MISTÉRIO DAS CATEDRAIS
Desde a Idade
Média até à era da ciência que a construção das catedrais e igrejas, por
motivos ignorados, foram sempre entregues a Iniciados.
Os grandes
mestres Construtores das mais diversas Sociedades, principalmente
Francos-maçons, cujo símbolo é o Esquadro e o Compasso, deixaram mensagens
cifradas, tanto nos seus interiores como, principalmente, nos exteriores,
através da expressiva linguagem simbólica.
Até hoje, os
murais e frescos pintados nas igrejas católicas e nas catedrais estão repletos
de símbolos e sinais místicos somente compreendidos pelos iniciados na Ciência
Secreta que, por sinal, o Catolicismo Ortodoxo combate.
Mas, neste
pequeno texto não vou abordar toda a simbologia encontrada nesses monumentos.
Tenho um livro sobre o assunto, intitulado "O Mistério das
Catedrais", mas não o encontro porque dividi a minha pequena biblioteca
por duas residências e não cataloguei o que está num lado e no outro. Motivo
por que não dou mais informações sobre o livro, mas deve encontrar-se em qualquer
motor de busca da Internet (de
Fulcanelli, da colecção Esfinge – Edições 70).
Porém, aquilo
que os grandes esoteristas do passado deixaram (e é uma tradição que vem sendo seguida através dos tempos) talvez
seja o mais profundo dos mistérios, que diz respeito à própria génese oculta da
humanidade. Um segredo que sempre esteve à vista de todos, mas que somente
agora, na era espacial, se torna
compreensível e evidente.
As antigas catedrais e até igrejas
modernas, representam sempre o formato de um FOGUETE na sua rampa de
lançamento!
E por que
razão todas as edificações católicas têm um local sagrado a que chamam NAVE?
Porque lhe chamam NAVE (ligação evidente,
hoje, com um veículo que se desloca no espaço sideral) e não outro nome
mais de acordo com uma estrutura arquitectónica da época?
Seria para
lembrar a humanidade que o caminho da redenção passaria pelo espaço sideral?
Para mostrar COMO CHEGAMOS AQUI? E que as nossas verdadeiras raízes
atravessaram novas fronteiras na busca de novos mundos e novas civilizações?
Ainda nos
nossos dias, fenómeno semelhante aconteceu, mostrando a forma dos humanos
primitivos guardarem no tempo algo que não compreendem
mas querem, só por hábito, ou cumprimento de uma "superstição" sem
saberem o seu verdadeiro significado.
Na segunda
guerra mundial, no Pacífico, Melanésia, algumas ilhas sem interesse estratégico
ficaram completamente ignoradas, bem como a sua escassa população, afastada,
praticamente, da civilização.
Já no fim da
guerra, os aliados deram conta desse abandono e providenciaram o abastecimento
de alimentos, medicamentos, e de géneros de primeira necessidade. Para aquela
população, sem contactos com o mundo "civilizado", a chegada dos
aliados nas suas "máquinas voadoras", com tanta coisa boa, eram como
autênticos deuses.
Quarenta anos
depois, uma equipa de pesquisadores americanos deslocaram-se a uma dessas
ilhas, a mais povoada, e constataram que
ali tinha nascido um novo culto religiosos. Os autóctones oravam aos
"deuses" que tinham aparecido em grandes "máquinas
voadoras" e lhes tinham dado tanta coisa boa. O mais perturbador, e
interessante, é que construíram palhotas semelhantes às aeronaves e tendas que
os aliados montaram na altura, quando organizaram o apoio à população. Devem
ter enviado, também, géneros em paraquedas porque os indígenas também
focalizaram o seu "culto" para o céu, solicitando e esperando anos e
anos pelos seus "deuses" protectores.
Foi uma forma
de preservar o conhecimento, só que com
o desaparecimento da linhagem de "sacerdotes" que transmitiam esses
factos, transcendentais para eles, a verdade foi-se desvanecendo até chegar a
um ponto em que continuaram a construir edificações semelhantes só por hábito,
ou cumprimento de uma "superstição" sem saberem o seu real
significado.
Por que razão
as antigas Catedrais têm exactamente
DUAS torres?
Será uma
metáfora, bem elaborada, para representar simbolicamente DUAS ESPAÇONAVES
ocultas sob o mítico bíblico de Adão e Eva, ou preservar aquilo que observaram
quando os "deuses" baixaram à Terra?
A mensagem
está lá e com o desenvolvimento tecnológico e espiritual do Homem já começa a
fazer-se luz sobre os segredos do passado.
Há imensos
casos para investigar. Temos por exemplo a escultura de astronauta numa
catedral construída há mil e cem anos. Como é isso possível?
Na imagem abaixo
podemos ver a figura de um astronauta com um uniforme semelhante ao da
NASA, esculpido em uma das paredes da fachada da Catedral de
Salamanca que, segundo o texto que a acompanha, foi construída há vários
séculos atrás.
A explicação para o facto
ficou por conta de uma restauração feita
entre a década de 70/80. Contudo não foram encontrados registos
sobre essa restauração de imediato, após a descoberta de uma turista para a imprensa. Os registos apareceram
apenas meses depois e contava com fotos e documentos que não mostrava em nenhum
momento a modificação do portal. Como as provas não convenceram muita gente, outras
foram apresentadas mais tardes demonstrando a inserção do astronauta, contudo
não foi divulgado ao público. Isso deixou muitas suspeitas e tornou toda essa
história um mistério: teriam sido forjadas as provas para explicar a presença
da figura do astronauta no portal?
Os detalhes do
astronauta são incríveis: pode-se notar o traje espacial, o capacete e,
inclusive, as botas – com a sola igual ao das botas do primeiro
homem a pousar na Lua.
Há também as estelas
de Palenque, de artefactos Maias, no México. Pode-se ver a posição do
tripulante no interior de um foguete espacial prestes a "arrancar"
para o espaço.
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