Encontrei este texto nos
meus arquivos empoeirados.
A cargo de Giorgio Bongiovanni
Durante algumas das
minhas viagens a Londres pude conhecer uma personagem que trabalhou durante
anos no sector do Marketing. Tudo o
que ides ler de seguida é fruto de indagações que dirigi pessoalmente;
implicando em diversas partes do mundo a figuras de relevo ligadas às grandes
famílias económicas. Decidi publicar integralmente a investigação tal como ele
a escreveu, mas penso que por ética profissional, é justo que tudo deva ser
formulado sob forma de hipótese. Na minha opinião, a maior parte das
informações são verdadeiras; faço esta declaração também em relação aos
acontecimentos que se estão a manifestar no mundo.
Quem controla o mundo
hoje
A confirmação da minha investigação
partiu de uma notícia, publicada a 7 de Junho de 1999 pelo Corriere della Sera, onde se falava dum grupo de pessoas até então
desconhecido para mim, os ‘Bilderberg’.
Assim são chamados os membros do Grupo Bilderberg. O artigo referia-se à
sua reunião oficial anual de 1999, que se tinha concluído recentemente em
Portugal, em Sintra. Nesta reunião debateu-se, entre vários temas, também sobre
o pós guerra do Kosovo.
O grupo Bilderberg, dizia o artigo,
nasceu no ano de 1954 e reúne as personagens mais ilustres dos diferentes
campos a nível internacional. Entre as personagens presentes na reunião eram
citados: U. Agnelli, H. Kissinger, Mario Monti entre outros. Lendo estas
informações ocorreram-me suspeitas por uma reunião desta importância (por
argumento e personagens) não ter tido maior publicidade dos meios de
informação. Cheio de curiosidade, senti a necessidade de conhecer e compreender
mais a fundo a natureza desta organização. Deste modo cheguei ao conhecimento
das que podem ser consideradas como as forças negativas que hoje detêm o poder
material no mundo, sobre os seus pensamentos e programas.
Se pensamos na situação do nosso planeta
podemos desentender-nos e permanecer felizes e tranquilos ou então podemos perguntar-nos
sobre que mundo estamos a preparar para as próximas gerações e antes de mais
sobre a razão por que estamos nesta situação: guerras civis e religiosas em
todos os continentes; violência e corrupção por todas as partes, incluindo nos
Estados que se consideram mais desenvolvidos; uso de drogas em aumento (até
serem legalizadas); a condição de pobreza em contínua expansão pelo mundo; um
difundido sentimento de injustiça; escândalos que implicam todas as personagens
que ocupam posições de poder; etc...
Lamentavelmente a tendência da nossa
sociedade é dramaticamente negativa e nos nossos dias a degeneração é a
verdadeira protagonista. A pergunta que vale a pena fazer é: mas há quem
fomente estas coisas, existe um denominador comum detrás de tudo isto, alguém
que tire proveito?
Só a verdade nos pode fazer livres,
livres de compreender e, por conseguinte, de reagir. Assim, a pergunta que
devemos fazer é: conhecemos a verdade? Conhecemos realmente o que se esconde
detrás do amadurecer de todos estes fenómenos? É certo que os meios de
comunicação, os políticos, os sociólogos nos ‘massacram’ com as suas
interpretações, mas podemos confiar neles?
Como desafio observai a Tábua 1, esta é
segundo David Icke (do livro “E a verdade
vos fará livres”) a ‘Hierarquia de Poderes’ do nosso planeta nos nossos
dias. Sei que é um pouco diferente da que estamos acostumados a imaginar e
sobretudo há muitos nomes, na cúpula, que não são conhecidos e dos quais
ninguém fala. Está também o Grupo Bilderberg, mas não é o vértice da
hierarquia, por conseguinte antes de falar deles tentaremos descobrir quem são
os que parecem mandar-lhes.
Os Iluminados e a Nobreza Negra
Como a própria palavra diz, os
iluminados (illuminati) são os
portadores da luz, os que sabem, mas a sua luz é, ao que parece, Lúcifer ou
Satanás. Pertencem a treze famílias das mais ricas do mundo e são as
personagens que verdadeiramente governam o mundo por detrás dos bastidores.
São chamados também a Nobreza Negra, os Decisions
Makers (artífices de decisões), que criam as normas a seguir por
governos e presidentes. A sua característica é a de estar ocultos aos olhos do
público. A sua árvore genealógica remonta a milhares de anos e estão muito
atentos para manter o seu laço de sangue de geração em geração sem o interromper.
O seu poder reside no oculto e na
economia; um dos seus ditos é: “o dinheiro cria poder”. Possuem todas as bancas
internacionais, o sector petrolífero e todos os sectores industriais e
comerciais mais poderosos; mas sobretudo estão infiltrados na política e mandam
na maior parte dos governos e dos organismos supranacionais; em primeiro lugar
na ONU e no Fundo Monetário Internacional.
Um exemplo do seu modo de atuar é a
eleição do Presidente dos Estados Unidos. Quem entre todos os candidatos tiver
mais padrinhos em forma de capitais vence nas eleições, porque com estes
capitais tem o poder de ‘destruir’ o outro candidato. E quem é que apadrinha o
candidato vencedor? Obviamente os Iluminados por meio de muitas organizações de
fachada; e fazem de maneira que financiam simultaneamente ambos os candidatos,
para manter o ‘jogo’ vivo, incluindo se já decidiram quem é o vencedor e a este
protegem com mais capitais.
Os seus planos são sempre previsores;
parece que Bill Clinton foi preparado para a missão de Presidente pelo círculo
de Iluminados desde que era jovem. Qual é o objetivo dos iluminados? Criar um
único Governo Mundial e uma Nova Ordem Mundial, com um chefe de entre eles para
submeter o mundo a uma nova escravidão, não física, mas ‘espiritual’ e afirmar
o seu credo: a ideologia luciferiana. Este objetivo não pode ser conseguido no
espaço de uma vida; as suas origens são antigas e remontam até 1700 quando o complot foi formalizado, com a
elaboração de verdadeiros e próprios documentos programáticos.
Na primeira metade de 1700, o encontro
entre os Grupo dos Sábios de Sião e Mayer Amschel Rothschild, o hábil
fundador da famosa dinastia que hoje controla o Sistema Bancário Internacional, levou à redação de um manifesto: “Os
Protocolos dos Sábios de Sião”. Em 24 parágrafos é descrito como
subjugar o mundo com a ajuda de um sistema económico. Foi também M. A.
Rothschild quem ajudou e financiou o hebreu
Adam Weishaupt, um ex-sacerdote jesuíta, que em Frankfurt criou um grupo
secreto com o nome de os “Iluminados da Baviera”.
Eis aqui alguns exemplos operativos
sobre o que havia que fazer:
Criar a divisão das massas em campos opostos
através da política, da economia, dos aspetos sociais, da religião, da etnia,
etc. ... Se fosse necessário, armá-los e provocar incidentes de maneira a que
se combatam e se debilitem.
Corromper (com dinheiro e sexo) e tornar assim
chantageáveis os políticos ou quem tenha uma posição de poder no interior de um
Estado.
Eleger o futuro chefe de Estado entre aqueles
que são servis e submetidos incondicionalmente.
Conseguir o controlo das escolas (Institutos e
Universidades) para manobrar de modo que os jovens talentos de boa família
sejam guiados numa cultura internacional e se tornem inconscientemente agentes
do complot.
Assegurar que as decisões mais importantes num
Estado sejam coerentes a longo prazo com o objectivo de uma Nova Ordem Mundial.
Controlar a imprensa, para poder manipular as
massas por meio da informação.
Acostumar as massas a viver sobre as aparências e
satisfazer só o seu prazer, porque numa sociedade depravada os homens perdem a
fé em Deus.
Segundo Weishaupt, pondo em prática os seus conselhos chegar-se-ia a criar um estado tal de degeneração, de confusão e, por conseguinte, de esgotamento, que as massas deveriam reagir procurando um protetor ou um benfeitor ao qual submeter-se livremente. Por isso há necessidade de constituir Órgãos Supranacionais dispostos a aproveitar este estado de coisas, fingindo ser os salvadores da pátria, para instituir um Governo Mundial.
Segundo Weishaupt, pondo em prática os seus conselhos chegar-se-ia a criar um estado tal de degeneração, de confusão e, por conseguinte, de esgotamento, que as massas deveriam reagir procurando um protetor ou um benfeitor ao qual submeter-se livremente. Por isso há necessidade de constituir Órgãos Supranacionais dispostos a aproveitar este estado de coisas, fingindo ser os salvadores da pátria, para instituir um Governo Mundial.
Em 1871 o plano Weishaupt foi
ulteriormente completado por um americano partidário seu, Albert Pike, que
elaborou um documento para a instituição de uma Nova Ordem Mundial por meio de
três Guerras Mundiais. A sua ideia era que este programa de guerras geraria nas
massas uma necessidade tal de paz, que se tornaria natural chegar à instituição
de um Governo Mundial Único.
Não foi casualidade que depois da
Segunda Guerra Mundial se tenha dado o primeiro passo nesta direção com a
criação da ONU, a qual podemos definir como a polícia do mundo dos Iluminados.
Voltando ao pensamento de Pike, a
Primeira Guerra Mundial deveria levar os Iluminados, que já tinham o controlo
de alguns Estados europeus e estavam a conquistar por meio das suas maquinações
os Estados Unidos da América, a obter também a direção da Rússia. Esta última
deveria jogar logo um papel que levaria à divisão do mundo em dois blocos. A
Segunda Guerra Mundial partiria da Alemanha, manipulando as diversas opiniões
entre nacionalistas alemães e sionistas politicamente comprometidos. Ademais
levaria a Rússia a estender a sua zona de influência e fazer possível a
constituição do estado de Israel na Palestina.
A Terceira Guerra Mundial estará baseada
nas divergências de opinião que os Iluminados criarão entre os Sionistas e os
Árabes, programando a extensão do conflito a nível mundial. Com o passar dos
anos o Quartel-general deste complot
passou da Alemanha (Frankfurt), para a Suíça, depois para a Inglaterra
(Londres) e por último para os Estados Unidos da América (Nova Iorque).
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NOTA Minha (R.): Para uma maior compreensão e separação de quem são os Sionistas e quem são
os Judeus: Os Khazars, povo mongol-asiático converteu-se ao Judaísmo nos
séculos VIII-XI D.C.. Os Judeus "ashkenazim" são os descendentes dos
Khazars, logo NÃO-SEMITAS. Quando se sabe que 82% dos Judeus do mundo inteiro
são "ashknazim", pode-se avaliar da dimensão da impostura que
constitui o suposto anti-semitismo (La treizieme Tribu, do Judeu Artur Koestler, que morreu
subitamente após a publicação deste livro, e Le Dictionnaire Khazar de Milorad Pavic). Portanto os Sionistas
não são Judeus originais e pretendem arrastar o resto do mundo para apoiar a
sua ideologia com a "capa" de defesa do semitismo. Judaísmo não tem
nada a ver com Sionismo.
(Continua)
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