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quinta-feira, 14 de novembro de 2019


CIENTISTAS TAMBÉM ACREDITAM  EM DEUS

A grande maioria dos cientistas, apesar de não praticar a religião, acredita num Ser Supremo, num Criador, debruçando-se apenas sobre os problemas físicos tentando desvendar a mecânica do Universo.

Newton, por exemplo, durante dois séculos foi o principal guia do pensamento científico do Mundo, com os seus textos Principia, a que deu o subtítulo de A Estrutura do Sistema do Universo”. Quando descobriu a “gravidade” afirmou que a gravidade explica os movimentos dos planetas, mas não pode explicar quem colocou os planetas em movimento. Que Deus governa as coisas e sabe tudo que é ou que pode ser feito.

Para Newton a maravilhosa disposição e harmonia do Universo só podia ter origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Considera isso como a sua última e mais elevada descoberta, pelo que considerava as Escrituras como sendo a filosofia mais sublime, e que encontrou mais marcas de autenticidade na Bíblia do que em qualquer história profana, seja qual for.



O mais incrível, num cientista daquela época, que só acreditavam naquilo que poderia ser provado em laboratório, era acreditar que Deus é capaz de criar partículas de matéria de diversos tamanhos e formas, e talvez de densidades e forças diferentes e, portanto, de variar as leis da natureza e fazer mundos de diversos tipos em “várias partes do Universo”. Pelo menos não via contradição alguma em tudo isso.

Ou seja: independentemente dos tratados científicos e explicação pormenorizada da mecânica do Universo, apoiado por fórmulas e equações matemáticas, ao constatar a maravilhosa unidade num facto concreto – o nosso sistema planetário – afirmou que "teria de ser atribuído a uma ordem estabelecida por um Criador Supremo".

Isaac Newton foi destronado pela teoria da relatividade de Einstein. O próprio Einstein declarou que a sua teoria só estaria certa até aparecer outra melhor.

Para Einstein “o conhecimento é dinâmico e não há certezas de nada, tanto no campo da fé como no campo da ciência”.

Albert Einstein também referiu, admitindo a sua existência, Deus e Alma.

 
Ele queria saber como Deus criou este mundo. Não estava interessado neste ou naquele fenómeno, no espectro deste ou daquele elemento. Queria conhecer os pensamentos Dele, sendo o resto seria apenas detalhes.

Para Einstein existiria apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é de que tudo é um milagre. "Deus é hábil, mas nunca enganador". "Deus não joga dados com o universo".

Para ele, o homem que acha a própria vida sem sentido não é apenas um infeliz, mas é quase indigno de viver. A Matemática não mente, mas sim quem faz mau uso dela. Por esta afirmação de Einstein poderemos, então, afirmar que a Bíblia também não mente. Mente quem faz mau uso dela. Einstein também declarou que não acreditava em algumas histórias da Bíblia, pois também não podemos acreditar em todas as teorias, ou histórias, da Ciência.

Como sucede hoje, pelo que observamos na nossa sociedade, Einstein reparou que as grandes almas encontram sempre forte oposição das mentes medíocres e que sem cultura moral não haverá nenhuma saída para os Homens, o que nos faz questionar se a dissolução de costumes da actualidade será mais adequado do que a moral e boas práticas ensinadas na Bíblia.

Einstein aceitou o mesmo Deus que Spinoza chama de Alma do Universo. Não num Deus que se preocupe com as nossas necessidades pessoais. O Deus à semelhança dos homens e criado pelos homens não existe. Existe sim essa Força Criadora Suprema, cuja função denominamos por Deus, porque Deus não pode ser representado porque é uma entidade subjectiva, invisível e fora da nossa compreensão. Ou seja, Einstein acreditava que Deus é espírito (como é na realidade) e não um ser criado pelo Homem, à sua semelhança, de barbas, sentado num trono.

A característica do homem religioso (que tem fé) consiste no facto de ser ter libertado das algemas do seu egoísmo, construindo, pelo seu modo de pensar, sentir e agir, um mundo de valores supra-pessoais, aprofundando e ampliando cada vez mais o seu impacto sobre a vida.

"Não existe nenhum caminho lógico para descoberta das leis do Universo – o único caminho é o da intuição", só falta saber donde vem a intuição.

 
Um outro cientista, Blaise Pascal, afirmou: "É o coração que sente Deus e não a razão". "De que serve ao homem ganhar o mundo se perde a sua Alma?". "Só conheço dois tipos de pessoas razoáveis – as que amam a Deus de todo o coração porque O conhecem, e as que O procuram de todo o coração porque não O conhecem". "A natureza tem perfeições para demonstrar que é a imagem de Deus e imperfeições para provar que só é uma imagem".

Mostro aqui um artigo muito interessante do “Cientista” Felipe Aquino que defende que “Nada é mais falso do que a afirmação de que os cientistas não acreditam em Deus”.



R.

(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, com alguns sublinhados meus e sem alterar o sentido do texto original, que poderá ser consultado no site que vem citado logo a seguir. R)




Sobre o Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.

Só os desinformados, ou de má-fé, podem dizer isto (que os cientistas não têm fé em Deus. R). Com segundas intenções, muitos querem dar a entender que “todas” as pessoas inteligentes e esclarecidas não aderem aos “mitos” religiosos; e que os cientistas, “homens especiais”, concluíram pela ciência que Deus não existe. Quem acreditar em Deus seria “politicamente não correto”. É um grave engano como se pode ver pelo que se segue.

Até hoje ninguém provou pela ciência, e nem vai provar, que Deus não existe. Pois o Criador transcende a Ciência que Ele mesmo estabeleceu.

Uma quantidade enorme de cientistas e de filósofos sempre acreditaram em Deus, e viveram a fé católica; até mesmo encontramos pessoas de Comunhão diária, como o pais da microbiologia, Dr. Louis de Pasteur, da Sorbonne. Muitos deles, defenderam as suas convicções religiosas publicamente.

Descartes e Galileu morreram como bons cristãos com todos os sacramentos. Leibniz escreveu uma obra denominada Teodiceia (“Justificação de Deus”) contra o ateísmo. Até mesmo Platão e Aristóteles, que viveram antes de Cristo, apresentaram inúmeras provas da existência de Deus, com argumentos puramente racionais. Isaac Newton, físico, e Kepler, astrónomo, foram cristãos que falavam de Deus nos seus escritos, sem receios. Mendel, o pai da genética, fez as suas experiências com ervilhas no mosteiro onde era abade; Nicolau Copérnico, astrónomo, era clérigo.

Apresentamos a seguir as palavras de alguns cientistas (citações extraídas do folheto Gott existiert, reproduzidas em Pergunte e Responderemos, n. 316, setembro de 1988, e da publicação alemã: “Todos pensam que Deus existe!” (Königsbach; D – 67435 Neustadt – Burgunderstr. 44).

O espaço não me permite colocar mais citações; escolhi apenas algumas, mas se você quiser ler mais páginas delas, veja o meu livro: “Ciência e Fé em Harmonia”.

Isaac Newton (1642-1727), fundador da física clássica e descobridor da lei da gravidade:

“A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta.”

Alessandro Volta (1745-1827), físico italiano, descobridor da pilha elétrica e inventor, cujo nome deu origem ao termo voltagem:

“Submeti a um estudo profundo as verdades fundamentais da fé, e […] deste modo encontrei eloquentes testemunhos que tornam a religião acreditável a quem use apenas a sua razão.”

André Marie Ampère (1755-1836), físico e matemático francês, descobridor da lei fundamental da eletrodinâmica, cujo nome deu origem ao termo amperagem:

“A mais persuasiva demonstração da existência de Deus depreende-se da evidente harmonia daqueles meios que asseguram a ordem do universo e pelos quais os seres vivos encontram no seu organismo tudo aquilo de que precisam para a sua subsistência, a sua reprodução e o desenvolvimento das suas virtualidades físicas e espirituais.”

C. Oersted (1777-1851), físico dinamarquês, descobridor de uma das leis do Electromagnetismo:

“Cada análise profunda da Natureza conduz ao conhecimento de Deus.”

Friedrich Gauss (1777-1855), alemão, considerado por muitos como o maior matemático de todos os tempos, também astrónomo e físico:

“Quando tocar a nossa última hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho apenas pudemos pressentir.”

Agustín-Louis Cauchy (1789-1857), matemático francês, que desenvolveu o cálculo infinitesimal:

“Sou um cristão, isto é, creio na divindade de Cristo como Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Leibniz, Pascal […], como todos os grandes astrónomos e matemáticos da Antiguidade.”

Madler (1794-1874), astrónomo alemão, autor do primeiro mapa selenográfico:

“Um cientista sério não pode negar a existência de Deus, pois quem, como ele, pode penetrar tão profundamente a Sua oficina e admirar a Sua Sabedoria, só pode ajoelhar-se perante a grandeza do Espírito Divino”.

James Prescott Joule (1818-1889), físico britânico, estudioso do calor, do electromagnetismo e descobridor da lei que leva o seu nome:

“Nós topamos com uma grande variedade de fenómenos que em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras.”

William Thompson Kelvin (1824-1907), físico britânico, pai da termodinâmica e descobridor de muitas outras leis da natureza:

“Estamos cercados de assombrosos testemunhos de inteligência e benévolo planeamento; eles mostram-nos através de toda a natureza a obra de uma vontade livre e ensinam-nos que todos os seres vivos são dependentes de um eterno Criador soberano.”

Sabatier (1854-1941), zoólogo alemão, Prémio Nobel:

“Querer estabelecer contradições entre as Ciências Naturais e a religião, demonstra que não se conhece a fundo ou uma ou outra dessas disciplinas.”

Arthur Eddington (1882-1946), físico e astrónomo britânico:

“A física moderna leva-nos necessariamente a Deus.”

Gustav Jung (1875-1961), suíço, um dos fundadores da psicanálise:

“Entre todos os meus pacientes na segunda metade da vida, isto é, tendo mais de 35 anos, não houve um só cujo problema mais profundo não fosse constituído pela questão da sua atitude religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por terem perdido aquilo que uma religião viva sempre deu aos seus adeptos, e nenhum se curou realmente sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria.”

Werner Von Braun (1912-1977), físico alemão radicado nos Estados Unidos e naturalizado norte-americano, especialista em foguetes e principal director técnico dos programas da NASA (Explorer, Saturno e Apolo), que culminaram com a chegada do Homem à lua:

“Não se pode de maneira nenhuma justificar a opinião, de vez em quando formulada, de que na época das viagens espaciais temos conhecimentos da natureza tais que já não precisamos crer em Deus. Somente uma renovada fé em Deus pode provocar a mudança que salve da catástrofe o nosso mundo. Ciência e religião são, pois, irmãs, e não pólos antitéticos”. “Quanto mais compreendemos a complexidade da estrutura atómica, a natureza da vida ou o caminho das galáxias, tanto mais encontramos razões novas para nos assombrarmos diante dos esplendores da criação divina.”

Será mesmo que os cientistas são ateus? (…).

Fr. Von Huene (1875-1969), geólogo e paleontólogo alemão:

“Essa longa história da vida que aos poucos se vai erguendo em escala ascensional, é, precisamente, a história da criação do mundo dos viventes. É a ação de Deus que tudo planeia e concebe, dirige e sustenta.”

Hermann (1876-1962), Diretor do Instituto de Biologia Max Plank:

“Os resultados da mais desenvolvida ciência da natureza ou da Física não levantam a mínima objeção à fé num Poder que está por trás das forças naturais e que as rege. Tudo isto pode aparecer mesmo ao mais crítico pesquisador como uma grandiosa revelação da natureza, levando-o a crer numa todo-poderosa Sabedoria que se acha por trás desse mundo sábio.”

Friedrich Dessauer (1881-1963), alemão, biofísico e filósofo da Natureza, fundador da terapia das profundidades por meio de raios Roentgen e da Biologia dos quanta:

“O facto de que nos últimos setenta anos o curso das descobertas e invenções nos interpela poderosamente, significa que Deus o Criador nos fala mais alto e mais claro do que nunca mediante pesquisadores e inventores”.

V. Liebib (1803-1873), químico alemão fundador da química agrícola:

“A grandeza e a sabedoria infinita do Criador só são acessíveis àquele que se esforça para ler os seus pensamentos nas entrelinhas do grande livro a que chamamos Natureza”.

Albert Eintein (1879-1955), físico judeu alemão, criador da teoria da relatividade, Prémio Nobel 1921:

“Todo profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois ele não pode admitir que ele seja o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que ele contempla. No universo, incompreensível como é, manifeste-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que eu sou ateu, baseia-se sobre grande equívoco. Quem a quisesse depreender de minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento”.

Edwin Couklin (1863-1952), biólogo norte-americano:

“Querer explicar pelo acaso a origem da vida sobre a terra é o mesmo que esperar que um dicionário completo possa ser o resultado da explosão de uma tipografia”.

Max Plank (1858-1947), físico, alemão, criador da teoria dos quanta, Prémio Nobel 1928:

“Para onde quer que se dilate o nosso olhar, em parte alguma vemos contradição entre Ciências Naturais e Religião; antes, encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências Naturais e Religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos pensam e receiam, mas completam-se e apelam uma para a outra. Para o crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de chegada de toda a sua reflexão. (Gott steht für den Gläubigen em Anfang, fur den Phystker am Ende alles Denkens)”.

Spemann (1869-1941), zoólogo alemão, Prémio Nobel 1935:

“Quero confessar que, durante as minhas pesquisas, muitas vezes tenho a impressão de estar num diálogo em que o meu interlocutor me aparece como Aquele que é muito mais sábio. Diante desta extraordinária realidade… o pesquisador é sempre mais tomado por uma profunda e reverente admiração”.

Ambrose Fleming (1849-1945), físico britânico:

“A grande quantidade de descobertas modernas destruiu por completo o antigo materialismo. O universo apresenta-se hoje ao nosso olhar como um pensamento. Ora o pensamento supõe a existência de um pensador”.

Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano, inventor da telegrafia sem fio, Prémio Nobel 1909:

“Declaro com ufania que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como cientista”.

Thomas Alva Edison (1847-1931), inventor no campo da Física, com mais de 2.000 patentes:

“Tenho… enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus”.

Charles Darwin (1809-1882), famoso autor da teoria da evolução:

“Nunca neguei a existência de Deus. Creio que a teoria da evolução é plenamente conciliável com a fé em Deus. A impossibilidade de provar e compreender que o grandioso e imenso universo, assim como o homem, tiveram origem por acaso parece-me ser o argumento principal para a existência de Deus”.

V. Uexküll (1864 – 1944), biólogo alemão:

“Quem reconhece um plano, um objetivo, uma finalidade e uma intenção na Natureza, reconhece também a existência do Criador”.

Prof. Allan Sandage, durante toda a sua vida se aplicou à pesquisa dos astros:

“Foi a minha ciência que me levou à conclusão de que, o universo é demais complexo para poder ser explicado pela ciência. É somente por meio do sobrenatural que posso compreender o mistério da existência”.

Robert John Russell, fundou em 1981 o Centro de Teologia e Ciências Naturais no Graduate Theological Union em Berkeley, EUA:

Em vez de solapar a fé e os valores espirituais, as descobertas cientificas oferecem-lhes suporte”.

Prof. John Palingharne, físico na Universidade de Cambridge, e que se tornou presbítero anglicano em 1982:

“Se alguém toma consciência de que as leis da natureza devem ser incrivelmente certeiras para produzir o universo que vemos, verifica que o universo não teve origem por acaso, mas deve haver um projeto a regê-lo”.

Carl Feit, biólogo cancerologista da Yeshiva University de Nova loque:

“O facto de que a mente humana pode penetrar os mistérios do universo, significa que algo do ser humano está em harmonia com a mente de Deus.”

Profa. Jocelyn Bell Burnell, astrónoma, pesquisadora das estrelas ditas pulsars. Trabalha na Open University da Inglaterra e é membro da Sociedade Religiosa dos Amigos (Quakers):

“A falta de fé nos deixa sós e apavorados diante do futuro”. “A minha fé não me impede de cultivar a ciência em toda a amplidão dos hori­zontes científicos”.

Fred Hoyle, astrónomo britânico, outrora ateu:

“A existência de Deus pode ser provada com probabilidade matemática de 10 40000.”

Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua, afirmou:


“O Universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender”.

Vollmert, biólogo alemão, afirmou:

“Atribuir o encadeamento das unidades da molécula de DNA ao acaso é uma hipótese absolutamente improvável (1/101000)”.

Este número ultrapassa em muito o imaginável. A ciência fala de uma quase impossibilidade quando se refere a 1/1050. Como termo de comparação: o número de átomos existente no cosmos é de 1083!

A probabilidade de se passar de um grau de evolução a outro superior por um crescimento casual é de 10-40 000.

Será que os cientistas são ateus?…

Prof. Felipe Aquino

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