanidade é que, pelas profecias, acreditam na escolha do “povo eleito”, preferido de Deus. Só que o messias que os Judeus aguardam é o Anticristo, cuja linhagem vem do povo Israelita amaldiçoado e quando o aceitarem e o sentarem no Trono do Mundo, arrastarão muitas Almas que, enganadas, acreditarão que é a segunda vinda de Jesus porque é apoiado pelo “Povo Escolhido”, o povo de Deus, que para remissão dos seus pecados aceitarão Jesus desta vez.

R.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018


O POVO ESCOLHIDO
Parte 4 de 5

Segundo me ensinou um Apóstolo dos nossos dias Judeu significa “filho de Deus”. É a designação da religião e não de um povo como nos habituamos a considerar. Por esta interpretação somos todos “Judeus” porque somos “filhos de Deus”. O necessário é não misturar as coisas e apesar de os habitantes de Israel serem “Judeus”, não porque são da raça Hebraica, a origem, mas porque TAMBÉM são filhos de Deus como todos nós. Judaísmo será então a Religião do povo escolhido – Hebreus – que se consideravam “os filhos de Deus”, assim como o Cristianismo é a religião que tem como origem o seu mentor – Cristo

 
Pelo que vou explicando, podemos assim começar a compreender as afirmações de Jesus quando diz que o “povo escolhido” será, única e exclusivamente, julgado por Ele no fim dos tempos. Aqui está o mistério. A que “povo escolhido” se referia Jesus? Ao verdadeiro e que foi marginalizado pela manipulação das elites, ou ao “povo escolhido” criado pelas elites, resultante da conversão de povos da raça branca que nada tinham a ver com o povo de Israel?

Como insisti desde o princípio, a história da humanidade foi manipulada e criada uma versão diferente da verdadeira com enfase sobre a supremacia da raça caucasiana que, graças a essa elite que sempre determinou e controlou tudo o que acontece sobre o planeta Terra, vem desde os primórdios da civilização com objetivos muito precisos.

Já em 1978, instintivamente, achei que havia algo de estranho com o aparecimento do Homem de Cro-Magnom, principalmente no facto de ter todas as características da raça negra e, por coincidência (sempre afirmei que não há coincidências. Há sempre um propósito) esta nova raça vinda não se sabe de onde, pois não obedece às normas de evolução do indígena terráqueo, tinha o propósito de “reforçar” os genes do “Povo Escolhido” da Bíblia, que por “coincidência”, até era da raça negra. Tirando novas evidências arqueológicas e até escritos de historiadores romanos da época, podemos constatar essa verdade na própria Bíblia Sagrada.

Parece que anda tudo louco. Mas não. O plano foi delineado e está a ser cumprido, se bem que com grande dificuldade porque muitos setores da sociedade humana já "acordaram" e fazem o que podem para o sabotar. Só falta o resto da massa humana adormecida "abrir" os olhos.

A verdade é: as "elites globais" (que muitos chamam de Illuminati) são racistas, são pela supremacia da raça branca. Isso confunde muita gente, pois logo vem a pergunta: "Mas como? Os banqueiros judeus não fazem parte dessa elite? Se eles são pela supremacia branca, eles não odeiam judeus?"

A resposta é: depende do judeu.

Os Asquenazes são os judeus provenientes da Europa Central e Oriental, que se consideram BRANCOS. E o facto é: a "elite global" também os considera brancos. Os Asquenazes constituem a elite política e económica de Israel. E os banqueiros judeus da Europa e Estados Unidos são todos Asquenazes também.

Conhecemos o Grupo de Bilderberg, um grupo que reúne todos os anos em hotéis de luxo, cercados de seguranças, com a entrada da imprensa terminantemente proibida. Isso não é nenhuma "conspiração". Essas reuniões, para as quais são convidadas pessoas de destaque do mundo político e do mundo empresarial, incluindo os presidentes das grandes corporações multinacionais e altos oficiais do governo dos Estados Unidos, são algo de conhecimento público, embora ninguém saiba o que acontece lá dentro. O jornal britânico The Guardian já noticiou vários desses encontros, e inclusive um repórter do The Guardian chegou a ser preso em uma ocasião por insistir em tirar fotos das pessoas que chegavam para a reunião do Grupo de Bilderberg.

Pois bem. Se analisarmos a lista histórica de convidados para as reuniões do Grupo de Bilderberg, podemos verificar claramente que apenas BRANCOS, dos Estados Unidos e Europa, são convidados.

O homem mais rico do mundo, Carlos Slim, nunca foi convidado. Porque ele é mexicano. Nenhum latino jamais foi convidado. Os sheiks bilionários dos reinos árabes produtores de petróleo nunca foram convidados. Porque eles são árabes. Árabe não é branco, na opinião deles. Nenhum grande empresário do Japão, Coreia do Sul ou China jamais foi convidado. Porque eles são asiáticos, e não brancos. Mas uma coisa é certa: vários judeus Asquenazes da Europa e Estados Unidos já foram convidados para a reuniões do Grupo de Bilderberg.

Os Asquenazes consideram-se brancos, e fazem parte da grande conspiração da supremacia branca.

Prova de que os Asquenazes se consideram brancos foi a declaração polémica de um ministro israelita (um judeu Asquenaze) em Maio de 2012, quando havia ataques racistas em Israel contra imigrantes africanos. O ministro disse que "eles não aceitam o facto de que Israel é terra de homem branco". Esta declaração foi uma verdadeira confissão da visão do mundo dos Asquenazes. Os Asquenazes consideram-se brancos, e são racistas contra os não-brancos.

Outros grupos de judeus que não são considerados "suficientemente brancos" sofrem nas mãos dos Asquenazes. Tomemos por exemplo, os sefarditas, judeus originários da Península Ibérica, que depois migraram para Marrocos quando da sua expulsão pela Inquisição, e que também migraram para o Brasil, sendo antepassados de milhões de brasileiros, especialmente no Nordeste. Os sefarditas são vistos com uma "sub-raça" pelos Asquenazes.

Sefarditas

 
Em Israel, os sefarditas são discriminados, e geralmente são-lhes oferecidos os piores empregos, com as piores remunerações. Nos anos 50, o governo de Israel, composto por Asquenazes, chegou ao cúmulo de utilizar crianças sefarditas como "cobaias vivas" para experiências secretas com substâncias químicas e radioativas. Tudo isso foi documentado, e existem vídeos no YouTube sobre isso.

 
Então, a verdade é que as "elites globais" (chamadas por alguns de Illuminati) são um grupo de supremacia branca, racistas, que inclui no seu seio os ricos banqueiros judeus Asquenazes, que também se consideram brancos.

A partir do momento em que acordarem e entenderem isto, tudo o que acontece no mundo vai começar a fazer muito mais sentido para vós.

Por isso, o termo “Judeu” surgiu para identificar uma crença e não um povo com a mesma raiz ancestral.

Todos pensam, erradamente, que os Judeus são Israelitas, mas as tribos de Israel eram 12 e nenhum deles era chamado de judeu. A quarta tribo era Judá e os seus membros eram chamados de Yahudim (judaicos/judaítas) e não de judeus. Yahudah significa louvor ou adoração a Yah (O Altíssimo). Judeu/judia é a origem do termo judiar que significa maltratar.

O judaísmo guia os seus aderentes no hábito e na fé, e foi chamado não somente de religião, mas também de um "estilo de vida," assim como tornando difícil traçar uma clara diferença entre judaísmo, cultura judaica e identidade judaica. Por toda a história, em lugares e épocas diversas o fenómeno cultural desenvolveu que os judeus podem ser caracteristicamente judeus sem serem de nenhuma maneira especificamente religiosos. Alguns fatores nisso vêm de dentro do judaísmo, outros da interação de judeus ou comunidades específicas de judeus nos seus arredores, outros das dinâmicas culturais e sociais dentro da comunidade, em oposição à religião em si mesma. Esse fenómeno levou a culturas judaicas consideravelmente diferentes, únicas para as suas próprias comunidades, cada uma tanto autenticamente judaica quanto a próxima, o que não tem nada a ver com a comunidade bíblica hebraica, os filhos de Israel.

Ou seja: Judeu não é Hebreu ou Israelita, apesar de adotarem a língua hebraica para legitimarem a ocupação da Palestina.

Numa tentativa para unir todos os Judeus (os convertidos e unidos apenas pela fé) Os Asquenazes criaram um movimento político a que deram o nome de Sionismo, que foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel. Idealizado e divulgado pelo jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl, esse movimento político defendia o direito dos judeus de terem a sua pátria na região que a Bíblia chamou de “Terra de Israel”.

A teoria de Herzl – que presenciou o antissemitismo na Europa – era de que, com a existência de um Estado próprio, os judeus poderiam ser fortes, algo "revolucionário" para um povo que tinha sofrido violentas perseguições durante séculos.

Foi no primeiro encontro sionista, realizado em 1897, que se definiu que os judeus retornariam em massa à "Terra Santa", em Jerusalém – de onde foram expulsos pelos romanos no século 3 d.C. e único lugar onde consideravam que se sentiriam em casa. Começou então a migração judia para a região da Palestina – na época parte do Império Otomano e onde viviam 500 mil árabes. A ocupação culminou na declaração de independência em 1948 e na criação do Estado de Israel.

Grupos de simpatizantes judeus à causa palestina, minoritários, além de divulgar e protestar, são declaradamente contrários ao sionismo e ao Estado de Israel. (Os judeus sionistas, Inclusivamente, não mexeram uma palha para ajudar os judeus arrebanhados para os campos de concentração nazis, na IIª Guerra Mundial, numa tática muito bem pensada para mais tarde terem legitimidade para o uso da força na ocupação da Palestina. Além disso foi deles a ideia de todos os judeus, na Europa, serem identificados com a estrela de David no peito, ideia essa que os alemães não tinham pensado e depois adotaram. O cerco teria de ser completo. Teria de haver um holocausto para os sionistas legitimarem a sua atuação guerreira depois da guerra. O mundo não podia contestar o desejo de “vingança” do povo tão martirizado. Só se esqueceram de dizer que os sionistas, bem instalados na América, sentados sobre o dinheiro e forte influência que tinham sobre as nações beligerantes, poderiam ter salvo toda aquela gente. Mas não interessava. Apesar de conhecerem a existência dos campos da morte, os aliados nunca, mas nunca, atacaram essas áreas. Porquê? A influência dos banqueiros sionistas era mesmo grande, e eles financiavam ambos os lados que se guerreavam.)

O proclamado “Estado de Israel” não obedece aos fundamentos religiosos com base na Torah. A sua monstruosa insensibilidade para com as leis mais básicas da decência e da justiça chocam qualquer ser humano, seja ou não judeu.

A base para a criação do Estado de Israel havia sido arquitetada muito antes da 2º Guerra Mundial, faltando apenas o apoio necessário para efetivá-la. Nascido numa família estadunidense de judeus ortodoxos, Lenni Brenner tornou-se escritor e ativista dos direitos humanos, também adepto do antissionismo. Em 2002 reuniu 51 documentos e publicou o polémico livro “51 Documents–Zionist Collaboration with the Nazi” (51 Documentos – Colaboração Sionista com o Nazismo). O título já sintetiza o assunto. Se tal colaboração realmente existiu, prova a tamanha capacidade de articulação e manipulação do movimento, além de deixar incrédulos todos os que se solidarizam com o sofrimento imposto pelos nazis aos judeus na década de 30 e meados de 40. Independente disso, o facto é, a destruição causada pela guerra, as imagens das vítimas dos campos de concentração percorrendo o mundo e o sentimento de culpa do ocidente serviram para consolidar o apoio à criação do Estado de Israel, inclusivamente de grupos judaicos contrários ao sionismo. “o Sionismo emprega chefes rabinos e usam partidos religiosos para ornamentar o seu estado com uma imagem clerical” e pretendem falar em nome do povo judeu utilizando a sua cultura.

Deus reservou para Si o julgamento de Israel. Ele é que irá fazer justiça. Vem nas Escrituras.

Agora, falemos sobre a bandeira de Israel, e o que significa na realidade. O símbolo tem três lados sobrepostos a outros três lados, tendo como resultado 6 pontas + 6 triângulos + 6 lados do hexágono interior, ou seja = 666, a designação de satanás.
 
Na imagem de Baphomet (Diabo) ele mostra a mão direita a tríade do diabo apontada para cima (Céu) e a mão esquerda apontada para baixo (terra) afirmando que o que há em cima há em baixo. O tronco simboliza no baixo-ventre o masculino, no meio o feminino e na cabeça o animal, pois esse ser é andrógino - macho e fêmea ao mesmo tempo.

Portanto, a estrela de David tem dois triângulos. Um virado para cima e outro para baixo, a fusão de dois opostos (andrógino). Mas esta nunca foi a estrela de David. Este símbolo é o Selo de Salomão. É um símbolo da cabala (magia negra judaica) e de várias seitas ocultistas. É o símbolo de Maytreia, o messias da Nova Era, e aparece também em alguns templos maçónicos.

Amós 5: 21-26, quando o Senhor irritado contra a Seu povo DISSE: ”Odeio, desprezo as vossas festas… Antes levastes a tenda de vosso deus Moloque, e a estátua (Chiun) das vossas imagens, a estrela (Siccuth) do vosso deus, que fizestes para vós mesmos". Siccuth (Sakkuth) e Chiun (Kaiwan) significa “estrela” e refere-se a Saturno como uma estrela, e era objeto de adoração idólatra, como eles eram considerados deuses assírios. A multidão misturada que saiu do Egipto com os filhos de Israel tomou a estrela com eles. Como o obelisco, a estrela de seis pontas foi um ídolo egípcio usado em adoração idólatra.

Em 922 aC, quando Salomão casou com a filha de Faraó, ficou envolvido em adoração de ídolos egípcios e introduziu-se na magia e bruxaria. Salomão construiu um altar para Astarote e Moloch, assim a estrela de seis pontas, o símbolo chefe dos sacrifícios humanos em círculos de magia e bruxaria, veio a ser chamado de Selo de Salomão.

 


 

sábado, 27 de janeiro de 2018


O POVO ESCOLHIDO
Parte 3 de 5

 
Segundo me ensinou um Apóstolo dos nossos dias Judeu significa “filho de Deus”. É a designação da religião e não de um povo como nos habituamos a considerar. Por esta interpretação somos todos “Judeus” porque somos “filhos de Deus”. O necessário é não misturar as coisas e apesar de os habitantes de Israel serem “Judeus”, não porque são da raça Hebraica, a origem, mas porque TAMBÉM são filhos de Deus como todos nós. Judaísmo será então a Religião do povo escolhido – Hebreus – que se consideravam “os filhos de Deus”, assim como o Cristianismo é a religião que tem como origem o seu mentor – Cristo.

 
Os interessados na guerra mundial para manterem a supremacia estão identificados: América do Norte, União Europeia, e povos de raça branca, incluindo os Sionistas que se consideram os Judeus “atuais”, pois o “povo escolhido” da Bíblia Sagrada que foi o suporte (e é) de toda a Civilização Ocidental teria de ser forçosamente incluído no Clube dos Senhores que dominaram abertamente todos os outros povos. Hoje, devido à perda do monopólio da Informação, esse domínio passa-se nos bastidores, fora do olhar da populaça, para não reagirem descontroladamente.

Antes o domínio foi mais pela força das armas e tecnologia superior. Hoje o domínio é mais sofisticado, pela manipulação da economia e detenção da riqueza pela tecnologia ainda superior.

Vejamos como pretendo explicar as movimentações dos povos de raça branca para alcançar a hegemonia e a grande “reviravolta” que o povo de Israel teve de sofrer para entrar para esse grupo da supremacia da civilização ocidental.

O “povo escolhido”, o povo de Israel, era da raça negra (do Norte de África – Magrebinos), ou melhor, era de uma raça não branca, com demasiados hábitos e convicções bem cimentadas pelo seu contacto direto com o Senhor, o que não interessava aos “conspiradores” que desejavam dominar o mundo e que, para isso, aplicaram toda a sua estratégia na supremacia de uma raça mais ignorante e “sem maus hábitos” para ser preparada e manipulada. Esta verdade foi sempre escondida à humanidade. Eles, os senhores do mundo tinham o conhecimento e utilizaram-no para escravizar a humanidade sem ela dar conta. E calhou, por imposição estratégica, ser escolhida a raça branca para o efeito. Eram os mais atrasados (Bárbaros), mais ignorantes, e por isso mais fáceis de manipular e começarem pela estaca “zero”.

Não nos deixamos contaminar pelas religiões institucionais.

O verdadeiro Deus, o nosso Pai, quando foi o episódio da Torre de Babel, espalhou o Seu povo por todo o mundo para baralhar o Diabo. Em 2Reis 2:23 e 24, o profeta Eliseu, sucessor de Elias, quando ia a caminho de Betel, cruzou-se com um bando de crianças que brincavam por ali e que, na sua irreverência, chamaram-lhe de careca. Eliseu, cheio de ódio (por um episódio tão sem importância) amaldiçoou-os em nome do Senhor (qual senhor?) e, então, duas ursas, talvez possessas por demónios enviados por Satanás, saíram do bosque e despedaçaram 42 crianças.

O nosso Pai, o nosso Deus, o verdadeiro Deus, nunca permitiria isso. Nunca! Matar 42 crianças só porque chamaram calvo a um profeta? O próprio Elias, em desacordo com os 10 Mandamentos de Deus, matou 100 homens (2Reis 1: 9 a 15). Em suma: Todos os seres humanos “gentios” são livres de escolher o seu destino, mas as 12 tribos de Israel, pelo seu estatuto inicial, têm um pecado muito pesado sobre as suas costas. Eles mataram os Profetas, mataram o Messias, mataram os Apóstolos e continuam a matar muita gente até aos dias de hoje. Como simples criaturas que são, atreveram-se a dar um nome ao Deus Pai, como se fosse propriedade sua e só para eles. O resto da humanidade não tinha direito ao Criador, segundo a sua perspetiva arrogante e racista. Só que essa “função” foi ocupada por Satanás.

Chamam-lhe Jeová, o seu deus até hoje. São um povo instrumentalizado por Satanás que espera pelo seu messias, o Anticristo. E só depois da vinda do Anticristo, que virá desse povo, é que o verdadeiro Messias (Jesus) virá, pela segunda vez, para pôr termo aos planos de Satanás e julgar aquele povo que o atraiçoou. Na Bíblia diz que só 144 mil é que serão salvos e terão a vida eterna. E serão milhões de Judeus, e Israelitas, a serem julgados.

Assim vamos falar sobre aquilo que a Imprensa, dominada pelos Illuminati (esse grupo de lideres adoradores de Satanás, que sempre existiram e sabiam perfeitamente do plano para sabotar o plano de Deus Pai) não revela abertamente. Os manuscritos descobertos nas grutas perto do Mar Morto, revelam muitos factos que põem em causa muitas “verdades” implantadas pelos Illuminati.

Os representantes das Religiões nunca explicam aos crentes, por ignorância daqueles que estão na base da pirâmide do conhecimento, que se limitam a transmitir o que aprenderam nos seminários, o que realmente se passa. Os líderes de topo podem ter esses conhecimentos mas, pela defesa dos interesses das Igrejas, quando Instituições, e não da “Verdade”, nada revelam. Mas hoje toda a informação vem ao de cimo e não se consegue fazer a censura como antigamente. Há, no entanto, grandes tentativas dos governos, fortemente influenciados por esses lóbis a soldo dos Illuminati que pretendem censurar a Internet. Poderá ser que algum dia nos seja vedada essa informação ou acabe a Internet, se a humanidade continuar adormecida e não reagir.

Continuando: De onde vieram os Israelitas/Judeus brancos de hoje? Digo brancos porque se sabe que os verdadeiros Israelitas, originários da África do Norte, eram de pele escura, como os magrebinos de hoje, os povos do Norte de África, e tinham o cabelo crespo e não tão liso como os brancos.

Após um estudo muito alargado, com análises de ADN, inclusivamente, chegou-se à conclusão de que os judeus atuais provêm das inúmeras conversões de povos doutras etnias. A miscigenação até não foi muita, precisamente pelo hábito ancestral de os hebreus não se misturarem (acasalar) com outros povos. Hábito que os novos judeus também quiseram perpetuar. Talvez a conversão em massa mais significativa à fé judaica aconteceu na Europa, no século 8 d.C., e esta história dos Khazares (povo turco-fenício) é bem pertinente ao estabelecimento do moderno Estado de "Israel". Este povo parcialmente nómada, provavelmente relacionado com os Búlgaros do Volga, apareceu primeiro na Transcaucásia no século II. Eles estabeleceram-se no que é agora o sul da Rússia, entre o Volga e o Don, e então espalharam-se até às costas dos Mares Negro, Cáspio e de Azov. O Reino de Khazaria, governado por um khagan ou khakan foi ocupado por Átila o Huno em 448, e pelos muçulmanos em 737. Nesse intermédio, os khazares governaram uma parte dos búlgaros, conquistaram a Crimeia, e aumentaram o seu império sobre o Cáucaso pelo noroeste incluindo Kiev, e na direção leste até Derbend. Tributos anuais eram levantados dos russos eslavónicos de Kiev. A cidade de Kiev foi provavelmente construída pelos khazares. Havia judeus na cidade e na área ao redor antes de o Império Russo ser fundado pelos varenguianos a quem os guerreiros escandinavos algumas vezes chamaram de Rus ou Ross (cerca de 855-863 d.C.).


Judeus que haviam sido banidos de Constantinopla pelo governante bizantino Leo III acharam um lar entre estes khazares, então pagãos e em competição com os missionários maometanos e cristãos, que se converteram à fé judaica. Bulan, governante da Khazaria, converteu-se ao Judaísmo por cerca de 740 d.C. Os seus nobres e, um pouco depois, o seu povo seguiu-o. Os judeus khazarianos espalharam-se através do que é hoje a Rússia e a Europa Oriental. Alguns foram levados ao Norte onde se juntaram à comunidade judaica estabelecida em Kiev. Outros voltaram ao Cáucaso. Muitos khazares recasaram na Crimeia e na Hungria. Os Cagh Chafut, ou "judeus da montanha" no Cáucaso e os judeus hebraile da Geórgia são seus descendentes. Estes judeus "ashkenazim" (como os judeus da Europa Oriental são chamados) cujos números foram aumentados pelos judeus que fugiram da Alemanha no tempo das Cruzadas e durante a Peste Negra, tem pouco ou nenhum traço de sangue semítico. Não são hebreus mas sim indivíduos que abraçaram a fé judaica, ou judaísmo, o que não os faz israelitas de sangue.

Portanto, os Judeus Asquenazes, a maior comunidade judaica do mundo, têm origem europeia. Realizado no âmbito de um doutoramento misto desenvolvido no IPATIMUP (Grupo de Diversidade Genética) e na University of Leeds, o trabalho de Marta Costa e Joana Pereira aponta agora a Europa como a mais provável origem desta comunidade judaica. As duas doutoradas do IPATIMUP, coorientadas por Luísa Pereira (IPATIMUP) e Martin Richards (U.Leeds), estudaram detalhadamente mais de 3500 genomas mitocondriais da Europa, Cáucaso e Próximo Oriente, o que permitiu fazer uma reconstrução segura da história genealógica materna Ashkenazi.

Pensava-se que os antepassados dos judeus Asquenazes tinham vindo do Oriente. A mais recente análise ao ADN, com participação portuguesa, conta outra história sobre as "mães" genéticas desta população. Uma equipa internacional de geneticistas, que inclui investigadores portugueses, mostrou agora que as "mães" ancestrais dos asquenazes poderão ter sido mulheres originárias da Europa ocidental – talvez de Itália. Os resultados acabam de ser publicados na revista Nature Communications.

As conclusões destes cientistas põem em causa a ideia de que os judeus asquenazes seriam descendentes, ambos por via matrilinear e patrilinear, dos antigos israelitas. A versão da história ancestral agora proposta por Luísa Pereira, do Ipatimup (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto), Martin Richards, da Universidade de Huddersfield (Reino Unido), e os seus colegas é que as mulheres que deram origem a esta população viviam na Europa mediterrânica desde os tempos pré-históricos e que se converteram ao judaísmo há cerca de 2000 anos.

Os cientistas analisaram o chamado ADN mitocondrial de populações atuais. O ADN mitocondrial é um pequeno anel de material genético que se encontra fora do núcleo celular, nas "baterias" das células ou mitocôndrias, e que é transmitido apenas pelas mães às suas filhas e filhos. Permite portanto remontar, por via exclusivamente matrilinear, as mães genéticas ancestrais de uma dada população. Diga-se, já agora, que as linhagens patrilineares podem ser igualmente estudadas analisando o cromossoma Y (determinante do sexo masculino), que apenas é transmitido pelos pais aos seus filhos homens.

Os primeiros estudos das linhagens matrilineares baseavam-se na sequenciação parcial do ADN mitocondrial. E já em 2002, David Goldstein, geneticista da Universidade Duke (EUA), tinha reparado que o ADN mitocondrial dos asquenazes era muito semelhante ao das populações locais que povoavam a Europa há milhares de anos. Goldstein especulara que as populações asquenazes atuais descendiam de mulheres de origem europeia que tinham casado com homens hebreus e adotado a religião dos seus maridos.

Porém, em 2006, essa ideia foi contestada por uma equipa liderada por Doron Behar, do Centro Médico Rambam em Haifa, Israel (da qual fazia parte Luísa Pereira). Uma análise mitocondrial mais apurada revelou então que 40% dos asquenazes atuais descendem de apenas quatro "mães fundadoras", provavelmente oriundas do Próximo Oriente, que terão emigrado para a Europa com as suas famílias há 1000 ou 2000 anos.

Naquela altura, nada permitia pôr em questão a origem hebraica dessas mães genéticas. "Isso correspondia ao que se sabia na altura", disse ao PÚBLICO Luísa Pereira. Mas o novo estudo, desta vez baseado na sequenciação integral de genomas mitocondriais, obriga agora a reescrever aqueles longínquos acontecimentos.

Para reconstruir a história genética dos judeus asquenazes desta forma ainda mais pormenorizada, os autores do atual estudo analisaram 74 novos genomas mitocondriais inteiros, por eles sequenciados, e compararam-nos com milhares de genomas mitocondriais já sequenciados na íntegra (e dezenas de milhares de genomas parciais) de populações não judaicas europeias, do Cáucaso e do Médio Oriente. E concluem que não apenas as tais quatro principais linhagens asquenazes, como também virtualmente todas as linhagens maternas asquenazes conhecidas, têm as suas raízes na Europa pré-histórica. Oitenta por cento dos genomas mitocondriais asquenazes atuais remontam a "mães ancestrais" que já viviam na Europa Ocidental antes dos tempos bíblicos e, em certos casos, antes do advento da agricultura na região. E os genomas mitocondriais europeus mais parecidos com os dos asquenazes são os das populações do Norte de Itália. "Até aqui, não tínhamos a certeza de podermos inferir esta origem europeia", diz-nos Luísa Pereira. "Mas agora temos."

Lei Mosaica do avesso?

"Os resultados são muito convincentes", disse ao New York Times Antonio Torroni, da
Universidade de Pavia (Itália), reputado perito da genética das populações europeias. Segundo ele, também o estudo do ADN nuclear dos asquenazes tem evidenciado uma grande semelhança com o dos italianos.

Para mais, o novo "guião" bate certo com as especulações – ainda controversas – de alguns historiadores, que afirmam ter existido uma vaga de conversões para o judaísmo na Roma antiga, há uns 2000 anos. Doron Behar não concorda com as conclusões do novo estudo. Contactado por aquele diário novaiorquino, recusou-se a dizer porquê, remetendo as suas respostas para a publicação em breve, numa revista científica, de um artigo a refutar estes resultados. Para ele, embora seja óbvio que a ancestralidade materna dos asquenazes inclui origens tanto europeias como do Médio Oriente, isso não significa que as mais profundas raízes dos judeus asquenazes possam ser encontradas na Europa.

A questão extravasa, na realidade, o âmbito científico, porque mexe com a própria identidade judaica. Acontece que, segundo a lei rabínica de Israel – ou Lei Mosaica -, é judeu (mesmo que pratique outra religião e mesmo que não o saiba) quem tem uma mãe judia. Mas se as comunidades judias da Europa foram na realidade fundadas por homens que migraram do Médio Oriente para a Europa e a seguir casaram com mulheres locais, isso significa que essas mulheres não eram, à partida, judias. Estará a Lei Mosaica a ser virada do avesso pelas leis da genética?

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018


O POVO ESCOLHIDO
Parte 2 de 5

 
Segundo me ensinou um Apóstolo dos nossos dias Judeu significa “filho de Deus”. É uma religião e não um povo como nos habituamos a considerar. Por esta interpretação somos todos “Judeus” porque somos “filhos de Deus”. O necessário é não misturar as coisas e apesar de os habitantes de Israel serem “Judeus”, não porque são da raça Hebraica, a origem, mas porque TAMBÉM são filhos de Deus como todos nós. Assim como os Cristãos deram origem ao Cristianismo, utilizando o nome do seu mentor – Cristo – nasceu antes a religião Judaica, designação com origem no conceito de Judeu ou “Filho de Deus” por se considerarem como o Povo Escolhido. Com o tempo o povo Hebreu passou a ser considerado como o povo Judeu, mas Judeu é a designação religiosa e não a de um povo da Terra. Os “Judeus” que dominam Israel hoje não são o “povo escolhido” de Hebreus mas sim Sionistas que utilizam  designação “Judeus” apenas para terem vantagem política na Palestina.

 
Há tempos falei-vos da ilusão do Estado Islâmico e quem está interessado na criação desse mito. Nada mais, nada menos do que aqueles que querem manter, a todo o custo, o “modo de vida” ocidental da supremacia branca. Manter o “sistema” que domina o mundo e que se manteve até aqui porque “eles”, os donos do sistema (e do mundo atual) tinham a Informação e o conhecimento que não chegavam ao comum dos mortais. Com a Internet a Informação chega a todo o lado e as pessoas estão a abrir os olhos, estão a “acordar” daquela letargia em que se encontravam, e os “senhores do Mundo”, os denominados Illuminati, têm como estratégia prioritária criar uma grande ilusão de desequilíbrio da sociedade e criar um grande “inimigo” da humanidade, de modo a que as pessoas em pânico lhes entreguem, sem contestarem, o poder para trazerem a segurança à sociedade. Podemos ver esta imagem estranha em que o próprio Papa beija a mão do Illuminati Rockefeller, prestando-lhe homenagem, reconhecendo-o como um líder do mundo.

Apesar de todas as outras doutrinas, e Religiões daí originadas, a Civilização humana atual baseia-se nos factos marcantes da religião universal que, sem querermos considerar como mais importante qualquer Religião Institucionalizada, influenciou todas as religiões conhecidas e cujos documentos mais importantes reunidos estão na Bíblia Sagrada.

No meio da confusão toda, nas inúmeras religiões que o homem “criou”, sem contar com as seitas que proliferam sem controlo, a informação mais fidedigna, para mim, ainda é o Novo Testamento da Bíblia. O Velho Testamento, apesar das revelações dos profetas, foi preparado por um povo com pretensões a dominarem o mundo, por serem o “o povo escolhido”, o que quer dizer que, apesar  dos profetas passarem a Palavra de Deus, não nos garante que toda ela venha dos Profetas, havendo talvez alguns “acrescentos” da história secular dos hebreus que a misturaram com a história religiosa do mesmo povo. Não podemos esquecer que grande parte da informação não foi escrita no momento porque não havia escrita e a informação foi recolhida na tradição oral de geração para geração, pressupondo, a meu ver, que quando foi recolhida e passada à escrita, no tempo de Moisés, possa ter sido embelezada e mais favorável à sua história secular e sua integração com a componente religiosa para dar maior legitimidade à sua pretensão de serem o “povo escolhido”.


Os livros iniciais da Bíblia, foram reunidos quando os Hebreus estavam no cativeiro na Babilónia, precisamente na área onde se supõe que estava o Jardim do Éden, portanto uma área repleta de lendas, superstições e, principalmente, todo o tipo de paganismo, o que deve ter influenciado com bastante profundidade a mentalidade dos Hebreus que, na sua desgraça de povo desterrado, procurava um motivo para explicar a razão por que não eram favorecidos por Deus. Portanto, trataram de reunir toda a informação disponível sobre a origem da humanidade.

 
Não havia escrita, no princípio, e quando estes documentos começaram a ser elaborados, as únicas fontes disponíveis eram as lendas, as histórias dos povos, transmitidas pela tradição oral com as modificações e embelezamento das narrativas, pelo que pelo menos os quatro primeiros livros do Velho Testamento abordam os factos muito superficialmente, começando a serem mais rigorosos a partir da história de Moisés. Há muitas lacunas e verifica-se isso nas várias traduções que foram adoptadas.

Atualmente, com as descobertas sucessivas de documentos originais em aramaico (alguns) e hebraico (maioria) algumas das lacunas foram preenchidas e, segundo opinião, dos estudiosos e peritos, a Bíblia é o documento melhor fundamentado sobre a origem desta Era da humanidade, porque a humanidade já existia antes da “criação” do novo homem para a Nova Era.

O seu impacto foi enorme e basta ver que vêm da Bíblia todos os fundamentos das ações mundiais que permitem o convívio universal e compreensível entre todos os humanos da Terra. O exemplo maior é a contagem do tempo. Toda a humanidade regista a passagem do tempo contando a sucessão dos dias e anos pelo calendário cristão e pela data de nascimento do filho unigénito de Deus, Jesus.

Assim como o Velho Testamento conta a origem da humanidade, também conta a saga do povo escolhido para “elevar” a humanidade indígena terráquea para ascender ao Reino de Deus, e a sua “queda”, bem como o fim desta Era e o que acontecerá com esse povo escolhido e com toda a humanidade.

Por que razão Deus quis melhorar a linhagem humana e dar-lhe a autoridade na Terra?

Foi tudo devido à traição de Lucifer, um Anjo superior, Príncipe de todos os outros seres celestes e que detinha o seu trono na Terra, onde era dono e senhor de tudo.

Era Lucifer na Terra e Deus no Céu. Só que, Lucifer com todo este poder, achou que poderia libertar-se da autoridade de Deus e ser completamente autónomo, separando a Terra do Céu. Achou que poderia interferir, à sua vontade, com a evolução do ser sapiente que estava em formação que, na sua opinião, ainda levaria imenso tempo a despontar como um ser inteligente superior a caminho da ascensão aos planos superiores.

Então Deus, depois da revolta de Lucifer, tira-lhe o título de Lucifer, o Príncipe da Luz, e bane-o da Assembleia do Céu, onde sempre teve lugar. Ele passou a ser conhecido como Satanás, o Príncipe das trevas, o acusador rebelde, o mentiroso, sendo-lhe retirado todos os poderes excepto o “poder dos ares”.

Deus (A Entidade depois conhecida por nós como sendo o Pai) modela o Homem, o ser inteligente que irá executar o Seu plano para a elevação da humanidade terrestre, dando-lhe a autoridade total sobre a Terra. Como sabemos essa autoridade era de Lucifer que tinha os seus seguidores, inclusivamente a maior parte da “humanidade” que habitava na Terra, anterior a este Novo Homem.

Reparem que no Génesis 1, Deus diz “Façamos o Homem à nossa imagem”. Esta transcrição foi feita pelos Hebreus sem saberem o seu significado, porque nunca tiveram a noção da Trindade Pai, Filho e Espírito Santo. Deus falou na Sua Trindade, referindo-Se a NÓS e não só a uma das facetas do Seu Eu. Só Jesus é que explicou a Trindade quando veio à Terra. Antes de Jesus, a humanidade só tinha noção do PAI.

Como já disse, a narrativa inicial do Velho Testamento tem muitas lacunas e os factos não estão alinhados no tempo, dando a impressão de que quando Deus criou Adão e Eva não havia mais nenhum homem na Terra, Mas logo depois quando um dos filhos de Adão, Caim, matou o irmão e teve de fugir para outra região, acabou por casar com uma mulher doutro povo que afinal existia, não sendo Adão e Eva únicos na Terra. (Génesis 4:16,17).


 

A partir da “queda” do Novo Homem, provocada pelo alinhamento de Eva com as pretensões de Lucifer, em que a Semente da Nova Humanidade foi expulsa do Éden, o povo de Deus foi sempre influenciado por Satanás que enganou os primeiros profetas, aparecendo-lhes como se fosse o Deus Pai, pois a diferença entre o Pai, Deus verdadeiro, e este deus do engano, é que o Pai nunca prometeu bens terrenos, mas sim o Futuro, enquanto que o enganador prometeu riqueza e a terra, mesmo chacinando sem piedade todos os povos que a ocupavam.

Os primeiros profetas, Abraão, Isac, Jacob, Moisés, foram, a maior parte das vezes, enganados pelo Anjo da Luz (Satanás, o enganador, o mentiroso) que se fazia passar pelo Pai, o verdadeiro Deus. Estes profetas também mostraram-se divididos porque tanto aceitavam um como o outro apesar do seu comportamento diferente. Certamente que deviam ter reparado que umas vezes Deus (para eles) prometia riquezas à custa de chacinas e guerras, e outras vezes esse mesmo Deus (para eles) lhes recomendava normas de comportamento generoso, solidário, proibição de matar, de roubar e amarem o próximo.

O maior exemplo foi o de Moisés conduzir o seu povo para a terra prometida e tomá-la pela força, pois já estava ocupada por outro povo. Os profetas Jeremias e Zacarias, por exemplo, já eram diferentes pois eram contra a riqueza e a violência.

Em todo o Êxodo, e livros seguintes da Bíblia, Deus disse sempre a Moisés que era o "EU SOU", ou o "Senhor", o Deus dos antepassados de Israel, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacob e que era esse o Seu nome para sempre e assim seria lembrado de geração para geração (Êxodo 3: 11- 15). Só que a pronúncia de Senhor em Hebreu soa a Jeová (explicando muito sumariamente como apareceu este nome) que os Judeus adoptaram como o "seu" Deus, numa atitude monopolista por serem o "povo escolhido".

Lendo o Êxodo 32:7 “Então disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o TEU povo, que fizeste subir do Egipto, se tem corrompido”. Temos o direito de pensar, com lógica, que este povo que saiu do Egipto não era o povo do Pai, do verdadeiro Deus amoroso e pacífico que Jesus nos descreveu, mas sim o povo do deus racista, e dos exércitos, que os hebreus chamavam de Jeová, que lhes prometeu terras e riquezas. Deus aqui frisa muito bem, dizendo a Moisés “o TEU povo” e não “o MEU povo”. Sintomático.

Nos 10 Mandamentos de Deus, vem muito claramente “Não matarás”, “Não roubarás”, "Não cometerás adultério”. Então, por que motivo estes judeus, este povo que “escreveu” o Velho Testamento para criar uma epopeia literária da sua história secular, misturando a componente religiosa com a profana, matavam, roubavam a mando do seu deus, cometiam adultério constantemente, e continuam a matar e a roubar nos nossos dias? O próprio Jeová mandava os seus Anjos abrir caminho matando os homens, mulheres e crianças dos povos que viviam naquelas

terras. Exigia sacrifícios de animais, chegando ao ponto de pormenorizar que deviam ser sacrificados todos o filhos machos desses animais, bem como outras instruções bárbaras de procedimento para esses rituais.

Isac, Abraão, Jacob e Moisés mataram muita gente. Moisés não cumpre os Mandamentos que recebeu. Moisés começa por apoiar (pelo menos não se opõe nem pede misericórdia) a matança das pessoas, pelo “Anjo da Luz” que lhe apareceu como Jeová, o Deus do deserto, o seu Deus, para que as pessoas não tivessem tempo para se arrependerem e serem condenadas, aumentando a colheita de Almas para o Inferno. Mal chega à base do Monte, onde recebeu as Tábuas da Lei, Jeová provoca a abertura da terra, com relâmpagos à mistura, que matam grande parte do Povo que dançava e adorava uma estátua de ouro de um bezerro. Mata sem aviso como que para as pessoas não tenham chance de se arrependerem e terem o perdão do Pai, que ama os seus filhos. E a Lei Mosaica espelha essa intolerância: Levítico 20:27 “Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito adivinho, ou for encantador, certamente morrerão; com pedras se apedrejarão; o seu sangue é sobre eles”. E em 24:16,17 “E aquele que blasfemar o nome do Senhor certamente morrerá; toda a congregação, certamente, o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do Senhor, será morto. E quem matar a alguém, certamente morrerá”.

E ainda ficamos horrorizados com os radicais fundamentalistas islâmicos de hoje!

Portanto, quando Deus Pai escreveu os 10 Mandamentos disse a Moisés muito claramente para os levar ao povo dele (de Moisés) para que eles obedecessem à Lei, se quisessem ser o Seu povo (de Deus), e se não obedecessem seriam severamente castigados (Não por Ele mas por quem se passa por Ele). Lembremo-nos que Adão e Eva foram banidos do Éden. Para Deus Pai, o seu projeto foi comprometido pelo seu pecado (desobediência) por se aliarem a Lucifer.

Para Deus Pai, o Seu povo era toda a humanidade (O que é lógico pois foi Deus que tudo criou e todos os seres que existiam sobre a Terra, quer fossem do Povo Escolhido, quer fossem das outras tribos pagãs, são criação Sua). Só que esse estatuto de toda a humanidade foi escamoteado e só veio a lume quando Jesus afirmou que todos eram filhos de Deus, e alguém acrescentou “por adoção”, pois só eram considerados filhos legítimos o povo escolhido que, no entanto, logo nos primeiros passos renegou a Deus e aliou-se a Satanás. Só os Hebreus é que se

afastaram conscientemente e sempre se rebelaram contra o seu Criador, preferindo seguir o seu deus escolhido, da guerra e da conquista, Jeová. E reparem neste dado interessante: Na altura em que os povos da região passavam muito mal, com muita fome, o Egipto é que foi generoso e os alimentou. Atitude que os Hebreus, em toda a sua história, nunca tomaram. Foram sempre racistas, fechados entre si em que não se podiam misturar com os outros povos, e que sempre fizeram o contrário do que Deus Pai lhes dizia. Estavam em desobediência permanente contra Deus.

Mas quando era para conquistar, saquear, matar e estuprar, faziam-no com zelo em nome de Deus. Portanto, esta epopeia, escrita pelos Hebreus misturando a sua história secular com a religiosa, peca pela falta de rigor em alguns pontos em que há, nitidamente, o contato com o verdadeiro Pai e o contato com o Anjo da Luz, Satanás. Só assim se compreende esta história, com tantas contradições, do Velho Testamento.

Não compreendo como é que a humanidade, lendo a Bíblia e vendo que este povo nunca obedeceu a Deus, sempre acreditou que este povo é o “povo eleito” o filho querido do Deus Pai, um povo privilegiado entre todos os povos apesar do seu comportamento tão baixo, tão desprezível, ganancioso, assassino e destruidor. Isto não quer dizer que não devamos acreditar na palavra de Deus. Ela está lá. Apesar das contradições provocadas pelas omissões e desejo de dar um carácter religioso à história de Israel, a verdade vem sempre ao cimo. A palavra de Deus é mais poderosa e mais impactante do que as insinuações e má orientação do Anjo da Luz (Satanás). O povo Israelita que o seguiu para a conquista e assassínio fê-lo em consciência, pois rejeitou sempre os mandamentos de Deus. Pela justeza dos Mandamentos compreenderam perfeitamente que a Entidade era diferente.

O Deus que lhes deu os Mandamentos, a Sua Lei, não podia ser o mesmo Deus que exigia a morte indiscriminada de outros povos para lhes "roubar" as terras, bem como a manutenção de sacrifícios de sangue rituais. Reparem que todos os povos “gentios”, os que não pertencem às 12 tribos de Israel, são mais solidários e dão sempre qualquer coisa quando alguém precisa e pede ajuda. Os judeus não. Não dão nada a ninguém que não seja do seu povo. É daí que vem o nome de somítico dado aos forretas. Eles nunca souberam o que era “amar o próximo” e quando Jesus lhes falou nisso, mostraram-se ignorantes e desinteressados, pelo que O rejeitaram.

Quando descobrirmos a Verdade pomos de lado o Orgulho e a Vaidade e procuraremos aprender. É difícil, muito difícil mesmo. A confusão é muita. O Diabo não brinca em serviço e semeia a confusão nos espíritos mais fracos. A nossa única hipótese é confiar na nossa “intuição”, no nosso espírito que está conectado com o espírito de Deus, pois veio de lá para nos vivificar. Com a ajuda do Espírito Santo conseguiremos separar o trigo do joio. Com a ajuda do Espírito Santo conseguiremos “compreender” os ensinamentos da Bíblia, principalmente no

Novo Testamento e conseguiremos destrinçar quando é a palavra de Deus e quando é a palavra do espírito da Luz, do enganador, que se faz passar pelo Pai, no Velho Testamento.

R.