Bilderberg
Não mandam
mas querem mudar o mundo
Ativistas, não arredaram pé das imediações da última conferência
de Bilderberg. Um político holandês furou o muro de segurança para falar com
manifestantes
Os ativistas sabem que muitos os
consideram loucos, mas não se importam. Nietzsche dizia que "há sempre um
pouco de razão na loucura". Os anti-Bilderberg acreditam ter, não apenas
um pouco, mas toda a razão do seu lado.
Platão – grande filósofo Grego de 427-347 A.C., disse: "Estranhos tempos estes que vivemos nos quais velhos e jovens aprendem na escola de falsidades e as pessoas que ousam dizer a verdade são chamadas de lunáticas ou tolas". Portanto NADA MUDOU!
Neste ano, de Portugal, só estiveram
presentes na reunião de 30 e 31 de Maio o Dr. Pinto Balsemão e Inês de
Medeiros.
O Grupo
ou Clube Bilderberg foi criado entre 29 e 31 de Maio de 1954, na cidade de
Oosterbeckl, Holanda, no hotel Bilderberg, por isso do nome. Reúnem-se em
conferências anuais não-oficiais cuja participação é restrita a um número de
130 convidados (registados).
São os altos sacerdotes da globalização, personalidades influentes no mundo empresarial, especialistas em defesa, barões da imprensa de massa, membros de bancos centrais, economistas internacionais, ministros de governo, primeiros-ministros, membros de famílias reais, e líderes políticos da Europa e da América do Norte. Devido ao facto das discussões entre essas personalidades públicas oficiais e líderes empresariais não serem registadas, e nem divulgadas na imprensa convencional, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente).
São os altos sacerdotes da globalização, personalidades influentes no mundo empresarial, especialistas em defesa, barões da imprensa de massa, membros de bancos centrais, economistas internacionais, ministros de governo, primeiros-ministros, membros de famílias reais, e líderes políticos da Europa e da América do Norte. Devido ao facto das discussões entre essas personalidades públicas oficiais e líderes empresariais não serem registadas, e nem divulgadas na imprensa convencional, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente).
A verdadeira história do
Clube Bilderberg documenta a
história desumana da subjugação da população por parte de seus governantes com
um governo invisível, omnipotente, que toma as rédeas, na sombra, que controlam
o governo dos Estados Unidos, a União Europeia, a OMS, as Nações Unidas, o
Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e a qualquer outra instituição
similar. Tudo está aqui: a história do terrorismo promovido pelos governos, o
atual controle da população através da manipulação e do medo e, do mais
espantoso de tudo, os projetos futuros da Nova
Ordem Mundial.
"Eles" decidem
a política mundial a seguir, entre reuniões. A crise que atravessamos foi
"decidida" e posta em prática pelos Bilderbergs, seguindo a sua
agenda Iluminati para a instalação da
Nova Ordem Mundial, com todas as consequências para o "rebanho" que
apascentam no mundo.
De salientar que só são
admitidos neste grupo elitista indivíduos de raça Caucasiana, portanto
"brancos" que pretendem, a todo o custo, manter a "raça" no
poder, não se importando, para isso, com o destino cruel de milhares de milhares
de indivíduos de outras raças que são imolados para manter as riquezas e
recursos do planeta nas suas mãos ensanguentadas. Foi sempre assim e tentam
acelerar a sua agenda de domínio mundial pela implantação de Uma Nova Era em
que continuem eles a liderar.
Grandes homens, grandes
políticos e multimilionários doutras "raças" não são admitidos neste
Clube. Já repararam? E o avanço económico do gigantes Chinês e outros países
fora da esfera Ocidental, assusta-os porque é o pronuncio do princípio do fim,
sem reconhecerem que chegaram a tal ponto de decadência (como sempre aconteceu com todos os grandes Impérios que se
desmoronaram) pela sua própria ganância ao abrirem mão do conhecimento, da
Industria (a verdadeira riqueza da Europa
e seus aliados) para aproveitarem a mão-de-obra mais barata e escrava
desses povos "não brancos".
Já reconheceram o seu
erro porque estão completamente dependentes da indústria, principalmente da
alta tecnologia, que exportaram para o exterior para obterem mais lucros sem se
aperceberem do quão vulneráveis iriam ficar.
Sabemos que é certo que as pessoas e as organizações não são, nem absolutamente “más”, nem absolutamente “boas”. Sabemos que dentro delas, como ocorre com cada um de nós, existem necessidades de sobrevivência, domínio e poder lutando contra as necessidades de filantropia e de amor para dominar o seu comportamento. Mas, no Clube Bilderberg prevalecem (embora não seja de forma absoluta) as necessidades de poder. Estes matizes de nenhuma maneira subtraem a importância da terrível situação de alienação a que nos estão a levar.
É evidente que algumas das pessoas que estão no poder têm ideais mais elevados e consistentes. Muitos grandes empresários, políticos e, inclusive alguns de seus colaboradores, lutam para pôr limites na depravação do Bilderberg. Alguns de fora, outros de dentro, embora, isso sim, todos de forma encoberta.
Isto não é novidade na história da Humanidade. Já antes outros o tentaram. Em antigas civilizações de nosso planeta houve escravidão e abusos por parte da elite dominante. Em épocas anteriores da História vimos medidas draconianas impostas sobre as nações, mas o que nunca se viu, foi um ataque como este aos direitos das pessoas e à democracia.
Sabemos que é certo que as pessoas e as organizações não são, nem absolutamente “más”, nem absolutamente “boas”. Sabemos que dentro delas, como ocorre com cada um de nós, existem necessidades de sobrevivência, domínio e poder lutando contra as necessidades de filantropia e de amor para dominar o seu comportamento. Mas, no Clube Bilderberg prevalecem (embora não seja de forma absoluta) as necessidades de poder. Estes matizes de nenhuma maneira subtraem a importância da terrível situação de alienação a que nos estão a levar.
É evidente que algumas das pessoas que estão no poder têm ideais mais elevados e consistentes. Muitos grandes empresários, políticos e, inclusive alguns de seus colaboradores, lutam para pôr limites na depravação do Bilderberg. Alguns de fora, outros de dentro, embora, isso sim, todos de forma encoberta.
Isto não é novidade na história da Humanidade. Já antes outros o tentaram. Em antigas civilizações de nosso planeta houve escravidão e abusos por parte da elite dominante. Em épocas anteriores da História vimos medidas draconianas impostas sobre as nações, mas o que nunca se viu, foi um ataque como este aos direitos das pessoas e à democracia.
Em 2015, por exemplo, os
tópicos abordados (conforme informação de
o inacreditável.com.br) foram sobre a Inteligência
Artificial, ou como poder descartar mais rapidamente o ser humano, Segurança no Ciberespaço, ou como espiar
e manter controlado o rebanho dos seres humanos, Armas Químicas, restringindo-as apenas para uso oficial, Economia, como manter os indivíduos escravizados
pelos juros bancários, Estratégia Europeia,
para evitar o retorno do nacionalismo, Globalização,
para acabar com a autodeterminação dos povos, Grécia, ou como evitar a desintegração da construção artificial da "União
Europeia", Irão, ou como evitar
o mau exemplo, Médio Oriente, como continuar
com o genocídio palestiniano, OTAN, como
manter viva a Guarda Pretoriana do Sião, Rússia,
como impedir a sua união com a Alemanha, Terrorismo,
como manter os novos alvos na "guerra contra o terror", Grã-Bretanha, ou como olhar para o próprio
umbigo, mas como aconteceu na queda dos outros grandes Impérios, a liderança entregue
a indivíduos decadentes leva a situações absurdas como o facto do Reino Unido querer
abandonar a Europa (saliento "querer"
mas ainda não há nada de concreto. Ou é mesmo uma imbecilidade ou então uma jogada
muito inteligente em que o "querer" não passará disso), Estados Unidos, Idem, também a olhar para
o seu umbigo, como o fez Roma no seu tempo.
E, hoje, temos a
vantagem de podermos protestar, desde que unidos, e fazer a diferença. Podemos
resistir passivamente e impedir que os seus planos se concretizem, começando a
libertar-nos da dependência da eletrónica para tudo, em detrimento da formação
intelectual e mudança de valores sociais, e recusando certas "melhorias"
como a implantação de chips para ter
direito à saúde e a utilização do dinheiro "virtual", o que se
transformará numa escravatura autêntica.
Temos de protestar
veementemente contra a degradação do ensino, dos valores da família, e não
aceitar os novos valores sociais que contemplam a morte e não a vida. Exigir
dos políticos que expliquem a razão por que se subsidia a morte (aborto) e se castiga a vida (subsídio de natalidade), porque surgem
leis a destruírem, por completo as bases familiares, o alicerces de qualquer
civilização, com as punições (impostos)
cada vez maiores aos casais que querem constituir família, e dão benesses a
casais que não podem procriar por serem do mesmo sexo.
A dissolução dos
costumes é cada vez mais evidente. Até na justiça dão mais valor ao património
do que ao ser humano. Os "castigos" são superiores para quem rouba do
que para quem viola, agride fisicamente ou espiritualmente. O criminoso que
destrói a propriedade sofre maior pena do que o criminoso que viola uma criança
ou que agride constantemente o seu companheiro de vida (violência doméstica).
Enfim…
R.
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