A Singularidade do Cristianismo
(Tradução para português de
Portugal e alguns sublinhados feitos por mim sem alterar o sentido do texto. Deve
ser lido com muita atenção, pois o tema é muito complexo e, como vem em João 12:40, a maioria ainda está adormecida e não vê, não sente e não compreende.
Este versículo diz muito claramente: "Deus
cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos
e não compreendam com o coração, a fim de que não se convertam e Eu tenha que
curá-los". Boa oportunidade
para saber se está no rol dos já escolhidos ou se terá de se regenerar espiritualmente, arrepender-se e ter fé para crer. Os falsos cristãos ou aqueles que se dizem cristão crentes, que evocam muitas vezes Jesus, e estão sempre com o credo na boca, mas que não respeitam a palavra do Senhor, na Bíblia, terão dificuldade em ler este artigo. Dar-lhes-á o sono e terão dificuldade de concentração, um sinal de que os seus Espíritos precisam de ser regenerados porque estão afetados pelo assédio de espíritos inferiores, demónios, que não querem que a sua Alma seja salva. Tudo farão para não lerem este texto. R)
As suas chances de obter a salvação e chegar ao Céu são as mesmas em
qualquer religião: Nenhuma. O cristianismo, entretanto, não é uma
religião.
É impressionante o número
de mensagens de correio eletrónico que recebemos de pessoas a dizer que existem
muitos caminhos para se chegar ao Céu e não deveríamos ser tão bitolados nas
nossas crenças. Recentemente, um rapaz "cristão" repreendeu-me
severamente e encerrou as suas tiradas com uma expressão vulgar, indicando o
seu desdém pelos meus ensinamentos que contradizem as suas opiniões. Alguns de
seus colegas da faculdade seguem várias religiões orientais e, na sua opinião,
eles também estão no caminho para a salvação, exatamente como os cristãos. Como
ele vê o cristianismo como uma religião, está absolutamente correto — as
chances dos seus amigos chegarem ao céu são tão boas quanto as dele!
O cristianismo não é
uma religião no mesmo sentido que o termo se aplica a todos os outros sistemas
de crenças. O verdadeiro cristianismo é uma revelação de Deus que atesta o facto
de que Ele escolheu certos indivíduos para a salvação (os Seus eleitos) e irá,
sem falta, salvar cada um deles. A
visão cristã da salvação é da perspectiva de Deus — algo que Ele faz pelo seu
povo.
As religiões, por outro
lado, apresentam inúmeras visões variadas do ser humano e não são nada mais do que
vapor quente — sem nenhuma base válida. A principal característica
distintiva de uma religião é um sistema de crenças por meio do qual o Homem se
esforça para obter a vida eterna e comunicar com a Divindade. As religiões ensinam "faça
isto" e "não faça aquilo" como forma de ganhar o favor do seu
deus, na sincera esperança de que as boas
obras terão maior peso no dia do julgamento — desse modo assegurando para
eles a entrada na sua concepção de Céu.
No entanto, isso está em
direto conflito com o que a Bíblia ensina. O cristianismo genuíno é totalmente singular no sentido de que temos a
Bíblia, a própria Palavra de Deus, como nosso instrutor e guia — uma maravilha
sobrenatural que já foi atacada por alguns dos maiores intelectos que este mundo
já viu, mas nunca sofreu nenhum arranhão! Neste precioso livro, Deus garante ao
Seu povo que Jesus Cristo oferece o único caminho para o Céu, remindo-o
com o Seu sangue. As religiões ensinam "faça", mas o cristianismo
responde com "Está feito!" Na cruz, quando Jesus entregou o
espírito, proferiu as palavras "Está consumado". Na verdade esta é
uma má tradução, porque Ele realmente usou uma expressão utilizada nas
transações comerciais cotidianas, que significava "A dívida está paga". Quando uma pessoa daquele tempo pagava
uma dívida, essa expressão era carimbada na cópia do contrato comercial. Jesus
pagou totalmente a dívida do pecado na cruz, pagando o débito com o seu
precioso sangue.
Em João 14:6, temos a
declaração definitiva e autorizada do Senhor em relação à salvação: "Jesus respondeu: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém
vai ao Pai, senão por mim."
Digo sempre cristianismo
genuíno nos meus artigos, por causa do facto
trágico de que milhões usam o nome, mas não possuem as credenciais.
"Cristandade" é um termo genérico demais, usado para indicar a
inclusão de todos os que professam Jesus Cristo e a necessidade do próprio
termo expõe a realidade de que existem multidões que se desviaram do padrão bíblico e
tentaram criar uma religião com Cristo. Um religioso "cristão"
busca a salvação, mas a verdade é que ele não busca a Deus! A Bíblia diz-nos em Romanos 3:11 que não há ninguém que busque a Deus. Assim, para um
indivíduo ser salvo, Deus precisa vir até ele e fazer aquilo que o indivíduo
não pode fazer por si mesmo. Precisamos sempre de ter em mente que a
flagrante diferença entre religião e o cristianismo genuíno refere-se a essa
direção de ênfase: o "homem religioso" (incluindo os falsos cristãos) busca a sua própria versão de vida
eterna por meio de algo que ele mesmo faz, mas o cristão genuíno recebe
vida eterna de Deus por meio da graça divina (o favor imerecido) e não faz absolutamente nada, exceto
arrepender-se e crer!
Esta
é a exata posição doutrinária, em que a vasta maioria daqueles que professam a
crença em Cristo é enganada hoje e levada a praticar uma religião em vez de
virem para perto do Senhor.
A crença dominante entre
as massas devotas é que a pessoa, por meio da sua própria vontade, pode
arrepender-se dos seus pecados e "aceitar" Jesus Cristo como Senhor e
Salvador, recebendo desse modo a salvação e a vida eterna.
Entretanto, a maioria
dos evangélicos apressar-se-á a acrescentar o detalhe de João 6:44, em que Jesus Cristo disse: "Ninguém
pode vir a Mim, se o Pai que Me enviou não o trouxer e Eu ressuscitá-lo-ei no
último dia." Em outras palavras, somente durante o tempo em que um indivíduo está sob a
convicção do Espírito Santo é que pode exercer a sua aspiração e vir a um conhecimento
salvífico de Cristo. Isto soa razoável e baseado nas Escrituras, mas na
realidade, é uma subtil negação da Soberania de Deus e propõe que o homem — de
sua própria vontade — pode escolher salvar-se a si mesmo! Isso é religião, pura
e simples, e precisa de ser repudiada, a despeito de toda a sua popularidade.
Estou constantemente
fascinado pelo modo como o Espírito Santo inspirou as palavras das Escrituras,
superando as limitações pecaminosas dos homens que escreveram com a pena na
mão. Essas palavras da Bíblia são a Palavra de Deus, exatamente como se Ele
próprio as tivesse escrito, mas ainda refletem o intelecto, a educação (ou a falta de uma educação formal) e as
personalidades dos autores humanos. No entanto, para mim, ainda mais intrigante
é o facto indisputável de que as Escrituras podem ser (e definitivamente são) interpretadas de formas diferentes.
Certamente, parte disso
deve-se à própria natureza da linguagem, e é por isso que os advogados procuram
redigir de forma muito cuidadosa os documentos jurídicos, de tal forma que não
possam ser mal-interpretados ou distorcidos. No entanto, acredito que a maior
parte disso deva-se ao facto de que Deus permite ao homem manejar mal a
palavra da verdade! Logicamente, 2Timóteo
2:15 exorta-nos a "distribuir com retidão a palavra da Verdade", de modo que isso mesmo prova que é
possível interpretar de forma incorreta.
Deus poderia ter escrito
a Sua Palavra de tal forma a evitar qualquer "perversão" dela? (2 Pedro 3:16) É claro que sim! Deus pode
fazer qualquer coisa que quiser e é óbvio que escolheu deixar a Sua Palavra
aberta para o ponto de vista depravado do homem. Se você duvida disso, observe
a contínua proliferação de doutrinas e denominações dentro da cristandade! As
facções continuam a surgir, dentro de outras facções e todos estão convencidos de
que o modo deles é o único correto. Sou da opinião que ao longo do tempo, já se
gastou mais tinta e papel nas disputas sobre doutrina que na promoção da própria
mensagem do evangelho. A maior parte das mensagens de correio eletrónico que
recebo provém de pessoas que expressam divergências das minhas posições
doutrinárias e estão determinadas a tentar fazer-me mudar de ideia. Acredito
que essa seja a experiência de todos os que se atrevam a adotar uma posição em
questões referentes às Escrituras.
Tendo dito o óbvio,
permita-me fazer uma pergunta séria e, segundo espero, provocante. Se a
salvação deve ser encontrada por meio do exercício do livre arbítrio do homem —
mesmo com a estipulação do poder de convencimento do Espírito Santo — o que
precisa de ser feito exatamente? Como alguém sabe de forma precisa e
inequívoca o que é necessário para obter a maravilhosa salvação de Deus?
Agora, sei que todos vocês, bons cristãos evangélicos têm a sua própria
resposta pronta para isso e estão completamente convencidos de que estão com a
razão, mas certamente também reconhecem que outros estão igualmente convencidos
de que você está completamente enganado! E eles usarão diversas Escrituras para
apoiar as suas afirmações.
O que devemos fazer? O
senso comum diz que todos não podem estar com a razão. Alguns são inflexíveis
quanto ao facto de o batismo ser uma parte integral da salvação, enquanto
outros insistem que a salvação pode ser perdida se o indivíduo incorrer em
certos pecados. Outros dizem que ninguém está salvo a não ser que experimente
uma "segunda obra da graça" e seja batizado no Espírito Santo, etc.
Todos têm as suas próprias interpretações
sobre o que é necessário, porém poucos parecem reconhecer ou até mesmo admitir
para si mesmos que a
Bíblia não define de uma maneira "jurídica" que evite o debate! Você não acha isso estranho, especialmente
já que uma pessoa deva poder pesar a evidência e depois exercer o livre
arbítrio — ou para aceitar ou para rejeitar a Cristo?
Não faz sentido que, se
o destino eterno de uma pessoa dependesse dessa compreensão dos princípios
envolvidos, a salvação como um conceito deveria ser expressa em termos claros e
que não deixasse margem para dúvidas?
Bem, detesto estourar o seu
balão, mas se fizermos um exame totalmente objetivo na questão (e é uma coisa difícil para muitos, por causa
das visões já solidificadas, "firmadas em concreto") teremos de
admitir que o fraseado da Bíblia permite múltiplas interpretações do
"Plano da Salvação". Muitas vezes no passado, quando tentei
compartilhar o velho "Plano de Romanos Para a Salvação" com as
pessoas, fui forçado a explicar e desfazer as visões contraditórias que muitos
mantinham. Na maioria dos casos isso envolvia o desejo delas de acrescentar o
batismo ou outras obras, por causa de vários versos que, quando isolados de
toda a Escritura, parecem ensinar esses conceitos. Veja: fazer algo para
obter a salvação é uma resposta garantida de uma natureza depravada! É quase
além da nossa compreensão que a
salvação seja totalmente gratuita e dada por Deus àqueles que Ele escolheu e não há absolutamente nada que
possamos fazer para ajudar no processo. NADA! A Bíblia diz claramente
repetidas vezes que a salvação é um dom
gratuito de Deus e as nossas obras não contribuem em nada para ela. [Efésios 2:8-9].
A própria mensagem do
evangelho é tão simples que até uma criança pode compreender, mas o "Plano
da Salvação" conforme proposto pela maioria dos evangélicos hoje está
grandemente aberto à disputa — e creia-me, as disputas estão por toda a parte!
Quando o carcereiro de Filipos, em Atos
16:30 disse a Paulo e Silas: "Senhores,
que devo fazer para ser salvo?", eles não lhe recomendaram a leitura de um folheto intitulado "O
Plano Simples da Salvação" — contendo os vários passos necessários. Não,
eles meramente disseram que ele precisava de crer no Senhor Jesus
Cristo.
Aproveitando que estou
no assunto, você alguma vez observou a incongruência dessa narrativa como ela
normalmente é interpretada? Temos aqui um carcereiro pagão que quase cometeu
suicídio porque pensou que os prisioneiros tivessem fugido. (Na Lei Romana, provavelmente ele teria sido
executado por permitir a fuga dos prisioneiros, apesar de a culpa ter sido do
terremoto). Mas, incrivelmente, quando Paulo grita para ele não fazer
aquilo — aquele pagão pega imediatamente uma lâmpada, entra na prisão e
pergunta o que precisaria de fazer para herdar a vida eterna! (Ou assim é normalmente interpretado.)
Observe que o carcereiro
só ouviu a pregação da mensagem do evangelho após fazer a pergunta. (verso 32) O verso 25 diz-nos que os prisioneiros ouviam Paulo e Silas
orando e cantando durante a noite, mas o carcereiro estava aparentemente fora
da prisão, na sua própria casa, pois a sua família também estava presente. Será
que a pergunta dele se referia à salvação espiritual ou à salvação da punição
das autoridades?
Quando olhamos para os
factos de uma maneira lógica, a última interpretação é possível. Paulo, na
verdade, pode ter usado a pergunta daquele homem como uma ocasião para discutir
um tipo totalmente diferente de salvação. Qualquer que tenha sido o caso, o
carcereiro ouviu o evangelho e ele e a sua família creram. A soberania
de Deus colocou Paulo e Silas exatamente no lugar certo na hora certa para
alcançar mais algumas de Suas ovelhas.
Assim, que conclusão
devemos tirar de tudo isso? Certamente, todos precisamos de concordar que é um
facto inegável que das várias facções derivaram diferentes planos de salvação a
partir da mesma Bíblia! Parece até que três pessoas podem ler a mesma passagem
e chegar a quatro posições diferentes. Como, então, podemos saber qual plano é
o correto? A verdade simples e pura é que tudo se resume a uma questão de
opinião e de posição denominacional — as conclusões dos homens relativas ao que
eles creem que Deus disse na Sua Palavra... e os argumentos continuam, para a
satisfação de Satanás.
Mas o ponto consistentemente
negligenciado é que todos os vários planos de salvação detalham o que o homem
precisa de fazer. Lembre-se do que Paulo disse quando o carcereiro filipense
perguntou: "O que devo fazer para ser salvo?" A resposta foi crer
no Senhor Jesus Cristo! Mas espere um minuto — como pode um homem que está
morto em ofensas e pecados (Efésios 2:1),
incapaz de compreender as coisas espirituais (1 Coríntios 2:14), um escravo de Satanás (Efésios 2:2), que não busca a Deus (Romanos 3:11), exercer o seu "livre arbítrio" e crer?
Então, para complicar
ainda mais, como ele pode ter a certeza do que crer — esteja a seguir o plano
correto de salvação ou não?
Não tento fazer graça
aqui, pois estas são perguntas legítimas. Se ele precisa de pesar todas as
evidências e decidir "aceitar" a Cristo como seu Senhor e Salvador
pessoal, qual dos vários planos precisa de seguir? Se escolher o errado e fizer
algo extra, ou deixar de completar uma determinada etapa (como o batismo) —
ainda está perdido? Um número muito grande de pessoas ainda tem dúvidas sobre
essas coisas, preocupando-se se fizeram tudo o que é necessário para ser salvo.
Você está começando a
ver o que estou tentando dizer aqui? Todo esse negócio de "fazer" tem
cheiro de religião, não tem? A ordem simples de Deus é crer e nunca é expresso como "aceitar" ou "decidir" na
Bíblia — nunca! Em Atos 13:48 diz
muito claramente: "E
todos os que estavam destinados à vida eterna…".Lembre-se que a salvação é algo que Deus faz pelo homem, algo que o homem não pode fazer por si
mesmo. E, após tudo ser dito e feito, os indivíduos eleitos de Deus creem que
isso foi feito por eles. A crença não obtém a salvação — é o resultado da
salvação.
Somente quando vemos o
assunto da salvação de uma perspetiva celestial e percebemos que é um dom de um
Deus Soberano, que não depende totalmente dos méritos do recipiente, então
compreendemos por que o "Plano da Salvação" é de origem humana. A
própria palavra "plano" diz-nos que envolve algumas etapas que precisam
de ser seguidas para atingir o objetivo ou o propósito pretendido.
Como já discutimos,
esses passos — essas instruções para "fazer" — após quase 2.000 anos
de história da igreja, ainda são calorosamente contestados e debatidos entre as
várias fações. Mas, louvado seja o Senhor, a verdade das Escrituras sobre a
questão é que Jesus Cristo seguiu os passos e cumpriu o plano de salvação de
Deus para nós! Por razões que só Ele mesmo conhece, Deus, o Pai, escolheu os Seus
eleitos "em Cristo, antes da fundação do mundo" (Efésios 1:4), e de acordo com Romanos
8:30, "... chamou... justificou... e glorificou..."
A justificação é o termo doutrinário para a salvação e é
o ato jurídico por meio do qual Deus declara que os seus eleitos são
"justos" aos seus olhos.
A justificação dos
eleitos precedeu a Criação na eternidade passada e o que ocorre no tempo — a regeneração espiritual mais o arrependimento e a fé (também dons de Deus)
— resultam na crença por parte dos indivíduos eleitos. Como Deus fez a escolha (a eleição), todo o processo é irresistível.
Isto é, cedo ou tarde, o indivíduo eleito (mesmo
que resista por algum tempo) crerá porque é vontade de Deus que ele faça isso. Ele foi
escolhido e será salvo.
Falando em "será
salvo", precisamos de voltar ao assunto da linguagem novamente e observar
aquelas passagens das Escrituras em que a salvação é normalmente interpretada
como se dependesse da nossa resposta. Em outras palavras, precisamos de "fazer"
algo para sermos salvos. Por exemplo, em Romanos
10:9, a Bíblia diz:
"Pois se confessas
com a boca que Jesus é o senhor e acreditas com o coração que Deus O
ressuscitou dos mortos, serás salvo"
É claro que isso é usado
hoje tipicamente para indicar que se você fizer essas coisas, será salvo como consequência
disso. No entanto, como a salvação tem um aspeto passado, presente e futuro,
essa afirmação é, na verdade, uma declaração de facto! Se você reconhecer, confessar e crer — é
prova de que foi salvo no passado e será salvo no futuro. Você não quereria nem
poderia fazer de forma contrária. Vê o que quero dizer com a dualidade de
interpretação? O copo está vazio pela metade ou cheio pela metade? Tudo depende
de como a pessoa olhe para ele!
O amigo descansa na obra
completada de Jesus Cristo — uma obra que foi feita para você — ou olha para
algo que você mesmo fez para garantir a sua salvação?
Se você recebeu Jesus
Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa de
pedir perdão e renovar os seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e
encherá o seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você
precisa de iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou a sua
confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o
fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode
fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como
seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da
vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que
o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer
de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
Esperamos que este
ministério seja uma bênção na sua vida. O nosso propósito é educar e advertir
as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo,
nas notícias do dia-a-dia.
Que Deus o abençoe.
Autor:
Pr. Ron Riffe
Data da publicação: 26/7/2001
Patrocinado por: L. O. G. — Florianópolis / SC
Revisão: http://www.textoexato.com/
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/p159.asp
Data da publicação: 26/7/2001
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