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domingo, 26 de março de 2017


 

PORQUE REJEITAM A BÍBLIA

Segundo o plano muito bem executado pelos Illuminati , para convencerem a humanidade da não existência de Lucífer (diabo) para melhor serem sugestionados para o caminho das trevas julgando que estão a seguir o caminho certo para o seu endeusamento (deles, Homens), a vitória principal foi a de criar na maioria dos humanos um sentimento de rejeição à Bíblia Sagrada.

A Bíblia Sagrada é o único documento que denuncia toda esta manipulação, sendo bem clara na linguagem ao reprovar as crenças, que foram surgindo aos poucos, cada uma com os seus alvos escolhidos, que têm como objetivo degradar a humanidade, motivo porque a santa inquisição mandava para a fogueira quem fosse apanhado a ler a bíblia. Era expressamente proibido aos crentes lerem a bíblia. Só "eles", alguns sacerdotes escolhidos, os que faziam e passavam a palavra aos restantes depois da censura feita.

Na Idade Média, depois do paganismo ter absorvido o Igreja Cristã e dar-lhe o nome de Igreja de Roma, a atual Igreja Católica Apostólica Romana, era expressamente proibido ler a Bíblia Os padres eram analfabetos e “papagueavam” o que lhes era ensinado na sua formação pelos sacerdotes pagãos, corruptos, assassinos que seguiam a igreja satânica babilónica. Todos sabem da triste história dos Papas católicos Romanos, principalmente da dinastia dos Bórgias. E devem saber que todas as datas relevantes Católicas são provenientes de ritos pagãos, introduzidos progressivamente, muito subtilmente pela corja satânica, instruída, em que se mudavam apenas o nome do evento e o povo ignorante aceitava passivamente.

As diversas derivações do Cristianismo, começando pelo Catolicismo e acabando nas inúmeras igrejas evangélicas, desviaram a humanidade da adoração, amor e confraternização individual com Deus para uma série de rituais e dogmas que procuram mais exaltar a instituições religiosas, com as suas hierarquias inventadas e mediadoras, para melhor manipularem os seus adeptos.

A Igreja Católica Apostólica Romana é a Instituição que mais prejudica o Cristianismo e está a ser coadjuvada, atualmente, pelas Igrejas Evangélicas que também fugiram ao ensinamento primordial do Mestre, caindo ambas na idolatria e iniquidade. Desviaram-se das escrituras. E esse desvio já vem da dominação romana, onde começou a ser engendrado o plano para denegrir a nova religião proveniente dos ensinamentos do Mestre Jesus.

O império Romano viu vantagem em "absorver" essa igreja nascente. Já que a não podia combater com sucesso o melhor era juntar-se a ela e miná-la por dentro, o que de facto aconteceu. Desde o momento em que a Igreja universal Cristã se tornou oficializada como religião do Estado Romano, esta começou a ser minada, "conquistada" e absorvida, dando como resultado a Igreja Católica Romana que, a par do seu mentor, cometeu as maiores barbaridades e mortes no mundo, em nome de DEUS. Só que o DEUS deles não é a mesma entidade do nosso DEUS.

E o procedimento normal da Igreja católica romana é evidente. Mesmo nos seus rituais mais sagrados, que são adaptações de rituais pagãos com novos nomes, o que faz com que os verdadeiros crentes não estejam a homenagear o que o nome fictício devia representar mas o verdadeiro ato que foi adaptado. Ao orarem a Deus (da Igreja Católica) estão a orar ao Sol, ao celebrarem o Natal com árvores de natal e neve (onde estão as árvores e a neve em Belém?) estão a celebrar o culto pagão germânico.

Em 325 o imperador Constantino e o Papa S. Silvestre l, criaram o dia de Natal em 25 de Dezembro, data em que se celebrava em Roma o dia de "natallis invict sollis", ou seja, o dia do nascimento do vitorioso Sol.

No ano de 788, depois da morte de Cristo, é que a Igreja estipulou a adoração a Maria e aos santos. No ano 1000 criam a água benta. Em 1090 começam a usar o rosário nas orações e em 1545 o papa declara que a tradição é igual em autoridade com a Bíblia.

Reparemos: Só 788 anos depois da morte de Jesus é que os "senhores" da Instituição Católica Romana decidem que Maria, mãe de Jesus, deve ser adorada e considerada a Rainha do Céu (como a Isís do culto egípcio, Semiramis babilónica ou a Virgem Negra pagã da antiguidade) e 1545 anos depois, numa subtil manobra para legitimar cultos pagãos, declaram que a "tradição" (desses cultos pagãos) é igual em autoridade com a Bíblia Sagrada, a palavra de Deus. Criaram o mito de que “sem Maria não há salvação”, que só “pedindo à mãe o filho atende”, assim como era a veneração de "a Madona e o Seu Filho" na Babilónia (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente
à mãe").

Se isto fosse verdade, devia constar dos ensinamentos dos Apóstolos mandatados por Cristo, da doutrina original da Igreja de Cristo e não depois de 788 anos, por obra e graça das "Leis" acrescentadas por humanos.

Em 1870, o papa Pio IX convocou o Concílio Vaticano I. O assunto principal na pauta era a infalibilidade do papa. "Depois de um lóbi muito intenso e certa pressão nada cristã, o papa sofreu uma grande derrota moral quando dos mais de mil bispos com direito a participar do Concílio, somente 451 votaram pela infalibilidade. Todavia, por uma estratégia de politicagem e ameaças, todos os dissidentes, exceto dois, deixaram Roma antes que uma votação final fosse realizada. No último encontro do Concílio, no dia 18 de julho de 1870, foi decidido por 533 votos a 2 que o papa era infalível ao definir uma doutrina concernente a fé ou à moral."

E em 1950 nasce a doutrina da ascensão de Maria. Portanto a Igreja Apostólica Católica de Roma não é a Igreja original de Cristo. É uma Instituição hierarquizada em que os valores terrenos mandam mais do que os espirituais, ao contrário do que o Mestre Jesus nos ensinou.

A podridão está entranhada nas muralhas do Vaticano, depois de 1700 anos de corrupção - pois como se sabe, o Catolicismo inicia-se depois do Édito de Milão, no IV século depois de Cristo - e não antes.

Na atualidade, em 2010, o ex-Chefe dos Exorcistas do Vaticano, o Padre Gabriele Amorth, declarou publicamente que: - "O Demónio Está no Vaticano" - ele espreita no verdadeiro coração da Igreja Católica Romana"!

A verdade é que o Cristianismo Institucionalizado é uma religião gerada por adequações extemporâneas, e por isso deve operar em baixa velocidade. As atuações em alta velocidade espiritual devem esperar a nova revelação e uma aceitação mais geral da verdadeira religião de Jesus.

O cristianismo, contudo, é uma religião poderosa, visto que os discípulos comuns de um carpinteiro crucificado lançaram os ensinamentos que conquistaram o mundo romano, em trezentos anos, e então triunfaram sobre os bárbaros, que arruinaram Roma. Esse mesmo cristianismo predominou – absorvendo e engrandecendo – sobre toda a corrente de teologia hebraica e de filosofia grega. E então, quando essa religião cristã entrou em coma, durante mais de mil anos, em resultado de uma dose excessiva de mistérios e paganismo, ela ressuscitou e virtualmente reconquistou todo o mundo ocidental.

O cristianismo contém o suficiente dos ensinamentos de Jesus para imortalizar-se. Se o cristianismo pudesse abranger mais dos ensinamentos de Jesus, daria uma ajuda bem maior ao homem moderno para resolver os seus problemas novos e cada vez mais complexos. O cristianismo sofre de uma grande limitação, porque se tornou identificado, nas mentes de todo o mundo, com uma parte do sistema social, da vida industrial e dos padrões morais da civilização ocidental e assim parece ter patrocinado, involuntariamente, uma sociedade que titubeia sob a culpa de tolerar a ciência sem idealismo, a política sem princípios, a riqueza sem o trabalho, o prazer sem restrições, o conhecimento sem caráter, o poder sem consciência e a indústria sem moralidade.

A esperança, para o cristianismo moderno, é a de que ele possa cessar de apadrinhar os sistemas sociais e as políticas industriais da civilização ocidental e, ao mesmo tempo, a de que humildemente se curvar diante dessa cruz que ele louva com tanta valentia, e que passe a aprender de novo, de Jesus de Nazaré, sobre as maiores verdades que o homem mortal pôde jamais escutar – o evangelho vivo da paternidade de Deus e da irmandade dos homens.

Hoje, face ao conhecimento atual e suspeitas de que a Besta revelada no Apocalipse não é mais do que a igreja católica apostólica romana, não custa acreditar que de facto as forças malignas da "serpente" conseguiram deturpar e, lentamente, criar os dogmas e toda uma doutrina apoiada nos interesses terrenos dos pagãos e idólatras que nada tem a ver com a Igreja original de Cristo, onde a justeza da nova religião era assumida ao ponto do martírio, o que assustou o Império Romano.

Além disso Jesus não exigia que os seus discípulos acreditassem nele, mas sim que acreditassem juntamente com ele, que acreditassem na realidade do amor de Deus e, com toda a confiança, que aceitassem a certeza da segurança da filiação ao Pai celeste. O Mestre desejava que todos os seus seguidores compartilhassem totalmente da sua fé transcendente. Jesus, de um modo muito tocante, desafiou os seus seguidores, não apenas a acreditarem naquilo em que ele acreditava, mas também a acreditarem como ele acreditava. Este é o significado pleno da sua única e suprema exigência: “Siga-me”.

Portanto há uma grande diferença entre acreditar apenas em Jesus e acreditar naquilo em que ele acreditava.

Os homens misturaram tudo. Em vez da igreja seguidora dos ensinamentos de Jesus, de espalharem o Reino de Deus com Jesus, institucionalizaram uma igreja sobre Jesus. As Igrejas institucionalizadas dão mais enfase ao culto a Jesus e à Virgem Maria do que propriamente ao que Jesus pretendia, que era que acreditassem naquilo que ele acreditava e como ele acreditava, na realidade do amor de Deus e aceitassem a filiação ao Pai celeste.

Em 1 Coríntios 2:14 S. Paulo escreveu: "quem não tem o Espírito não aceita as coisas que vêm do Espírito de Deus, pois lhe são loucura; e não é capaz de entendê-las, porque elas são discernidas espiritualmente". Isto quer dizer que só os filhos de Deus aceitam a verdade do Reino de Deus. E filhos de Deus são aqueles que aceitam essa filiação.

Os homens foram orientados para templos de oração, procurando o espírito de Deus, sem atenderem ao ensinamento importante do apóstolo Paulo na sua primeira carta aos Coríntios, em 3:16, que diz muito claramente: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?".

É um erro sonhar com Deus distante nos céus porque o espírito do Pai Universal vive dentro da nossa própria mente.

Jesus ensinou o homem a ter a sua fé individual, sem mediadores, em que o ser humano é que toma as suas decisões livres (por isso é que Deus lhe deu o livre arbítrio) sem estar "preso" a determinada igreja com a sua Teologia determinada por leis humanas, muitas delas impostas para benefício da instituição e de todos os que dela vivem.

No Sermão da montanha Jesus ensinou (Mateus 6: 5,6,7,8): " E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar de pé, nas Sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens… Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará… E, orando, não usareis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem serão ouvidos… porque o vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.".

Ou seja: devemos orar (e não rezar, pois a diferença é que ao orar falamos diretamente a Deus com palavras nossas e rezar trata-se da repetição automática de textos memorizados que se debitam sem pensar) diretamente ao Pai, sem intermediários, em privado e não sob o jugo de práticas institucionalizadas e rituais impostos, na maior parte sem compreendermos o alcance do que estamos a repetir.

E sempre que surjam dúvidas, normalmente levantadas pelas diversas interpretações da Bíblia que essas instituições apresentam, não há nada como ler a própria Bíblia e confiar na inspiração do Espírito Santo, o Espírito vivificador que banha todo o Universo.

Para isso portamos uma Centelha do Espírito Divino e Jesus deixou na Terra (o planeta que estava em quarentena e sob custódia dos seres celestiais que o governavam) o Espírito Santo para nos assistir doravante.

Pela oração individual essa ligação torna-se cada vez mais forte e a nossa consciência vai-se ampliando cada vez mais.

Pelo que penso que o verdadeiro "religioso" é aquele que acredita em Deus e no seu Filho feito homem, Jesus, e tem como verdadeiro guia a palavra de Deus na Bíblia Sagrada.

Tive as minhas dúvidas sobre algumas passagens da Bíblia quando comecei a lê-la e a interpretava literalmente face ao conhecimento actual. Também não aceitava, e não aceito, a rigidez com que os líderes religiosos interpretam e aceitam o ponto de vista criacionista, uma teoria aceite e dada como certa para a mentalidade daquele tempo e cada vez mais difícil de aceitar em função do avanço da ciência e da sua componente arqueológica, acreditando porém que a humanidade representativa, actual, provém desse aperfeiçoamento de Deus. Ou seja: hoje, convivem, humanos descendentes de Adão e Eva (a nova humanidade) com outros povos que evoluíam no momento dessa criação e escaparam à destruição da humanidade degenerada com a chuva intensa (no tempo de Noé não chovia, a humanidade vivia da humidade ambiente – o que vem nos estudos sobre o continente de Mú, Pangeia e Atlântida). Como os humanos não sabiam o que era chover, não acreditaram em Noé.

Portanto, em vez de criticar o que não sabia, ou desdenhar o livro sagrado para milhões de pessoas, porque se havia tanta gente a segui-lo por alguma razão acontecia, procurei a verdade (estudando o evolucionismo e filosofias sobre a génese do universo e da humanidade).O que é irónico, é que depois de tantos anos de estudo e períodos de exercícios de profunda concentração e tentativa de comunicar com o meu eu interior onde, pela força da centelha do espírito divino que portamos, está todo o conhecimento, cheguei à conclusão de que ambas as teorias poderão estar certas e podem conviver sem estar de costas voltadas, uma contra a outra.

Hoje, por exemplo, um grupo de cientistas tem capacidade para, num ambiente fechado e devidamente preparado, numa área extensa, num "jardim do Éden", criar um ser mutante, um novo ser humano mais evoluído e com características físicas mais robustas e perfeitas, pela manipulação genética, inseminação artificial, cruzamento de raças, ou até pela clonagem. E dentro desse espaço fechado instruírem e formarem o novo ser, que dará origem a uma nova humanidade, pondo-o em contacto com todos os outros seres vivos, inferiores, toda a fauna e flora existentes, mentalizando-o de que aquele mundo será dele e inclusivamente permitindo que ele dê (novos?) nomes a tudo o que estiver na Terra, para maior legitimidade da posse.

Conheço esta teoria sobre o que terá acontecido neste caso concreto (relatado pela Bíblia) e conheço uma outra, muito mais vasta e complexa, impossível de explicar e fundamentar em poucas palavras, que já vai abranger a existência de vários universos, uns mais avançados do que outros na sua formação, uns com características e leis físicas diferentes, em que a componente "tempo" não existe, e outros em início de formação, pois o espaço é infinito e a expansão (criação) também será infinita.

Esta teoria, bem fundamentada, explica a obra de Deus e missão do Seu filho Jesus (com outro nome que não é para aqui chamado).

Aqui falaremos apenas do nosso planeta. De facto, para os crentes e para os homens que interpretaram a Bíblia à letra, o planeta Terra é confundido com o Universo. Mas esse conceito não vem na Bíblia, assim como não vem explicitamente de que o mundo (neste caso o Universo) vai acabar em fogo (há realmente vários fins e consequentemente novos renascimentos, Há o fim de um ciclo de vida apenas, mas a vida continuará sempre, nem que seja noutros planetas).

A mentalidade da época, a falta de instrução, o vocabulário reduzido nas tradições orais, impediram um retrato mais fiel do que viram e ouviram, pelo que tudo o que foi, muito mais tarde, passado para a escrita era mítico, simbólico, e o problema está em descodificar tudo isso. E como, nos dias de hoje, sucede com os documentos que são catalogados e escolhidos para dar consistência e continuidade a determinados factos históricos, as autoridades do "povo escolhido" seguiram os mesmos critérios, porque o Velho Testamento não é mais do que a história dos Judeus (o povo de Israel), pelo que, como é vulgar na história de todas as Nações, dá-se muito relevo à guerra de conquista e povoamento, o que vem colidir com os sentimentos dos indivíduos espiritualizados que julgavam encontrar outro tipo de discurso num texto sagrado.

Ficam chocados com as guerras chacinas, ódios, tudo em nome de um Deus mal compreendido mas que satisfaz o ego daquele “povo escolhido” que mistura a sua história secular com a história religiosa da humanidade.

Quanto ao Génesis, apesar de não compreenderem nem terem capacidade para transmitir o que viram, copiavam a informação que não entendiam, sem a aprofundar, porque o que lhes interessava era fundamentar a história do povo escolhido e dar-lhes um ponto de partida. Não se preocuparam sequer da existência de outros povos, uns mais evoluídos que outros, fora da linha genética de Adão, como diz no Génesis 6-2 "viram os filhos de Deus que as filhas dos Homens eram Formosas e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram", ou em 4-16,17 em que "Caim se afastou e habitou a terra de Nod da banda do oriente do Éden e conheceu a sua mulher e ela concebeu e teve Enoch, que por sua vez teve duas mulheres (daquele povo e não dos descendentes de filhos dos filhos, que ainda não existiam, de Adão e Eva)". O Génesis 6-4 também refere "Havia naqueles dias gigantes na terra" o que prova que havia outros seres humanos quando Adão foi criado e as histórias míticas das proezas dos semideuses, ou filhos de deuses e humanos. Dos descendentes de Enoch nasceram as duas mulheres Ada e Zila que até foi anterior ao nascimento do terceiro filho de Adão e Eva, Seth, o que comprova que havia mulheres de outros povos. "E tomou Lamech para si duas mulheres: o nome de uma era Ada e o nome de outra Zila" (Génesis 4-19).

Quanto ao incesto, sim, houve incestos, apesar de não serem referidos na Bíblia, como até se tornou norma nas primeiras dinastias para conservar a pureza do sangue (depois veio a verificar-se que essa prática acabava por degenerar a linha familiar). É por este motivo, e para evitar um mal maior, que os humanos primitivos da linhagem de Adão tinham uma vida particularmente longa para poderem procriar muito mais tempo. Isso é possível com a manipulação genética. "E foram os dias de que Adão viveu, novecentos e trinta anos; e morreu… E foram todos os dias de Seth novecentos e doze anos…E foram todos os dias de Enos novecentos e cinco anos… E foram todos os dias de Maalalel oitocentos e noventa e cinco anos… etc." (Génesis 5)

Quando a Bíblia fala da corrupção geral do género humano, deve ser entendido como a mistura de raças, de experiências falhadas anteriormente, com o surgimento de monstros e outras anomalias genéticas, e o falhanço da descendência de Adão que ia perdendo a sua pureza genética. E quando fala na criação de Eva talvez se queira referir à dualidade sexual do ser humano (todos nós portamos características dos dois sexos sendo um o dominante) e criação da mulher, emanada do homem, o que a colocou num patamar inferior ao homem até há bem pouco tempo, denominada como varoa em contraposição com varão. Quanto ao simbolismo da criação de Adão, feito de barro, é a principal mensagem de que o homem, neste universo em que os seres são escravos do "tempo", é feito de matéria (pó) e voltará a desintegrar-se ao fim de determinado tempo (para o pó voltará) e o "sopro Divino" é a doação da vida, uma centelha do Espírito Divino que habitará em cada corpo humano. Na interacção entre a experiência material (adaptação ao meio e condições temporais) e orientação do espírito, vai-se formando a Mente (a Alma), uma ponte entre os dois campos experimentais. Quando da destruição do corpo, porque obedece às leis temporais deste universo, a Alma, noutra dimensão do universo (no mundo etérico do espírito) permanece em espera para o julgamento final (ressurreição) para continuar a sua "vida". Ou continua noutra dimensão, sempre acompanhada pelo espírito que lhe foi doado na altura do nascimento, evoluindo sempre para mundos superiores, ou então regressará ao início no mundo tridimensional da matéria corruptível para uma nova oportunidade ou será mesmo eliminada.

Essa "eliminação" é interpretada na Bíblia como uma segunda morte pelo fogo do Inferno. Esta é a teoria Criacionista. Quanto à teoria Evolucionista, que também poderemos considerar certa em alguns aspetos, não explica a razão dos saltos evolutivos misteriosos. De um momento para o outro, sem respeitar a evolução rigorosa e perfeita da natureza, que é muito lenta, entram em cena seres mutantes com novas características, muito mais avançadas, e impossíveis de serem concretizadas em tão curto espaço de tempo.

No próprio ser humano, por exemplo, há divergências. Após muita discussão e estudo de teorias, os nossos investigadores chegaram à conclusão de que o homem atual, qualquer que seja a cor da sua pele, pertence, do ponto de vista zoológico, a uma só espécie – o Homo Sapiens – que faz parte da ordem dos Primatas. O que não conseguem explicar objetivamente é como o Homo Sapiens apareceu misturado numa cadeia evolutiva de hominídeos inferiores a ele. Ou seja: pela evolução declarada todos os que "aparecem" depois dele deveriam ter as mesmas características, ou superiores, como sucede com o Cro-Magnon e o Homo Sapiens Sapiens.

Não se compreende que o Homo Sapiens nitidamente superior, e mais evoluído, do que o Homem de Solo, Homem da Rodésia e Homem de Neandertal, aparece aproximadamente 120 000 anos antes deles. Ou se tratam de ramos diferentes, o que contraria as afirmações paleontológicas, ou se trata de um elemento intruso que surgiu numa dada época, corroborando a existência de uma manipulação na evolução humana.

E muito depois do Homo Sapiens surge o homem de Cro-Magnon que reúne as características do homem atual. Será que antes da criação de Adão, já tenha havido outras criações que foram introduzidas no seio da humanidade, para apressar a sua evolução? O homem de Cro-Magnon é caracterizado pela sua alta estatura, pelo esqueleto particularmente robusto e cabeça e face de aspeto moderno. Tudo revela nele uma poderosa organização física e um superior desenvolvimento cerebral.

Começando do princípio, indo às escrituras tradicionais que suportam a Civilização Europeia, A Bíblia, verificamos que enquanto o Velho Testamento apregoa um ponto de vista de um Deus Racial, um Povo Escolhido, uma visão geograficamente limitada para os homens da época que não conseguiriam abarcar mais do que o seu pequeno mundo, o Novo Testamento já dá uma visão universal, o mundo conhecido, o planeta Terra, apenas como o Universo do Homem, ficando a visão do outro mundo, invisível mas conhecido, existente no próprio planeta Terra, mas entendido como estando no Céu ou no inferno, apesar de Jesus falar no Seu Reino dos Céus e pouco mais adiantando.

Desse mundo invisível para nós, com a sua hierarquia e a existência dos Sete Céus (ou dimensões espaciais) Seres Superiores ajudaram a implantar a vida neste Universo e a criar mais uma raça sapiente, inteligente, com fortes probalidades de poderem ingressar na irmandade universal e evoluírem até chegarem ao Universo Central Eterno.

Cientistas que trabalhavam no projeto Human Genome (Projeto Genoma) ficaram perplexos diante de uma descoberta: acreditam que 97% das chamadas "sequências não-codificadas" do DNA humano correspondem a uma porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre. As sequências foram analisadas por programadores de computadores, matemáticos e outros estudiosos. O Professor Chang concluiu que o "DNA-lixo" foi criado por algum tipo de "programador alienígena".

Alguém manipulou e "aperfeiçoou" a vida e a raça humana, fazendo de um hominídeo primitivo, como o homo erectus, o atual homo sapiens. Um dos argumentos em que se apoia essa ideia é a improbabilidade do surgimento do homo sapiens de maneira súbita, um processo que fere os princípios do Darwinismo ortodoxo. O homem contemporâneo lembra, em tudo, um ser híbrido, uma combinação genética de material extraterrestre com a herança do homo erectus. (Scientists find Extraterrestrial genes in Human DNA por John Stokes)

Portanto, NÃO EXISTE ELO PERDIDO ALGUM - nada que nos ligue aos antigos homens primitivos que habitaram este planeta em tempos imemoriais e esquecidos!... ... E esta conclusão torna-se cada vez mais evidente, muito embora os ortodoxos insistam em procurar o tal elo perdido que, por sinal, eles sabem muito bem que NÃO EXISTE, tentando impingir-nos centenas de supostos ancestrais do Homo sapiens!...

"... Pois, a verdade nua e crua é que nada nos liga aos antigos homens primitivos que habitaram este planeta em tempos imemoriais e esquecidos"... EXCETO POR UM DOS RAMOS DESSES PRIMITIVOS HOMINÍDEOS QUE FOI GENETICAMENTE MODIFICADO POR INTELIGÊNCIAS SUPERIORES... À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA!

Será que na 1ª Epístola aos Coríntios, no capítulo 15, versículos 46 a 49, da Bíblia Sagrada, Paulo nos revela isto só que de uma forma mais compreensível para o tempo em que desconheciam a manipulação genética e levaram os factos para o campo eminentemente espiritual? Vejamos: " o primeiro a ser feito não foi o corpo espiritual, mas o animal, e depois o espiritual. O primeiro homem foi tirado da terra (homem produto da evolução material, o Homo Erectus) e é terrestre; o segundo homem vem do Céu (fusão do ADN da raça evoluída vinda do céu com o ADN do Homo Erectus gerando o Homo Sapiens). O homem feito da terra foi o modelo dos homens terrestres; o homem do Céu é o modelo dos homens celestes. E assim como trouxemos a imagem do homem terrestre, assim também traremos a imagem do homem celeste".

Paulo não refere o espírito vital, o "sopro de Deus", mas refere-se concretamente ao "modelo" dos homens celestes. Fala na existência de "outros" homens vindos do Céu (espaço sideral, sendo o Homo Sapiens uma cópia deles).

É interessante que a Bíblia, desde que lida com atenção, vem corroborar este facto de que o Universo não é só o mundo conhecido pelo homem no Novo Testamento, mas sim abrangendo o Cosmo, as estrelas, as galáxias e até que, por exemplo, o cordão prateado que une o espírito do homem ao seu corpo material de que falam os ocultistas, vem na Bíblia. Em Eclesiastes, 12: 6 diz explicitamente: "Antes que o fio de prata se rompa e a taça de ouro se parta…" Em João 14: 1,4 vem: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós, também. Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho". Ou seja, para muitos estudiosos isto quer dizer que ele foi fazer uma longa viagem ao Espaço Sideral (shamaym = Céus), a fim de tomar posse de um Reino e depois voltará. Poderemos interpretar o mesmo em João 10:16, quanto à existência de outros espaços habitados por seres mortais.

Os Seres celestiais, seguindo o plano da Criação para todos os Universos, ajudam e orientam a evolução humana, muitos deles materializados nas alturas convenientes para uma gestão mais próxima e enviando várias vezes, à Terra, representantes seus com a missão de revelarem a doutrina de conhecimento da criação, e a existência de Deus.

Conhecemos uma parte ínfima dessas atividades, constando por enquanto e apenas como possível verdade os escritos da Bíblia o último bastião que conseguiu sobreviver com grande parte dos ensinamentos transmitidos. O Cristianismo é a religião mais recente, a última que oficialmente recebeu os ensinamentos desses Seres e a intervenção do próprio Senhor, Jesus Cristo.

No Salmo 103, de David, diz nos versículos 19 a 21: " O Senhor pôs no Céu o seu Trono, e a sua realeza governa o Universo. Bendizei ao Senhor, todos, todos os seus anjos, executores poderosos das suas ordens, obedientes ao som da sua palavra. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos, ministros que cumprem a sua vontade!!". O Rei David sabia da existência do governo celestial que orientava os homens, e naquele tempo, nos tempos bíblicos, ainda era comum "verem" os seres intermediários que transitavam nas duas dimensões espaciais (primeiro céu e Terra). Havia comunicação "entre mundos" que se foi tornando cada vez mais difícil quanto o ser humano mergulhava cada vez mais na dimensão material, enfraquecendo a componente espiritual de que é composto.

A Bíblia Sagrada reúne ensinamentos importantes sobre valores de conduta em sociedade, bem como a revelação de factos verídicos passados e previsões futuras que se vão concretizando, só que com as limitações de linguagem, e mentalidade da altura, e autêntica sabotagem na sua "revelação" por parte dos líderes que criaram uma religião com manipulações muito subtis para satisfação dos seus interesses. Motivo porque muitos se revoltaram e foram apelidados de "protestantes". A partir dos concílios, novas introduções e manipulações papais para hegemonia da Igreja Católica, a Bíblia passou a ser marginalizada porque a classificam em função do mau comportamento das religiões "criadas" pelo homem, sem se importarem de estar a trair a inspiração divina.

Muitos ensinamentos são perfeitamente compreensíveis e podem ser aplicados no mundo de hoje. Como digo, e repito: O Livro não tem culpa nenhuma dos desvarios e más interpretações, muitas das vezes intencionais, nem deve ser confundido com o modo de atuar de determinadas religiões que o têm como referência.

Essas forças malignas conseguiram influenciar muitos humanos arrastando-os para grupos de meditação, estudos esotéricos, espiritismo, astrologia, cartomancia, ocultismo, com promessas de resolução de todos os seus problemas terrenos, sem lhes revelar que para tudo há um preço e está em causa a própria sobrevivência da Alma. em Deuteronómio 18:10,11 somos avisados: "Não haja no meio de ti alguém que queime o próprio filho ou filha, que faça presságios, pratique astrologia, adivinhação ou magia, que pratique encantamentos, consulte espíritos ou adivinhos, ou também que invoque os mortos".

Chegou a altura de “ouvir” o espírito divino que reside em nós, que luta para chegar à nossa consciência, com avisos e alertas que muitos entendem como sendo a “Intuição”, ou "pressentimentos" e que, por vezes, aceitam e seguem escrupulosamente e se admiram com os resultados positivos.

Chegou a altura de “ouvir” o coração, ou o nosso Espírito que está conectado com o Espírito de Deus, o Espírito Santo, não nos deixando presos ao raciocínio lógico do cérebro que obedece aos parâmetros criados pelo sistema que subjuga o ser humano, não o deixando "acordar" e ter consciência da verdadeira realidade.

 

R.

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