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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

 

CIENTISTAS PEDEM À ONU UM SISTEMA DE DEFESA CONTRA ATAQUES DE ETs.


O problema sobre a existência, ou não, de veículos voadores extraterrestres sempre existiu e apesar das provas e relatórios de gente competente em funções estratégicas, ainda continuam a negar os factos e não informarem as populações. Os factos relatados, a seguir, são verídicos, mas... não têm impacto nenhum nas populações porque não chegam ao seu conhecimento.

A CIA revelou um ataque alienígena que converteu soldados russos em pedra. Num documento, a agência americana afirma ter herdado da KGB, serviço secreto soviético, as informações sobre a ofensiva extraterrestre.

Imagem: Notícias R7


A comunidade científica foi surpreendida em 22 de Fevereiro de 2011 pela reivindicação da inglesa Royal Society de que a Organização das Nações Unidas (ONU) elabore um plano de defesa contra extraterrestres.

Publicado na revista Philosophical Transactions, o artigo da sociedade científica britânica afirma que a humanidade deveria precaver-se contra um encontro que poderia ser violento, e dividiu opiniões na comunidade científica brasileira.

Para os ufólogos - os pesquisadores de discos voadores - foi uma vitória. "Foi uma coisa sem precedentes. A Royal Society é uma das instituições científicas mais sérias do planeta terra. Eles estão a abrir-se, lentamente", diz Ademar Gevaerd, pesquisador e editor da revista UFO. O professor e pesquisador em Astronomia e Astrofísica Kepler de Souza Oliveira Filho pondera que a possibilidade de que uma vida externa seja agressiva sempre existe, mas o astrónomo não acredita em contactos agressivos entre civilizações, "simplesmente porque as distâncias entre as estrelas são tão grandes que não há possibilidade de viagens entre elas".

Crenças e evidências à parte, o director do Observatório Astronómico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Basílio Santiago, vê utilidade na reflexão sobre a natureza dos ETs. "É útil na medida em que nos faz reflectir sobre a civilização na Terra. Ao avaliarmos os riscos de civilizações extraterrestres, reforçamos em nós todos a noção de uma civilização humana. Isso é fundamental para os desafios de governabilidade mundial", explica.

"A comunidade científica, que por muito tempo ficou completamente fora dessa discussão por puro preconceito e ignorância, hoje começa a abrir-se ", comemora Gevaerd. No entanto, o ufólogo acredita que o estágio da discussão pública ainda é "primitivo". "Falam em micróbios e processos biológicos que podem levar uma vida. Mas reservadamente, a informação de que nós somos visitados por outras espécies cósmicas já é seriamente considerada pelas directorias de muitas instituições", aposta.

Basílio Santiago não acredita que a reivindicação da Royal Society indique uma total mudança de posição da instituição. "Não há ainda evidência de contactos com extraterrestres. O que há são relatos isolados que carecem de confirmação e validação", observa.

Conceito de vida extraterrestre não é consenso

Oliveira Filho lembra que a procura de vida fora da Terra é muito difícil. "Primeiro, porque é preciso definir o que é vida, e não há consenso sobre a definição. Segundo, porque quando fazemos uma procura na Lua ou em Marte, ou em outros planetas e satélites aonde conseguimos enviar sondas, precisamos de ter a certeza de que não estamos a contaminar o meio pesquisado. Terceiro, sabemos que, nestes planetas e satélites perto de nós, não há condições físicas de haver vida desenvolvida, só microrganismos, por falta de água e calor. E os planetas fora do Sistema Solar estão tão distantes, que não temos condição de enviar sondas". Resta, segundo o professor, estudar os sinais de rádio emitidos em outros sistemas e procurar por vida inteligente através de um sinal com informação.

São grandes radiotelescópios, como o de Arecibo, em Porto Rico, que buscam estes sinais de inteligência extraterrestre. "Mas há também a busca por planetas nas zonas de habitabilidade em torno de estrelas. Futuramente, será possível identificar as chamadas bioassinaturas nesses planetas, ou seja, substâncias associadas à vida", projecta Basílio Santiago.

"Consequências devastadoras"

Em Abril de 2010, o astrofísico Stephen Hawking declarou em entrevista ao Discovery Channel que os humanos deveriam "evitar qualquer contacto com ETs", porque as consequências poderiam ser "devastadoras".

Em Setembro do mesmo ano, uma reunião de militares da reserva americana aconteceu em Washington e contou com a presença de representantes da força aérea, exército e marinha. A conferência, transmitida ao vivo pela rede CNN, teve a presença de Robert Salas, oficial de lançamentos de mísseis entre 1964 a 1971, que relatou diversos incidentes onde radares teriam detectado objectos voadores não identificados. Segundo os seus relatos, os discos voadores teriam sobrevoado as ogivas a baixas altitudes, fazendo os mísseis pararem de funcionar (o que me faz suspeitar que nunca irão permitir um conflito nuclear na Terra, porque eles coabitam connosco, fazendo gorar uma escalada no conflito na Ucrânia. Não permitirão a deflagração de qualquer engenho nuclear), encerrando a comunicação deles com os instrumentos de lançamento. Também foi declarado que, durante testes militares de lançamento de foguetes com ogivas desarmadas, mísseis foram destruídos em pleno ar por discos voadores.

Pesquisa no Brasil

O Brasil teve as primeiras comissões de pesquisa sobre o tema no mundo, contando inclusive com centros de pesquisas ufológicas dentro da força aérea brasileira. Fundado em 1969 e hoje extinto, o Sistema de Investigação de Objectos Aéreos não Identificados (Sioani) era um órgão oficial da aeronáutica dentro do 4º Comando Aéreo Regional, em São Paulo.

Desde 2007, o governo brasileiro já liberou cerca de 5 mil páginas de documentos classificados como "confidenciais" envolvendo incidentes com discos voadores em todo o território nacional, relatando inclusivamente perseguições de jactos da força aérea. Os documentos estão disponíveis para pesquisa pública no Arquivo Nacional, em Brasília.

Uma portaria assinada pelo comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, também determina que todas as ocorrências com possíveis UFOs no País, especialmente as relatadas por pilotos, devem não somente ser transferidas para o Arquivo Nacional, mas também relatadas à autoridade competente, no caso ao Comando de Operações Aéreas (Comgar), o braço armado da Força Aérea Brasileira.

Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net

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