O TEMPO PASSA RÁPIDO - Efeito Schumann
“Se aqueles dias não fossem abreviados, criatura alguma
escaparia; mas por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados” (Mateus
24,23)
“A Ressonância Schumann passou das 7,83
pulsações para 11 e depois de 1990 para 13 hertz por segundo.”
Tempo de vida dos
homens.
Nos Anos 50: 7,83
Hertz = 50 anos dos Dias Atuais: 13
Hertz = X (X = 83 anos) 7,83
Hertz = Dia de 24 horas. 13 Hertz
= Dia de 14,3 horas. Ficou convencionado que as medições do campo
eletromagnético que envolve a Terra, feitas já em 1952 pelo físico alemão
W.O.Shumann, se passem a chamar “Ressonância Schumann”.
Naquela época este cientista constatou que a terra é cercada
por um poderoso campo eletromagnético, que fica a cerca de 100 Km acima das
nossas cabeças. Este campo, ao ritmo normal, possui uma pulsação que funciona
como um pacemaker, à razão de 7,83
batimentos por segundo. Ele percebeu também, que esta pulsação marcava o ritmo
de funcionamento de toda a vida na terra, tanto vegetal, quanto animal.
Ou seja, toda a vida na terra funciona na velocidade exata com
que pulsa este “pacemaker”
gigantesco, que eu poderia acrescentar, é como o pulsar de Deus. Então o ritmo
da vida, o “biorritmo” de cada ser vivente, é regulado para pulsar na mesma frequência
desta ressonância magnética, que se adapta perfeitamente ao ritmo divino.
Isso ocorreu de forma tão perfeita e sincronizada, que a
maioria dos homens não percebeu esta mudança de ritmo, apenas os mais sensíveis
a perceberam desde o início. Toda esta gigantesca mudança ocorreu sem grandes
saltos visíveis, mas serenamente como o são as coisas do nosso Grande Criador.
Fora deste ritmo, nada funciona, nem vive.
Então podemos dizer que para uma vida qualquer ser saudável,
é preciso que ela funcione dentro deste campo, e a prova está na extrema
dificuldade em manter vivos e em estado de saúde os astronautas, que saem deste
campo por algum tempo. Ou seja, a
perfeição invisível de Deus determinou para a vida na terra um ritmo comum a
todos os seres tal que, fugindo deste ritmo, a vida fica prejudicada e se
torna impossível. Podemos dizer então que, fugindo das pulsações de Deus a vida
se torna impossível.
E assim, por milhares e
milhares de anos a terra inteira funcionou perfeita dentro deste parâmetro e
com isso em tudo se verificava o equilíbrio ecológico em todo o nosso planeta.
Mas aconteceu que a partir dos anos 80 e cada vez de forma mais acentuada até
aos nossos dias, a medição da Ressonância
Schumann passou das 7,83 pulsações para 11 e depois de 1990 para 13 hertz
por segundo, fazendo com que o “coração” da terra disparasse. Foi como se a
terra tivesse adoecido e o seu coração estivesse em descompasso, pois a partir
dali, exatamente, é que começaram a ocorrer os desequilíbrios ecológicos graves,
como o aumento da atividade dos vulcões, o aumento de todo o tipo de distúrbio
climático, como furacões, enchentes, avalanches e outros desastres naturais.
Claro, não podem ficar de fora o aumento das doenças dos homens e animais.
Ora, se refeito o cálculo pela nova pulsação da terra,
atualmente de 13 hertz por segundo, chegaremos exatamente a um dia de 14,3
horas, Ou seja, o dia que nos anos 50 era de 24 horas, é hoje apenas
equivalente a 14,3 horas antigas, tendendo a ficar menor. Com isso, um mês atual
equivale a apenas vinte dias do tempo antigo, e o ano passa a ter quatro meses
a menos, o que representa muita coisa. Portanto, a percepção das pessoas de que
o tempo disparou, não é ilusória, mas sim verdadeira, real. E isso é espantoso!
Aceleração Planetária
Em resumo: por milhares de anos aos “batimentos do coração da
Terra” tinham uma mesma frequência de pulsação e a vida desenrolava-se em
relativo equilíbrio ecológico.
Ocorreu que, a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a
partir dos anos 90; começou uma aceleração; a frequência que era de 7,83 hoje
está em 13 hertz por segundo. Enquanto a taxa de "pulsação" cresce, o seu campo de força geomagnético vai
declinando (de 4 gauss para 0.34 gauss -
unidade de medida de força por cm² na superfície).Esta diminuição fez com
que pássaros que migram entre países utilizando a "bússola" interna (guiada pelo magnetismo terrestre)
perdessem o rumo, o mesmo fenómeno faz com que muitas baleias e outros animais
marinhos encalhem perdidos nas praias. A redução do campo de energia é um fenómeno
que precede a inversão magnética dos pólos, ou seja, outra inversão está a
acontecer. Quando a frequência de RS atingir o “ponto zero”, acontecerá a
inversão dos pólos magnéticos da Terra. O planeta fará uma “paragem” que poderá
ser de 72 horas (3 dias), voltando,
então, a girar no sentido anti-horário.
Nos tempos atuais, isso pode ocorrer rapidamente, do dia para
a noite. Isso provocará deslocamentos do manto, achatamento da Terra nos seus
pólos. Aceleração do Tempo como a frequência sobe (Ressonância Schumann), o tempo abaixa. Quando o tempo baixa a
aceleração aumenta e vice-versa. O tempo mantém uma relação inversa com a frequência
(f = 1/T "f" em hertz e "T" em segundos); também chamado de
período, quando um deles aumenta o outro diminui.
Com isso a rotação da Terra começou a acelerar, processo que
se intensificou muito nos últimos anos. O que significa isso? O movimento de
rotação, no sentido horário, consiste no rodopio da Terra em torno de si mesma
e atua como um giroscópio. Dando-nos as 24 horas. A redução do tempo deu-se
devido à grande aceleração cósmica que está a ocorrer, e significa que o dia,
hoje, não tem a mesma duração de um dia de 24 horas. Portanto, a percepção de
que tudo passa rápido demais não é ilusória, mas base real no transtorno da Ressonância
Schumann.
Hoje temos no máximo 14:30 horas. Com isso o tempo, neste fim
de século, está realmente a andar mais rápido, porque a Terra gira em torno de
seu eixo imaginário com maior velocidade. As partículas subatômicas estão a
vibrar numa frequência maior.
Os diversos tipos de relógios foram feitos para medir o
tempo. Existem relógios mecânicos, electrónicos e atómicos. Os relógios
mecânicos são os mais antigos e ainda são usados até hoje. Eles possuem um
mecanismo de escape que dá a marcha certa do tempo. Este dispositivo é formado
essencialmente por um balanço regulável.
Nos relógios de pulso, este balanço tem a forma de um volante
de carro, preso num eixo e numa mola delicada chamada pelos relojoeiros de cabelo. O balanço gira para um lado e
para outro emitindo o famoso ruído de tic-tac. Existe uma pequena alavanca para
apertar ou afrouxar o cabelo, regulando a marcha do relógio. Também os relógios
de parede possuem um pêndulo que pode ser regulado através de uma porca,
alterando o seu comprimento, assim permitindo modificar a sua marcha. Estes
relógios mecânicos, geralmente fabricados na Suíça, quando eram trazidos para
as regiões tropicais precisavam de ser regulados.
Tudo
isto tem relação com a velocidade de rotação da Terra. Nas proximidades do
Equador a gravidade é menor, devido à velocidade linear ser maior, alterando a marcha
dos relógios mecânicos. Pelo que foi exposto, podemos tirar a conclusão de que
se a Terra tiver a sua velocidade de rotação alterada para mais, a gravidade
diminuirá, reduzindo também o peso do referido balanço, acelerando a sua
marcha.
Então
uma coisa vai compensar a outra. Deste modo, os relógios mecânicos não podem
denunciar a alteração da velocidade da Terra.
Por
outro lado, tanto os relógios eletrónicos como os atómicos, são constituídos de
materiais susceptíveis de alteração com a aceleração das partículas
subatómicas. Os relógios eletrónicos possuem um cristal de quartzo (SiO2 - dióxido de silício) que pulsa
numa frequência exata dando-lhes a marcha adequada. Já os relógios atómicos têm
uma pedra de césio que emite
radioatividade constante. O fluxo regular desta radiação é que controla a
marcha do relógio. Esta pedra de césio
também sofre efeitos da aceleração das partículas subatómicas.
Conclusão,
os relógios dão-nos uma informação relativamente correta, porém absolutamente
falsa. O motivo que faz as pessoas perceberem a mudança de tempo é a desproporção
entre o tempo disponível e a velocidade de nossas atividades.
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