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sexta-feira, 25 de agosto de 2017


Os Donos do Mundo - 2

Desde 1700 que as famílias illuminati, geração após geração, exercem influência sobre a política para alcançar as próprias metas. Eis aqui um elenco dos acontecimentos principais que nos últimos três séculos foram planeados, fomentados ou financiados pelos Iluminados: a Revolução Francesa, as Guerras Napoleónicas, o nascimento da ideologia comunista, a I Guerra Mundial, a Revolução Bolchevique, o nascimento da ideologia nazi, a II Guerra Mundial, a fundação da ONU, a criação do Estado de Israel, a Guerra do Golfo, o nascimento da Europa Unida...

Os illuminati construíram redes de poder durante quase 300 anos. Obviamente que não podiam pensar em conseguir os seus objetivos sozinhos, tinham e têm necessidade de uma “estrutura operativa”, formada por organizações ou pessoas que exercendo o poder trabalham mais ou menos conscientemente na mesma direção. Os Iluminados controlam ou têm os seus homens por todas as partes. Podemos dizer tranquilamente que são os donos do mundo. 

A sua estratégia apoia-se em dois pontos:

      A)    A força de dinheiro com a que constituíram e controlam o Sistema Bancário Internacional.

      B)    A disponibilidade de pessoas leais, obtida através do controlo das sociedades ou associações secretas (lojas maçónicas).

Estas últimas, com os seus diversos graus de iniciação garantiram e garantem ainda aquele halo de discrição necessário para o plano dos Iluminados. Os Iluminados, e quem com eles controlam estas sociedades são satanistas e praticam a magia negra. O seu deus é Lúcifer e por meio de práticas e ritos ocultos manipulam e influem as massas. E pensar que a cultura dominante nos diz que a magia não existe e, pelo contrário, considera ridículo quem crê nela. É também por esta ciência de tipo oculto que os Iluminados desenvolveram a teoria sobre o controlo mental das massas. Um exemplo (provando que Lucífer é o príncipe dos ares, único local onde tem poder): Hollywood e as maiores Casas Cinematográficas e Discográficas internacionais formam parte da rede dos Iluminados. Muitas vezes os seus produtos são usados como instrumentos de inculcação das suas doutrinas e actuam de forma ‘invisível’ sobre a psique. Existem hoje certos tipos de música, privados de qualquer qualidade, cujo único efeito desejado é o de provocar nos jovens a apatia, robotismo, violência e ser um estímulo para o uso de drogas.

Os homens que controlam os Iluminados fazem parte das treze famílias mais ricas do mundo. Os seus nomes permaneceram secretos no decorrer dos anos e a direção familiar foi passando de homem para homem, geração após geração. De todas as formas, nenhum segredo pode ser guardado para sempre e também neste caso, recentemente, foram feitos públicos os seus nomes, graças a algum que, abandonando a ordem, decidiu mudar de vida e revelar as informações mais importantes. Eis aqui, pois, as treze famílias que parecem ter a tarefa de administrar o planeta detrás dos panos para conduzi-lo a uma Nova Ordem Mundial: Astor, Bundy, Collins, Dupont, Freman, Kennedy, Li, Onassis, Rockfeller, Rothchild, Russel, Van Duyn, Merovingios (famílias reais europeias). São eles, pois, o verdadeiro governo do mundo, ou melhor dito, o governo secreto?

O Grupo Bilderberg

O grupo Bilderberg representa um dos mais poderosos grupos de fachada dos Iluminados. Nasceu informalmente no ano de 1952, mas tomou este nome só em 1954, quando a 29 de Maio foi publicado o primeiro encontro no Hotel Bilderberg de Oosterbeek na Holanda. Desde então, as reuniões repetiram-se uma ou duas vezes ao ano. Ao princípio só em países europeus, mas desde começos dos anos 60 também na América do Norte.

Entre os promotores do Grupo é preciso mencionar ao menos duas personagens: Sua Majestade o Príncipe Bernardo de Lippe de Holanda (ex oficial das S.S.), que foi o seu presidente até que em 1976 teve que apresentar a demissão pelo escândalo “Lockheed”; e a Joseph Retinger, um “intrigante” polaco que tinha construído uma cerrada rede de relações entre personagens da política e do exército a nível mundial. Retinger é descrito como o instigador do grupo; a sua ideia era construir uma Europa unida para chegar a um mundo unido em paz, onde as poderosas Organizações Supranacionais garantiriam, com a aplicação das suas ideologias, mais estabilidade que os governos nacionais individuais.

Aquando da primeira reunião foram convidados banqueiros, políticos, universitários, funcionários internacionais dos Estados Unidos e dos países da Europa Ocidental, sendo um total de quase uma centena de personagens; entre eles também aparece Alcide De Gasperi. Na altura da constituição, o objetivo declarado oficialmente era o de criar a unidade ocidental para obstar o expansionismo soviético. Na realidade, apesar das aparentes boas intenções, o verdadeiro objetivo era o de formar outra organização de fachada que pudesse contribuir ativamente para os planos dos Iluminados: a constituição de uma Nova Ordem Mundial em 2012.

Mensagem

O poder político está submetido ao poder económico. Os governos são frequentemente condicionados pelos ocultos que estabelecem a estratégia a seguir para induzir a opinião pública a dispersar-se, a desenvolver determinadas orientações psicológicas capazes de influir do modo desejado.  Na devida altura, demos-vos uma precisa explicação sobre as metodologias postas em prática pelos grandes colossos que disputam o domínio absoluto do planeta. O terror é o meio mais eficaz de transtornar e desestabilizar certas tendências evolutivas muito perigosas para os traficantes de morte e destruição.

Aí estão os corruptos e há também os corruptíveis bem remunerados e bem protegidos física e economicamente. A verdade é que a independência real de um Estado não existe. Por isso, os mortos não contam assim como não contam as subtis metodologias postas em prática para escravizar e tornar esfomeados os povos desejosos da própria liberdade e da própria independência.   

A vossa sociedade é um completo fracasso, um pernicioso enredo de contradições, uma montagem de liberdade desordenada, licenciosa e impregnada de ideias doentias e de cultura nefasta. A desagregação dos valores morais, sociais e científicos provoca, cada vez mais, nefastos processos involutivos com perspetivas trágicas para todos os seres da Terra. As nossas reiteradas advertências não foram tomadas em consideração; foram voluntariamente obstadas e com precisa determinação por quem tem todo o interesse em ocultar a nossa realidade, deformar a nossa missão salvadora. A estes dizemos-lhes uma vez mais: opor-se-nos não significa parar-nos! Ninguém poderá impedir-nos de pôr a salvo o salvável! A nossa missão sobre o vosso planeta está guiada e confortada por Aquele que pusestes na cruz por medo da verdade.

Temos sobre a Terra colaboradores válidos, idóneos para servir a causa justa iniciada faz dois mil anos.  O tempo da sua realização está próximo e as correntes para atar o príncipe deste mundo e os seus partidários, no poder de quem tem autoridade para fazê-lo.  Todavia falta ainda um pouco.

Do Céu à Terra, através de Eugénio Siragusa

Nicolosi, 28 de Dezembro de 1984

 

A Estratégia

William Cooper, um antigo suboficial dos serviços secretos da Marinha Norte-americana, inclui no seu livro “Behold a pale horse” (Luz Tecnológica 1991) material ‘top secret’ no qual está ilustrada o pensamento e a estratégia adotados pelo comité político do grupo Bilderberg. Este documento programático tem um título muito significativo. “Armas silenciosas para guerras silenciosas”. O documento está datado de Maio de 1979, mas foi descoberto apenas em 1986. Cooper explica, “li documentos ‘top secret’ que explicam como – Armas silenciosas para guerras silenciosas – é uma doutrina adotada pelo comité político do grupo Bilderberg durante o seu primeiro encontro no ano de 1954”. Uma cópia achada em 1969 estava em posse dos serviços de informação da  Marinha norte-americana. 

A tese principal do encontro é que quem deseje assumir uma posição de poder no interior de uma comunidade é como se declarasse ‘simbolicamente’ guerra às pessoas que a compõem. A guerra que tem de ser empreendida, não é no plano físico-material, e as armas utilizadas são munições invisíveis silenciosas.

O documento explica a filosofia, as origens operativas (que parecem estar ligadas aos famosos documentos escritos entre 1700 e 1800 e financiados por Mayer Amschel Rothschild), os princípios aperfeiçoados, as linhas mestras e os instrumentos desta doutrina das ‘armas silenciosas’. Um verdadeiro manual prático para professar uma ciência que, por meio do controlo da economia, quer subjugar o mundo inteiro. Vista a importância e complexidade do documento seria necessário dedicar-lhe um exame específico. Neste apontamento é suficiente aludir às principais áreas nas quais se articula o programa: Porque é que um sistema económico serve para controlar as massas. Como controlar a economia mundial através da instituição de um modelo económico que seja manipulável e previsível. Como adormecer as massas que sofrem o ataque. Graças ao segredo com que se movem, mas sobretudo graças ao poder que exercem sobre os meios de informação, os Bilderberg conseguiram controlar a publicidade das suas reuniões e dos temas tratados.

Com os anos, no entanto, conseguiu-se conhecer alguma notícia sobre os principais temas debatidos durante as suas deliberações secretas: os problemas financeiros internacionais; a liberdade de emigração e imigração; a livre circulação de produtos sem taxas alfandegárias; a união económica internacional; a limitação da soberania dos Estados delegada na ONU ou em todos os demais governos supranacionais.

Temas que fazem compreender o poder que este Grupo é capaz de exercer. Parece que todas as decisões mais importantes a nível político, social, económico-financeiro no mundo ocidental são, de algum modo, ratificadas pelos Bilderberg. Por outro lado, dando uma vista de olhos aos seus cartões-de-visita uma coisa é certa: têm poder para fazer qualquer coisa. Aludíamos antes à reserva, esta é seguramente um aspeto central para a estratégia do Grupo. As reuniões mantém-se de forma não pública e só os jornalistas oficialmente convidados podem ser admitidos. No final das conferências anuais (normalmente duram dois dias) redige-se um simples comunicado de imprensa de duas páginas; obviamente, não se realiza nenhuma conferência de imprensa.

Os diferentes participantes quando interrogados acerca destas reuniões dão sempre respostas evasivas e se puderam não respondem. Os meios de informação de massas não dão nenhuma notícia sobre estas conferências ou, se o fazem, é com um peso absolutamente insignificante, impróprio do evento. Quem observa e conhece os Bilderberg desde há bastantes anos, afirma que a preparação das reuniões segue também um ritual ‘singular’, pensado para tutelar este âmbito de reserva. O hotel selecionado é ocupado com alguns dias de antecedência. Parte do pessoal normal é substituído por pessoal de confiança. A pergunta que surge é: ‘para quê tudo isto?’ Por que razão personagens públicas que debatem temas de interesse público não querem dar a conhecer os seus acordos? Esta é, talvez, a prova mais importante sobre a natureza e sobre os verdadeiros fins desta organização.

A Organização

O grupo dos Bilderberg recruta políticos, ministros, financeiros, presidentes de multinacionais, magnates da informação, Reis, professores universitários, homens de diferentes campos que com as suas decisões podem exercer influência no género humano.

Todos os membros aderem às ideias precedentes, mas não estão ao corrente da recôndita verdade ideológica de alguns dos membros principais, que são os verdadeiros instigadores e fazem parte igualmente de outras organizações dos Iluminados, de nome: Trilateral (reúne industriais e homens de negócios dos três blocos continentais: EUA, Europa e Japão-Ásia) e a Commission of  Foreign Relationship (3D C.F.R., que já desde 1921 reúne todas  as personagens que dirigem os EUA). Estes membros especiais são os mais poderosos e fazem parte do que se chama ‘círculo interior’. O ‘círculo exterior’, por seu turno, é a totalidade dos homens das finanças, da política, etc., que são atraídos pelas ideias de instaurar um governo mundial que regulará tudo a nível político e económico.

O ‘círculo exterior’ é composto por aqueles que são chamados ‘títeres’, que são utilizados pelo ‘círculo interior’, porque os seus membros sabem que não podem mudar o mundo sozinhos e têm necessidade de colaboradores motivados. Portanto o ‘círculo interior’ e o ‘círculo exterior’ trabalham de comum acordo mas não com as mesmas motivações. ‘Os títeres’ dos diversos ‘círculos exteriores’ estão impulsionados pelo desejo de enriquecer-se, de ter poder e estão convencidos de que um governo único mundial é a solução de todos os problemas e que trará mais paz e coesão a uma multidão de pequenos países. Por outro lado, as pessoas do ‘círculo interior’ são já ricas e poderosas, o seu conhecimento está num escalão superior, as suas motivações são só ideológicas; para nos entendermos, seriam expressas no plano dos Iluminados.

O primeiro círculo exterior é formado por quem só participa nas conferências anuais sem estar filiado ao Grupo. Podem ser personagens dos quais se quer avaliar a sua incorporação ou então são convidados para tratar assuntos concretos. Os afiliados do Grupo podem também não estar presentes nas conferências anuais, os contactos são mantidos através de outros canais.

O primeiro círculo interior é composto só por Bilderberg, membros do Grupo e representam o Comité de Direcção (Steering Committe). Fazem parte dele europeus e americanos (todas as partes do C.F.R). Alguns destes membros fazem parte de um segundo circulo interior ainda mais fechado e compõem o Comité Consultivo (Advisory Committe) do Grupo, o qual seria composto por nove pessoas entre as quais sobressaem os nomes de Giovanni Agnelli e David Rockefeller.

No Comité de Direcção, composto por cerca de trinta pessoas, citam-se como representantes por Itália: Mario Monti (actualmente ex-Comissário da Comunidade Europeia) e Renato Ruggiero (ex-diretor-geral da Organização Mundial do Trabalho, atualmente presidente do E.N.I.).

O Último Encontro

O último encontro do Grupo ocorreu em Portugal, entre 3 e 6 de Junho (Este artigo foi escrito antes do ano 2000). Um semanário português de nome The News (todos os artigos escritos ao respeito estão disponíveis no espaço: HYPERLINK, http.//w.w.w.the-news.net) foi o primeiro a anunciar a notícia da reunião anual com a edição de 1 de Maio e desde então seguiu o decorrer da preparação do encontro até chegar a publicar a lista dos participantes.

Parece que o Governo Português recebeu milhares de dólares dos Bilderberg por organizar um serviço militar, incluindo helicópteros, que se ocupasse de garantir a sua privacidade e segurança. As informações que se filtraram permitiram a redação de uma possível agenda dos temas tratados:

    1. Governo Global: estado de adiantamento da formação de um bloco asiático debaixo da direção do Japão. Mercado livre, moeda única e união política são os objetivos a alcançar na região. O modelo europeu é também o ponto de referência para a criação da União Americana entre os EUA e o Canadá.

    2. Guerra no Kosovo: formação de um grande Estado da Albânia depois da declaração de independência do Kosovo. Redesenho dos limites da região com o contínuo desmembramento da Jugoslávia por meio do retorno à Hungria da província do norte composta por 350 000 pessoas de etnia húngara. Continuação do estado de instabilidade e de conflito na região. Planificação da reconstrução das infraestruturas da região a cargo dos contribuintes ocidentais.

    3. Exército da Europa Unida: realizar o mais rápido possível a substituição das forças armadas da NATO com a criação de forças militares da Europa Unida. A imagem negativa que a NATO construiu durante o conflito põe em perigo as suas operações. A ideia é que na fase de arranque o exército dos Estados Unidos apoie o europeu.

    4. Ano 2000: os Bilderberg estão preocupados com o impacto do Millenium Bug, segundo as suas previsões será muito pior do que aquilo que possamos esperar. Um possível projeto a empreender poderia ser o de nomear a uma personagem de fama internacional para ajudar na necessária obra de sensibilização.

    5. Médio Oriente: preparação de um acordo de paz na região, com a declaração do Estado da Palestina. Aparentemente as condições de paz não serão demasiado gratas para Israel e por conseguinte poderiam representar o pretexto para futuros conflitos e tensões na região.

    6. Imposto Global para o sustento da ONU: o objetivo é financiar o centro operativo do Governo Mundial com a introdução de uma taxa sobre o comércio via Internet. Esta taxa será substituída no futuro por uma taxa direta individual que será cobrada em nome da ONU, diretamente por cada Estado particular.

Os acontecimentos dos últimos três meses parecem demonstrar que a maior parte dos pontos desta agenda estão em fase de execução.

Conclusões

As informações apresentadas são o resultado de uma ampla investigação. Ainda que possa parecer muito estranho ou distante da nossa certeza, tudo partiu duma realidade concreta dos nossos dias, que apareceu no artigo do Correo de la Tarde: Os Bilderberg. Para conseguir ‘digerir’ e sintetizar tudo o que descobri tive que manter o meu espírito aberto e sobretudo, em muitas ocasiões, tive que ir mais além do meu normal modo de pensar. O meu objetivo não quer ser o de afirmar uma verdade mas o de oferecer um apontamento para a reflexão e para uma investigação própria. Só com um forte espírito crítico podemos conhecer a verdade, ser livres, chegar a ser cidadãos emancipados e por conseguinte contribuir para um mundo melhor.

Giorgio Bongionanni

Extraído da revista italiana Terzo Millennio Ano II, n.º4 Outubro de 1999

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