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segunda-feira, 17 de agosto de 2020


PROJECTO GUERRA DAS ESTRELAS



Como Balzac afirmou: “Existem dois tipos de história mundial. Uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula. A outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos.”, Vejamos então como seria a verdadeira história sobre este "projecto" que se veio delineando desde 1943 até aos nossos dias.

Apesar das "desavenças" entre as Nações mais fortes da Terra, no fundo pode-se notar o seu esforço conjunto na área espacial. Os EUA há muito tempo (desde que terminaram as viagens à Lua) que estabeleceu parceria com a Rússia na Estação Espacial e outros países têm juntado esforços na Agência Espacial Europeia e no fabrico de satélites estacionário para vigiarem tudo o que se passa na atmosfera da Terra e, inclusivamente, mandarem missões de exploração para os planetas limítrofes e suas luas.

Podem os "curiosos", então, perguntar: Qual foi a causa oculta para este frenesim exploratório e este "projecto"?

Em 1943, o então Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, recebeu a visita de cortesia do seu homólogo norte-americano Roosevelt. Tal visita visava estabelecer negociações para instalar no território brasileiro, na cidade de Natal, um ponto estratégico avançado do Atlântico, uma base naval para evitar que os nazis alemães chegassem primeiro àquela região.

Na altura o Brasil mantinha-se neutral no conflito da Segunda Guerra Mundial, mas começou a sofrer estranhos torpedeamentos de navios mercantes e militares na sua costa marítima, com centenas de vítimas fatais, sempre atribuídos a supostos submarinos alemães.

A Alemanha, no entanto, negou sempre as incursões e os ataques em águas territoriais brasileiras, alegando que nem tinha condições técnicas e logísticas para tal, devido à enorme distância entre os dois países.

Sendo os EUA aliados e a Alemanha a negar, quem torpedearia então os navios brasileiros, forçando o país a declarar, finalmente, guerra ao Terceiro Reich?

No entanto, os nazis tinham mesmo interesse no território brasileiro, só que mais subtil e misterioso. Documentos secretos encontrados em 1945 revelam que soldados da elite SS foram enviados clandestinamente para o interior da densa e impenetrável floresta amazónica entre 1939 e 1941. Cerca de dois mil soldados das SS estabeleceram uma base ultra-secreta, precisamente na área em que várias pirâmides, construídas por uma civilização desconhecida, foram fotografadas num levantamento aéreo efectuado mais tarde, em 1979, por revistas e pesquisadores que andavam atrás de revelações indígenas de que, há muitos milénios, os "deuses vindos do Céu" ali teriam deixado um estranho artefacto que emitia "sinais".

Ninguém conseguiu chegar ao local, até hoje, pois "acidentes misteriosos" e "circunstâncias adversas" além de ferozes ataques de índios, produziam muitas vítimas.


Em busca de três míticas cidades – AKAIM, AKAKOR e AKANIS – Karl Albert Brugger, jornalista alemão que bisbilhotava o assunto para escrever um "livro bomba", foi misteriosamente assassinado na praia de Ipanema, Rio de Janeiro, no início de 1984, por um misterioso "assaltante" que nada roubou.

Quem, ou o quê, não permite a aproximação de curiosos?

O célebre general Douglas MacArthur, comandante em chefe das forças aliadas no Pacífico, na Segunda Guerra Mundial, um militar muito conceituado, o verdadeiro vice-Rei da Ásia após a guerra, com acesso a toda a informação conseguida pelas agências de Inteligência ocidentais, declarou numa formatura da Academia Militar de West Point, algo surpreendente:  "As nações do mundo terão que se unir para a próxima guerra será uma guerra interplanetária. As nações da terra algum dia, deve fazer uma frente comum contra o ataque de povos de outros planetas". (Declaração impressa no New York Times em 1955).


MacArthur teria tido contacto com um OVNI no seu próprio aeródromo Clark, nas Filipinas, em 1945. Como resultado MacArthur estabeleceu a sua própria Unidade de Fenómenos Interplanetária, para colectar relatos de OVNIs. Esta unidade reuniu um número surpreendente de arquivos sobre OVNIs cerca de 2000 relatos obtidos de testemunhas criveis foram obtidos. Contudo, o general Donovan Selvagem William “Bill”, chefe da OSS Escritório de Serviços Estratégicos agência precursora da CIA, recusou-se a receber e investigar tais relatos, por que será?

“Falamos em termos de aproveitamento de energia cósmica o conflito final entre a raça humana unida e as forças sinistras de alguma galáxia planetária”. (Declaração em seu discurso na Academia Militar de West Point General Douglas MacArthur em 1962).

Ronald Reagan, 40º Presidente dos EUA, que chegou a avistar OVNIs (18 vezes segundo ele), referindo-se a "eles" abertamente, numa cerimónia oficial, diante de centenas de pessoas, fez alusão a um hipotético ATAQUE DE OUTROS POVOS DO ESPAÇO, pelo que todas as Nações do mundo, esquecendo as suas diferenças, seriam forçadas a unir-se contra um inimigo comum. (Devemos tomar nota de que se trata de uma declaração do Presidente em funções da Nação mais poderosa do mundo, detentora dos melhores serviços de informações mundiais e, portanto, de maior credibilidade).


Foi Reagan que criou o "Projecto Guerra das Estrelas" (Star War Project) que, sob o protesto de combater a ameaça soviética, tinha o objectivo de desenvolver armas que pudessem confrontar a tecnologia alienígena diante de um ataque à Terra, proveniente do espaço sideral. Mas, sabe-se que as relações entre os dois países aparentemente hostis, não eram lá assim tão agressivas como se impunha à opinião pública. Um encontro secreto entre Reagan e Gorbachev (disso estão cientes todos aqueles que pesquisam a Ufologia)  foi específico para debater e adoptar medidas conjuntas contra a ameaça dos OVNI ao planeta Terra. Oficialmente, no "mundo das aparências", este projecto nunca se concretizou, mas que houve alterações nas relações internacionais não há dúvidas nenhumas. Os projectos conjuntos (entre as grandes Nações) multiplicaram-se e vão equipas mistas para o espaço, o que não sucedia anteriormente.

Assim, o Projecto Guerra nas Estrelas que, ao que parece, também teve a cooperação dos russos, não passou de uma bem montada política de encobrimento quanto à desesperada tentativa de proteger o planeta das ameaças que se avizinhavam e (muito principalmente) desenvolver armas que pudessem ser eficazes contra os indesejáveis hóspedes alienígenas que tomaram conta da situação, não somente no espaço como também cá por baixo. Só que repentinamente alguma coisa começou a correr mal: um a um os cientistas envolvidos, como se fora uma espécie de “maldição”, iam morrendo de maneira suspeita, através de misteriosos e inexplicados “acidentes”. Isso sem contar os “desaparecimentos”. As principais vítimas destacaram-se entre os britânicos, onde somente a Scotland Yard contabilizou nada menos do que quarenta desses bizarros acontecimentos que tinham um notável elo comum: armas espaciais ultra-sofisticadas e letais, além de poderosos equipamentos de rastreamento e identificação, que as vítimas desenvolviam através de projectos ultra-secretos, a serviço do Governo Americano.

Sabe-se que uma das origens da criação desse Projecto Guerra nas Estrelas foi não só a presença dos alienígenas aqui, como o facto de o Governo Americano, através dos seus órgãos de segurança e informações, estar na posse de CENTENAS DE MAPAS ALIENÍGENAS, onde se acham assinaladas as nossas principais instalações de defesas (mesmo as subterrâneas e secretas), bem como os principais reservatórios de água das grandes cidades mundiais. Numa claríssima evidência de que as criaturas estariam a fazer um levantamento tipicamente militar e que, como tal, precederia forçosamente a um ataque.

Esses mapas certamente resgatados nos OVNI acidentados, elaborados através de técnicas avançadíssimas e desconhecidas, estão repletos de anotações em um alfabeto estranho, com bastante ênfase nas bases de lançamentos de mísseis americanas e russas. As indústrias britânicas de defesa foram preferencialmente escolhidas por Reagan, pelo facto de serem por tradição e eficiência até mais competentes do que as americanas, além de movimentarem por ano mais de 250 milhões de dólares nessas actividades, destacando-se dentre elas a Marconi Company Ltd., uma das maiores especialistas em defesas electrónicas do mundo - e que por sua vez teve o maior número de vítimas contabilizado nos seus quadros de cientistas, notadamente por intermédio de bizarros “suicídios”.

Da extensa lista relativa a essas mortes inexplicáveis, podemos destacar alguns exemplos bastante expressivos:

- Professor Keith Browden, 45 anos de idade, cientista de Informática da Universidade de Essex. Em Março de 1982 o seu automóvel precipitou-se de uma ponte, espatifando-se juntamente com ele, em uma área deserta e abandonada. Suposto motivo da morte: “acidente”.

- Tenente-coronel Anthony Godley, 49 anos, especialista em defessa, membro principal do Royal Military College of Science. Desaparecido misteriosamente desde Abril de 1983!

- Roger Hill, 49 anos, cientista da Marconi, autoridade em radares e técnicas de detecção. Motivo da morte: “suicídio sem razões aparentes” produzido por arma de fogo.

- Jonathan Walsh, 29 anos, especialista em comunicações digitais da British Telecom e da Marconi. Em novembro de 1985 “caiu” da alta janela do quarto de hotel no qual estava hospedado em Abidjan, Costa do marfim, África. Motivo da morte: “talvez suicídio”.

- Vimal Dajibahi, 24 anos, engenheiro de Computação e Sistemas, especialista em defesa subaquáticas, responsável pelo desenvolvimento dos torpedos Tigerfish para a Marconi. Em agosto de 1986 seu corpo foi resgatado das águas profundas, situadas bem abaixo de uma ponte em Bristol. Suicídio? Talvez! Até hoje o caso não foi esclarecido.

- Ashaad Sharif, 26 anos, analista de Computação da Divisão de Sistemas e Defesas, também da Marconi. Outro misterioso “suicídio”: em Outubro de 1986 teria amarrado o pescoço a uma corda, passou-a entre o galho de uma árvore, deu a partida no seu automóvel e morreu barbaramente decapitado.(Que maneira mais estranha de cometer um suicídio...)

- Richard Pugh, consultor de Computação do Ministério da Defesa Britânico. Em Janeiro de 1987 foi encontrado morto, sufocado e amarrado desde a cabeça até os pés (assim como uma múmia egípcia) e com uma grossa corda enrolada por quatro vezes no pescoço. Disseram que essa morte surrealista fora motivada por... (francamente!) "Uma experiência sexual de natureza pervertida" (???!!!)

- John Brittan, especialista em blindados, também do Ministério da Defesa Britânico, membro do Royal College of Science. Encontrado morto, da mesma maneira que o Dr. Morris Jessup, na garagem da sua casa. Tudo fechado e o automóvel com o motor a trabalhar. No seu interior, o corpo envenenado pelo CO2. Classificação oficial para o evento: “um lastimável acidente”.

- Victor Moore, 46 anos, engenheiro de projectos da Marconi Space Systems. Em Fevereiro de 1987, encontrado morto por “suicídio” devido a uma suposta “overdose de drogas”.

- Peter Peapell, 46 anos, cientista do Royal Military College of Science. Outro curioso emprego dos gases de escape de um automóvel: em Fevereiro de 1987 foi encontrado morto, em baixo do seu carro e na garagem da própria casa, com a face literalmente colada no cano de escape e, como sempre, motor ligado.

- Edwin Skeels, 43 anos, engenheiro da Marconi. Também cometeu o “suicídio” da mesma forma que Morris Jessup, John Brittan e Peapell: dentro do seu carro, motor ligado e um conveniente tubo flexível ligado ao tubo de escape.

- David Sands, projectista de satélites, como sempre da Marconi. Em Março de 1987 o seu automóvel, misteriosamente carregado com vários latões de gasolina, sai da estrada em altíssima velocidade após efectuar uma incrível manobra em ângulo recto, invade um posto de gasolina abandonado e explode fragorosamente de encontro às suas paredes.

- Stuart Gooding, 23 anos, pesquisador altamente graduado do Royal Military College of Science. Em Abril de 1987 o seu carro, misteriosamente “,naufragou” (isso mesmo: “naufrágio” de um automóvel) em Chipre, no meio de experiências militares que o Royal College efectuava na ilha. Classificado como “naufrágio acidental”.

- Geoge Kountis, analista de Sistemas Avançados da British Politecnic. No mesmo mês e ano, o seu automóvel BMW projectou-se nas águas revoltas do rio Mersey, em Liverpool, causando-lhe a morte por politraumatismos e afogamento. Essa morte foi classificada como “uma lamentável desgraça”.

- Mark Wisner, 24 anos, engenheiro de Software do Ministério da Defesa Britânico, na área de aeronaves de combate. Em Abril de 1987 foi encontrado morto por sufocação, no interior da sua casa, tendo um saco plástico atado firmemente à cabeça. Classificação do crime: outra “experiência pervertida de natureza sexual”.

- Michael Bakker, 22 anos, especialista em comunicações digitalizadas da Plessey Defense Systems. Em Maio de 1987 o seu BMW espatifou-se em alta velocidade contra uma barreira de uma rodovia. Outra “lamentável desgraça”.

- Russel Smith, 23 anos, técnico e pesquisador em energia atómica. Em Janeiro de 1988 o seu corpo foi encontrado partido ao meio, abaixo de um rochedo em Cornwall. Outro “suicídio inexplicável”.

- Frank Jennings, 60 anos, engenheiro de armas electrónicas, Também da Plessey Defense Systems. Em Junho de 1987 um “ataque do coração” levou mais esse importante cientista.

- Trevor Knight, 52 anos, engenheiro de Computação da Marconi. Mais um que acompanhou Morris Jessup e os outros “suicidas”: em Março de 1988 encontrado morto dentro de um automóvel, com o já tradicional tubo flexível ligando à descarga ao interior do veículo!

- John Ferry, 60 anos, da própria direcção da Marconi! Em Agosto de 1988 o seu corpo foi encontrado em um apartamento, com vários fios descarnados ligados à boca, através dos quais a corrente de 220 volts, curto-circuitada, eliminou-o inapelavelmente. Um “suicídio” chocante!

- Alistair Beckham, 50 anos, engenheiro de Software da Plessey. Em Agosto de 1988 o corpo foi encontrado no jardim da sua residência, situado atrás da casa. Fios descarnados ligados à energia eléctrica estavam enrolados ao redor do peito do cadáver. Nessa estranha morte por electrocussão, não foram encontrados quaisquer vestígios que pudessem sugerir um suicídio. Que teria sido então?

- Andrew Hall, 33 anos, engenheiro e gerente da British Aerospace. Em Setembro de 1988, encontrado morto dentro do seu carro. Mais uma vez o tal tubo flexível, ao que parece o preferido por nove entre dez cientistas “suicidas” do Projecto Guerra nas Estrelas, voltara a atacar. Circunstâncias idênticas às das outras vítimas!

Somente nesta pequena e trágica lista, temos portanto 22 “acidentes e suicídios”, bastante estranhos, incluídas duas exóticas e surrealistas “experiências sexuais de natureza pervertida”. O objectivo de quem quer que esteve (ou ainda está) por trás de tudo isso é claramente IMPEDIR QUE ARMAS EFICAZES seja desenvolvido com o intuito de combater os alienígenas: os que aqui estão e os que virtualmente virão.

Resta-nos contudo saber QUEM desenvolve essas actividades assassinas. Lembremos que John Lear mencionou que um dos propósitos dos alienígenas aqui estabelecidos é exactamente exterminar aqueles que possam representar uma ameaça para eles.

Por outro lado nada, nada mesmo, impede que a tal conspiração de cientistas e militares norte-americanos dissidentes que ainda hoje estaria actuante e aliada aos intrusos -ajudando-os nas suas sinistras actividades e obscuros propósitos esteja a fazer das suas, eliminando, exactamente, os opositores dessa aliança traidora que estabeleceram e manteriam em conjunto com essas sinistras entidades. A segunda pergunta é COMO  essas estranhas mortes puderam produzir-se exactamente?

As suspeitas inicialmente concentraram-se sobre grupos terroristas, que por sinal não tiveram nada a ver com os casos, conforme apurou posteriormente a Scotland Yard.

As famílias de todas as vítimas contestaram com veemência as hipóteses simplistas de suicídios. Invariavelmente, todos os cientistas tinham vidas familiares normais, boas relações profissionais e estavam entusiasmadas, além de tudo totalmente dedicados aos seus trabalhos no Projecto SDI
Os russos chegaram a ser suspeitos, mas da mesma forma nada se apurou quanto a isso. Sabe-se, contudo, que os investigadores teriam chegado a uma estranha perspectiva: falava-se de um raio da morte electromagnético que teria sido dirigido directamente aos cientistas vitimados, o qual através da emissão de ondas ultrafinas causaria indução mental às mudanças de comportamento, levando o alvo à profunda depressão com o subsequente suicídio.

Enfim, para resumir, seria um dispositivo de uma tecnologia extremamente avançada e além de tudo desconhecido pela nossa ciência e que verdadeiramente controlaria mentes, interferindo com as ondas mentais humanas, subjugando-as à vontade dos seus operadores.

Depois destes reveses e urgência na acção, talvez devido ao desenvolvimento conseguido com essa estratégia espacial, chegou ao ponto de tal força já organizada tornar-se independente dos outros ramos das forças armadas e dar origem a um novo ramo completamente autónomo.

Assim, sob proposta do Presidente Donald Trump, a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou em Dezembro de 2019 o orçamento militar que permite a criação da Força Espacial, o sexto ramo das forças armadas americanas e uma das maiores prioridades para a área de defesa. Já em Março de 2018, Trump falou sobre o espaço num discurso aos fuzileiros navais de San Diego. "A minha nova estratégia nacional para o espaço reconhece que o espaço é um domínio de combate", disse o presidente às tropas, "assim como a terra, o ar e o mar. Podemos até ter uma Força Espacial. Temos a Força Aérea, temos o Exército, a Marinha. Talvez precisemos de uma nova força. Vamos chamá-la de Força Espacial".

Só que, por "coincidência" o  logotipo da Força Espacial de Trump é estranhamente semelhante ao da série televisiva “Star Trek”.



Muitos riram-se da ideia. No entanto, existe uma enorme gama de problemas que poderiam surgir se "outros" países fossem capazes de estabelecer uma supremacia militar extraterrestre. Os Estados Unidos têm 901 satélites, mais do que qualquer outro país. Trinta e um deles fornecem GPS, nos quais as pessoas confiam não apenas para dirigir, mas também para bancos, agricultura, robótica, manutenção da rede eléctrica e muito mais. Outros satélites permitem ligações telefónicas, acompanham o clima, monitorizam desastres ambientais e ajudam a traçar o curso das mudanças climáticas. Os satélites existem para alertar antecipadamente sobre ataques nucleares, coordenar interceptadores de mísseis e acompanhar a adesão de outras potências aos tratados de controlo de armas. Quando as forças dos EUA estão em conflito, os satélites fornecem comunicações, navegação, reconhecimento, detecção de mísseis tácticos e direccionamento de armas.


Diante de tudo isto, nos últimos anos, a China tem demonstrado a capacidade de abater satélites com mísseis. A Índia já fez o mesmo e a Rússia está a testar uma arma similar. A China e Rússia também estão a desenvolver métodos para abater satélites, ou outros veículos no espaço, por outros meios, como lasers ou equipamentos electrónicos de interferência.

Está criado o "Show-off" para não despertar a atenção dos potenciais inimigos "externos". Oficialmente todo este avanço tecnológico é suposto ser um dissuasor contra as outras Nações fortes da Terra, para manter um equilíbrio de forças que impeça um conflito mundial entre os humanos. Mas como disse Balzac esta é a história para as salas de aulas.

O Departamento de Defesa dos EUA tem trabalhado silenciosamente tanto na ameaça potencial aos satélites quanto na questão de manter a superioridade espacial durante as duas últimas administrações presidenciais, principalmente com especialistas em espaço na Força Aérea. Criar uma Força Espacial elevaria e concentraria esses esforços.

"Não queremos esperar até entrar em uma guerra espacial e não estarmos preparados para isso, para então avançarmos e reconhecer esses problemas", disse Douglas Loverro, a pessoa apontada pelo Pentágono para a política espacial durante o governo Obama, recentemente ao Washington Post. "Porque a primeira guerra espacial pode ser o primeiro conflito entre pares que os EUA perdem". De facto, o argumento da Força Espacial é suficientemente convincente para que o debate real não seja sobre se algo assim deve acontecer, mas sobre de que forma acontecerá - e o que podemos esperar que aconteça connosco aqui na Terra."

Algumas evidências, que já começam a ser encaradas seriamente por cientistas e pesquisadores, parecem indicar claramente que as intensas actividades no nosso mundo, exercidas por certas criaturas tripulantes de alguns OVNI, são partes integrantes e até bastante assustadoras daquilo que poderíamos tranquilamente denominar como OPERAÇÃO ENGANO.

Ou seja. Esses seres extraterrestre infiltrados na sociedade humana, com o consentimento "forçado" dos governantes da Nação mais poderosa na altura, estão a por em prática a sua agenda para dominar e conquistar o planeta. Começaram por dar "informações" sobre armas e tecnologia mais avançada aos seus anfitriões (EUA) em troca de determinadas exigências, como a abdução de humanos e animais para as suas experiências laboratoriais e, obviamente, para terem conhecimento de toda a estrutura biológica dos humanos para os conquistarem pela ciência pura.

Nesta acção, como acontece sempre, conseguiram a colaboração de muitos humanos que julgam conseguir proveito no futuro, falando-se então, para manter a população ocupada com "conspirações", na existência de uma hierarquia dominante de iluminados (os Illuminati), que pretendem implantar "Uma Nova Ordem Mundial", cujo plano para o genocídio se resume em "... uma guerra global muito curta, porém mortal usando armas nucleares sobre concentrações populacionais seleccionadas foi contemplada e, para dizer a verdade, não foi descartada..." (Behold a Pale Horse, livro de Bill Cooper, págs. 167, 177). No livro do Apocalipse, por exemplo, Deus pronuncia grandes e aniquiladores julgamentos sobre a humanidade. Se catalogarmos cuidadosamente as percentagens de pessoas mortas em cada praga, ficaremos chocados ao descobrir que Deus permitirá que 66%, ou dois terços da população mundial morra. Considerando-se a actual população um pouco superior a 6 mil milhões de pessoas, isso significa que 4 mil milhões morrerão nos julgamentos divinos por causa de seus pecados. Profecia esta "aproveitada" pelos mentores da Nova Ordem Mundial que querem dar um "empurrãozinho" a apressar os acontecimentos.

Os Illuminati luciferinos criaram um plano para a "limpeza da terra"! E o plano cumpre sempre as profecias da Bíblia. Um expediente inteligente porque assim manterá as populações submetidas e conformadas com "a vontade de Deus". E não custa nada a admitir que estas pandemias que têm surgido no globo (a "reacção divina da Terra mãe às imbecilidades dos humanos) tenham o dedo da alta tecnologia desses seres extraterrestres que poderão assim "matar" grande parte da população, imputando as culpas à Nação fortíssima que já teve vários Impérios em toda a sua história e se prepara para implantar um Novo Império. Os "senhores do Mundo" sabem que se a China e Os EUA se unirem terão força suficiente para fazer frente a uma invasão vinda do espaço.

Portanto, a ordem é: Dividir para reinar.

Uma das cartas de um "inocente" joguinho, lançado em 1995 denominado ILLUMINATI GAMEcontendo centenas de cartas a mostrar eventos PLANEADOS envolvendo o bioterrorismo, desastres combinados e a anarquia provocada nas grandes cidades, tudo como forma de DERRUBAR A VELHA ORDEM ESTABELECIDA, lançou esta cujo objectivo sinistro é a  REDUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL!


Organizações "secretas" foram criadas por essa "quinta coluna" que ocupam lugares cimeiros na governação mundial, principalmente nas organizações internacionais (ONU, OMS, UNESCO, OCDE, OEA, OTAN, FMI, BIRD, OMC, OIT, e todas as embaixadas ligadas com a logística e géneros essenciais para a sobrevivência da humanidade).

Estes organismos ou organizações internacionais, são chamados de instituições multilaterais, entidades criadas pelas principais Nações do mundo com o objectivo de trabalhar em comum para o pleno desenvolvimento das diferentes áreas da actividade humana (política, economia, saúde, segurança, etc.), todas controladas pela mesma "Central" e podem ser definidas como uma sociedade entre Estados. Constituídas por meio de tratados ou acordos, têm a finalidade de incentivar a permanente cooperação entre os seus membros, a fim de atingir os seus objectivos comuns. Ou seja: ninguém "puxa" para lados desconhecidos e perigosos. Vai tudo ao mesmo. A sociedade tem de funcionar nos parâmetros ocultos pelos "Senhores do Mundo".

Mas parece que os seus planos têm saído gorados pela interferência de outras forças externas que, ultimamente, têm aparecido no espaço circundante do Sistema Solar. Fenómenos estranhos acontecem no espaço, como se ali estivesse a travar-se uma Guerra Espacial.

A verdade é que há fortes indícios de que vários povos alienígenas (uns benevolentes com os humanos, outros maléficos e outros indiferentes) se digladiam pela posse da Terra. Tomem conhecimentos da acção de "reconhecimento" da Terra juntos dos "reguladores" deste planeta, vendo o link abaixo.


Não esqueçamos que o SDI (Serviço Estratégico de Defesa), projecto associado ao "Guerra das Estrelas", que reuniu as maiores mentes científicas, registou incríveis e misteriosas mortes por "acidente" e "suicídios" bizarros de mais de quarenta cientistas, exactamente aqueles que desenvolviam as armas e aparelhagens destinadas a neutralizar e destruir naves invasoras. São "coincidências" a mais.

Como estarão as coisas agora?


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