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sexta-feira, 7 de agosto de 2020


COINCIDÊNCIAS OU MANIPULAÇÃO DA HISTÓRIA 2


Já publiquei um texto com este título, motivo por que este é o número 2.

Não acredito em coincidências, mas para este caso inclino-me mais para a "Lei Natural", ou sistema que foi criado para as vagas evolutivas irem-se aperfeiçoando até ao momento em que o espírito humano (o mais avançado desta vaga) atinja o ponto em que tenha consciência do verdadeiro mundo em que está inserido e possa ascender a uma nova dimensão, depois de atingir o objectivo pretendido que é dominar o Átomo, ou a matéria, no mundo mais denso que existe. Ou seja, a matéria é espírito cristalizado, e quando mais o ser humano progride mais dimensões espaciais (ou céus) consegue alcançar, onde a matéria é cada vez mais ténue até atingir as dimensões espirituais puras.

Entretanto, nesta nova humanidade, e talvez nas anteriores, forças anti humanidade, superiores, "prenderam" o Homem para o manter "adormecido" e não tomar posse do verdadeiro "Poder" e "Autoridade" de que foi contemplado quando da sua criação pelo Pai.


Neste mundo de aparência (a Matrix, a "bolha" criada para nos aprisionar), onde seres do mundo invisível nos manipulam, a mesma História vai-se repetindo, em espiral, sempre com o mesmo princípio e o mesmo fim, se bem que os nomes dos personagens mudem mas os eventos permaneçam os mesmos sem permitirem que o objectivo de Deus seja atingido. Basta ler com muita atenção a História Religiosa da Humanidade para chegarmos a uma conclusão espantosa: Os MITOS, a história da génese das grandes religiões ainda mais antigas que, por necessidade de se ocultarem das perseguições a que foram sujeitas, ou para manterem a humanidade iludida, foram camuflando os nomes das divindades conforme as épocas, e sua melhor ou menor aceitação de determinados ritos e crenças. Adaptando-se habilmente às novas culturas e civilizações emergentes.



Motivo da grande confusão de nomes para a mesma entidade. Mas o que interessa é que compreendamos que as coisas não são tão lineares como parecem e que, de facto, a Religião do momento, para os Ocidentais, tem muitas semelhanças curiosas com a Religião muito antiga que se supõe ter sido a professada pelos descendentes dos Atlantes, os quais serão os mentores da humanidade, em proveito próprio, é claro. E os Atlantes também tiveram os seus mentores, assim como esses mentores também tiveram outros mentores, recuando até antes da criação da humanidade na própria Terra, pressupondo por isso a existência de mentores extraterrestres (tudo apenas no campo das dimensões materiais ou atómicas).

Na nossa era (pelo menos relatada na Bíblia), na Babilónia, foi dado o título de Baal (meu senhor) a NEMROD, celebrado como o "deus-Sol", e Baali (minha Senhora) a SEMIRAMIS, consagrada como a "deusa-Lua". O título "minha Senhora" tem o seu equivalente latino na expressão Mea Dona, transformado para Madona que designa também Maria, a mãe de Jesus.

Nemrod era reverenciado num duplo papel: O de Deus-Pai-Senhor e também no de NINUS, o filho carnal de Semiramis, supostamente através de um nascimento virginal, um dos significados místicos do ramo de oliveira, um símbolo também dos Cavaleiros Templários. Dizia-se que Ninus, também chamado de Tammuz, foi crucificado, tendo um cordeiros aos pés, e o seu cadáver sepultado numa caverna e que dias depois, a pedra que tapava a entrada foi rolada e o corpo de Ninus desapareceu e ascendeu aos Céus.

Para os cépticos, o enredo desta antiquíssima trama babilónica e bastante conhecida entre nós (da era cristã) não passa de mera "coincidência" entre tradições religiosas tão distintas. TAMMUZ, filho de Ishtar é provavelmente a divindade mais antiga a incorporar o princípio da ressurreição para uma nova vida que se acreditava ocorrer na Primavera, e é celebrado actualmente nos festivais populares do Dia da Primavera. Para os Maçónicos, Tammuz é uma figura de imenso significado, representando a corporificação da ressurreição espiritual para um estado superior de consciência e gnose.

Por dificuldade de compreensão para a evolução no momento, alguns vestígios históricos e ensinamentos transmitidos pela tradição oral e escrita foram escondidos, outros adaptados à época e outros permaneceram ambíguos, pelo que permitem interpretações diferentes. Acrescentamos a isto as traduções feitas de diversas línguas, em que os textos devem ter sofrido influências da mitologia e filosofia dos povos que traduziram os escritos originais.

Pelo que tenho estudado, cheguei à conclusão de que todas as grandes religiões da Terra, incluindo as evolutivas (as que surgiram pela superstição e observação dos fenómenos da natureza e necessidade de protecção) sofreram a mesma influência divina. Ou seja, muito antes da criação do Sistema Solar e seus planetas, bem como muito antes da criação deste Universo (porque há mais) o Ser Divino a quem o Homem começou por chamar Jesus Cristo , nesta onda evolutiva, já existia (É eterno) acompanhado pelas suas hostes celestiais a quem damos os mais variados nomes, na versão Cristã, como Anjos (Lucas 2: 13,14), Arcanjos (Judas 9), Querubins (Ezequiel 10: 1,2), Serafins (Isaías 6: 1,2) Anciãos (Apocalipse 5: 8), e muitos outros nomes atribuídos por outras religiões que suspeitaram, e acreditaram, na existência destes Seres que existiam num plano invisível para a humanidade e só vistos por alguns seres preparados para comunicarem e se movimentarem nos dois mundos e fazerem a intermediação.

Está escrito em João 16:4,5: "Eu (Jesus) glorifiquei-Te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer. E, agora, glorifica-me tu, Ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo, antes que o mundo existisse."

Jesus disse: "antes que Abraão existisse, eu sou", ou seja a afirmação da pré-existência divina em relação a Abraão. Nas escrituras bíblicas existem inúmeras inserções soberanas  de Si mesmo antes da encarnação de Deus em Jesus. Todas as vezes que aparece o Anjo do Senhor – um ente Santo, supra-angelical, que evoca para Si mesmo prorrogativas divinas – está-se a falar de Cristo antes de Jesus.

Este mundo de humanos tem sido objecto da revelação do Cristo Eterno desde sempre e nunca deixou, e nem jamais deixará, de ser. Esse Anjo/Cristo/Deus que encarnou como o homem Jesus, é o Deus de todos, mesmo antes de o menino Jesus torna-Lo um fenómeno de fraqueza na morte no tempo/espaço.

Quanto aos Anjos, designação que abarca quase toda a série de seres celestiais do "reino de Deus" (passagem do Livro de Urântia):[Natanael (discípulo de Jesus) fez a seguinte pergunta ao Mestre: "Vendo que o sumo sacerdote é um saduceu, e considerando que os saduceus não crêem em anjos, o que deveremos ensinar ao povo a respeito desses ministros celestes?" Então, entre outras coisas, Jesus disse: "As hostes angélicas são uma ordem em separado de seres criados; eles são inteiramente diferentes da ordem material das criaturas mortais, e funcionam como um grupo distinto de inteligências no universo. Os anjos não pertencem ao grupo de criaturas chamadas de ‘Filhos de Deus’ nas escrituras; e também não são os espíritos glorificados de homens mortais que já se encaminharam no progresso pelas mansões nas alturas. Os anjos são uma criação directa, e não se reproduzem. As hostes angélicas têm um parentesco apenas espiritual com a raça humana. À medida que o homem progride, na sua jornada até ao Pai no Paraíso, ele passa num momento por um estado do ser que é análogo ao estado dos anjos, mas o homem mortal nunca se transforma num anjo. Os anjos nunca morrem, como ocorre com o homem. Os anjos são imortais, a menos que, acaso, se venham a envolver em pecado, como alguns deles, ao enveredarem nas fraudes de Lúcifer. Os anjos são os servidores espirituais do céu, mas não são todo-sábios nem Todo-Poderosos. No entanto, todos os anjos leais são verdadeiramente puros e santos". “E não lembrais de que eu já vos disse certa vez, anteriormente, que, se tivésseis os vossos olhos espirituais ungidos, então vós veríeis os céus abertos e contemplaríeis os anjos de Deus ascendendo e descendo? É por meio da ministração dos anjos que um mundo se pode manter em contacto com outros mundos; e, pois, não tenho repetidamente dito a vós que eu possuo outras ovelhas que não são deste aprisco? E esses anjos não são espiões do mundo espiritual a vigiarem-vos para depois irem até o Pai contar os pensamentos do vosso coração e descrever os feitos da carne. O Pai não tem necessidade desse serviço, pois o seu próprio espírito vive dentro de vós. Esses espíritos angélicos, contudo, funcionam para manter uma parte da criação celeste informada sobre os feitos de outras partes remotas do universo. E muitos dos anjos, ainda que funcionando para o governo do Pai e nos universos dos Filhos, são designados para o serviço das raças humanas. Quando eu vos ensinei que muitos desses serafins são espíritos ministradores, eu não o disse em sentido figurativo, nem poético. E tudo isso é verdadeiro, independentemente da dificuldade que possais ter para compreender tais questões.

“Muitos desses anjos estão empenhados no trabalho de salvar os homens, pois eu não vos disse sobre a alegria dos serafins quando uma alma escolhe abandonar o pecado e começar a buscar a Deus? Eu vos disse, inclusive, do júbilo da presença dos anjos do céu por um pecador que se arrepende, indicando com isso a existência de outras ordens mais elevadas de seres celestes que, do mesmo modo, ocupam-se com o bem-estar espiritual e com o progresso divino do homem mortal. “Esses anjos ocupam-se também bastante com os meios de libertar o espírito do homem dos tabernáculos da carne e escoltar a sua Alma até as mansões dos céus (onde se processará a evolução da Alma). Os anjos são os guias seguros e celestes da alma do homem, durante o período de tempo desconhecido e indefinido, que se interpõe entre a morte da carne e a nova vida nas moradas espirituais”.]

Conhecemos uma parte ínfima dessas actividades, constando por enquanto e apenas como possível verdade os escritos da Bíblia o último bastião que conseguiu sobreviver com grande parte dos ensinamentos transmitidos. O Cristianismo é a religião revelada mais recente, a última que oficialmente recebeu os ensinamentos desses Seres e a intervenção do próprio Senhor, Jesus Cristo.

O Salmo 103, de David, diz nos versículos 19 a 21: "O Senhor pôs no Céu o seu Trono, e a sua realeza governa o Universo. Bendizei ao Senhor, todos, todos os seus anjos, executores poderosos das suas ordens, obedientes ao som da sua palavra. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos, ministros que cumprem a sua vontade!!".

O Rei David sabia da existência do governo celestial que orientava os homens, e naquele tempo, nos tempos bíblicos, ainda era comum "verem" os seres intermediários que transitavam nas duas dimensões espaciais (primeiro céu e Terra). Havia comunicação "entre mundos" que se foi tornando mais difícil quanto o ser humano mergulhava cada vez mais na dimensão material, enfraquecendo a componente espiritual de que é composto.

Todas as outras grandes religiões mundiais receberam essas revelações muito antes do aparecimento do Cristianismo, mas com o passar dos séculos essas revelações foram sendo deturpadas conforme as conveniências dos seus "sacerdotes" até hoje não serem nada daquilo que lhes foi revelado. Mas isso não quer dizer que não tenham coisas boas. Têm certamente, e procuram o mesmo objectivo, só que por caminhos diferentes, uns mais curtos do que outros e com o tempo todos se encontrarão.




A última revelação aceite deu origem ao Cristianismo que segue o mesmo caminho. Todos reconhecem que hoje a doutrina Cristã não corresponde na maior parte ao que Jesus revelou, tendo sido deturpada constantemente (pelo que há tantos protestantes e ramos Cristãos) pelos interesses materiais dos senhores que administram as igrejas. A própria Bíblia informa que consideraram Jesus como pertencente à Ordem de Melquisedeque. Em Hebreus, 5: 5, 6: "Assim, também. Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo-sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu filho, hoje te gerei"; "Como, também, diz, noutro lugar: Tu és sacerdote, eternamente, segundo a ordem de Melquisedec".

A doutrina professada pelos Cristãos é muito antiga e influenciou todas as outras religiões existentes no mundo. Ou seja: TODAS as grandes religiões foram beber da mesma doutrina ensinada por "seres" encarregados de nos gerirem. Com o tempo, conforme as culturas e falta de comunicação entre elas, os homens foram acrescentando alguma coisa, dentro da sua ignorância, dando origem às diversas religiões que parecem tão diferentes umas das outras. Mas se procurarmos bem encontramos pontos comuns e simbologia comum, não se sabendo como apareceram.

O facto de o Cristianismo nascer depois da vinda de Jesus, o Cristo, não significa que aqueles ensinamentos tiveram origem naquela época. Todo aquele saber transmitido por Jesus já tinha sido ensinado aos humanos muitos séculos atrás, só que se perderam na sua grande maioria, pelo que o Ser Superior, Criador e Senhor da Terra e Universo onde está inserida, fez a visita encarnado e desta vez deram-Lhe o nome de Jesus.

Portanto: A personalidade de Deus incorporada neste Universo, como sendo o Seu Filho Unigénito, é Jesus. Em outros Universos, a incorporação do Filho faz-se no suporte próprio desse universo

Pode ser um corpo material, um corpo etéreo, um corpo de luz, um corpo baseado no carbono, no cilício ou qualquer outro elemento da natureza, ou num corpo de gaz, etc. Cada Universo tem as suas características próprias que derivam, ainda assim, conforme os planos dimensionais de cada um. Mas, pelo menos, um plano dimensional é comum a todos os Universos, por onde comunicam, transitam e trabalham as hostes celestiais, as hierarquias invisíveis, com os inúmeros “auxiliares” e “especialistas” vindos do Universo Central, os “operários” e “obreiros” destacados para cada missão.




As Histórias de que falamos, das forças do Bem e do Mal, existem nesse mundo invisível que governa o nosso planeta e como em toda a história há os que pensam de maneiras diferentes.

Em Efésios 3: 10, 11 e 6: 12 vem muito explicitamente: "Deste modo, os principados e as autoridades no Céu doravante conhecem, graças à Igreja, a multiforme sabedoria de Deus, conforme o projecto eterno que Ele executou em Jesus Cristo Nosso Senhor", "A nossa luta, de facto, não é contra homens de carne e osso, mas contra os principados e as autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra os espíritos do mal, que habitam as regiões celestes".

Reparemos: O Apóstolo Paulo sabia da existência deste mundo invisível que governa e influencia o mundo material dos humanos.

Conforme as crenças, seitas e filosofias, esses "demónios" são conhecidos pelos mais diversos nomes, até à racionalização científica que os extrapola para seres de outras dimensões ou até seres da nossa dimensão mas doutras galáxias ou desta mesma galáxia – a Via Láctea.




Deste modo, os "demónios" da Bíblia, que neste caso são apelidados de reptilianos pelos materialistas cientistas (Reptilianos esses que conseguem movimentar-se na nossa dimensão espacial com a criação de híbridos) e outras entidades por eles controladas, manipulam o nosso mundo através da possessão dos corpos humanos, operando nas frequências entre a Terceira e Quarta dimensões. Estas frequências são referidas como "espaços escondidos e planos desconhecidos para o homem" nas antigas Tábuas de Esmeralda (A Tábua de Esmeralda - ou Tábua Esmeraldina -  é o texto que deu origem à Alquimia islâmica e ocidental e sempre foi utilizada como ponto de partida para os estudiosos da alma humana. Segundo dizem, neste pequeno texto, originariamente gravado numa esmeralda, estão encerrados os mais secretos segredos da vida. Alquimistas, filósofos, magos, cabalistas, basearam as suas pesquisas neste fragmento de sabedoria, atribuído a um sábio egípcio chamado Hermes Trimegisto. Daí o motivo do nome hermetismo para generalizar as diversas correntes ocultistas ao longo do tempo. De acordo com as premissas da alquimia interior, a tábua da esmeralda revela, simplesmente, que existe um mundo espiritual que reflecte tudo o que existe no mundo material ou vice-versa já que tudo é uma coisa só. Todas as experiências positivas e negativas têm a sua origem nos níveis mais elevados da consciência. Com a compreensão destes segredos pode-se dominar o quinto elemento, denominado pelos antigos alquimistas de quintessência, que consiste na energia original criadora do Universo. O detentor deste poder pode descer aos abismos infernais se fizer o seu uso incorrecto; ou ascender aos céus inefáveis se fizer o uso adequado).
               
Para simplificar: este "entre mundos" é a Quarta Dimensão mais baixa.




É de lá que somos policiados e mantidos na nossa prisão vibracional – A Matrix – onde buscam em viciar-nos e manter-nos restringidos apenas aos sentidos físicos densos. Este mundo já foi muito menos denso do que hoje e a queda das frequências, causadas pela manipulação da consciência
encarnada (na carne)  e infiltração do DNA por manipulação genética, tornou muito mais difícil a manutenção da conexão multidimensional enquanto na forma física.

Actualmente, estamos num ciclo de mudança quando a vibração deste "mundo" será elevada fora da actual densidade e retornará para onde já esteve uma vez. Desta forma, a habilidade dos "demónios", auxiliados pelas formas semi-físicas a que os racionalistas materialistas chamam de "reptilianos", para manipular a nossa forma física, será removida e é por isso que estão em pânico e tudo fazem para impedir que esta mudança abra a porta da prisão vibracional.

DAVID ICKE (de cujos escritos venho tirado muitos apontamentos) diz: Do que eu entendo, este mundo físico denso está preso numa "volta" do tempo fabricada na qual o "tempo" é um círculo constantemente em repetição. Note que um dos símbolos antigos para "infinidade" é a serpente a tragar a sua própria cauda. O pentagrama ou estrela de cinco pontas, tão prevalecente no satanismo, também é simbólico deste ciclo de "tempo" contínuo, a prisão vibracional. O período que experimentamos agora já foi experimentado antes. Nós só estamos novamente naquele ponto do círculo de repetição como um rato a correr naquelas rodas da sua gaiola. Não importa a rapidez, ele cobre sempre o mesmo chão. O que precisamos de fazer é quebrar o círculo do "tempo" e assim a prisão. Estamos agora naquela parte do círculo que é mais vulnerável a isto por causa das mudanças vibracionais que tomam lugar nesta parte do Universo e é por isto que o controlo dos humanos tem aumentado tão rapidamente neste período – eles fazem tudo o que podem para defender a prisão deles do despertar dos ocupantes. O micro-chip é crucial para isso.



Esses seres da baixa Quarta Dimensão e os seus aliados corromperam o DNA da Terra com os seus próprios (DNAs) e essa infiltração genética permanece dormente até que seja activada pelos campos vibracionais gerados pelos rituais da sociedade secreta illuminati e outros à vista de todos, como as projectadas coroações e cerimónias oficiais de muitos tipos incluindo, até mesmo, a Abertura do Parlamento do Reino Unido e certamente de outras várias regiões.

Segundo DAVID ICKE esta activação está a ser infligida agora também na população, em geral, por tecnologia na Terra e no espaço. Sem dúvida nenhuma, e esta entidade canalizada disse que o programa de clonagem existe para desenvolver corpos para os reptilianos do "entre mundo" que não requeiram a dominação de uma consciência já encarnada.

Cada nova geração das famílias da linhagem genética dos Illuminati é exposta ao ritual apropriado para activar a possessão deles pelas entidades reptilianas e assim o ciclo continua. E na minha leitura rotineira da Bíblia encontrei matéria que vem precisamente ao encontro desta afirmação de Icke, como se, naquele tempo, os profetas já se tivessem apercebido disso. Em Eclesiastes 1:4 e 1:9,10  diz o seguinte: Geração vai, geração vem, e a Terra permanece sempre a mesma… o que aconteceu, de novo acontecerá: e o que se fez, de novo será feito: debaixo do Sol não há nenhuma novidade. Às vezes, ouvimos dizer "vede, aqui está uma coisa nova!". Mas ela já existiu em outros tempos, muito antes de nós.

Portanto, a informação que temos é que Tammuz ou Adónis (o Senhor – The Lord, em inglês) que foi endeusado na Babilónia e Síria, teria nascido à meia-noite de 24 de Dezembro. E ele também era saudado como o filho de Deus. Outros (Mitra, Dionísio, Baco, etc.) também foram referenciados como filhos de Deus. Todos eram idolatrados como filhos divinais que morreram para que os nossos pecados fossem perdoados, nascidos de mães virgens e os seus aniversários celebrados (por coincidência) a 25 de Dezembro.


Mitra foi crucificado e ressurgiu dos mortos no dia 25 de Março, isto é, em plena Páscoa. As iniciações a Mitra eram feitas em cavernas adornadas com os signos de Capricórnio e Câncer, simbólicos dos Solstícios de Inverno e de Verão, os pontos mais alto e mais baixo do Sol em relação à Terra.

Esta confusão de conceitos entre mito e religião, paganismo e cristandade, deve ser muito dolorosa para o Vaticano, nesta era da informática em que já não pode manipular a informação e manter os fiéis na ignorância. Todas as datas festivas celebradas pela Igreja Católica, sobrepõem-se às datas de religiões pagãs, parecendo ser uma adaptação de mitos oriundos do Médio Oriente e do período helenístico. Aliás, a História mostra-nos que a evolução material da humanidade vem-se processando no sentido Oriente-Ocidente. Actualmente já saltou o oceano Atlântico (para os EUA) e já se prepara para atravessar o Pacífico em direcção à China, o novo Império em formação.
A única "coincidência" é que a origem das ondas evolutivas, de novas humanidades, é sempre no Médio Oriente onde a tradição cristã assume ser a localização do Jardim do Éden.

A Ciência da Religião Comparada descobriu "subitamente" semelhanças e paralelismos entre a vida de JESUS e o deus-Sol MITRAS, ou do herói épico babilónico GILGAMEXE. A verdade é que Mitra era tido como filho de Deus, que morreu para salvar a humanidade e lhe dar a vida eterna. Após o culto da iniciação, os membros participavam de uma refeição composta de pão e vinho, em que acreditavam estar a ingerir o seu corpo e o seu sangue. Este, como outros deuses, teria recebido, ao nascer, a visita de TRÊS REIS MAGOS, na verdade sábios ou adivinhos babilónicos que lhes trouxeram presentes de OURO, INCENSO e MIRRA.

Estes rituais, simbolizando a ingestão do corpo e sangue divinos, representados pelo pão e vinho, já eram praticados há milhares de anos em cerimónias em honra de NEMROD, SEMIRAMIS, NINUS-TAMMUZ, sendo repetidos posteriormente no antigo Egipto. Lá, HORUS, filho de Ísis (Semiramis), também era filho de Deus. A sua história transcende as meras semelhanças com a trajectória de JESUS e, por isso, representa um grande incómodo para a exclusividade de certas tradições Cristãs.


Vejamos:
- Jesus era a Luz do Mundo. Hórus era a Luz do Mundo.
- Jesus afirmou ser o Caminho, a Verdade e a Vida. Hórus disse ser o Caminho, a Verdade e a Vida.
- Jesus nasceu em Belém, o lugar do pão. Hórus nasceu em Annu, o lugar do pão.
- Jesus era o Bom Pastor. Hórus era o Bom Pastor.
- Sete pescadores embarcaram com Jesus. Sete pescadores embarcaram com Hórus.
- Jesus era o Cordeiro. Hórus era o Cordeiro.
- Jesus foi identificado com a Cruz. Hórus foi identificado com a Cruz.
- Jesus foi baptizado aos 30 anos. Hórus foi baptizado aos 30 anos.
- Jesus era filho de uma virgem, Maria. Hórus era filho de uma virgem, Ísis (Semiramis)
- O nascimento de Jesus foi anunciado por uma estrela. O nascimento de Hórus foi anunciado por uma estrela.
- Jesus foi o menino que pregou no Templo, Hórus foi o menino que pregou no Templo.
- Jesus teve 12 discípulos. Hórus teve 12 discípulos.
- Jesus era a Estrela da Manhã. Hórus era a Estrela da Manhã.
- Jesus era o Cristo. Hórus era o Krst.
- Jesus foi tentado por Satanás numa montanha. Hórus foi tentado numa montanha por Set.

A Evolução processa-se em vários níveis e pelo estudo da História humana podemos verificar que quando um nível evolutivo atinge o fim da espiral, começa novo processo evolutivo que é precisamente igual ao processo anterior, só que noutra fase mais avançada materialmente, com os mesmos personagens com diferentes vestimentas. O enredo é o mesmo (este mundo físico denso está preso numa "volta" do tempo fabricada na qual o "tempo" é um círculo constantemente em repetição, como diz David Icke) se bem que com alguns eventos diferentes que não influenciam a História já escrita, repetida em cada anel da espiral.

Nesta espiral em que nos encontramos, a chamada "Fraternidade", formada pelos descendentes, em linha recta, dos Atlantes (último apogeu da evolução humana) terão manipulado toda a História de modo a que toda a mitologia da Religião original desses seres vindos da Atlântida, para governar a nova humanidade, ficasse camuflada no Cristianismo (assim como foi camuflada noutras religiões anteriores), a religião moderna mais avançada, predestinada a ser a única da Nova Era.

A própria fundação do Cristianismo, com textos escritos cinquenta anos após a morte de Cristo, o seu rateio e posteriores "retoques" nos textos sagrados, e alterações introduzidas pelos "Concílios" Papais, a Génese com pormenores exactamente idênticos com a Génese das religiões predominantes anteriormente, fazem acreditar que, de facto, houve manipulação para satisfação de determinados fins. Por isso as cisões no seu seio, dando origem a ramificações, como os Protestantes. E, o Catolicismo já veio de uma cisão com o cristianismo ortodoxo e acabou por ser completamente absorvido pelo Império Romano. A Igreja de Roma, que tantas mortes provocou no mundo, não reflecte o verdadeiro Cristianismo e a obra de Jesus.

Vejamos agora mais factos ocultos por de trás das crenças Cristãs:
Segundo o Papa Gelásio (494 da Era Cristã), S. Jorge era um Santo venerado pelo Homem, mas cujos actos só eram conhecidos por Deus, adensando o enigma da sua controversa existência.

A personagem antiga em que se acredita ser baseado o mito de São Jorge é TAMMUZ, cuja origem é muito anterior. A maioria dos "especialistas" modernos acredita que EL KHIDIR, o padroeiro dos sufistas (adeptos do misticismo arábico-persa), TAMMUZ e SÃO JORGE são a mesma pessoa, retractada com trajes diferentes. Descreve-se TAMMUZ como o "senhor da vida e da morte", um título com profundos matizes maçónicos, mas anterior a este movimento secreto. São Jorge era descrito em cima de uma tábua cor-de-rosa, enfeitada com rosas e rosetas, à semelhança do tempo da deusa babilónica Ishtar, que era tradicionalmente enfeitada com rosetas.


São Jorge (ou TAMMUZ) ainda hoje é o Patrono de Inglaterra, e a Estátua da Liberdade (SEMIRAMIS ou Ísis) é o maior símbolo dos Estados Unidos. A Inglaterra e os EUA (TAMMUZ e SEMIRAMIS), mais uma vez juntos e de braço dado.

O Dragão, animal mítico, sempre desperto e alerta, era consagrado na simbologia Greco-Romana a ATENA ou MINERVA, deusa da sabedoria, a indicar que a verdadeira sabedoria (a dos sábios e deuses babilónicos) nunca adormece, permanecendo sempre vigilante.

O aparecimento, nas representações heráldicas, do Leão e da Águia, as versões mais simbólicas e sofisticadas, não impediu que os Dragões ou lagartos alados, aparecessem nos brasões imperiais, nas cores, ceptros e outros emblemas da Realeza, especialmente a Britânica.

Dentro das famílias dos Dragões, lagartos alados e serpentes aladas, o mais interessante é um lagarto alado e encouraçado conhecido por MOLOCH HORRIDUZ. Moloch é a antiga deidade fenícia identificada com NEMROD – BAAL – TAMMUZ, em louvor do qual milhares de crianças foram, e ainda são, sacrificadas em rituais satânicos.


O próprio nome TAMMUZ significa aquele que aperfeiçoa pelas chamas (TAM = aperfeiçoar, e MUZ = queimar), o que explica o antigo ritual de se queimarem crianças vivas em sua homenagem, barbaramente praticados até hoje!

O antigo festival Celta de Baltane, na Bretanha, no 1º de Maio (conhecido como May Day), quando os Druidas homenageavam a Primavera e a chegada do Verão, envolvia cerimónias em que crianças eram queimadas no oco de enormes figuras humanas feitas de palha e vime. Herança claramente Babilónica após a expansão da Fraternidade, através do seu braço navegante, os Fenícios, pelo norte de Europa.


Teria sido por acaso que estas práticas deram origem, ou pelo menos inspiração, para que a Igreja de Roma (Católica) tenha criado a Inquisição que fixou o método da fogueira para a expiação dos crimes e de purificação da Fé?

Já a festa em honra de NINUS – TAMMUZ, celebrada em 23 de Junho, comemora a sua ascensão do mundo subterrâneo dias depois de ter morrido. Uma vez ressuscitado TAMMUZ passou a ser conhecido como OANNES, o deus peixe, e Oannes é uma versão latina do nome JOÃO, e por "coincidência" um peixe era o símbolo de reconhecimento dos Cristãos.

Por isso o nome JOÃO tem sido sempre usado como um símbolo para camuflar TAMMUZ – NEMROD em várias personagens, como por exemplo, João, o Baptista. A data de 23 de Junho, a festa de TAMMUZ, tornou-se o dia em que a cristandade celebra o dia de S. João.
Destas formas dissimuladas, NEMROD e SEMIRAMIS têm frequentemente reaparecido, ao longo das idades, sob diversos simbolismos ocultos, perceptíveis apenas aos olhos dos iniciados.

O mais comum, e com mais impacto de todos, é contemplado diariamente por milhões de pessoas em todo o mundo, quase sem ser notado, O GRANDE SELO DOS ESTADOS UNIDOS, que abriga o misterioso OLHO VIVO, representativo do deus egípcio Osíris (ou o seu equivalente babilónico NEMMROD – BAAL), sobre uma pirâmide inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati, presente no verso de todas as notas de um dólar.


Em suma, para os outros pesquisadores e intelectuais que conseguem ver, sem quaisquer dúvidas, símbolos do credo babilónico no seio das principais religiões monoteístas, tudo isto seria uma herança da Fraternidade que vem influenciando, até hoje, a humanidade.
Nesta linha simbiótica, o chapéu Mitral (mesma raiz de Mitra) em forma de peixe, ainda hoje usado pelos Papas, não passaria de um antigo símbolo de NEMMROD. Este mesmo significado teria, igualmente, o anel do pescador, usado por "Sua Santidade".

De volta aos símbolos terrenos, portanto mais sólidos e tangíveis, o trono de São Pedro, supostamente uma antiga relíquia do Vaticano, tem a sua origem datada, por uma comissão de especialistas em 1968, apenas do Séc. IX. O que é estranho não é, propriamente, o facto de ser mais recente do que se imaginava, mas sim o de a Enciclopédia Católica descrevê-lo como ornado por doze painéis, retratando os doze trabalhos de Hércules e, ao mesmo tempo, registar nas suas páginas que Hércules era outro nome de NEMROD, antes de ele se tornar, também, um deus Grego.

Teria esta decoração do trono Papal recebido a influência tão poderosa, e recente, da Fraternidade e sua religião babilónica?

Em 1825, o Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalha comemorativa, retratando uma mulher em pose que reproduzia a esfinge da rainha SEMIRAMIS. Ela segurava um crucifixo na mão esquerda, uma taça na direita e trazia na cabeça uma coroa de sete raios, idêntica à da Estátua de Liberdade dos EUA.

E para finalizar, para melhor compreender a tese de manipulação religiosa desde a mais remota antiguidade, vejamos o texto a seguir que descreve exactamente a vida de VIRISHNA, um deus salvador Oriental, 1 200 anos antes do nascimento de Jesus.

"Ele nasceu de uma Virgem, pela Concepção Imaculada do Espírito Santo. E isto confirmou uma antiga profecia. Quando nasceu, um tirano que estava no poder quis matá-lo. Os seus pais tiveram que fugir em busca de segurança. Todas as crianças do sexo masculino, com menos de dois anos, foram mortas pelo tirano, que visava exterminar aquele menino. Anjos e pastores compareceram ao seu nascimento e ele apanhou de presente, OURO, INCENSO e Mirra. Ele foi saudado como Salvador e levou uma vida de elevado padrão moral e de humildade. Operou milagres que incluíram desde a cura de doentes e a ressurreição de mortos. Foi dado à morte numa cruz, entre dois ladrões. Ele desceu aos infernos e, ressurgindo dos mortos, subiu aos céus".

Precisamente a mesma história noutro elo da espiral da evolução, prisioneira do tempo, dentro da Matrix.

Todas estas religiões (que culminaram com o Cristianismo nesta espiral que está a chegar ao topo) feitas sob medida para cativar as mentes, vieram dos locais ocupados ou influenciados pelos povos do Cáucaso e do Próximo Oriente. Exactamente as terras dos membros da Fraternidade.

O peixe e a pomba, antigos ícones babilónicos, continuam a ser usados em rituais religiosos, símbolos e cerimónias oficiais. Os técnicos explicam que, nos eventos pagãos, esses emblemas têm o seu significado comum revertido, para passarem despercebidos aos olhos do público.

Assim, nesses rituais ocultistas, a pomba, supostamente o símbolo da paz para todos nós, representa na realidade a morte e a destruição. Há muitos anos, nas minhas pesquisas um sábio cigano alertou-me para o simbolismo da pomba. Segundo ele, na cultura cigana também consideram a pomba como má e destrutiva porque é a única ave que mata aves da própria espécie.

Esta reversão das simbologias permite que a Fraternidade possa dispor os seus ícones em público, sem despertar as atenções justamente porque as pessoas comuns não têm a mínima ideia do que representam para o círculo íntimo e mágico do poder.
Todas as linhagens de sangue da Realeza Europeia descenderiam desta dinastia babilónica, pelo ramo Merovíngio, e os belos símbolos que ostentam nas cabeças coroadas seriam meras representações, modernas, do barrete com chifres, visto nas representações pictóricas de NEMMROD – BAAL o deus-Sol.

Os grandes cornos representavam a autoridade do monarca e, mais tarde, evoluíram para uma tiara metálica com três pequenos chifres estilizados, símbolo do poder real pela autoridade divina, cujo ícone moderno é a flor-de-lis (emblema da trindade babilónica NEMMROD – SEMIRAMIS – TAMMUZ) encontrada em todos os objectos de poder da actual realeza.

Devemos estar a convergir para um sincretismo étnico e religioso que, pelo mundo fora e em todos os tempos, nos leva a encontrar os mesmos rituais e religiões do Sol, tanto na Suméria, Babilónia, Assíria, Egipto, como na Bretanha, Grécia, Roma e Europa em geral, México e América Central, Austrália, enfim, por todo o mundo.

A adoração ao fogo e ao astro-rei era o foco da religião na Índia, onde os seus festivais homenageariam, simbolicamente, o ciclo do Sol, durante todo o ano.

Na história de Jesus é possível perceber-se constantes referências aos ciclos solares e aos símbolos da astrologia e das Escolas de Mistério. A coroa de espinhos nada mais seria do que a tosca representação dos raios solares, exactamente como a coroa de espigões da Estátua da Liberdade. As cruzes e os círculos desenhados sobre cabeças também identificam o Sol e têm um papel intensamente simbólico na Astrologia.

Leonardo da Vinci, Grão-Mestre do Priorado de Sião (Sion = ZION = Sol) usou deste mesmo simbolismo para pintar a "última ceia". Dividiu os 12 discípulos (ou 12 símbolos do zodíaco) em quatro grupos de três com Jesus – o Sol – no meio deles.

Todas as igrejas Cristãs são construídas no sentido Leste-Oeste, com o altar voltado para Leste, de modo a que os fiéis, sem excepção, e sem nunca haverem percebido, orem em direcção e reverência ao Sol nascente.

Há teses que defendem que a Igreja sobrepôs as suas datas festivas às datas festivas das religiões pagãs, a fim de as "abafar" (eu diria "camuflar") e atrair os fiéis com o tempo. Como a Igreja (de Roma) sempre acompanhou e colaborou com o poder instituído, conseguindo a proibição de muitos cultos na Europa, e posteriormente para onde se expandiu, conseguiu levar avante, e com êxito, o seu plano.


A história oculta da humanidade é muito mais difícil de digerir.

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