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quinta-feira, 16 de março de 2017


A Singularidade do Cristianismo

(Tradução para português de Portugal e alguns sublinhados feitos por mim sem alterar o sentido do texto. Deve ser lido com muita atenção, pois o tema é muito complexo e, como vem em João 12:40, a maioria ainda está adormecida e não vê, não sente e não compreende. Este versículo diz muito claramente: "Deus cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos e não compreendam com o coração, a fim de que não se convertam e Eu tenha que curá-los". Boa oportunidade para saber se está no rol dos já escolhidos ou se terá de se regenerar espiritualmente, arrepender-se e ter para crer. Os falsos cristãos ou aqueles que se dizem cristão crentes, que evocam muitas vezes Jesus, e estão sempre com o credo na boca, mas que não respeitam a palavra do Senhor, na Bíblia, terão dificuldade em ler este artigo. Dar-lhes-á o sono e terão dificuldade de concentração, um sinal de que os seus Espíritos precisam de ser regenerados porque estão afetados pelo assédio de espíritos inferiores, demónios, que não querem que a sua Alma seja salva. Tudo farão para não lerem este texto. R)
As suas chances de obter a salvação e chegar ao Céu são as mesmas em qualquer religião: Nenhuma. O cristianismo, entretanto, não é uma religião.
É impressionante o número de mensagens de correio eletrónico que recebemos de pessoas a dizer que existem muitos caminhos para se chegar ao Céu e não deveríamos ser tão bitolados nas nossas crenças. Recentemente, um rapaz "cristão" repreendeu-me severamente e encerrou as suas tiradas com uma expressão vulgar, indicando o seu desdém pelos meus ensinamentos que contradizem as suas opiniões. Alguns de seus colegas da faculdade seguem várias religiões orientais e, na sua opinião, eles também estão no caminho para a salvação, exatamente como os cristãos. Como ele vê o cristianismo como uma religião, está absolutamente correto — as chances dos seus amigos chegarem ao céu são tão boas quanto as dele!
O cristianismo não é uma religião no mesmo sentido que o termo se aplica a todos os outros sistemas de crenças. O verdadeiro cristianismo é uma revelação de Deus que atesta o facto de que Ele escolheu certos indivíduos para a salvação (os Seus eleitos) e irá, sem falta, salvar cada um deles. A visão cristã da salvação é da perspectiva de Deus — algo que Ele faz pelo seu povo.
As religiões, por outro lado, apresentam inúmeras visões variadas do ser humano e não são nada mais do que vapor quente — sem nenhuma base válida. A principal característica distintiva de uma religião é um sistema de crenças por meio do qual o Homem se esforça para obter a vida eterna e comunicar com a Divindade. As religiões ensinam "faça isto" e "não faça aquilo" como forma de ganhar o favor do seu deus, na sincera esperança de que as boas obras terão maior peso no dia do julgamento — desse modo assegurando para eles a entrada na sua concepção de Céu.
No entanto, isso está em direto conflito com o que a Bíblia ensina. O cristianismo genuíno é totalmente singular no sentido de que temos a Bíblia, a própria Palavra de Deus, como nosso instrutor e guia — uma maravilha sobrenatural que já foi atacada por alguns dos maiores intelectos que este mundo já viu, mas nunca sofreu nenhum arranhão! Neste precioso livro, Deus garante ao Seu povo que Jesus Cristo oferece o único caminho para o Céu, remindo-o com o Seu sangue. As religiões ensinam "faça", mas o cristianismo responde com "Está feito!" Na cruz, quando Jesus entregou o espírito, proferiu as palavras "Está consumado". Na verdade esta é uma má tradução, porque Ele realmente usou uma expressão utilizada nas transações comerciais cotidianas, que significava "A dívida está paga". Quando uma pessoa daquele tempo pagava uma dívida, essa expressão era carimbada na cópia do contrato comercial. Jesus pagou totalmente a dívida do pecado na cruz, pagando o débito com o seu precioso sangue.
Em João 14:6, temos a declaração definitiva e autorizada do Senhor em relação à salvação: "Jesus respondeu: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém vai ao Pai, senão por mim."
Digo sempre cristianismo genuíno nos meus artigos, por causa do facto trágico de que milhões usam o nome, mas não possuem as credenciais. "Cristandade" é um termo genérico demais, usado para indicar a inclusão de todos os que professam Jesus Cristo e a necessidade do próprio termo expõe a realidade de que existem  multidões que se desviaram do padrão bíblico e tentaram criar uma religião com Cristo. Um religioso "cristão" busca a salvação, mas a verdade é que ele não busca a Deus! A Bíblia diz-nos em Romanos 3:11 que não há ninguém que busque a Deus. Assim, para um indivíduo ser salvo, Deus precisa vir até ele e fazer aquilo que o indivíduo não pode fazer por si mesmo. Precisamos sempre de ter em mente que a flagrante diferença entre religião e o cristianismo genuíno refere-se a essa direção de ênfase: o "homem religioso" (incluindo os falsos cristãos) busca a sua própria versão de vida eterna por meio de algo que ele mesmo faz, mas o cristão genuíno recebe vida eterna de Deus por meio da graça divina (o favor imerecido) e não faz absolutamente nada, exceto arrepender-se e crer!
Esta é a exata posição doutrinária, em que a vasta maioria daqueles que professam a crença em Cristo é enganada hoje e levada a praticar uma religião em vez de virem para perto do Senhor.
A crença dominante entre as massas devotas é que a pessoa, por meio da sua própria vontade, pode arrepender-se dos seus pecados e "aceitar" Jesus Cristo como Senhor e Salvador, recebendo desse modo a salvação e a vida eterna.
Entretanto, a maioria dos evangélicos apressar-se-á a acrescentar o detalhe de João 6:44, em que Jesus Cristo disse: "Ninguém pode vir a Mim, se o Pai que Me enviou não o trouxer e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia." Em outras palavras, somente durante o tempo em que um indivíduo está sob a convicção do Espírito Santo é que pode exercer a sua aspiração e vir a um conhecimento salvífico de Cristo. Isto soa razoável e baseado nas Escrituras, mas na realidade, é uma subtil negação da Soberania de Deus e propõe que o homem — de sua própria vontade — pode escolher salvar-se a si mesmo! Isso é religião, pura e simples, e precisa de ser repudiada, a despeito de toda a sua popularidade.
Estou constantemente fascinado pelo modo como o Espírito Santo inspirou as palavras das Escrituras, superando as limitações pecaminosas dos homens que escreveram com a pena na mão. Essas palavras da Bíblia são a Palavra de Deus, exatamente como se Ele próprio as tivesse escrito, mas ainda refletem o intelecto, a educação (ou a falta de uma educação formal) e as personalidades dos autores humanos. No entanto, para mim, ainda mais intrigante é o facto indisputável de que as Escrituras podem ser (e definitivamente são) interpretadas de formas diferentes.
Certamente, parte disso deve-se à própria natureza da linguagem, e é por isso que os advogados procuram redigir de forma muito cuidadosa os documentos jurídicos, de tal forma que não possam ser mal-interpretados ou distorcidos. No entanto, acredito que a maior parte disso deva-se ao facto de que Deus permite ao homem manejar mal a palavra da verdade! Logicamente, 2Timóteo 2:15 exorta-nos a "distribuir com retidão a palavra da Verdade", de modo que isso mesmo prova que é possível interpretar de forma incorreta.
Deus poderia ter escrito a Sua Palavra de tal forma a evitar qualquer "perversão" dela? (2 Pedro 3:16) É claro que sim! Deus pode fazer qualquer coisa que quiser e é óbvio que escolheu deixar a Sua Palavra aberta para o ponto de vista depravado do homem. Se você duvida disso, observe a contínua proliferação de doutrinas e denominações dentro da cristandade! As facções continuam a surgir, dentro de outras facções e todos estão convencidos de que o modo deles é o único correto. Sou da opinião que ao longo do tempo, já se gastou mais tinta e papel nas disputas sobre doutrina que na promoção da própria mensagem do evangelho. A maior parte das mensagens de correio eletrónico que recebo provém de pessoas que expressam divergências das minhas posições doutrinárias e estão determinadas a tentar fazer-me mudar de ideia. Acredito que essa seja a experiência de todos os que se atrevam a adotar uma posição em questões referentes às Escrituras.
Tendo dito o óbvio, permita-me fazer uma pergunta séria e, segundo espero, provocante. Se a salvação deve ser encontrada por meio do exercício do livre arbítrio do homem — mesmo com a estipulação do poder de convencimento do Espírito Santo — o que precisa de ser feito exatamente? Como alguém sabe de forma precisa e inequívoca o que é necessário para obter a maravilhosa salvação de Deus? Agora, sei que todos vocês, bons cristãos evangélicos têm a sua própria resposta pronta para isso e estão completamente convencidos de que estão com a razão, mas certamente também reconhecem que outros estão igualmente convencidos de que você está completamente enganado! E eles usarão diversas Escrituras para apoiar as suas afirmações.
O que devemos fazer? O senso comum diz que todos não podem estar com a razão. Alguns são inflexíveis quanto ao facto de o batismo ser uma parte integral da salvação, enquanto outros insistem que a salvação pode ser perdida se o indivíduo incorrer em certos pecados. Outros dizem que ninguém está salvo a não ser que experimente uma "segunda obra da graça" e seja batizado no Espírito Santo, etc.
 Todos têm as suas próprias interpretações sobre o que é necessário, porém poucos parecem reconhecer ou até mesmo admitir para si mesmos que a Bíblia não define de uma maneira "jurídica" que evite o debate! Você não acha isso estranho, especialmente já que uma pessoa deva poder pesar a evidência e depois exercer o livre arbítrio — ou para aceitar ou para rejeitar a Cristo?
Não faz sentido que, se o destino eterno de uma pessoa dependesse dessa compreensão dos princípios envolvidos, a salvação como um conceito deveria ser expressa em termos claros e que não deixasse margem para dúvidas?
Bem, detesto estourar o seu balão, mas se fizermos um exame totalmente objetivo na questão (e é uma coisa difícil para muitos, por causa das visões já solidificadas, "firmadas em concreto") teremos de admitir que o fraseado da Bíblia permite múltiplas interpretações do "Plano da Salvação". Muitas vezes no passado, quando tentei compartilhar o velho "Plano de Romanos Para a Salvação" com as pessoas, fui forçado a explicar e desfazer as visões contraditórias que muitos mantinham. Na maioria dos casos isso envolvia o desejo delas de acrescentar o batismo ou outras obras, por causa de vários versos que, quando isolados de toda a Escritura, parecem ensinar esses conceitos. Veja: fazer algo para obter a salvação é uma resposta garantida de uma natureza depravada! É quase além da nossa compreensão que a salvação seja totalmente gratuita e dada por Deus àqueles que Ele escolheu e não há absolutamente nada que possamos fazer para ajudar no processo. NADA! A Bíblia diz claramente repetidas vezes que a salvação é um dom gratuito de Deus e as nossas obras não contribuem em nada para ela. [Efésios 2:8-9].
A própria mensagem do evangelho é tão simples que até uma criança pode compreender, mas o "Plano da Salvação" conforme proposto pela maioria dos evangélicos hoje está grandemente aberto à disputa — e creia-me, as disputas estão por toda a parte! Quando o carcereiro de Filipos, em Atos 16:30 disse a Paulo e Silas: "Senhores, que devo fazer para ser salvo?", eles não lhe recomendaram a leitura de um folheto intitulado "O Plano Simples da Salvação" — contendo os vários passos necessários. Não, eles meramente disseram que ele precisava de crer no Senhor Jesus Cristo.
Aproveitando que estou no assunto, você alguma vez observou a incongruência dessa narrativa como ela normalmente é interpretada? Temos aqui um carcereiro pagão que quase cometeu suicídio porque pensou que os prisioneiros tivessem fugido. (Na Lei Romana, provavelmente ele teria sido executado por permitir a fuga dos prisioneiros, apesar de a culpa ter sido do terremoto). Mas, incrivelmente, quando Paulo grita para ele não fazer aquilo — aquele pagão pega imediatamente uma lâmpada, entra na prisão e pergunta o que precisaria de fazer para herdar a vida eterna! (Ou assim é normalmente interpretado.)
Observe que o carcereiro só ouviu a pregação da mensagem do evangelho após fazer a pergunta. (verso 32) O verso 25 diz-nos que os prisioneiros ouviam Paulo e Silas orando e cantando durante a noite, mas o carcereiro estava aparentemente fora da prisão, na sua própria casa, pois a sua família também estava presente. Será que a pergunta dele se referia à salvação espiritual ou à salvação da punição das autoridades?
Quando olhamos para os factos de uma maneira lógica, a última interpretação é possível. Paulo, na verdade, pode ter usado a pergunta daquele homem como uma ocasião para discutir um tipo totalmente diferente de salvação. Qualquer que tenha sido o caso, o carcereiro ouviu o evangelho e ele e a sua família creram. A soberania de Deus colocou Paulo e Silas exatamente no lugar certo na hora certa para alcançar mais algumas de Suas ovelhas.
Assim, que conclusão devemos tirar de tudo isso? Certamente, todos precisamos de concordar que é um facto inegável que das várias facções derivaram diferentes planos de salvação a partir da mesma Bíblia! Parece até que três pessoas podem ler a mesma passagem e chegar a quatro posições diferentes. Como, então, podemos saber qual plano é o correto? A verdade simples e pura é que tudo se resume a uma questão de opinião e de posição denominacional — as conclusões dos homens relativas ao que eles creem que Deus disse na Sua Palavra... e os argumentos continuam, para a satisfação de Satanás.
Mas o ponto consistentemente negligenciado é que todos os vários planos de salvação detalham o que o homem precisa de fazer. Lembre-se do que Paulo disse quando o carcereiro filipense perguntou: "O que devo fazer para ser salvo?" A resposta foi crer no Senhor Jesus Cristo! Mas espere um minuto — como pode um homem que está morto em ofensas e pecados (Efésios 2:1), incapaz de compreender as coisas espirituais (1 Coríntios 2:14), um escravo de Satanás (Efésios 2:2), que não busca a Deus (Romanos 3:11), exercer o seu "livre arbítrio" e crer?
Então, para complicar ainda mais, como ele pode ter a certeza do que crer — esteja a seguir o plano correto de salvação ou não?
Não tento fazer graça aqui, pois estas são perguntas legítimas. Se ele precisa de pesar todas as evidências e decidir "aceitar" a Cristo como seu Senhor e Salvador pessoal, qual dos vários planos precisa de seguir? Se escolher o errado e fizer algo extra, ou deixar de completar uma determinada etapa (como o batismo) — ainda está perdido? Um número muito grande de pessoas ainda tem dúvidas sobre essas coisas, preocupando-se se fizeram tudo o que é necessário para ser salvo.
Você está começando a ver o que estou tentando dizer aqui? Todo esse negócio de "fazer" tem cheiro de religião, não tem? A ordem simples de Deus é crer e nunca é expresso como "aceitar" ou "decidir" na Bíblia — nunca! Em Atos 13:48 diz muito claramente: "E todos os que estavam destinados à vida eterna…".Lembre-se que a salvação é algo que Deus faz pelo homem, algo que o homem não pode fazer por si mesmo. E, após tudo ser dito e feito, os indivíduos eleitos de Deus creem que isso foi feito por eles. A crença não obtém a salvação — é o resultado da salvação.
Somente quando vemos o assunto da salvação de uma perspetiva celestial e percebemos que é um dom de um Deus Soberano, que não depende totalmente dos méritos do recipiente, então compreendemos por que o "Plano da Salvação" é de origem humana. A própria palavra "plano" diz-nos que envolve algumas etapas que precisam de ser seguidas para atingir o objetivo ou o propósito pretendido.
Como já discutimos, esses passos — essas instruções para "fazer" — após quase 2.000 anos de história da igreja, ainda são calorosamente contestados e debatidos entre as várias fações. Mas, louvado seja o Senhor, a verdade das Escrituras sobre a questão é que Jesus Cristo seguiu os passos e cumpriu o plano de salvação de Deus para nós! Por razões que só Ele mesmo conhece, Deus, o Pai, escolheu os Seus eleitos "em Cristo, antes da fundação do mundo" (Efésios 1:4), e de acordo com Romanos 8:30, "... chamou... justificou... e glorificou..." A justificação é o termo doutrinário para a salvação e é o ato jurídico por meio do qual Deus declara que os seus eleitos são "justos" aos seus olhos.
A justificação dos eleitos precedeu a Criação na eternidade passada e o que ocorre no tempo — a regeneração espiritual mais o arrependimento e a (também dons de Deus) — resultam na crença por parte dos indivíduos eleitos. Como Deus fez a escolha (a eleição), todo o processo é irresistível. Isto é, cedo ou tarde, o indivíduo eleito (mesmo que resista por algum tempo) crerá porque é vontade de Deus que ele faça isso. Ele foi escolhido e será salvo.
Falando em "será salvo", precisamos de voltar ao assunto da linguagem novamente e observar aquelas passagens das Escrituras em que a salvação é normalmente interpretada como se dependesse da nossa resposta. Em outras palavras, precisamos de "fazer" algo para sermos salvos. Por exemplo, em Romanos 10:9, a Bíblia diz:
"Pois se confessas com a boca que Jesus é o senhor e acreditas com o coração que Deus O ressuscitou dos mortos, serás salvo"
É claro que isso é usado hoje tipicamente para indicar que se você fizer essas coisas, será salvo como consequência disso. No entanto, como a salvação tem um aspeto passado, presente e futuro, essa afirmação é, na verdade, uma declaração de facto! Se você reconhecer, confessar e crer — é prova de que foi salvo no passado e será salvo no futuro. Você não quereria nem poderia fazer de forma contrária. Vê o que quero dizer com a dualidade de interpretação? O copo está vazio pela metade ou cheio pela metade? Tudo depende de como a pessoa olhe para ele!
O amigo descansa na obra completada de Jesus Cristo — uma obra que foi feita para você — ou olha para algo que você mesmo fez para garantir a sua salvação?



Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa de pedir perdão e renovar os seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá o seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa de iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou a sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
Esperamos que este ministério seja uma bênção na sua vida. O nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.
Fale connosco direcionando a sua mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.
Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org/

Que Deus o abençoe.

Autor: Pr. Ron Riffe
Data da publicação: 26/7/2001
Patrocinado por:
L. O. G. — Florianópolis / SC
Revisão:
http://www.textoexato.com/
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/p159.asp

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