SOBRE A FÍSICA QUÂNTICA
Os físicos de
hoje já aceitam que os electrões
espalhados em regiões ou camadas orbitais, fazem com que se apresentem como
bolas de material energético rígido no seu conjunto.
O Átomo,
interpretado quanticamente, pela Físico-Química, tem 4 números quânticos que
descrevem os estados de um electrão
num átomo. O quarto número quântico é o seu momento cinético, o "Spin", que é devido ao movimento
de rotação do electrão em torno do seu próprio eixo. Esse movimento só pode
assumir duas orientações: têm o mesmo sentido de translação e é positivo (+) ou é contrária à translação
e é negativo (-).
Por outro
lado, o próprio núcleo do Átomo gira em torno do seu eixo, como o Sol, tendo um
momento angular. Os momentos cinéticos ou Spins
são representados por vectores, segmentos de recta orientados, que são
perpendiculares à órbita do electrão,
sendo virado para cima quando positivo, e voltado para baixo quando negativo.
Tanto o movimento orbital do electrão, como o Spin, produzem campos magnéticos independentes.
Pela teoria
da relatividade de Einstein é fácil verificar (pelos entendidos) que os diversos estados da matéria espiritual
quintessenciada ou éter são formas
diferenciadas de energia em níveis vibratórios cada vez mais elevados e que,
podendo a energia actuar sobre a energia, no estado espiritual, é a Mente, através do pensamento
impulsionado pela vontade, a grande
moduladora das formas e das acções.
O pensamento
irradia em todas as direcções a partir da Mente, por meio de corpúsculos
mentais energéticos. Quando devidamente potencializado e canalizado por um
sensitivo ao plano etérico, dado o potencial energético do mundo material,
poderá ser modulado pelos altos seres, mentores, etc.
Os impulsos
cumulativos da energia cósmica, somados à energia vital do corpo do sensitivo,
passa ao plano astral e, em conformidade com as descobertas e revelações da
Física Quântica, transformados em frequências vibratórias em massa magnética,
actua de maneira decisiva sobre as entidades a elas dirigida.
A conclusão a
que os investigadores chegaram é que, como Demócrito descrevera, "a Alma consiste em átomos subtis, lisos e redondos
como os do fogo".
No Plano
Etérico um "salto quântico" é a mudança brusca de um Sistema
Corpuscular. O sistema passa de um estado a outro, saltando estados
intermediários. O salto quântico é usado para mudar o padrão vibratório das
entidades, elevando-o para que as mesmas, num nível mais alto, aceitem em paz,
palavras de doutrinação e harmonia para que possam enquadrar-se no plano
adequado à sua realidade, já que estavam sob forte influência telúrica. Também
é possível promover o deslocamento das entidades ao longo do tempo, em especial
para regressões ao passado.
O efeito da mudança
de estado no Plano Etérico pode-se fazer no nível espacial-vibratório com
deslocamento do sistema para planos diferenciados do seu plano actual, para o
futuro ou para níveis passados, uma vez que se canalizem as energias
necessárias ao Mundo Etérico juntamente comando de solicitação.
Do mesmo modo
"a mudança de estado" pode fazer-se na dimensão temporal, que no
mundo etérico tem um significado completamente diferente do mundo material, já
que o tempo, como entendemos na Terra, lá não existe. O passado e o presente
subsistem simultaneamente separados por estados vibratórios distintos, que
permitem o deslocamento de um para os outros mediante pulsos de energia
adequadamente conduzidos pelas entidades do bem, que os recebem do mundo
material.
O salto quântico
também pode ser entendido como a mudança de órbita dos electrões que quando
recebem energia saltam para órbita imediatamente mais externa e quando retornam
à sua órbita original emitem a energia recebida na forma de fótons (Luz), energia radiante, energia
electromagnética, etc., dependendo da substância emissora.
Portanto: o
uso das cores na técnica apometrica, por meio da energia fotónica devidamente
modulada às cores necessárias, a despolarização dos estímulos da memória pela
aplicação de energias magnéticas anulando os registos dos bancos da memória, e
toas as demais técnicas e procedimentos da Apometria,
estão vinculados aos fenómenos estudados na Física Quântica.
Pela emissão
de energia a partir dos médiuns que,
recebendo a energia cósmica que altera as órbitas dos seus electrões que ao
retornarem emitem energia modulada, pela Mente, aos fins específicos, e somando
as suas próprias energias vitais, remetem ao mundo espiritual um caudal de
forças físicas e mentais de incomensurável valor.
Assim,
podemos dizer que a Apometria e a Física Quântica confundem-se no estudo e
aplicação dos limites da matéria, onde o material e o espiritual se confundem,
onde a meteria feita energia e a energia feita espírito convivem em perfeita
harmonia e interacção.
Quando
Demócrito (400 a.C.) diz claramente "A Alma consiste em átomos subtis,
lisos e redondos, como os do fogo", já antevia o Quarto estado da
matéria, o Plasma, na antecâmera do
mundo espiritual.
Os físicos
estão a descobrir energias inimagináveis cuja acção contraria, frequentemente,
todas as previsões e teorias edificadas e vê-se obrigado a render-se às
maravilhas da criação e aceitar a existência de uma Mente Superior que Pensa e
Ordena o Universo no seu aparente caos. A matéria é energia, logo tudo o que
parece sólido e impenetrável perde essa propriedade, conduzindo-nos ao mundo do
pensamento criador, ao mundo mental-espiritual, ao verdadeiro mundo.
A Filosofia
Rosa-Cruz do Cosmos explica muito bem toda esta matéria, muito antes de
aparecer a Física Quântica. Os Rosa-Cruzes estudam o Cristianismo científico e
os seus ensinamentos projectam luz sobre o lado científico e o aspecto
espiritual dos problemas emergentes da origem e da evolução do Homem e do
Universo. Fazem também sobressair que não reside aí todo o seu fim e que o
conhecimento há-de tornar-nos verdadeiramente religiosos, na acepção legítima
de religar-nos à essência espiritual que temos dentro de nós.
A Apometria
ao adoptar as leis da Física Quântica nas suas técnicas e procedimentos,
identifica-se com ela, fazendo a perfeita harmonização do conhecimento com
amor. A dicotomia inefável que leva a evolução, consagrando o pensamento vivo
do Mestre do Amor: Jesus Cristo.
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