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sábado, 23 de novembro de 2019


AVANÇO DO NAZISMO NA EUROPA

 
Estamos a verificar a construção do IV Reich… impávidos e serenos! Os neonazis avançam, também, em força na Alemanha. Quando acordarmos, será demasiado tarde. Vejamos com atenção o vídeo:


A história repete-se. Não é por acaso que os mesmos países que estiveram do lado do III Reich estão sob ataque da Alemanha para voltarem a ficar como um novo auschlung, como se vê. Mesmo o facto de a Alemanha colocar governos da sua inteira confiança não os satisfaz. Torna-se para eles necessário uma anexação dos activos mais apetecíveis.

Em Portugal a venda de activos à Republica Popular da China ou a Angola desencadeou reacções violentas da parte dos alemães. Como já vimos, também se torna claro que desejam a posse da Madeira. Diria que estamos a verificar a construção do IV Reich. Os gregos são os polacos de então, a ibéria os sudetas, e a França, a França de Vichy e de Petain.
A Itália será o quintal de Berlim com o lago de Garda e as praias de Rimini a falar alemão e com poderes locais de alemães. Depois virá a solução final. Os gregos, os espanhóis, os portugueses e os italianos meridionais a serem aniquilados pouco a pouco, por depressões, por abandono, por fome pouco disfarçada, pela tristeza. Os gregos sublevaram-se, mas o parlamento impávido e sereno aprovou mais medidas de fome e miséria.
Se não houver uma mobilização europeia, contra o IV Reich, seremos de novo confrontados com o inevitável. Será que a Inglaterra vai de novo voltar a ser o bastião da democracia? Ou dirá Aqueles não aprenderam nada com a história, por isso… arranjem-se . Desta vez os senhores do IV Reich aprenderam e não estão a atacar a Inglaterra nem a Rússia.
Por isso pode suceder que não tenhamos salvadores desta vez, e tenhamos de ser nós a defender-nos.
É evidente que estamos a caminhar apressadamente para uma asfixia financeira dos países tradicionalmente mais pobres, os do sul da Europa, e, simultaneamente, criam-se condições cada vez mais favoráveis ao aparecimento de ditaduras às ordens dos alemães.

 
Já começaram a criar governos da sua confiança, nos casos da Itália e da Grécia, que, apesar de tudo, não irão subsistir. Outros virão! A Grécia está a ser o rastilho por onde a Europa começará a arder. Ontem, o parlamento grego comprovou que a dependência económica traz todas as outras dependências. Há medidas insuportáveis, há limites. Entre eles, a fome e a miséria provocadas por medidas onde a razoabilidade não foi devidamente ponderada.

 
Mário Centeno, presidente do Eurogrupo, apareceu num vídeo institucional a congratular a Grécia por, quase dez anos depois, ter saído do programa de resgate da troika. E em Portugal, ninguém (da esquerda à direita) gostou de ver o ministro das Finanças a dar a cara pelo sucesso das políticas de austeridade carimbadas por Bruxelas.
Depois de Varoufakis, a maior voz crítica surgiu precisamente do lado do PS, pelo deputado socialista João Galamba. “Um vídeo lamentável que apaga o desastre que foi o programa de ajustamento grego e branqueia todo o comportamento das instituições europeias“, escreveu o deputado e antigo porta-voz do PS na sua conta de Twitter. Uma reacção que suscitou muitos aplausos naquela rede social, incluindo por parte de dirigentes do Bloco de Esquerda, que não gostaram de ouvir o ministro das Finanças português defender a receita de austeridade aplicada por Bruxelas.
A crise financeira de 2008, e um crescimento económico anémico, colocou vários estados europeus à beira da ruptura financeira, alguns dos quais já sofreram intervenção externa, como é o caso da Grécia, da Irlanda e de Portugal.
O pilar da economia portuguesa

 
A Alemanha assumiu um papel de relevo nessa intervenção, tendo imposto, juntamente com o FMI, condições de financiamento brutais, que levaram os referidos países ao desastre económico e financeiro, provocando recessões económicas profundas e desequilíbrios orçamentais quase insanáveis.
Aos países em dificuldades que ainda não sofreram intervenção externa, como são o caso da Espanha e da Itália, a Alemanha impôs duríssimos planos de austeridade que sufocou ainda mais o crescimento e que a médio prazo poderão levar esses estados a “pedir” ajuda económica às instituições internacionais.
O facto de todas as medidas tomadas pelo Banco Central Europeu serem tomadas a favor da economia alemã, e detrimento de todas as outras, e a Alemanha ser o país da zona euro que mais beneficiou da moeda única e o único com crescimento económico pujante, tem levado a uma desagregação gradual da União Europeia e o ressurgimento de novos e velhos ressentimentos que estão a minar o avanço na construção da Europa.
O protagonismo exagerado e aspiração de liderança totalmente contrários ao espírito do projecto europeu, e a retirada do Reino Unido, a única Nação que se poderia opor às pretensões da Alemanha, veio criar uma sensação de subserviência ao poder alemão
E para ressuscitar fantasmas que se julgavam mortos, a Chanceler Merkel veio colocar em causa a soberania dos Estados em dificuldades financeiras. Todos sabem que sempre que a soberania de um Estado é colocada em causa por outro, leva inevitavelmente à guerra, contrário à finalidade primeira do projecto europeu que é, precisamente, os estados europeus jamais se envolverem numa guerra entre si.
Merkel põe tudo isto em causa, de um modo grave e perigoso, pois quer assumir o domínio da Europa apoiada no poder económico, em vez do militar como no passado. Partindo do princípio de que a construção europeia é um processo voluntário e colectivo, no qual todos cedem gradualmente um pouco da sua soberania a uma entidade comum, e não a um Estado, visando o bem comum e não os interesses particulares dos grandes estados, podemos afirmar, que a actual Chanceler alemã, com a sua política de tentativa de domínio da Europa baseada na suposta superioridade alemã, está a destruir um processo iniciado há mais de sessenta anos, fazendo perigar a prosperidade e a paz, tendendo a cometer erros que pensávamos que jamais voltariam a ser cometidos.
 
A verdade é que os sinais estão aí, e os Nazis já começaram a actuar na Alemanha, principalmente na antiga Alemanha do Leste, e apesar de ser proibido pela Constituição, o ressurgimento dessa ideologia, não poderá ser contida se o povo estiver descontente e assuma, outra vez, o nacionalismo alemão, tão aproveitado pelos Nazis no passado e levaram o caos a toda a Europa.
Além disso, não devemos esquecer que os Nazis não foram derrotados. Eles apenas mudaram para os EUA e hoje a política norteamericana é precisamente igual à política Nazi nos métodos de actuação. E já há muito que se comenta que os EUA são o IV Reich. Serão mesmo? Serão aliados da força tenebrosa alemã que quer vir à luz do dia?

 


 

NÃO APRENDEMOS COM OS NOSSOS ERROS!!!

 
  "Quando pensamos que temos todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas!" 

 

Também ninguém acreditava quando começou a segunda guerra mundial!!!

 

 (Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990)

R.

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