COINCIDÊNCIAS OU MANIPULAÇÃO DA HISTÓRIA 2
Já publiquei
um texto com este título, motivo por que este é o número 2.
Não acredito
em coincidências, mas para este caso inclino-me mais para a "Lei
Natural", ou sistema que foi criado para as vagas evolutivas irem-se
aperfeiçoando até ao momento em que o espírito humano (o mais avançado desta vaga) atinja o ponto em que tenha consciência
do verdadeiro mundo em que está inserido e possa ascender a uma nova dimensão, depois
de atingir o objectivo pretendido que é dominar o Átomo, ou a matéria, no mundo
mais denso que existe. Ou seja, a matéria é espírito cristalizado, e quando
mais o ser humano progride mais dimensões espaciais (ou céus) consegue
alcançar, onde a matéria é cada vez mais ténue até atingir as dimensões
espirituais puras.
Entretanto,
nesta nova humanidade, e talvez nas anteriores, forças anti humanidade, superiores,
"prenderam" o Homem para o manter "adormecido" e não tomar
posse do verdadeiro "Poder" e "Autoridade" de que foi contemplado
quando da sua criação pelo Pai.
Neste mundo
de aparência (a Matrix, a "bolha" criada para nos aprisionar), onde seres do mundo invisível nos manipulam,
a mesma História vai-se repetindo, em espiral, sempre com o mesmo princípio e o
mesmo fim, se bem que os nomes dos personagens mudem mas os eventos permaneçam
os mesmos sem permitirem que o objectivo de Deus seja atingido. Basta ler com
muita atenção a História Religiosa da Humanidade para chegarmos a uma conclusão
espantosa: Os MITOS, a história da génese das grandes religiões ainda mais
antigas que, por necessidade de se ocultarem das perseguições a que foram
sujeitas, ou para manterem a humanidade iludida, foram camuflando os nomes das
divindades conforme as épocas, e sua melhor ou menor aceitação de determinados
ritos e crenças. Adaptando-se habilmente às novas culturas e civilizações
emergentes.
Motivo da
grande confusão de nomes para a mesma entidade. Mas o que interessa é que
compreendamos que as coisas não são tão lineares como parecem e que, de facto,
a Religião do momento, para os
Ocidentais, tem muitas semelhanças curiosas com a Religião muito antiga que se
supõe ter sido a professada pelos descendentes dos Atlantes, os quais serão os
mentores da humanidade, em proveito próprio, é claro. E os Atlantes também
tiveram os seus mentores, assim como esses mentores também tiveram outros
mentores, recuando até antes da criação da humanidade na própria Terra,
pressupondo por isso a existência de mentores extraterrestres (tudo apenas no campo das dimensões
materiais ou atómicas).
Na nossa era (pelo menos relatada na Bíblia), na Babilónia,
foi dado o título de Baal (meu senhor) a NEMROD, celebrado como o "deus-Sol", e Baali (minha Senhora) a SEMIRAMIS,
consagrada como a "deusa-Lua". O título "minha Senhora" tem
o seu equivalente latino na expressão Mea
Dona, transformado para Madona
que designa também Maria, a mãe de
Jesus.
Nemrod era reverenciado num duplo papel: O
de Deus-Pai-Senhor e também no de NINUS, o filho carnal de Semiramis, supostamente através de um
nascimento virginal, um dos significados místicos do ramo de oliveira, um
símbolo também dos Cavaleiros Templários. Dizia-se que Ninus, também chamado de Tammuz,
foi crucificado, tendo um cordeiros aos
pés, e o seu cadáver sepultado numa caverna e que dias depois, a pedra que
tapava a entrada foi rolada e o corpo de Ninus desapareceu e ascendeu aos Céus.
Para os
cépticos, o enredo desta antiquíssima trama babilónica e bastante conhecida
entre nós (da era cristã) não passa
de mera "coincidência" entre tradições religiosas tão distintas. TAMMUZ, filho de Ishtar é provavelmente a
divindade mais antiga a incorporar o princípio da ressurreição para uma nova
vida que se acreditava ocorrer na Primavera, e é celebrado actualmente nos
festivais populares do Dia da Primavera. Para os Maçónicos, Tammuz é uma figura de imenso
significado, representando a corporificação da ressurreição espiritual para um
estado superior de consciência e gnose.
Por dificuldade de compreensão para a evolução
no momento, alguns vestígios históricos e ensinamentos transmitidos pela
tradição oral e escrita foram escondidos, outros adaptados à época e outros
permaneceram ambíguos, pelo que permitem interpretações diferentes.
Acrescentamos a isto as traduções feitas de diversas línguas, em que os textos
devem ter sofrido influências da mitologia e filosofia dos povos que traduziram
os escritos originais.
Pelo que tenho estudado, cheguei à conclusão de que todas as grandes
religiões da Terra, incluindo as evolutivas (as que surgiram pela superstição e observação dos fenómenos da
natureza e necessidade de protecção) sofreram a mesma influência divina. Ou
seja, muito antes da criação do Sistema Solar e seus planetas, bem como muito
antes da criação deste Universo (porque
há mais) o Ser Divino a quem o Homem começou por chamar Jesus Cristo , nesta onda evolutiva, já
existia (É eterno) acompanhado pelas
suas hostes celestiais a quem damos os mais variados nomes, na versão Cristã,
como Anjos (Lucas 2: 13,14), Arcanjos
(Judas 9), Querubins (Ezequiel 10: 1,2), Serafins (Isaías 6: 1,2) Anciãos (Apocalipse 5: 8), e muitos outros nomes
atribuídos por outras religiões que suspeitaram, e acreditaram, na existência
destes Seres que existiam num plano invisível para a humanidade e só vistos por
alguns seres preparados para comunicarem e se movimentarem nos dois mundos e
fazerem a intermediação.
Está escrito em João
16:4,5: "Eu (Jesus) glorifiquei-Te na terra, tendo consumado a
obra que me deste a fazer. E, agora, glorifica-me tu, Ó Pai, junto de ti mesmo,
com aquela glória que tinha contigo, antes que o mundo existisse."
Jesus disse: "antes que Abraão existisse, eu sou", ou seja a afirmação da pré-existência divina
em relação a Abraão. Nas escrituras bíblicas existem inúmeras inserções
soberanas de Si mesmo antes da
encarnação de Deus em Jesus. Todas as vezes que aparece o Anjo do Senhor – um ente Santo, supra-angelical, que evoca para Si
mesmo prorrogativas divinas – está-se a falar de Cristo antes de Jesus.
Este mundo de humanos tem
sido objecto da revelação do Cristo Eterno desde sempre e nunca deixou, e nem
jamais deixará, de ser. Esse Anjo/Cristo/Deus
que encarnou como o homem Jesus, é o Deus de todos, mesmo antes de o menino
Jesus torna-Lo um fenómeno de fraqueza na morte no tempo/espaço.
Quanto aos Anjos, designação que abarca quase toda a série de seres
celestiais do "reino de Deus" (passagem do Livro de Urântia):[…Natanael (discípulo
de Jesus) fez a seguinte pergunta ao Mestre: "Vendo que o sumo
sacerdote é um saduceu, e considerando que os saduceus não crêem em anjos, o
que deveremos ensinar ao povo a respeito desses ministros celestes?"
Então, entre outras coisas, Jesus disse: "As hostes angélicas são uma ordem
em separado de seres criados; eles são inteiramente diferentes da ordem
material das criaturas mortais, e funcionam como um grupo distinto de
inteligências no universo. Os anjos não pertencem ao grupo de criaturas
chamadas de ‘Filhos de Deus’ nas escrituras; e também não são os espíritos
glorificados de homens mortais que já se encaminharam no progresso pelas
mansões nas alturas. Os anjos são uma criação directa, e não se reproduzem. As
hostes angélicas têm um parentesco apenas espiritual com a raça humana. À
medida que o homem progride, na sua jornada até ao Pai no Paraíso, ele passa num
momento por um estado do ser que é análogo ao estado dos anjos, mas
o homem mortal nunca se transforma num anjo. Os anjos nunca morrem, como ocorre
com o homem. Os anjos são imortais, a menos que, acaso, se venham a envolver em
pecado, como alguns deles, ao enveredarem nas fraudes de Lúcifer. Os anjos são
os servidores espirituais do céu, mas não são todo-sábios nem Todo-Poderosos.
No entanto, todos os anjos leais são verdadeiramente puros e santos". “E
não lembrais de que eu já vos disse certa vez, anteriormente, que, se tivésseis
os vossos olhos espirituais ungidos, então vós veríeis os céus abertos e
contemplaríeis os anjos de Deus ascendendo e descendo? É por meio da ministração
dos anjos que um mundo se pode manter em contacto com outros mundos;
e, pois, não tenho repetidamente dito a vós que eu possuo outras ovelhas que
não são deste aprisco? E esses anjos não são espiões do mundo espiritual a
vigiarem-vos para depois irem até o Pai contar os pensamentos do vosso coração
e descrever os feitos da carne. O Pai não tem necessidade desse serviço, pois o
seu próprio espírito vive dentro de vós. Esses espíritos angélicos, contudo,
funcionam para manter uma parte da criação celeste informada sobre os feitos de
outras partes remotas do universo. E muitos dos anjos, ainda que funcionando
para o governo do Pai e nos universos dos Filhos, são designados para o serviço
das raças humanas. Quando eu vos ensinei que muitos desses serafins são
espíritos ministradores, eu não o disse em sentido figurativo, nem poético. E
tudo isso é verdadeiro, independentemente da dificuldade que possais ter para
compreender tais questões.
“Muitos
desses anjos estão empenhados no trabalho de salvar os homens, pois eu não vos
disse sobre a alegria dos serafins quando uma alma escolhe abandonar o pecado e
começar a buscar a Deus?
Eu vos disse, inclusive, do júbilo da presença dos anjos do céu por um
pecador que se arrepende, indicando com isso a existência de outras ordens mais
elevadas de seres celestes que, do mesmo modo, ocupam-se com o bem-estar
espiritual e com o progresso divino do homem mortal. “Esses anjos ocupam-se
também bastante com os meios de libertar o espírito do homem dos tabernáculos
da carne e escoltar a sua Alma até as mansões dos céus (onde se processará a
evolução da Alma). Os anjos são os guias seguros e celestes da alma do
homem, durante o período de tempo desconhecido e indefinido, que se interpõe
entre a morte da carne e a nova vida nas moradas espirituais”.]
Conhecemos uma parte
ínfima dessas actividades, constando por enquanto e apenas como possível
verdade os escritos da Bíblia o último bastião que conseguiu sobreviver com
grande parte dos ensinamentos transmitidos. O Cristianismo é a religião revelada mais
recente, a última que oficialmente recebeu os ensinamentos desses
Seres e a intervenção do próprio Senhor, Jesus Cristo.
O Salmo 103, de David, diz nos versículos
19 a 21: "O Senhor pôs no Céu o seu Trono, e a
sua realeza governa o Universo. Bendizei ao Senhor, todos, todos os seus anjos,
executores poderosos das suas ordens, obedientes ao som da sua palavra.
Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos, ministros que cumprem a sua
vontade!!".
O Rei David sabia da
existência do governo celestial que orientava os homens, e naquele tempo, nos
tempos bíblicos, ainda era comum "verem"
os seres intermediários que transitavam nas duas dimensões espaciais (primeiro céu e Terra). Havia comunicação
"entre mundos" que se foi tornando mais difícil quanto o ser humano
mergulhava cada vez mais na dimensão material, enfraquecendo a componente
espiritual de que é composto.
Todas as outras grandes religiões mundiais receberam essas
revelações muito antes do aparecimento do Cristianismo, mas
com o passar dos séculos essas revelações foram sendo deturpadas conforme as
conveniências dos seus "sacerdotes" até hoje não serem nada daquilo
que lhes foi revelado. Mas isso não quer dizer que não tenham coisas boas. Têm
certamente, e procuram o mesmo objectivo, só que por caminhos diferentes, uns
mais curtos do que outros e com o tempo todos se encontrarão.
A última revelação aceite deu origem ao Cristianismo que segue o mesmo
caminho. Todos reconhecem que hoje a doutrina Cristã não corresponde na maior
parte ao que Jesus revelou, tendo sido deturpada constantemente (pelo que há tantos protestantes e ramos
Cristãos) pelos interesses materiais dos senhores que administram as
igrejas. A própria Bíblia informa que consideraram Jesus como pertencente à
Ordem de Melquisedeque. Em Hebreus, 5: 5, 6: "Assim, também. Cristo não
se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo-sacerdote, mas aquele que lhe
disse: Tu és meu filho, hoje te gerei"; "Como, também, diz, noutro lugar: Tu és sacerdote,
eternamente, segundo a ordem de Melquisedec".
A doutrina professada
pelos Cristãos é muito antiga e influenciou todas as outras religiões
existentes no mundo. Ou seja: TODAS as grandes religiões foram beber da mesma doutrina
ensinada por "seres" encarregados de nos gerirem. Com o
tempo, conforme as culturas e falta de comunicação entre elas, os homens foram
acrescentando alguma coisa, dentro da sua ignorância, dando origem às diversas
religiões que parecem tão diferentes umas das outras. Mas se procurarmos bem
encontramos pontos comuns e simbologia comum, não se sabendo como apareceram.
O facto de o Cristianismo
nascer depois da vinda de Jesus, o Cristo, não significa que aqueles
ensinamentos tiveram origem naquela época. Todo aquele saber transmitido por Jesus já tinha sido
ensinado aos humanos muitos séculos atrás, só que se perderam na sua
grande maioria, pelo que o Ser Superior, Criador e Senhor da Terra e Universo
onde está inserida, fez a visita encarnado e desta vez deram-Lhe o nome de
Jesus.
Portanto: A personalidade
de Deus incorporada neste Universo,
como sendo o Seu Filho Unigénito, é Jesus. Em outros Universos, a incorporação
do Filho faz-se no suporte próprio desse universo
Pode ser um corpo
material, um corpo etéreo, um corpo de luz, um corpo baseado no carbono, no
cilício ou qualquer outro elemento da natureza, ou num corpo de gaz, etc. Cada
Universo tem as suas características próprias que derivam, ainda assim,
conforme os planos dimensionais de cada um. Mas, pelo menos, um plano
dimensional é comum a todos os Universos, por onde comunicam, transitam e
trabalham as hostes celestiais, as hierarquias invisíveis, com os inúmeros
“auxiliares” e “especialistas” vindos do Universo Central, os “operários” e
“obreiros” destacados para cada missão.
As Histórias de que
falamos, das forças do Bem e do Mal, existem nesse mundo invisível que governa
o nosso planeta e como em toda a história há os que pensam de maneiras
diferentes.
Em Efésios 3: 10, 11 e 6: 12
vem muito explicitamente: "Deste
modo, os principados e as autoridades no Céu doravante conhecem, graças à
Igreja, a multiforme sabedoria de Deus, conforme o projecto eterno que Ele
executou em Jesus Cristo Nosso Senhor", "A nossa luta, de facto, não
é contra homens de carne e osso, mas contra os
principados e as autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas,
contra os espíritos do mal, que habitam as regiões celestes".
Reparemos: O Apóstolo Paulo sabia da existência deste
mundo invisível que governa e influencia o mundo material dos humanos.
Conforme as crenças,
seitas e filosofias, esses "demónios" são conhecidos pelos mais
diversos nomes, até à racionalização científica que os extrapola para seres de
outras dimensões ou até seres da nossa dimensão mas doutras galáxias ou desta
mesma galáxia – a Via Láctea.
Deste modo, os
"demónios" da Bíblia, que neste caso são apelidados de reptilianos pelos materialistas
cientistas (Reptilianos esses que
conseguem movimentar-se na nossa dimensão espacial com a criação de híbridos)
e outras entidades por eles controladas, manipulam o nosso mundo através da
possessão dos corpos humanos, operando nas frequências entre a Terceira e
Quarta dimensões. Estas frequências são referidas como "espaços escondidos
e planos desconhecidos para o homem" nas antigas Tábuas de Esmeralda (A Tábua de Esmeralda - ou Tábua
Esmeraldina - é o texto que deu
origem à Alquimia islâmica e ocidental e sempre foi utilizada como
ponto de partida para os estudiosos da alma humana. Segundo dizem, neste
pequeno texto, originariamente gravado numa esmeralda, estão encerrados os mais
secretos segredos da vida. Alquimistas, filósofos, magos, cabalistas, basearam
as suas pesquisas neste fragmento de sabedoria, atribuído a um sábio egípcio
chamado Hermes Trimegisto. Daí o motivo do nome hermetismo para generalizar as
diversas correntes ocultistas ao longo do tempo. De acordo com as premissas da
alquimia interior, a tábua da esmeralda revela, simplesmente, que existe um mundo
espiritual que reflecte tudo o que existe no mundo material ou vice-versa já
que tudo é uma coisa só. Todas as experiências positivas e negativas têm a sua
origem nos níveis mais elevados da consciência. Com a compreensão destes
segredos pode-se dominar o quinto elemento, denominado pelos antigos alquimistas
de quintessência, que consiste na energia original criadora do Universo. O
detentor deste poder pode descer aos abismos infernais se fizer o seu uso incorrecto;
ou ascender aos céus inefáveis se fizer o uso adequado).
Para simplificar: este
"entre
mundos" é a Quarta Dimensão mais baixa.
É de lá que somos
policiados e mantidos na nossa prisão vibracional – A Matrix – onde buscam em viciar-nos e manter-nos restringidos apenas
aos sentidos físicos densos. Este mundo já foi muito menos denso do que hoje e
a queda das frequências, causadas pela manipulação da consciência
encarnada (na carne) e infiltração do DNA por manipulação
genética, tornou muito mais difícil a manutenção da conexão multidimensional
enquanto na forma física.
Actualmente, estamos num
ciclo de mudança quando a vibração deste "mundo" será elevada fora da
actual densidade e retornará para onde já esteve uma vez. Desta forma, a
habilidade dos "demónios", auxiliados pelas formas semi-físicas a que
os racionalistas materialistas chamam de "reptilianos", para
manipular a nossa forma física, será removida e é por isso que estão em pânico
e tudo fazem para impedir que esta mudança abra a porta da prisão vibracional.
DAVID ICKE (de cujos escritos venho tirado muitos
apontamentos) diz: Do que eu entendo, este mundo físico denso está preso numa
"volta" do tempo fabricada na qual o "tempo" é um círculo constantemente em repetição. Note
que um dos símbolos antigos para "infinidade" é a serpente a tragar a
sua própria cauda. O pentagrama ou estrela de cinco pontas, tão prevalecente no
satanismo, também é simbólico deste ciclo de "tempo" contínuo, a
prisão vibracional. O período que experimentamos agora já foi experimentado
antes. Nós só estamos novamente naquele ponto do círculo de repetição como um
rato a correr naquelas rodas da sua gaiola. Não importa a rapidez, ele cobre
sempre o mesmo chão. O que precisamos de fazer é quebrar o círculo do
"tempo" e assim a prisão. Estamos agora naquela parte do círculo que
é mais vulnerável a isto por causa das mudanças vibracionais que tomam lugar
nesta parte do Universo e é por isto que o controlo dos humanos tem aumentado
tão rapidamente neste período – eles fazem tudo o que podem para defender a
prisão deles do despertar dos ocupantes. O micro-chip
é crucial para isso.
Esses seres da baixa
Quarta Dimensão e os seus aliados corromperam o DNA da Terra com os seus
próprios (DNAs) e essa infiltração genética permanece dormente até que seja activada
pelos campos vibracionais gerados pelos rituais da sociedade secreta illuminati
e outros à vista de todos, como as projectadas coroações e cerimónias oficiais
de muitos tipos incluindo, até mesmo, a Abertura do Parlamento do Reino Unido e
certamente de outras várias regiões.
Segundo DAVID ICKE esta activação está a ser infligida agora também na população, em
geral, por tecnologia na Terra e no espaço. Sem dúvida nenhuma, e esta
entidade canalizada disse que o programa de clonagem existe para desenvolver
corpos para os reptilianos do "entre mundo" que não requeiram a
dominação de uma consciência já encarnada.
Cada nova geração das
famílias da linhagem genética dos Illuminati
é exposta ao ritual apropriado para activar a possessão deles pelas entidades
reptilianas e assim o ciclo continua. E na minha leitura rotineira da Bíblia
encontrei matéria que vem precisamente ao encontro desta afirmação de Icke, como se, naquele tempo, os
profetas já se tivessem apercebido disso. Em Eclesiastes 1:4 e 1:9,10 diz
o seguinte: Geração vai, geração vem, e a Terra
permanece sempre a mesma… o que aconteceu, de novo acontecerá: e o que se fez,
de novo será feito: debaixo do Sol não há nenhuma novidade. Às vezes, ouvimos
dizer "vede, aqui está uma coisa nova!". Mas ela já existiu em outros
tempos, muito antes de nós.
Portanto, a
informação que temos é que Tammuz ou Adónis (o Senhor – The Lord,
em inglês) que foi endeusado na Babilónia e Síria, teria nascido à meia-noite de 24 de Dezembro. E ele também era
saudado como o filho de Deus. Outros
(Mitra, Dionísio, Baco, etc.) também
foram referenciados como filhos de Deus. Todos eram idolatrados como filhos
divinais que morreram para que os nossos pecados fossem perdoados, nascidos de
mães virgens e os seus aniversários celebrados (por coincidência) a 25 de Dezembro.
Mitra foi crucificado e ressurgiu dos
mortos no dia 25 de Março, isto é, em plena Páscoa. As iniciações a Mitra eram feitas em cavernas adornadas
com os signos de Capricórnio e Câncer, simbólicos dos Solstícios de Inverno e
de Verão, os pontos mais alto e mais baixo do Sol em relação à Terra.
Esta confusão
de conceitos entre mito e religião, paganismo e cristandade, deve ser muito
dolorosa para o Vaticano, nesta era da informática em que já não pode manipular
a informação e manter os fiéis na ignorância. Todas as datas festivas celebradas pela Igreja
Católica, sobrepõem-se às datas de religiões pagãs, parecendo ser
uma adaptação de mitos oriundos do Médio Oriente e do período helenístico.
Aliás, a História mostra-nos que a evolução material da humanidade vem-se processando
no sentido Oriente-Ocidente. Actualmente já saltou o oceano Atlântico (para os EUA) e já se prepara para
atravessar o Pacífico em direcção à China, o novo Império em formação.
A única
"coincidência" é que a origem das ondas evolutivas, de novas humanidades,
é sempre no Médio Oriente onde a tradição cristã assume ser a localização do
Jardim do Éden.
A Ciência da
Religião Comparada descobriu "subitamente" semelhanças e paralelismos
entre a vida de JESUS e o deus-Sol MITRAS, ou do herói épico babilónico GILGAMEXE. A verdade é que Mitra era tido como filho de Deus, que
morreu para salvar a humanidade e lhe dar a vida eterna. Após o culto da
iniciação, os membros participavam de uma refeição composta de pão e vinho, em
que acreditavam estar a ingerir o seu corpo e o seu sangue. Este, como outros
deuses, teria recebido, ao nascer, a visita de TRÊS REIS MAGOS, na verdade
sábios ou adivinhos babilónicos que lhes trouxeram presentes de OURO, INCENSO e
MIRRA.
Estes
rituais, simbolizando a ingestão do corpo e sangue divinos, representados pelo
pão e vinho, já
eram praticados há milhares de anos em
cerimónias em honra de NEMROD, SEMIRAMIS, NINUS-TAMMUZ, sendo repetidos
posteriormente no antigo Egipto. Lá, HORUS,
filho de Ísis (Semiramis), também era filho de Deus. A sua história transcende as
meras semelhanças com a trajectória de JESUS e, por isso, representa um grande
incómodo para a exclusividade de certas tradições Cristãs.
Vejamos:
- Jesus era a Luz do Mundo. Hórus era a
Luz do Mundo.
- Jesus afirmou ser o Caminho, a Verdade e a
Vida. Hórus disse ser o Caminho, a Verdade e a Vida.
- Jesus nasceu em Belém, o lugar do pão.
Hórus nasceu em Annu, o lugar do pão.
- Jesus era o Bom Pastor. Hórus era o Bom
Pastor.
- Sete pescadores embarcaram com Jesus.
Sete pescadores embarcaram com Hórus.
- Jesus era o Cordeiro. Hórus era o
Cordeiro.
- Jesus foi identificado com a Cruz.
Hórus foi identificado com a Cruz.
- Jesus foi baptizado aos 30 anos. Hórus
foi baptizado aos 30 anos.
- Jesus era filho de uma virgem, Maria.
Hórus era filho de uma virgem, Ísis (Semiramis)
- O nascimento de Jesus foi anunciado por uma
estrela. O nascimento de Hórus foi anunciado por uma estrela.
- Jesus foi o menino que pregou no Templo,
Hórus foi o menino que pregou no Templo.
- Jesus teve 12 discípulos. Hórus teve 12
discípulos.
- Jesus era a Estrela da Manhã. Hórus era
a Estrela da Manhã.
- Jesus era o Cristo. Hórus era o Krst.
- Jesus foi tentado por Satanás numa montanha.
Hórus foi tentado numa montanha por Set.
A Evolução
processa-se em vários níveis e pelo estudo da História humana podemos verificar
que quando um nível evolutivo atinge o fim da espiral, começa novo processo
evolutivo que é precisamente igual ao processo anterior, só que noutra fase
mais avançada materialmente, com os mesmos personagens com diferentes
vestimentas. O enredo é o mesmo (este
mundo físico denso está preso numa "volta" do tempo fabricada na qual
o "tempo" é um círculo
constantemente em repetição, como diz David Icke) se
bem que com alguns eventos diferentes que não influenciam a História já
escrita, repetida em cada anel da espiral.
Nesta espiral em que nos encontramos, a chamada
"Fraternidade", formada pelos descendentes, em linha recta, dos Atlantes
(último apogeu da evolução humana) terão
manipulado toda a História de modo a que toda a mitologia da Religião original
desses seres vindos da Atlântida, para governar a nova humanidade, ficasse
camuflada no Cristianismo (assim como foi
camuflada noutras religiões anteriores), a religião moderna mais avançada, predestinada a ser a
única da Nova Era.
A própria fundação do Cristianismo, com textos escritos cinquenta anos
após a morte de Cristo, o seu rateio e posteriores "retoques" nos
textos sagrados, e alterações introduzidas pelos "Concílios" Papais,
a Génese com pormenores exactamente idênticos com a Génese das religiões
predominantes anteriormente, fazem acreditar que, de facto, houve manipulação
para satisfação de determinados fins. Por isso as cisões no seu seio, dando
origem a ramificações, como os Protestantes. E, o Catolicismo já veio de uma
cisão com o cristianismo ortodoxo e acabou por ser completamente absorvido pelo
Império Romano. A Igreja de Roma, que tantas mortes provocou no mundo, não
reflecte o verdadeiro Cristianismo e a obra de Jesus.
Vejamos agora mais factos ocultos por de trás das crenças Cristãs:
Segundo o Papa Gelásio (494 da Era Cristã), S. Jorge era um Santo
venerado pelo Homem, mas cujos actos só
eram conhecidos por Deus, adensando o enigma da sua controversa existência.
A personagem antiga em que se acredita ser baseado o mito de São Jorge
é TAMMUZ, cuja origem é muito anterior. A maioria dos "especialistas"
modernos acredita que EL KHIDIR, o padroeiro dos sufistas (adeptos do misticismo arábico-persa), TAMMUZ e SÃO JORGE são a
mesma pessoa, retractada com trajes diferentes. Descreve-se TAMMUZ como o
"senhor da vida e da morte", um título com profundos matizes
maçónicos, mas anterior a este movimento secreto. São Jorge era descrito em
cima de uma tábua cor-de-rosa, enfeitada com rosas e rosetas, à semelhança do
tempo da deusa babilónica Ishtar,
que era tradicionalmente enfeitada com rosetas.
São Jorge (ou
TAMMUZ) ainda hoje é o Patrono de Inglaterra, e a Estátua da Liberdade
(SEMIRAMIS ou Ísis) é o maior símbolo dos Estados Unidos. A Inglaterra e os EUA
(TAMMUZ e SEMIRAMIS), mais uma vez juntos e de braço dado.
O Dragão,
animal mítico, sempre desperto e alerta, era consagrado na simbologia
Greco-Romana a ATENA ou MINERVA, deusa da sabedoria, a indicar que a verdadeira sabedoria (a dos sábios e deuses babilónicos) nunca
adormece, permanecendo sempre vigilante.
O
aparecimento, nas representações heráldicas, do Leão e da Águia, as versões
mais simbólicas e sofisticadas, não impediu que os Dragões ou lagartos alados,
aparecessem nos brasões imperiais, nas cores, ceptros e outros emblemas da
Realeza, especialmente a Britânica.
Dentro das
famílias dos Dragões, lagartos alados e serpentes aladas, o mais interessante é
um lagarto alado e encouraçado conhecido por MOLOCH HORRIDUZ. Moloch é a antiga deidade fenícia
identificada com NEMROD – BAAL – TAMMUZ, em louvor do qual milhares de crianças
foram, e ainda são, sacrificadas em rituais satânicos.
O próprio
nome TAMMUZ significa aquele que
aperfeiçoa pelas chamas (TAM = aperfeiçoar,
e MUZ = queimar), o que explica o
antigo ritual de se queimarem crianças vivas em sua homenagem, barbaramente praticados até hoje!
O antigo
festival Celta de Baltane, na Bretanha, no 1º de Maio (conhecido como May
Day), quando os Druidas homenageavam a Primavera e a chegada do Verão,
envolvia cerimónias em que crianças eram queimadas no oco de enormes figuras
humanas feitas de palha e vime. Herança claramente Babilónica após a expansão
da Fraternidade, através do seu braço
navegante, os Fenícios, pelo norte de Europa.
Teria sido por acaso que estas
práticas deram origem, ou pelo menos inspiração, para que a Igreja de Roma (Católica) tenha criado a Inquisição que
fixou o método da fogueira para a expiação dos crimes e de purificação da Fé?
Já a festa em
honra de NINUS – TAMMUZ, celebrada em 23 de Junho, comemora a sua ascensão do
mundo subterrâneo dias depois de ter morrido. Uma vez ressuscitado TAMMUZ
passou a ser conhecido como OANNES, o deus peixe, e Oannes é uma versão latina
do nome JOÃO, e por "coincidência" um peixe era o símbolo de
reconhecimento dos Cristãos.
Por isso o
nome JOÃO tem sido sempre usado como um símbolo para camuflar TAMMUZ – NEMROD
em várias personagens, como por exemplo, João, o Baptista. A data de 23 de
Junho, a festa de TAMMUZ, tornou-se o dia em que a cristandade celebra o dia de
S. João.
Destas formas
dissimuladas, NEMROD e SEMIRAMIS têm frequentemente reaparecido, ao longo das
idades, sob diversos simbolismos ocultos, perceptíveis apenas aos olhos dos
iniciados.
O mais comum,
e com mais impacto de todos, é contemplado diariamente por milhões de pessoas
em todo o mundo, quase sem ser notado, O GRANDE SELO DOS ESTADOS UNIDOS, que
abriga o misterioso OLHO VIVO, representativo do deus egípcio Osíris (ou o seu equivalente babilónico NEMMROD – BAAL), sobre uma pirâmide
inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati, presente no verso de
todas as notas de um dólar.
Em suma, para
os outros pesquisadores e intelectuais que conseguem ver, sem quaisquer dúvidas,
símbolos do credo babilónico no seio das principais religiões monoteístas, tudo
isto seria uma herança da Fraternidade que vem influenciando,
até hoje, a humanidade.
Nesta linha
simbiótica, o chapéu Mitral (mesma raiz
de Mitra) em forma de peixe, ainda
hoje usado pelos Papas, não passaria de um antigo símbolo de NEMMROD. Este
mesmo significado teria, igualmente, o anel
do pescador, usado por "Sua Santidade".
De volta aos
símbolos terrenos, portanto mais sólidos e tangíveis, o trono de São Pedro, supostamente
uma antiga relíquia do Vaticano, tem a sua origem datada, por uma comissão de
especialistas em 1968, apenas do Séc. IX. O que é estranho não é, propriamente,
o facto de ser mais recente do que se imaginava, mas sim o de a Enciclopédia
Católica descrevê-lo como ornado por doze painéis, retratando os doze trabalhos de Hércules e, ao mesmo
tempo, registar nas suas páginas que Hércules
era outro nome de NEMROD, antes de ele se tornar, também, um deus Grego.
Teria esta
decoração do trono Papal recebido a influência tão poderosa, e recente, da Fraternidade
e sua religião babilónica?
Em 1825, o
Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalha comemorativa,
retratando uma mulher em pose que reproduzia a esfinge da rainha SEMIRAMIS. Ela segurava um crucifixo na mão esquerda,
uma taça na direita e trazia na cabeça uma coroa de sete raios, idêntica à da
Estátua de Liberdade dos EUA.
E para
finalizar, para melhor compreender a tese de manipulação religiosa desde a mais
remota antiguidade, vejamos o texto a seguir que descreve exactamente a vida de
VIRISHNA, um deus salvador Oriental, 1 200 anos antes do nascimento de Jesus.
"Ele
nasceu de uma Virgem, pela Concepção Imaculada do Espírito Santo. E isto
confirmou uma antiga profecia. Quando nasceu, um tirano que estava no poder
quis matá-lo. Os seus pais tiveram que fugir em busca de segurança. Todas as
crianças do sexo masculino, com menos de dois anos, foram mortas pelo tirano,
que visava exterminar aquele menino. Anjos e pastores compareceram ao seu nascimento
e ele apanhou de presente, OURO, INCENSO e Mirra. Ele foi saudado como Salvador
e levou uma vida de elevado padrão moral e de humildade. Operou milagres que
incluíram desde a cura de doentes e a ressurreição de mortos. Foi dado à morte
numa cruz, entre dois ladrões. Ele desceu aos infernos e, ressurgindo dos
mortos, subiu aos céus".
Precisamente
a mesma história noutro elo da espiral da evolução, prisioneira do tempo,
dentro da Matrix.
Todas estas religiões (que
culminaram com o Cristianismo nesta espiral
que está a chegar ao topo) feitas
sob medida para cativar as mentes,
vieram dos locais ocupados ou influenciados pelos povos do Cáucaso e do Próximo
Oriente. Exactamente as terras dos membros da Fraternidade.
O peixe e a pomba, antigos ícones babilónicos, continuam
a ser usados em rituais religiosos, símbolos e cerimónias oficiais. Os técnicos
explicam que, nos eventos pagãos, esses emblemas têm o seu significado comum
revertido, para passarem despercebidos aos olhos do público.
Assim, nesses rituais ocultistas, a pomba, supostamente o símbolo da paz para todos nós, representa na
realidade a morte e a destruição. Há muitos anos, nas minhas pesquisas um sábio
cigano alertou-me para o simbolismo da pomba. Segundo ele, na cultura cigana
também consideram a pomba como má e destrutiva porque é a única ave que mata
aves da própria espécie.
Esta reversão das simbologias permite que a Fraternidade
possa dispor os seus ícones em público, sem despertar as atenções justamente
porque as pessoas comuns não têm a mínima ideia do que representam para o
círculo íntimo e mágico do poder.
Todas as linhagens de sangue da Realeza Europeia
descenderiam desta dinastia babilónica, pelo ramo Merovíngio, e os belos símbolos que ostentam nas cabeças coroadas
seriam meras representações, modernas, do barrete com chifres, visto nas
representações pictóricas de NEMMROD – BAAL o deus-Sol.
Os grandes cornos representavam a autoridade do monarca
e, mais tarde, evoluíram para uma tiara metálica com três pequenos chifres
estilizados, símbolo do poder real pela autoridade divina, cujo ícone moderno
é a flor-de-lis (emblema da trindade
babilónica NEMMROD – SEMIRAMIS – TAMMUZ) encontrada em todos os objectos de
poder da actual realeza.
Devemos estar a convergir para um sincretismo étnico e
religioso que, pelo mundo fora e em todos os tempos, nos leva a encontrar os
mesmos rituais e religiões do Sol, tanto na Suméria, Babilónia, Assíria, Egipto,
como na Bretanha, Grécia, Roma e Europa em geral, México e América Central,
Austrália, enfim, por todo o mundo.
A adoração ao fogo e ao astro-rei era o foco da religião na Índia, onde os seus festivais
homenageariam, simbolicamente, o ciclo do Sol, durante todo o ano.
Na história de Jesus
é possível perceber-se constantes referências aos ciclos solares e aos símbolos
da astrologia e das Escolas de Mistério. A coroa de espinhos nada mais seria do
que a tosca representação dos raios solares, exactamente como a coroa de
espigões da Estátua da Liberdade. As cruzes e os círculos desenhados sobre
cabeças também identificam o Sol e têm um papel intensamente simbólico na
Astrologia.
Leonardo da Vinci, Grão-Mestre do Priorado de Sião (Sion = ZION
= Sol) usou deste mesmo simbolismo para pintar a "última ceia".
Dividiu os 12 discípulos (ou 12 símbolos
do zodíaco) em quatro grupos de três com Jesus – o Sol – no meio deles.
Todas as igrejas Cristãs são construídas no sentido
Leste-Oeste, com o altar voltado para Leste, de modo a que os fiéis, sem
excepção, e sem nunca haverem percebido,
orem em direcção e reverência ao Sol nascente.
Há teses que defendem que a Igreja sobrepôs as suas datas
festivas às datas festivas das religiões pagãs, a fim de as "abafar" (eu diria "camuflar") e atrair
os fiéis com o tempo. Como a Igreja (de Roma) sempre acompanhou e colaborou com
o poder instituído, conseguindo a proibição de muitos cultos na Europa, e
posteriormente para onde se expandiu, conseguiu levar avante, e com êxito, o
seu plano.
A história oculta da humanidade é muito mais difícil de
digerir.
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