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quinta-feira, 24 de agosto de 2017


Os Donos do Mundo - 1

Encontrei este texto nos meus arquivos empoeirados.

A cargo de Giorgio Bongiovanni
Durante algumas das minhas viagens a Londres pude conhecer uma personagem que trabalhou durante anos no sector do Marketing. Tudo o que ides ler de seguida é fruto de indagações que dirigi pessoalmente; implicando em diversas partes do mundo a figuras de relevo ligadas às grandes famílias económicas. Decidi publicar integralmente a investigação tal como ele a escreveu, mas penso que por ética profissional, é justo que tudo deva ser formulado sob forma de hipótese. Na minha opinião, a maior parte das informações são verdadeiras; faço esta declaração também em relação aos acontecimentos que se estão a manifestar no mundo.
Quem controla o mundo hoje

A confirmação da minha investigação partiu de uma notícia, publicada a 7 de Junho de 1999 pelo Corriere della Sera, onde se falava dum grupo de pessoas até então desconhecido para mim, os ‘Bilderberg’.

 
Assim são chamados os membros do Grupo Bilderberg. O artigo referia-se à sua reunião oficial anual de 1999, que se tinha concluído recentemente em Portugal, em Sintra. Nesta reunião debateu-se, entre vários temas, também sobre o pós guerra do Kosovo.

O grupo Bilderberg, dizia o artigo, nasceu no ano de 1954 e reúne as personagens mais ilustres dos diferentes campos a nível internacional. Entre as personagens presentes na reunião eram citados: U. Agnelli, H. Kissinger, Mario Monti entre outros. Lendo estas informações ocorreram-me suspeitas por uma reunião desta importância (por argumento e personagens) não ter tido maior publicidade dos meios de informação. Cheio de curiosidade, senti a necessidade de conhecer e compreender mais a fundo a natureza desta organização. Deste modo cheguei ao conhecimento das que podem ser consideradas como as forças negativas que hoje detêm o poder material no mundo, sobre os seus pensamentos e programas.

 
Se pensamos na situação do nosso planeta podemos desentender-nos e permanecer felizes e tranquilos ou então podemos perguntar-nos sobre que mundo estamos a preparar para as próximas gerações e antes de mais sobre a razão por que estamos nesta situação: guerras civis e religiosas em todos os continentes; violência e corrupção por todas as partes, incluindo nos Estados que se consideram mais desenvolvidos; uso de drogas em aumento (até serem legalizadas); a condição de pobreza em contínua expansão pelo mundo; um difundido sentimento de injustiça; escândalos que implicam todas as personagens que ocupam posições de poder; etc...

Lamentavelmente a tendência da nossa sociedade é dramaticamente negativa e nos nossos dias a degeneração é a verdadeira protagonista. A pergunta que vale a pena fazer é: mas há quem fomente estas coisas, existe um denominador comum detrás de tudo isto, alguém que tire proveito?

Só a verdade nos pode fazer livres, livres de compreender e, por conseguinte, de reagir. Assim, a pergunta que devemos fazer é: conhecemos a verdade? Conhecemos realmente o que se esconde detrás do amadurecer de todos estes fenómenos? É certo que os meios de comunicação, os políticos, os sociólogos nos ‘massacram’ com as suas interpretações, mas podemos confiar neles?

Como desafio observai a Tábua 1, esta é segundo David Icke (do livro “E a verdade vos fará livres”) a ‘Hierarquia de Poderes’ do nosso planeta nos nossos dias. Sei que é um pouco diferente da que estamos acostumados a imaginar e sobretudo há muitos nomes, na cúpula, que não são conhecidos e dos quais ninguém fala. Está também o Grupo Bilderberg, mas não é o vértice da hierarquia, por conseguinte antes de falar deles tentaremos descobrir quem são os que parecem mandar-lhes.

Os Iluminados e a Nobreza Negra

Como a própria palavra diz, os iluminados (illuminati) são os portadores da luz, os que sabem, mas a sua luz é, ao que parece, Lúcifer ou Satanás. Pertencem a treze famílias das mais ricas do mundo e são as personagens que verdadeiramente governam o mundo por detrás dos bastidores.

São chamados também a Nobreza Negra, os Decisions Makers (artífices de decisões), que criam as normas a seguir por governos e presidentes. A sua característica é a de estar ocultos aos olhos do público. A sua árvore genealógica remonta a milhares de anos e estão muito atentos para manter o seu laço de sangue de geração em geração sem o interromper.  O seu poder reside no oculto e na economia; um dos seus ditos é: “o dinheiro cria poder”. Possuem todas as bancas internacionais, o sector petrolífero e todos os sectores industriais e comerciais mais poderosos; mas sobretudo estão infiltrados na política e mandam na maior parte dos governos e dos organismos supranacionais; em primeiro lugar na ONU e no Fundo Monetário Internacional.
    
      
Um exemplo do seu modo de atuar é a eleição do Presidente dos Estados Unidos. Quem entre todos os candidatos tiver mais padrinhos em forma de capitais vence nas eleições, porque com estes capitais tem o poder de ‘destruir’ o outro candidato. E quem é que apadrinha o candidato vencedor? Obviamente os Iluminados por meio de muitas organizações de fachada; e fazem de maneira que financiam simultaneamente ambos os candidatos, para manter o ‘jogo’ vivo, incluindo se já decidiram quem é o vencedor e a este protegem com mais capitais.

Os seus planos são sempre previsores; parece que Bill Clinton foi preparado para a missão de Presidente pelo círculo de Iluminados desde que era jovem. Qual é o objetivo dos iluminados? Criar um único Governo Mundial e uma Nova Ordem Mundial, com um chefe de entre eles para submeter o mundo a uma nova escravidão, não física, mas ‘espiritual’ e afirmar o seu credo: a ideologia luciferiana. Este objetivo não pode ser conseguido no espaço de uma vida; as suas origens são antigas e remontam até 1700 quando o complot foi formalizado, com a elaboração de verdadeiros e próprios documentos programáticos.

Na primeira metade de 1700, o encontro entre os Grupo dos Sábios de Sião e Mayer Amschel Rothschild, o hábil fundador da famosa dinastia que hoje controla o Sistema Bancário Internacional, levou à redação de um manifesto: “Os Protocolos dos Sábios de Sião”. Em 24 parágrafos é descrito como subjugar o mundo com a ajuda de um sistema económico. Foi também M. A. Rothschild quem ajudou e financiou o hebreu  Adam Weishaupt, um ex-sacerdote jesuíta, que em Frankfurt criou um grupo secreto com o nome de os “Iluminados da Baviera”.

Eis aqui alguns exemplos operativos sobre o que havia que fazer:

Criar a divisão das massas em campos opostos através da política, da economia, dos aspetos sociais, da religião, da etnia, etc. ... Se fosse necessário, armá-los e provocar incidentes de maneira a que se combatam e se debilitem.

Corromper (com dinheiro e sexo) e tornar assim chantageáveis os políticos ou quem tenha uma posição de poder no interior de um Estado.



Eleger o futuro chefe de Estado entre aqueles que são servis e submetidos incondicionalmente.

Conseguir o controlo das escolas (Institutos e Universidades) para manobrar de modo que os jovens talentos de boa família sejam guiados numa cultura internacional e se tornem inconscientemente agentes do complot.

Assegurar que as decisões mais importantes num Estado sejam coerentes a longo prazo com o objectivo de uma Nova Ordem Mundial.

Controlar a imprensa, para poder manipular as massas por meio da informação.

Acostumar as massas a viver sobre as aparências e satisfazer só o seu prazer, porque numa sociedade depravada os homens perdem a fé em Deus.

Segundo Weishaupt, pondo em prática os seus conselhos chegar-se-ia a criar um estado tal de degeneração, de confusão e, por conseguinte, de esgotamento, que as massas deveriam reagir procurando um protetor ou um benfeitor ao qual submeter-se livremente. Por isso há necessidade de constituir Órgãos Supranacionais dispostos a aproveitar este estado de coisas, fingindo ser os salvadores da pátria, para instituir um Governo Mundial.

Em 1871 o plano Weishaupt foi ulteriormente completado por um americano partidário seu, Albert Pike, que elaborou um documento para a instituição de uma Nova Ordem Mundial por meio de três Guerras Mundiais. A sua ideia era que este programa de guerras geraria nas massas uma necessidade tal de paz, que se tornaria natural chegar à instituição de um Governo Mundial Único.

Não foi casualidade que depois da Segunda Guerra Mundial se tenha dado o primeiro passo nesta direção com a criação da ONU, a qual podemos definir como a polícia do mundo dos Iluminados.

Voltando ao pensamento de Pike, a Primeira Guerra Mundial deveria levar os Iluminados, que já tinham o controlo de alguns Estados europeus e estavam a conquistar por meio das suas maquinações os Estados Unidos da América, a obter também a direção da Rússia. Esta última deveria jogar logo um papel que levaria à divisão do mundo em dois blocos. A Segunda Guerra Mundial partiria da Alemanha, manipulando as diversas opiniões entre nacionalistas alemães e sionistas politicamente comprometidos. Ademais levaria a Rússia a estender a sua zona de influência e fazer possível a constituição do estado de Israel na Palestina.

A Terceira Guerra Mundial estará baseada nas divergências de opinião que os Iluminados criarão entre os Sionistas e os Árabes, programando a extensão do conflito a nível mundial. Com o passar dos anos o Quartel-general deste complot passou da Alemanha (Frankfurt), para a Suíça, depois para a Inglaterra (Londres) e por último para os Estados Unidos da América (Nova Iorque).

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NOTA Minha (R.): Para uma maior compreensão e separação de quem são os Sionistas e quem são os Judeus: Os Khazars, povo mongol-asiático converteu-se ao Judaísmo nos séculos VIII-XI D.C.. Os Judeus "ashkenazim" são os descendentes dos Khazars, logo NÃO-SEMITAS. Quando se sabe que 82% dos Judeus do mundo inteiro são "ashknazim", pode-se avaliar da dimensão da impostura que constitui o suposto anti-semitismo (La treizieme Tribu, do Judeu Artur Koestler, que morreu subitamente após a publicação deste livro, e Le Dictionnaire Khazar de Milorad Pavic). Portanto os Sionistas não são Judeus originais e pretendem arrastar o resto do mundo para apoiar a sua ideologia com a "capa" de defesa do semitismo. Judaísmo não tem nada a ver com Sionismo.
 
(Continua)

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