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terça-feira, 11 de agosto de 2020


MISTÉRIO DAS CATEDRAIS

Desde a Idade Média até à era da ciência que a construção das catedrais e igrejas, por motivos ignorados, foram sempre entregues a Iniciados.

Os grandes mestres Construtores das mais diversas Sociedades, principalmente Francos-maçons, cujo símbolo é o Esquadro e o Compasso, deixaram mensagens cifradas, tanto nos seus interiores como, principalmente, nos exteriores, através da expressiva linguagem simbólica.

Até hoje, os murais e frescos pintados nas igrejas católicas e nas catedrais estão repletos de símbolos e sinais místicos somente compreendidos pelos iniciados na Ciência Secreta que, por sinal, o Catolicismo Ortodoxo combate.

Mas, neste pequeno texto não vou abordar toda a simbologia encontrada nesses monumentos. Tenho um livro sobre o assunto, intitulado "O Mistério das Catedrais", mas não o encontro porque dividi a minha pequena biblioteca por duas residências e não cataloguei o que está num lado e no outro. Motivo por que não dou mais informações sobre o livro, mas deve encontrar-se em qualquer motor de busca da Internet (de Fulcanelli, da colecção Esfinge – Edições 70).

Porém, aquilo que os grandes esoteristas do passado deixaram (e é uma tradição que vem sendo seguida através dos tempos) talvez seja o mais profundo dos mistérios, que diz respeito à própria génese oculta da humanidade. Um segredo que sempre esteve à vista de todos, mas que somente agora, na era espacial, se torna compreensível e evidente.

As antigas catedrais e até igrejas modernas, representam sempre o formato de um FOGUETE na sua rampa de lançamento!


E por que razão todas as edificações católicas têm um local sagrado a que chamam NAVE? Porque lhe chamam NAVE (ligação evidente, hoje, com um veículo que se desloca no espaço sideral) e não outro nome mais de acordo com uma estrutura arquitectónica da época?


Seria para lembrar a humanidade que o caminho da redenção passaria pelo espaço sideral? Para mostrar COMO CHEGAMOS AQUI? E que as nossas verdadeiras raízes atravessaram novas fronteiras na busca de novos mundos e novas civilizações?

Ainda nos nossos dias, fenómeno semelhante aconteceu, mostrando a forma dos humanos primitivos guardarem no tempo algo que não compreendem mas querem, só por hábito, ou cumprimento de uma "superstição" sem saberem o seu verdadeiro significado.

Na segunda guerra mundial, no Pacífico, Melanésia, algumas ilhas sem interesse estratégico ficaram completamente ignoradas, bem como a sua escassa população, afastada, praticamente, da civilização.

Já no fim da guerra, os aliados deram conta desse abandono e providenciaram o abastecimento de alimentos, medicamentos, e de géneros de primeira necessidade. Para aquela população, sem contactos com o mundo "civilizado", a chegada dos aliados nas suas "máquinas voadoras", com tanta coisa boa, eram como autênticos deuses.

Quarenta anos depois, uma equipa de pesquisadores americanos deslocaram-se a uma dessas ilhas, a mais povoada, e constataram que ali tinha nascido um novo culto religiosos. Os autóctones oravam aos "deuses" que tinham aparecido em grandes "máquinas voadoras" e lhes tinham dado tanta coisa boa. O mais perturbador, e interessante, é que construíram palhotas semelhantes às aeronaves e tendas que os aliados montaram na altura, quando organizaram o apoio à população. Devem ter enviado, também, géneros em paraquedas porque os indígenas também focalizaram o seu "culto" para o céu, solicitando e esperando anos e anos pelos seus "deuses" protectores.




Foi uma forma de preservar o conhecimento, só que com o desaparecimento da linhagem de "sacerdotes" que transmitiam esses factos, transcendentais para eles, a verdade foi-se desvanecendo até chegar a um ponto em que continuaram a construir edificações semelhantes só por hábito, ou cumprimento de uma "superstição" sem saberem o seu real significado.

Por que razão as antigas Catedrais têm exactamente DUAS torres?


Será uma metáfora, bem elaborada, para representar simbolicamente DUAS ESPAÇONAVES ocultas sob o mítico bíblico de Adão e Eva, ou preservar aquilo que observaram quando os "deuses" baixaram à Terra?

A mensagem está lá e com o desenvolvimento tecnológico e espiritual do Homem já começa a fazer-se luz sobre os segredos do passado.

Há imensos casos para investigar. Temos por exemplo a escultura de astronauta numa catedral construída há mil e cem anos. Como é isso possível?

Na imagem abaixo podemos ver a figura de um astronauta com um uniforme semelhante ao da NASA, esculpido em uma das paredes da fachada da Catedral de Salamanca que, segundo o texto que a acompanha, foi construída há vários séculos atrás. 



A explicação para o facto ficou por conta de uma restauração feita entre a década de 70/80. Contudo não foram encontrados registos sobre essa restauração de imediato, após a descoberta de uma turista para a imprensa. Os registos apareceram apenas meses depois e contava com fotos e documentos que não mostrava em nenhum momento a modificação do portal. Como as provas não convenceram muita gente, outras foram apresentadas mais tardes demonstrando a inserção do astronauta, contudo não foi divulgado ao público. Isso deixou muitas suspeitas e tornou toda essa história um mistério: teriam sido forjadas as provas para explicar a presença da figura do astronauta no portal?

Os detalhes do astronauta são incríveis: pode-se notar o traje espacial, o capacete e, inclusive, as botas – com a sola igual ao das botas do primeiro homem a pousar na Lua.



Há também as estelas de Palenque, de artefactos Maias, no México. Pode-se ver a posição do tripulante no interior de um foguete espacial prestes a "arrancar" para o espaço.

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