PORQUE REJEITAM
A BÍBLIA
Segundo
o plano muito bem executado pelos Illuminati , para convencerem a
humanidade da não existência de Lucífer (diabo) para melhor serem
sugestionados para o caminho das trevas julgando que estão a seguir o caminho
certo para o seu endeusamento (deles, Homens), a vitória principal foi a
de criar na maioria dos humanos um sentimento de rejeição à Bíblia Sagrada.
A
Bíblia Sagrada é o único documento que denuncia toda esta manipulação, sendo
bem clara na linguagem ao reprovar as crenças, que foram surgindo aos poucos,
cada uma com os seus alvos escolhidos, que têm como objetivo degradar a
humanidade, motivo porque a santa inquisição mandava para a fogueira quem fosse
apanhado a ler a bíblia. Era expressamente proibido aos crentes lerem a bíblia.
Só "eles", alguns sacerdotes escolhidos, os que faziam e passavam a
palavra aos restantes depois da censura feita.
Na
Idade Média, depois do paganismo ter absorvido o Igreja Cristã e dar-lhe o nome
de Igreja de Roma, a atual Igreja Católica Apostólica Romana,
era expressamente proibido ler a Bíblia Os padres eram analfabetos e
“papagueavam” o que lhes era ensinado na sua formação pelos sacerdotes
pagãos, corruptos, assassinos que seguiam a igreja satânica babilónica. Todos
sabem da triste história dos Papas católicos Romanos, principalmente da
dinastia dos Bórgias. E devem saber que todas as datas relevantes
Católicas são provenientes de ritos pagãos, introduzidos progressivamente,
muito subtilmente pela corja satânica, instruída, em que se mudavam apenas o
nome do evento e o povo ignorante aceitava passivamente.
As
diversas derivações do Cristianismo, começando pelo Catolicismo e acabando nas
inúmeras igrejas evangélicas, desviaram a humanidade da adoração, amor e
confraternização individual com Deus para uma série de rituais e dogmas que
procuram mais exaltar a instituições religiosas, com as suas hierarquias
inventadas e mediadoras, para melhor manipularem os seus adeptos.
A
Igreja Católica Apostólica Romana é a Instituição que mais
prejudica o Cristianismo e está a ser coadjuvada, atualmente, pelas Igrejas
Evangélicas que também fugiram ao ensinamento primordial do Mestre, caindo
ambas na idolatria e iniquidade. Desviaram-se das escrituras. E esse desvio já
vem da dominação romana, onde começou a ser engendrado o plano para denegrir a
nova religião proveniente dos ensinamentos do Mestre Jesus.
O
império Romano viu vantagem em "absorver" essa igreja nascente. Já
que a não podia combater com sucesso o melhor era juntar-se a ela e miná-la por
dentro, o que de facto aconteceu. Desde o momento em que a Igreja universal Cristã se tornou
oficializada como religião do Estado Romano, esta começou a ser minada, "conquistada" e
absorvida, dando como resultado a Igreja Católica Romana que, a par do seu mentor, cometeu as maiores barbaridades e mortes no
mundo, em nome de DEUS. Só que o DEUS deles não é a mesma entidade do nosso DEUS.
E
o procedimento normal da Igreja católica romana é evidente. Mesmo nos seus
rituais mais sagrados, que são adaptações de rituais pagãos com novos nomes, o
que faz com que os verdadeiros crentes não estejam a homenagear o que o nome
fictício devia representar mas o verdadeiro ato que foi adaptado. Ao orarem a
Deus (da Igreja Católica) estão a orar ao Sol, ao celebrarem o
Natal com árvores de natal e neve (onde estão as árvores e a neve em Belém?)
estão a celebrar o culto pagão germânico.
Em
325 o imperador Constantino e o Papa S. Silvestre l, criaram o dia de Natal em
25 de Dezembro, data em que se celebrava em Roma o dia de "natallis
invict sollis", ou seja, o dia do nascimento do vitorioso Sol.
No ano de 788, depois da morte de Cristo, é que a Igreja
estipulou a adoração a Maria e aos santos. No ano 1000 criam a água
benta. Em 1090 começam a usar o rosário nas orações e em 1545 o
papa declara que a tradição é igual em autoridade com a Bíblia.
Reparemos: Só 788 anos depois da morte de Jesus é que os
"senhores" da Instituição Católica Romana decidem que Maria, mãe de
Jesus, deve ser adorada e considerada a Rainha do Céu (como
a Isís do culto egípcio, Semiramis babilónica ou a Virgem
Negra pagã da antiguidade) e 1545 anos depois, numa subtil
manobra para legitimar cultos pagãos, declaram que a
"tradição" (desses cultos pagãos) é igual em autoridade
com a Bíblia Sagrada, a palavra de Deus. Criaram o mito de que “sem Maria não há
salvação”, que só “pedindo à mãe o filho atende”, assim como era a veneração de "a
Madona e o Seu Filho" na Babilónia (o par "mãe influente + filho
poderoso e obediente
à mãe").
Se isto fosse verdade, devia constar dos ensinamentos dos Apóstolos
mandatados por Cristo, da doutrina original da Igreja de Cristo e não depois de
788 anos, por obra e graça das "Leis" acrescentadas por humanos.
Em 1870, o papa Pio IX convocou o Concílio Vaticano I. O assunto
principal na pauta era a infalibilidade do papa. "Depois de
um lóbi muito intenso e certa pressão nada cristã, o papa sofreu uma grande
derrota moral quando dos mais de mil bispos com direito a participar do
Concílio, somente 451 votaram pela infalibilidade. Todavia, por uma estratégia
de politicagem e ameaças, todos os dissidentes, exceto dois, deixaram Roma antes
que uma votação final fosse realizada. No último encontro do Concílio, no dia
18 de julho de 1870, foi decidido por 533 votos a 2 que o papa era infalível ao definir uma doutrina
concernente a fé ou à moral."
E em 1950 nasce a doutrina da ascensão de Maria. Portanto
a Igreja Apostólica Católica de Roma não é a Igreja original de Cristo.
É uma Instituição hierarquizada em que os valores terrenos mandam mais
do que os espirituais, ao contrário do que o Mestre Jesus nos ensinou.
A podridão está entranhada nas muralhas do
Vaticano, depois de 1700 anos de corrupção - pois como se sabe, o Catolicismo
inicia-se depois do Édito de Milão, no IV século depois de Cristo
- e não antes.
Na atualidade, em 2010, o ex-Chefe dos Exorcistas do Vaticano, o
Padre Gabriele Amorth, declarou publicamente que: - "O
Demónio Está no Vaticano" - ele espreita no verdadeiro
coração da Igreja Católica Romana"!
A verdade é que o Cristianismo Institucionalizado é uma religião
gerada por adequações extemporâneas, e por isso deve operar em baixa
velocidade. As atuações em alta velocidade espiritual devem esperar a nova
revelação e uma aceitação mais geral da verdadeira religião de Jesus.
O cristianismo, contudo, é uma religião poderosa, visto que
os discípulos comuns de um carpinteiro crucificado lançaram os ensinamentos que
conquistaram o mundo romano, em trezentos anos, e então triunfaram sobre os
bárbaros, que arruinaram Roma. Esse mesmo cristianismo predominou – absorvendo
e engrandecendo – sobre toda a corrente de teologia hebraica e de filosofia
grega. E então, quando essa religião cristã entrou em coma, durante
mais de mil anos, em resultado de uma dose excessiva de mistérios e paganismo,
ela ressuscitou e virtualmente reconquistou todo o mundo ocidental.
O cristianismo contém o suficiente dos ensinamentos de Jesus para
imortalizar-se. Se o cristianismo pudesse abranger mais dos ensinamentos de
Jesus, daria uma ajuda bem maior ao homem moderno para resolver os
seus problemas novos e cada vez mais complexos. O cristianismo sofre de
uma grande limitação, porque se tornou identificado, nas mentes de todo
o mundo, com uma parte do sistema social, da vida industrial e dos padrões
morais da civilização ocidental e assim parece ter patrocinado,
involuntariamente, uma sociedade que titubeia sob a culpa de tolerar a
ciência sem idealismo, a política sem princípios, a riqueza sem o trabalho,
o prazer sem restrições, o conhecimento sem caráter, o poder sem
consciência e a indústria sem moralidade.
A esperança, para o cristianismo moderno, é a de que ele possa
cessar de apadrinhar os sistemas sociais e as políticas industriais da
civilização ocidental e, ao mesmo tempo, a
de que humildemente se curvar diante dessa cruz que ele louva com tanta valentia,
e que passe a aprender de novo, de Jesus de Nazaré, sobre as maiores verdades
que o homem mortal pôde jamais escutar – o evangelho vivo da paternidade
de Deus e da irmandade dos
homens.
Hoje, face ao conhecimento atual e suspeitas de que a Besta
revelada no Apocalipse não é mais do que a igreja católica apostólica romana,
não custa acreditar que de facto as forças malignas da "serpente" conseguiram
deturpar e, lentamente, criar os dogmas e toda uma
doutrina apoiada nos interesses terrenos dos pagãos e idólatras que nada tem a ver
com a Igreja original de Cristo, onde a justeza da nova religião
era assumida ao ponto do martírio, o que assustou o Império Romano.
Além disso Jesus não exigia que os seus discípulos acreditassem
nele, mas sim que acreditassem juntamente com ele, que
acreditassem na realidade do amor de Deus e, com toda a confiança, que
aceitassem a certeza da segurança da filiação ao Pai celeste. O Mestre desejava
que todos os seus seguidores compartilhassem totalmente da sua fé transcendente.
Jesus, de um modo muito tocante, desafiou os seus seguidores, não apenas a
acreditarem naquilo em que ele acreditava, mas também a
acreditarem como ele acreditava. Este é o significado pleno da
sua única e suprema exigência: “Siga-me”.
Portanto há uma grande diferença entre acreditar apenas em Jesus e
acreditar naquilo em que ele acreditava.
Os homens misturaram tudo. Em vez da igreja seguidora dos
ensinamentos de Jesus, de espalharem o Reino de Deus com Jesus,
institucionalizaram uma igreja sobre Jesus. As
Igrejas institucionalizadas dão mais enfase ao culto a Jesus e à Virgem Maria
do que propriamente ao que Jesus pretendia, que era que acreditassem naquilo
que ele acreditava e como ele acreditava, na realidade do amor de Deus e
aceitassem a filiação ao Pai celeste.
Em 1 Coríntios 2:14 S. Paulo escreveu: "quem não tem o Espírito
não aceita as coisas que vêm do Espírito de Deus, pois lhe são loucura; e não é
capaz de entendê-las, porque elas são discernidas espiritualmente". Isto quer
dizer que só os filhos de Deus aceitam a verdade
do Reino de Deus. E filhos de Deus são aqueles que aceitam essa
filiação.
Os homens foram orientados para templos de oração, procurando o
espírito de Deus, sem atenderem ao ensinamento importante do apóstolo Paulo na
sua primeira carta aos Coríntios, em 3:16,
que diz muito claramente: "Não sabeis vós que sois o
templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?".
É um erro sonhar com Deus distante nos céus porque o espírito do Pai
Universal vive dentro da nossa própria mente.
Jesus ensinou o homem a ter a sua fé individual, sem mediadores,
em que o ser humano é que toma as suas decisões livres (por isso é que Deus
lhe deu o livre arbítrio) sem estar "preso" a determinada igreja
com a sua Teologia determinada por leis humanas, muitas delas impostas para
benefício da instituição e de todos os que dela vivem.
No Sermão da montanha Jesus ensinou (Mateus 6: 5,6,7,8): "
E,
quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar de pé,
nas Sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens… Mas tu, quando
orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em oculto; e teu Pai, que vê
secretamente, te recompensará… E, orando, não usareis de vãs repetições, como
os gentios, que pensam que, por muito falarem serão ouvidos… porque o vosso Pai
sabe o que vos é necessário, antes
de vós lho pedirdes.".
Ou seja: devemos orar (e não rezar, pois a diferença é que
ao orar falamos diretamente a Deus com palavras nossas e rezar trata-se
da repetição automática de textos memorizados que se debitam sem pensar)
diretamente ao Pai, sem intermediários, em privado e não sob
o jugo de práticas institucionalizadas e rituais impostos, na maior parte sem
compreendermos o alcance do que estamos a repetir.
E sempre que surjam dúvidas, normalmente levantadas pelas diversas
interpretações da Bíblia que essas instituições apresentam, não há nada
como ler a própria Bíblia e confiar na inspiração do Espírito Santo, o Espírito
vivificador que banha todo o Universo.
Para isso portamos uma Centelha do Espírito Divino e Jesus deixou
na Terra (o planeta que estava em quarentena e sob custódia dos seres
celestiais que o governavam) o Espírito Santo para nos assistir
doravante.
Pela oração individual essa ligação torna-se cada vez mais forte e a
nossa consciência vai-se ampliando cada vez mais.
Pelo que penso que o verdadeiro "religioso" é aquele que
acredita em Deus e no seu Filho feito homem, Jesus, e tem como verdadeiro guia a
palavra de Deus na Bíblia Sagrada.
Tive
as minhas dúvidas sobre algumas passagens da Bíblia quando comecei a lê-la e a interpretava
literalmente face ao conhecimento actual. Também não aceitava, e não aceito, a
rigidez com que os líderes religiosos interpretam e aceitam o ponto de vista criacionista,
uma teoria aceite e dada como certa para a mentalidade daquele tempo e cada vez
mais difícil de aceitar em função do avanço da ciência e da sua componente arqueológica,
acreditando porém que a humanidade representativa, actual, provém desse aperfeiçoamento
de Deus. Ou seja: hoje, convivem, humanos descendentes de Adão e Eva (a nova
humanidade) com outros povos que evoluíam no momento dessa criação e escaparam
à destruição da humanidade degenerada com a chuva intensa (no tempo
de Noé não chovia, a humanidade vivia da humidade ambiente – o que vem
nos estudos sobre o continente de Mú, Pangeia e Atlântida). Como
os humanos não sabiam o que era chover, não acreditaram em Noé.
Portanto,
em vez de criticar o que não sabia, ou desdenhar o livro sagrado para milhões
de pessoas, porque se havia tanta gente a segui-lo por alguma razão acontecia,
procurei a verdade (estudando o evolucionismo e filosofias sobre a génese do
universo e da humanidade).O que é irónico, é que depois de tantos anos de
estudo e períodos de exercícios de profunda concentração e tentativa de
comunicar com o meu eu interior onde, pela força da centelha do espírito divino
que portamos, está todo o conhecimento, cheguei à conclusão de que ambas as teorias
poderão estar certas e podem conviver sem estar de costas voltadas, uma contra
a outra.
Hoje,
por exemplo, um grupo de cientistas tem capacidade para, num ambiente fechado e
devidamente preparado, numa área extensa, num "jardim do Éden", criar
um ser mutante, um novo ser humano mais evoluído e com características físicas
mais robustas e perfeitas, pela manipulação genética, inseminação artificial,
cruzamento de raças, ou até pela clonagem. E dentro desse espaço fechado
instruírem e formarem o novo ser, que dará origem a uma nova humanidade,
pondo-o em contacto com todos os outros seres vivos, inferiores, toda a fauna e
flora existentes, mentalizando-o de que aquele mundo será dele e inclusivamente
permitindo que ele
dê (novos?) nomes a tudo o que estiver na Terra, para maior legitimidade da
posse.
Conheço
esta teoria sobre o que terá acontecido neste caso concreto (relatado pela
Bíblia) e conheço uma outra, muito mais vasta e complexa, impossível de
explicar e fundamentar em poucas palavras, que já vai abranger a existência de
vários universos, uns mais avançados do que outros na sua formação, uns
com características e leis físicas diferentes, em que a componente "tempo"
não existe, e outros em início de formação, pois o espaço é infinito e a expansão
(criação) também será infinita.
Esta
teoria, bem fundamentada, explica a obra de Deus e missão do Seu filho Jesus (com
outro nome que não é para aqui chamado).
Aqui
falaremos apenas do nosso planeta. De facto, para os crentes e para os homens
que interpretaram a Bíblia à letra, o planeta Terra é confundido com
o Universo. Mas esse conceito não vem na Bíblia, assim como não vem explicitamente
de que o mundo (neste caso o Universo) vai acabar em fogo (há
realmente vários fins e consequentemente novos renascimentos, Há o fim
de um ciclo de vida apenas, mas a vida continuará sempre, nem que seja
noutros planetas).
A
mentalidade da época, a falta de instrução, o vocabulário reduzido nas
tradições orais, impediram um retrato mais fiel do que viram e ouviram, pelo
que tudo o que foi, muito mais tarde, passado para a escrita era mítico,
simbólico, e o problema está em descodificar tudo isso. E como, nos dias de
hoje, sucede com os documentos que são catalogados e escolhidos para dar consistência
e continuidade a determinados factos históricos, as autoridades do "povo
escolhido" seguiram os mesmos critérios, porque o Velho Testamento não é mais do que a história dos Judeus (o povo
de Israel), pelo que, como é vulgar na história de todas as Nações,
dá-se muito relevo à guerra de conquista e povoamento, o que vem colidir com os
sentimentos dos indivíduos espiritualizados que julgavam encontrar outro tipo
de discurso num texto sagrado.
Ficam
chocados com as guerras chacinas, ódios, tudo em nome de um Deus mal
compreendido mas que satisfaz o ego daquele “povo escolhido” que mistura a sua história
secular com a história religiosa da humanidade.
Quanto
ao Génesis, apesar de não compreenderem nem terem capacidade para
transmitir o que viram, copiavam a informação que não entendiam, sem a
aprofundar, porque o que lhes interessava era fundamentar a história
do povo escolhido e dar-lhes um ponto de partida. Não se preocuparam sequer
da existência de outros povos, uns mais evoluídos que outros, fora da linha
genética de Adão, como diz no Génesis 6-2 "viram os filhos de Deus que as filhas dos Homens eram Formosas e
tomaram para si mulheres de todas as que escolheram", ou em 4-16,17 em
que "Caim
se afastou e habitou a terra de Nod da banda do oriente do Éden e conheceu a sua mulher e ela
concebeu e teve Enoch, que por sua vez teve duas mulheres (daquele povo e não dos
descendentes de filhos dos filhos, que ainda não existiam, de Adão e Eva)". O Génesis 6-4 também
refere "Havia
naqueles dias gigantes na terra" o que prova que havia outros seres humanos quando Adão foi criado e as histórias míticas das proezas dos semideuses,
ou filhos de deuses e humanos. Dos descendentes de Enoch nasceram as
duas mulheres Ada e Zila que até foi anterior ao nascimento do terceiro
filho de Adão e Eva, Seth, o que comprova que havia mulheres de outros
povos. "E
tomou Lamech para si duas mulheres: o nome de uma era Ada e o nome de outra Zila"
(Génesis
4-19).
Quanto
ao incesto, sim, houve incestos, apesar de não serem referidos na Bíblia, como
até se tornou norma nas primeiras dinastias para conservar a pureza do sangue (depois
veio a verificar-se que essa prática acabava por degenerar a linha
familiar). É por este motivo, e para evitar um mal maior, que os humanos
primitivos da linhagem de Adão tinham uma vida particularmente longa para
poderem procriar muito mais tempo. Isso é possível com a manipulação genética. "E foram os dias de
que Adão viveu, novecentos e trinta anos; e morreu… E foram todos os dias de Seth
novecentos e doze anos…E foram todos os dias de Enos novecentos e cinco anos… E foram todos os dias
de Maalalel oitocentos e noventa e cinco anos… etc." (Génesis 5)
Quando
a Bíblia fala da corrupção geral do género humano, deve ser entendido como a
mistura de raças, de experiências falhadas anteriormente, com o surgimento de
monstros e outras anomalias genéticas, e o falhanço da descendência de Adão que
ia perdendo a sua pureza genética. E quando fala na criação de Eva talvez se
queira referir à dualidade sexual do ser humano (todos nós portamos
características dos dois sexos sendo um o dominante) e criação da mulher, emanada
do homem, o que a colocou num patamar inferior ao homem até há bem pouco tempo,
denominada como varoa em contraposição com varão. Quanto ao simbolismo da
criação de Adão, feito de barro, é a principal mensagem de que o homem, neste
universo em que os seres são escravos do "tempo", é feito de matéria (pó)
e voltará a desintegrar-se ao fim de determinado tempo (para o pó
voltará) e o "sopro Divino" é a doação da vida, uma centelha do Espírito
Divino que habitará em cada corpo humano. Na interacção entre a experiência
material (adaptação ao meio e condições temporais) e orientação do
espírito, vai-se formando a Mente (a Alma), uma ponte entre os dois
campos experimentais. Quando da destruição do corpo, porque obedece às leis
temporais deste universo, a Alma, noutra dimensão do universo (no mundo etérico
do espírito) permanece em espera para o julgamento final (ressurreição) para
continuar a sua "vida". Ou continua noutra dimensão, sempre
acompanhada pelo espírito que lhe foi doado na altura do nascimento, evoluindo
sempre para mundos superiores, ou então regressará ao início no mundo tridimensional
da matéria corruptível para uma nova oportunidade ou será mesmo eliminada.
Essa
"eliminação" é interpretada na Bíblia como uma segunda morte pelo fogo do Inferno. Esta
é a teoria Criacionista. Quanto à teoria Evolucionista, que
também poderemos considerar certa em alguns aspetos, não explica a razão dos saltos
evolutivos misteriosos. De um momento para o outro, sem respeitar a
evolução rigorosa e perfeita da natureza, que é muito lenta, entram em cena seres mutantes com novas
características, muito mais avançadas, e impossíveis de serem concretizadas em tão curto espaço de tempo.
No
próprio ser humano, por exemplo, há divergências. Após muita discussão e
estudo de teorias, os nossos investigadores chegaram à conclusão de que o
homem atual, qualquer que seja a cor da sua pele, pertence, do ponto de
vista zoológico, a uma só espécie – o Homo Sapiens – que faz
parte da ordem dos Primatas. O que não conseguem explicar objetivamente
é como o Homo Sapiens apareceu misturado numa cadeia evolutiva de
hominídeos inferiores a ele. Ou seja: pela evolução declarada todos os
que "aparecem" depois dele deveriam ter as mesmas
características, ou superiores, como sucede com o Cro-Magnon e o
Homo Sapiens Sapiens.
Não
se compreende que o Homo Sapiens nitidamente superior, e mais evoluído,
do que o Homem de Solo, Homem da Rodésia e Homem de Neandertal,
aparece aproximadamente 120 000 anos antes deles. Ou se tratam de ramos diferentes, o que contraria as
afirmações paleontológicas, ou se trata de um elemento intruso que
surgiu numa dada época, corroborando a existência de uma manipulação na
evolução humana.
E
muito depois do Homo Sapiens surge o homem de Cro-Magnon que reúne
as características do homem atual. Será que antes da criação de Adão, já tenha
havido outras criações que foram introduzidas no seio da humanidade, para
apressar a sua evolução? O homem de Cro-Magnon é caracterizado pela sua
alta estatura, pelo esqueleto particularmente robusto e cabeça e face de aspeto
moderno. Tudo revela nele uma poderosa organização física e um superior desenvolvimento
cerebral.
Começando
do princípio, indo às escrituras tradicionais que suportam a Civilização
Europeia, A Bíblia, verificamos que enquanto o Velho Testamento apregoa um ponto de vista de um Deus Racial, um Povo
Escolhido, uma visão geograficamente limitada para os homens da época que não
conseguiriam abarcar mais do que o seu pequeno mundo, o Novo Testamento já dá uma visão universal, o mundo conhecido, o
planeta Terra, apenas como o Universo do Homem, ficando a visão do outro mundo,
invisível
mas
conhecido,
existente no próprio planeta Terra, mas entendido como estando no Céu ou no
inferno, apesar de Jesus falar no Seu Reino dos Céus e pouco mais adiantando.
Desse
mundo invisível para nós, com a sua hierarquia e a existência dos Sete Céus (ou
dimensões espaciais) Seres Superiores ajudaram a implantar a vida neste
Universo e a criar mais uma raça sapiente, inteligente, com fortes
probalidades de poderem ingressar na irmandade universal e evoluírem até
chegarem ao Universo Central Eterno.
Cientistas
que trabalhavam no projeto Human Genome (Projeto Genoma)
ficaram perplexos diante de uma descoberta: acreditam que 97% das chamadas
"sequências não-codificadas" do DNA humano correspondem a uma
porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre. As sequências foram
analisadas por programadores de computadores, matemáticos e outros estudiosos.
O Professor Chang concluiu que o "DNA-lixo" foi criado por algum tipo
de "programador alienígena".
Alguém
manipulou e "aperfeiçoou" a vida e a raça humana, fazendo de um
hominídeo primitivo, como o homo erectus, o atual homo
sapiens. Um dos argumentos em que se apoia essa ideia é a
improbabilidade do surgimento do homo sapiens de maneira súbita, um
processo que fere os princípios do Darwinismo ortodoxo. O homem
contemporâneo lembra, em tudo, um ser híbrido, uma combinação genética
de material extraterrestre com a herança do homo erectus.
(Scientists find Extraterrestrial genes in Human DNA
por John Stokes)
Portanto,
NÃO EXISTE ELO PERDIDO ALGUM - nada que nos ligue aos antigos homens primitivos
que habitaram este planeta em tempos imemoriais e esquecidos!... ... E esta
conclusão torna-se cada vez mais evidente, muito embora os ortodoxos insistam
em procurar o tal elo perdido que, por sinal, eles sabem muito bem que NÃO
EXISTE, tentando impingir-nos centenas de supostos ancestrais do Homo
sapiens!...
"...
Pois, a verdade nua e crua é que nada nos liga aos antigos homens primitivos
que habitaram este planeta em tempos imemoriais e esquecidos"... EXCETO
POR UM DOS RAMOS DESSES PRIMITIVOS HOMINÍDEOS QUE FOI GENETICAMENTE MODIFICADO POR INTELIGÊNCIAS SUPERIORES...
À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA!
Será
que na 1ª Epístola aos Coríntios, no capítulo 15, versículos 46 a 49, da
Bíblia Sagrada, Paulo nos revela isto só que de uma forma mais compreensível
para o tempo em que desconheciam a manipulação genética e levaram os factos
para o campo eminentemente espiritual? Vejamos: " o primeiro a ser feito não foi o corpo espiritual, mas o
animal, e depois o espiritual. O primeiro homem foi tirado da terra (homem produto da evolução
material, o Homo Erectus) e é terrestre; o segundo homem vem do Céu (fusão do ADN da raça
evoluída vinda do céu com o ADN do Homo Erectus gerando o Homo
Sapiens). O homem feito da terra
foi o modelo dos homens terrestres; o homem do Céu é o modelo dos homens
celestes. E assim como trouxemos a imagem do homem terrestre, assim também
traremos a imagem do homem celeste".
Paulo não refere o espírito vital, o "sopro de Deus",
mas refere-se concretamente ao "modelo" dos homens celestes. Fala na
existência de "outros" homens vindos do Céu (espaço sideral, sendo o Homo Sapiens uma cópia
deles).
É
interessante que a Bíblia, desde que lida com atenção, vem corroborar este
facto de que o Universo não é só o mundo conhecido pelo homem no Novo Testamento, mas sim abrangendo o Cosmo,
as estrelas, as galáxias e até que, por exemplo, o cordão prateado que une o
espírito do homem ao seu corpo material de que falam os ocultistas, vem na
Bíblia. Em Eclesiastes, 12: 6 diz explicitamente: "Antes que o fio de prata
se rompa e a taça de ouro se parta…" Em João 14: 1,4 vem: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim,
eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se eu for, e vos preparar
lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós, também.
Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho". Ou seja, para muitos estudiosos isto quer dizer que ele foi fazer
uma longa viagem ao Espaço Sideral (shamaym
= Céus), a fim de tomar posse de um Reino e depois voltará. Poderemos interpretar
o mesmo em João 10:16, quanto à existência de outros espaços habitados
por seres mortais.
Os
Seres celestiais, seguindo o plano da Criação para todos os Universos, ajudam e
orientam a evolução humana, muitos deles materializados nas alturas
convenientes para uma gestão mais próxima e enviando várias vezes, à Terra,
representantes seus com a missão de revelarem a doutrina de conhecimento da
criação, e a existência de Deus.
Conhecemos
uma parte ínfima dessas atividades, constando por enquanto e apenas como possível
verdade os escritos da Bíblia o último bastião que conseguiu sobreviver com
grande parte dos ensinamentos transmitidos. O Cristianismo é a religião mais
recente, a última que oficialmente recebeu os ensinamentos desses Seres e a
intervenção do próprio Senhor, Jesus Cristo.
No
Salmo 103, de David, diz nos versículos 19 a 21: " O Senhor pôs no Céu o seu Trono, e a sua realeza governa
o Universo. Bendizei ao Senhor, todos, todos os seus anjos, executores poderosos
das suas ordens, obedientes ao som da sua palavra. Bendizei ao Senhor, todos os
seus exércitos, ministros que cumprem a sua vontade!!". O Rei David sabia da
existência do governo celestial que orientava os homens, e naquele tempo, nos tempos bíblicos, ainda
era comum "verem" os seres intermediários que transitavam nas duas dimensões espaciais (primeiro
céu e Terra). Havia comunicação "entre mundos" que se foi tornando cada vez mais
difícil quanto o ser humano mergulhava cada vez mais na dimensão material, enfraquecendo a
componente espiritual de que é composto.
A
Bíblia Sagrada reúne ensinamentos importantes sobre valores de conduta em
sociedade, bem como a revelação de factos verídicos passados e previsões
futuras que se vão concretizando, só que com as limitações de linguagem, e
mentalidade da altura, e autêntica sabotagem na sua "revelação" por
parte dos líderes que criaram uma religião com manipulações muito subtis para satisfação
dos seus interesses. Motivo porque muitos se revoltaram e foram apelidados de "protestantes".
A partir dos concílios, novas introduções e manipulações papais para hegemonia da
Igreja Católica, a Bíblia passou a ser marginalizada porque a classificam em
função do mau comportamento
das religiões "criadas" pelo homem, sem se importarem de estar a
trair a inspiração divina.
Muitos
ensinamentos são perfeitamente compreensíveis e podem ser aplicados no mundo de
hoje. Como digo, e repito: O Livro não tem culpa nenhuma dos desvarios e más interpretações, muitas das vezes
intencionais, nem deve ser confundido com o modo de atuar de determinadas religiões que o
têm como referência.
Essas
forças malignas conseguiram influenciar muitos humanos arrastando-os para
grupos de meditação, estudos esotéricos, espiritismo, astrologia, cartomancia,
ocultismo, com promessas de resolução de todos os seus problemas terrenos, sem
lhes revelar que para tudo há um preço e está em causa a própria sobrevivência
da Alma. em Deuteronómio 18:10,11 somos avisados: "Não haja no
meio de ti alguém que queime o próprio filho ou filha, que faça presságios, pratique
astrologia, adivinhação ou magia, que pratique encantamentos, consulte espíritos ou adivinhos, ou
também que invoque os mortos".
Chegou
a altura de “ouvir” o espírito divino que reside em nós, que luta para chegar à
nossa consciência, com avisos e alertas que muitos entendem como sendo a “Intuição”,
ou "pressentimentos" e
que, por vezes, aceitam e seguem escrupulosamente e se admiram com os
resultados positivos.
Chegou a altura de “ouvir” o coração, ou o nosso Espírito que está
conectado com o Espírito de Deus, o Espírito Santo, não nos deixando presos ao raciocínio
lógico do cérebro que obedece aos parâmetros criados pelo sistema que subjuga o
ser humano, não o deixando "acordar" e ter consciência da verdadeira realidade.
R.
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