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domingo, 30 de junho de 2019


ARMAS SILENCIOSAS DE CONTROLO GLOBAL – Parte 2

(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, com algumas imagens tiradas da Net para o texto não ficar tão denso, e sem alterar o sentido do texto original. R)

INDUÇÃO ECONÓMICA

Um indutor eléctrico tem uma corrente eléctrica como primeiro fenómeno, e um campo magnético como segundo fenómeno (inércia). Corresponde a isto, UM INDUTOR ECONÓMICO a um fluxo de valor económico como primeiro fenómeno, e UM CAMPO DE POPULAÇÃO HUMANA como segundo fenómeno de inércia. Quando o fluxo de valor económico (isto é, o dinheiro) diminui, o campo de população humana desaparece com o objectivo de permitir ao valor económico continuar a circular (caso extremo: Guerra).
 
AMPLIFICADORES ECONÓMICOS

A forma mais simples de amplificador económico é um instrumento chamado publicidade. Se uma publicidade televisiva se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos de idade, então, em razão da sugestionabilidade, terá uma resposta ou uma reacção tão desprovida de sentido crítico como a de uma criança de 12 anos.

CONSENTIMENTO, A PRIMEIRA VITÓRIA

Um sistema de arma silenciosa opera a partir de dados (informação) obtidos de um público dócil por meios legais. Tanta informação acha-se disponível para os programadores de sistemas de armas silenciosas através do Internal Revenue Service. (Ver Estudos na Estrutura da Economia Americana para uma lista de fontes I.R.S.)

A informação consiste na entrega obrigatória de dados bem organizados contidos nos formulários de impostos federais ou nacionais, colectados, sistematizados, e apresentados pelos mesmos pagadores de impostos e os empregados.

Ademais, o número de tais formulários submetidos à I.R.S. é um indicador útil do consentimento do público, um factor importante na tomada de decisão estratégica. Outras fontes de dados são expostas na curta Lista de inputs.

Os coeficientes de consentimento são um feedback numérico indicando o estatuto ou grau da vitória. Base psicológica: Quando o Governo é capaz de colectar ou arrecadar os impostos e de dimensionar a propriedade privada sem justa compensação, é uma indicação de que o público está maduro para se render e consentir ser posto em escravatura e submissão legal.

DIVERSÃO, A PRIMEIRA ESTRATÉGIA

 


A experiência mostrou que o método mais simples para uma arma silenciosa se tornar eficaz é conseguir o controlo do público e de o manter ignorante dos princípios básicos do sistema, por um lado, e levá-los à confusão, desorganização e distracção com temas sem importância real, por outro lado (o que acontece muitas vezes em Portugal e os portugueses ainda não se deram conta disso, pois os nossos comentadores televisivos e convidados políticos, falam sobre todos esses problemas sem importância real até à exaustão e o que realmente interessa fica na sombra e é concretizado sem o público o perceber. Só falta saber se é deliberado ou por mediocridade).

Isto é obtido com:

1 – Descomprometendo as suas mentes e espíritos, sabotando as suas actividades mentais, provendo programas educativos de baixa qualidade em matemática, lógica, desenho de sistema e economia, e desmotivando a criatividade.

2 – Comprometendo as suas emoções, aumentando o seu egocentrismo e o seu gosto pelas actividades emocionais e físicas:

a)    Multiplicando as suas confrontações e ataques emocionais (violação mental e emocional) por meio de uma injecção constante de violência, de guerra e de sexo nos meios de comunicação social – em particular na TV e jornais.

b)    Dando-lhe o que eles desejam – em excesso – “junk food” para o espírito, e privando-os do que realmente precisam.

3 – Reescrevendo a história e a lei, e submetendo-os a distracções, de forma a serem capazes de desviar os seus pensamentos, sobre as suas necessidades pessoais, para prioridades externas altamente fabricadas (artificiais).

 


Em Portugal, por exemplo, os programas de baixo nível proliferam, como os de grupos confinados num espaço fechado, fomentando confrontações e infidelidades em directo com a consequente insegurança na mente das pessoas, programas de piadinhas ordinárias e sem graça nenhuma para distrair as massas, tornando-as distraídas dos problemas reais da vida e das maquinações da política governamental.

RESUMO DA DIVERSÃO

MEIOS DE COMUNICAÇÃO: Manter a atenção do público adulto distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativando-o com temas sem importância real.

ENSINO: Manter o público ignorante das verdadeiras matemáticas, da verdadeira economia, da verdadeira Lei, e da verdadeira História.

TRABALHO: Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar, de volta à quinta com os demais animais.

Assim:

- Manter o público ignorante para haver menos organização pública.

- Criar preocupações e inquietação para haver menos defesa.

- Atacar o núcleo familiar para controlar a educação da juventude.

- Reduzir a liquidez e dar mais créditos ou indemnizações para deixar fazer, deixar passar e prover-se de mais dados.

- Induzir o conformismo social para simplificar a programação informática.

- Minimizar as queixas contra os impostos para conseguir a máxima quantidade de dados económicos e mínimos problemas restritivos.

- Estabilizar o consentimento para maior simplicidade dos coeficientes.

- Estabelecer condições standard para maior simplicidade dos problemas e solução das equações diferenciais.

- Apertar as agendas para menos desfasagem e erros nos dados obtidos.

- Maximizar o controlo para haver resistência mínima ao controlo.

 

Precisamente aquilo que os governantes portugueses fazem (todos), parecendo até que têm conhecimento destes Protocolos de que só os teóricos da conspiração fazem referência  abertamente.

O QUE SE INVESTIGA DE CADA CIDADÃO

- FONTES DE INFORMAÇÃO GERAIS: Escutas telefónicas, vigilância – análise do lixo, comportamento das crianças nas escolas/colégios.

- NÍVEL DE VIDA: Segundo a alimentação, vestuário, alojamento, meios de transporte.

- CONTACTOS SOCIAIS: Telefone (gravação de telefonemas), família (Certidões casamento, nascimento…), amigos, sócios, etc., adesão a associações, filiação política.

A FICHA PESSOAL

COSTUMES PESSOAIS DE COMPRAS: Cheques bancários, compras por cartão de crédito, compras por cartão de crédito “marcado” – associação do cartão de crédito com código de barra dos produtos (ou P. C. – Universal Product Code).

- POSSES (ACTIVOS): Conta corrente, Caixa de Poupança, depósito em caixa forte de banco, negócios, automóveis.

- DEBILIDADES (PASSIVOS): Empréstimos, créditos ao consumo, inimigos.

- FONTES GOVERNAMENTAIS: Ajudas sociais, Segurança Social, indemnizações ou subsídios de desemprego, subvenções e bolsas, serviços de rendimento interno (IRS), OSHA, Censos, etc.

- OUTRAS FONTES GOVERNAMENTAIS: Vigilância do correio postal.

- COMPORTAMENTOS ADAPTATIVOS: Consumo de álcool, consumo de drogas, entretenimento, espectáculos, factores religiosos influenciando o comportamento, outros métodos para escapar à realidade.

- SENSIBILIDADE POLÍTICA: Convicções, contactos, posição, forças / debilidades, projectos / actividades.

- INPUTS LEGAIS – CONTROLO DO COMPORTAMENTO: Registo dos tribunais, processos verbais (policiais), infracções de trânsito, denúncias feitas à Polícia.

CRIAÇÃO DE SITUAÇÕES CONTROLADAS, MANIPULAÇÃO DA ECONOMIA E DA SOCIEDADE

- Oferecer oportunidades

- Destruir oportunidades

- Controlar o meio económico

- Controlar a disponibilidade de matérias-primas

- Controlar o capital

- Controlar as taxas bancárias

- Controlar a inflação da moeda

- Controlar a posse da propriedade

- Controlar a capacidade industrial

- Controlar a fabricação

- Controlar a disponibilidade dos bens de consumo

- Controlar o preço dos bens de consumo

- Controlar os serviços, a força de trabalho, etc.

- Controlar os pagamentos aos servidores públicos de governo

- Controlar as funções jurídicas

- Controlar as bases de dados pessoais

- Controlar a publicidade

- Controlar o contacto com os meios

- Controlar o material disponível para a recepção de sinais TV

- Distrair o atendimento dos problemas reais

- Fomentar as emoções

- Criar desordem, caos e alinhamento mental

- Controlar a elaboração de formulários de impostos mais detalhados

- Controlar o armazenamento de informação

- Desenvolver análise e perfis psicológicos sobre os indivíduos

- Controlar os factores sociológicos

- Controlar as possibilidades de riqueza

- Fazer do débil uma presa

 

O comportamento do público é dominado pelo medo, a futilidade e a facilidade. Isto é a base do Estado Previdência enquanto arma estratégica, útil contra um público indigesto.

ACÇÃO – OFENSIVA

A maioria das pessoas quer ser capaz de submeter e/ou matar outros seres humanos que molestam ou perturbem as suas vidas quotidianas mas não querem enfrentar os problemas morais e religiosos que um tal acto da sua parte poderia gerar.

Por consequência, delegam o trabalho sujo a outros (incluindo aos seus próprios filhos) como que para manter o sangue afastado das suas mãos. Extasiam-se com o salvamento de animais da crueldade de humanos e depois sentam-se diante de um delicioso hambúrguer num bar pintado de branco, na rua em baixo e fora das vistas dos demais.

Mas ainda mais hipócrita, pagam impostos para financiar uma associação de profissionais de homens célebres colectivamente chamados políticos, e depois queixam-se da corrupção do Governo.

Já que a maioria do público não reage, há duas alternativas para reduzir a compressão económica do sistema:

OU DEIXAR O POVO MATAR-SE NA GUERRA, o que teria como único resultado a destruição total da vida sobre a Terra,

OU TOMAR O CONTROLO DO MUNDO por meio da utilização de “armas silenciosas” económicas, sob a forma de uma “guerra calma”, e reduzir a compressão económica a um nível seguro, mediante um processo de escravatura e genocídio.

 


ALGUMAS CITAÇÕES PARA  MEDITAR…

“Em política nada ocorre por acaso. Cada vez que um acontecimento surge, pode-se estar seguros de que foi previsto para se levar a cabo dessa maneira” Franklin D. Roolsevet, Presidente dos EUA (1933 a 1045).

“O mundo divide-se em três categorias de gentes: Um muito pequeno número que produz acontecimentos, um grupo um pouco maior que assegura a execução e observa como acontecem, e por fim uma ampla maioria que nunca sabe o que ocorreu na realidade”. Nicholas Murray Butler, Presidente da Pilgrim Society, membro da Carnegie, membro da CFR (Conselho para as Relações Externas, Coucil on Foreign Relations).

 

sábado, 29 de junho de 2019


ARMAS SILENCIOSAS DE CONTROLO GLOBAL – Parte 1

(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, com algumas imagens tiradas da Net para o texto não ficar tão denso, e sem alterar o sentido do texto original. R)

Estava a preparar um resumo sobre as formas de controlo subtil e silencioso sobre a sociedade, quando encontrei o Site Realidade Oculta.com da autoria de Sívio G. com um texto que explanava tudo aquilo que pretendia. Como o autor desse Site, no final, pedia para se divulgar esse texto, juntei o prático ao útil, ou seja: em vez de procurar as várias fontes, aproveitei o trabalho bastante bom de Sílvio G. por ser completo e elucidativo.

Algumas das técnicas aqui reveladas são aplicadas pelos Serviços de Inteligência civis e militares.

Revi algumas passagens pelo facto de alguns termos brasileiros ainda serem confusos para muitos portugueses, traduzindo essas passagens para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, com algumas imagens tiradas da Net para o texto não ficar tão denso, e sem alterar o sentido do texto original, que poderá ser consultado na fonte que refiro a seguir.


Os meus agradecimentos ao Sílvio G.

 
“Armas silenciosas para guerras tranquilas”

 

 
Operations Research, Technical manual TM-SW7905.1

(pesquisa de operações, manual técnico)

- Bem-vindo a bordo, esta publicação marca o 25º aniversário da Terceira Guerra Mundial, chamada Guerra Silenciosa, levada a cabo utilizando armas biológicas subjectivas,” silenciosas”.

SEGURANÇA

É manifestamente impossível falar de engenharia social, ou de automatização de uma sociedade (engenharia de sistemas de automatismos sociais ou: armas silenciosas), sobre uma escala nacional ou internacional sem implicar objectivos expostos de controlo social e de destruição da vida humana (escravidão ou genocídio).

Este manual é, por si, uma declaração de intenção análoga. A presente publicação deve manter-se distante de toda a opinião pública. De contrário, poderá ser interpretado como uma declaração formal e técnica de guerra interior.

INTRODUÇÃO HISTÓRICA

A tecnologia de armas silenciosas evoluiu a partir de investigações operativas (Operations Research, OR) uma metodologia estratégica e táctica desenvolvida pelo Estado-maior Militar em Inglaterra e durante a Segunda Guerra Mundial. O objectivo inicial das investigações Operativas era estudar problemas estratégicos e tácticos de defesa aérea e terrestre visando a utilização efectiva de recursos limitados contra os estrangeiros inimigos.

 
Os que estavam em posições de poder, aperceberam-se que essas técnicas seriam úteis para controlar uma sociedade. Mas eram necessários melhores instrumentos.

A engenharia social (a análise e a automatização de uma sociedade) requer a análise de uma grande quantidade de informação e dados económicos sempre variáveis, sendo necessário um sistema ultra-rápido de tratamento da informação para ganhar à sociedade, e predizer quando esta chegaria a capitular.

As calculadoras eram demasiado lentas, mas o computador electrónico inventado em 1946, por J. Presper Eckert e John W. Mauchly, tornou possível cumprir esta missão. A etapa seguinte, decisiva, foi o desenvolvimento de uma metodologia de programação por linhas de código em 1947, pelo matemático George B. Dantzig. Depois, em 1948, o transístor inventado por J. Bardeen, W. H. Battain, e W. Shocley possibilitou um campo de acção para a expansão e evolução rápida do computador graças à redução do espaço e da energia requerida.

Com estas três invenções sob a sua direcção, os que estavam em posição de poder pressentiram fortemente que era possível controlar o mundo apenas com um botão. A Fundação Rockfeller pôs isto imediatamente em execução, subvencionando um ciclo de estudos de 4 anos no Harvard College, criando o Harvard Economic Research Project, para estudar a estrutura da economia americana. Um ano mais tarde, em 1949, a Força Aérea dos Estados Unidos juntava-se ao projecto.

Em 1952 ficou concluído o período de estudo e um encontro de alto nível da Elite foi levado a cabo para determinar a fase seguinte das investigações em operações sociais. O projecto Harvard tinha sido muito frutuoso, e alguns destes resultados foram publicados em 1953, sugerindo a possibilidade de uma engenharia socioeconómica. “Studies in the Structure of American Economy” (1953), de Vassili Leontief (director of Harvard Economic Research Project), International Science Press Inc., White Plains, New York.

A Guerra calma (dissimulada) foi declarada pela Elite Internacional depois do seu encontro levado a cabo em 1954. Se bem que o sistema de armas silenciosas fossem concebidas 13 anos antes, a evolução deste novo sistema de armas não sofreu reveses ou contratempos maiores.


ENERGIA

A energia é reconhecida como a chave de todas as actividades sobre a Terra. As ciências naturais são o estudo das fontes e do controlo da energia natural, e as ciências sociais, expressas teoricamente através da economia são o estudo das fontes e controlo da energia social. Ambos são sistemas compatíveis: as matemáticas. Em consequência as matemáticas são a primeira ciência da energia.

Toda a ciência é essencialmente um meio para um objectivo. O meio (estratégia) é o conhecimento. O objectivo é o controlo. Mas para além disso, fica uma só pergunta:

Quem será o beneficiário?

 
Em 1954, esse foi o tema de preocupação principal. Conquanto foram reveladas questões morais, desde o ponto de vista da lei da selecção natural, foi admitido que numa nação ou que numa população mundial quem não utilizasse a sua inteligência não seria melhor do que animais que não têm inteligência. Tais pessoas são animais domesticados por eleição (deles mesmos) e consentimento.

Em consequência, no interesse do futuro, duma ordem mundial, da paz e da tranquilidade, foi decidido levar a cabo uma guerra calma contra o público americano com o objectivo de deslocar a energia social e natural (riqueza) da massa indisciplinada e irresponsável para as mãos de alguns sortudos autodisciplinados e responsáveis.

A fim de conseguir este objectivo, foi necessário criar, proteger e utilizar novas armas que, como o futuro o dirá, são um tipo de armas tão subtis e sofisticadas no seu princípio de funcionamento e na sua aparência pública que obtiveram o apelido de “armas silenciosas”.

Em conclusão, o objectivo da investigação económica, tal como é levada a cabo pelos dirigentes do capital (Bancos) e das indústrias de bens e serviços, é o estabelecimento de uma economia totalmente previsível e manipulável.

A fim de caminhar para uma economia totalmente previsível, os elementos das classes inferiores da sociedade devem ser levadas a um controlo total, isto é ser expostas, submetidas ao jugo e submetidas a um dever social de longo prazo, desde tenra idade, antes que se apercebam do que se está a passar e que tenham uma oportunidade de se interrogarem sobre quem deve ser detentor da propriedade.

 
Para chegar a tal estado de conformismo, a célula familiar das classes inferiores devem ser desintegradas por meio de um processo de aumento das preocupações por parte dos pais.

A qualidade da educação dada às classes inferiores deve ser da mais pobre, de maneira que a brecha da ignorância que isola as classes inferiores das classes superiores seja e permaneça incompreensível para as classes inferiores.

Com tal incapacidade, mesmo os melhores elementos das classes inferiores têm pouca esperança de se demarcarem do lote que lhes foi atribuído na vida. Esta forma de escravatura é essencial para manter um verdadeiro nível de ordem social, paz e de tranquilidade para as classes superiores DIRIGENTES.
 

INTRODUÇÃO DESCRITIVA DAS ARMAS SILENCIOSAS

Estas armas disparam SITUAÇÕES, em vez de balas. Propulsionadas pelo tratamento de dados, em vez de reacção química, disparando a sua origem de bytes de informações em vez de grãos de pó, a partir de um computador em vez de uma espingarda, manipulado por um programador de computadores em vez de um franco-atirador de elite.

Não produzem ruído de explosão evidente (as armas silenciosas), não causam danos físicos ou mentais aparentes, nem interferem de maneira evidente com a vida diária de cada um. Produzem, no entanto, um “ruído” incalculável, causa danos físicos e mentais evidentes, e interfere de forma palpável na vida social quotidiana, ainda mais visível para um observador treinado, para aquele que sabe para onde olhar e observar, exactamente.

O público, como não compreende esta arma, não se apercebe que é atacado na realidade, e submetido por ela. O público pode sentir instintivamente que algo não vai bem, mas pela natureza técnica desta arma silenciosa, fica desnorteado e não sabe exprimir o que sente, ou de tomar uma atitude de defesa inteligente.

Por consequência, não sabe como pedir ajuda e não sabe como associar-se a outros para se defender.

Quando uma arma silenciosa é aplicada gradualmente, as pessoas vão-se ajustando. Adaptando-se à sua presença, e aprendem a tolerar as suas repercussões sobre as suas vidas até que a pressão (psicológica pela via económica) se torna demasiado grande e se afundam. Subida gradual e tendenciosa dos preços, mais uma taxa pequena aqui, outra taxa minúscula acolá, outra taxa para defesa do Ambiente, mudança de um contador para benefício do fornecedor do serviço, mais uma portagens num pequeno troço, taxa de turismo, etc. Depois de tudo somado pode-se verificar a sobrecarga (pesada e escondida) a que as pessoas se submetem sem bulir. Além de pagar imposto, o cidadão ainda tem que pagar outros impostos camuflados, paralelos, três a quatro vezes, para os mesmos fins.

 
INTRODUÇÃO TEÓRICA

“Dai-me o controlo sobre a moeda de uma nação e não terei por que me preocupar daqueles que fazem as suas leis”. Mayer Amshel Rothschild (1743 – 1812).

A tecnologia actual das armas silenciosas é uma extensão de uma ideia simples descoberta, sucintamente expressa, e efectivamente aplicada por Mayer Amshel Rothschild. Ele descobriu o componente passivo que faltava à teoria económica, conhecida como indução económica. <obviamente ele não pensou sobre a sua descoberta nos termos do século XX, pelo que a análise matemática teve que esperar a segunda revolução industrial, a chegada das teorias físicas e electrónicas, e finalmente a invenção do computador electrónico, antes mesmo de ser efectivamente posto em aplicação para o controle da economia mundial.

O Sr. Rothschild tinha descoberto que o dinheiro ou as contas de crédito sobre depósito tinham a aparência necessária de poder, que poderia ser utilizado para induzir as pessoas a trocarem as suas riquezas contra uma promessa de riqueza maior (em vez de uma compensação real).

Para levar a cabo o controlo económico teve que esperar que se tivessem dados económicos suficientes e uma equipa informática bastante rápida para registar e conseguir uma aproximação mais certeira sobre as oscilações económicas criadas pelo “price-shocking” e o excesso de energia sob forma de crédito papel (indução – compressão/inflação).

DESCOBERTA DECISIVA

O campo da Indústria aeronáutica alimenta a maior evolução da engenharia económica mediante a teoria matemática do “choque-testing”. Neste procedimento, um projéctil é disparado a partir de um avião para terra (solo), e a impulsão do retrocesso (do avião) é medida por censores de vibrações localizadas sobre a carroçaria, e conectados a registadores gráficos.

 
Estudando o eco ou as refracções do impulso de retrocesso sobre o avião, é possível descobrir as vibrações críticas na estrutura do avião (...). Do ponto de vista da engenharia, isto significa que as forças e as debilidades da estrutura do avião em termos de energia vibratória podem ser descobertas e manipuladas.

APLICAÇÃO À ECONOMIA

Para utilizar este método de “choque testing” aeronáutico na engenharia económica, os preços dos produtos são submetidos a um choque, e a reacção do público é medida.

O eco resultante do choque económico é interpretado teoricamente pelos computadores e a estrutura psico-económica é assim descoberta. É por este procedimento que se descobre o que define o lar familiar e se torna possível a sua avaliação (veja-se avanços de econometria).

Desde então, a resposta do lar/família ao manejo dos choques futuros pode ser previsível, e manipulada, e a sociedade converte-se então num animal bem orientado sob o controlo de um sofisticado sistema de contabilidade de energia social regulado por computador.

Finalmente, cada elemento individual da estrutura está sobre o controlo de um computador, através do conhecimento das preferências pessoais, e tal conhecimento é estendido pela associação informática de códigos de barras com a identificação exacta do consumidor identificado (através de cartão de crédito, e mais tarde com a tatuagem permanente sobre o corpo, com um número invisível sob a luz ambiente ordinária).

 
Graças à prova de choque foi descoberta uma relação entre a disponibilidade do fluxo de dinheiro numa economia e a resposta de uma massa de gente em função a essa disponibilidade. Estabeleceu-se, por exemplo, que existe uma relação quantitativa mensurável entre o preço do combustível e a probalidades de que a pessoa sofra de dor de cabeça, sinta vontade de ver um filme violento, de fumar um cigarro, ou ir a um bar para tomar um par de cervejas.

terça-feira, 25 de junho de 2019


OS CRIMES DOS EUA E NATO

(Texto sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990).

Estariam os EUA a cumprir os julgamentos de Deus contra o Iraque, conforme Isaías 13?

Em Dezembro de 2007 vi um documentário no canal HISTÓRIA da TvCabo, sobre as profecias bíblicas, nomeadamente a destruição da Babilónia na antiguidade e a destruição da Babilónia actual, o Iraque.

Realmente os paralelismos são impressionantes, principalmente o fim de Saddam Hussein, “rei” da nova Babilónia, precisamente nos mesmos moldes do fim de Nabucodonosor, rei da Babilónia da antiguidade, ou seja: ambos se esconderam num buraco na terra e estavam completamente desorientados quando foram apanhados.

Além de outras considerações, focaram o facto de que, depois da primeira guerra do Golfo, Saddam começou a reconstruir a “Nova Babilónia” e, imitando o construtor da antiguidade, mandou escrever nos tijolos os mesmos dizeres sobre a construção, mudando apenas o nome do construtor. Passou a constar “Eu, Saddam Hussein construí…”.

Só que, como seria de esperar, a informação não saiu da história convencional permitida para chegar ao grande público. Nem uma palavra sobre o risco de extinção do povo Iraquiano, devido ao envenenamento com urânio empobrecido.

O urânio empobrecido é um subproduto que aparece quando a maior parte dos isótopos altamente radioactivos do urânio são removidos para uso de combustível nuclear ou armas nucleares. É usado nas munições contra os blindados e na protecção da blindagem de alguns tanques e também usado na indústria civil, principalmente para estabilizadores de aviões e embarcações. É um metal pesado ligeiramente radioactivo.

Os metais pesados (urânio, chumbo, tungsténio, etc.) têm propriedades químicas toxicológicas que, em altas doses, podem causar problemas à saúde.

O urânio empobrecido é virtualmente inerte antes de ser disparado. Quando utilizado em batalha a contaminação perigosa inicia-se.

Aqui está o grande problema!

Quando um projéctil com urânio empobrecido é disparado, ele queima no impacto. O urânio, mais uns vestígios de plutónio e amerício, vaporizam-se em minúsculas partículas cerâmicas de pó radioactivo. Uma vez inalado, os óxidos de urânio alojam-se no organismo e emitem radiações indefinidamente. Uma única partícula de urânio empobrecido alojado num nódulo linfático pode devastar todo o sistema imunológico de uma pessoa.

 

Como o urânio empobrecido é relativamente benigno antes de ser disparado, as munições podem ser manipuladas antes do início de uma batalha. Uma vez disparadas, o risco muda dramaticamente. Quando uma ogiva ou bala atingem o alvo, ficam virtualmente vaporizados bem como o próprio alvo. Libertam muita poeira radioactiva que ao ser respirada é um autêntico veneno.

“Qualquer soldado no Iraque que não tenha inalado poeira radiactiva letal é porque não está a respirar”. (“Death By Slow Burn – How America Nukes Its Own Troops”, Amy The Idaho Observer, 16/4/03).

Os soldados que vão, depois das tropas combatentes, para ocupar e administrar o território são os mais afectados. A poeira radioactiva é impossível de ser removida. É muito fina e cobre tudo, desde veículos queimados até casas na área e do terreno onde as crianças brincarão depois. Poucas pessoas percebiam que aquelas munições estavam a espalhar pó radioactivo por toda a parte.

Milhões de munições de tanques com urânio empobrecido contaminaram o território. A limpeza é impossível, pois não há lugar no planeta para colocar tanto entulho contaminado, (Worthington, op. Cit.) e esse entulho é tão fino que, quando baixar, será uma poeira indistinta da poeira normal.

Quando as pessoas compreenderem o tipo de guerra nuclear, silenciosa, que foi lançada contra o Iraque, entenderão que os EUA tenham destruído aquele país conforme predito na Bíblia (Isaías 13: 4,5). Ficarão chocados ao ver que esta monstruosidade foi censurada e praticamente não é noticiada nos meios de comunicação.

Custa-nos a acreditar que os americanos, também vítimas das Administrações controladas por “Falcões” e poderosos Lobies, mantenham os olhos fechados e permitam esta política agressiva que só espalha a destruição e a morte. A América que conhecemos pelo bombardeio intenso da propaganda da sua máquina infernal de filmes, televisão e Banda desenhada, permanece fechada no seu casulo, só se interessa pelos seus problemas internos e pouco sabe do que se passa no resto do muindo.

Aqueles Illuminati que se apoderaram do país mantêm a esmagadora maioria dos americanos na ignorância e conseguem mantê-los controlados (por enquanto).

Ouçamos o que diz um especialista sobre este tipo de exposição à radiação. “A Sociedade Real de Inglaterra publicou dados mostrando que os soldados que, no campo de batalha, inalam ou ingerem altos níveis de urânio radioactivo podem sofrer de deficiências renais depois de apenas alguns dias”. (“Depleted Uranium May Stop Kidney in Days”, Rob Edwards, New Scientist.com, 12.3.02; também “Uranium Weapons Too Hot To Handle”, Rob Edwards, New Scientist.co.uk, 9.6.99).

Apesar de os responsáveis militares Americanos insistirem que o urânio empobrecido não constitui um problema no campo de batalha, documentos internos do Exército mostram que isso não é verdade.

Um documento do Pentágono de 1993 advertia que “quando os soldados inalam ou ingerem o pó do urânio empobrecido, incorrem num aumento potencial no risco de terem câncer.[Depleted Uranium Symtoms Match US Report as Fears Spread”, Peter Beaumont, the Observer (Reino Unido), 14.1.01]

“Um Manual do Exército americano requer que qualquer pessoa que se aproxime a 25 metros de equipamento contaminado pelo urânio empobrecido vista protecção respiratória e para a pele” (“Iraqi Cancer, Birth Defects Blamed on US Depleted Uranium”, Seattle Post-Intelligencer, 12.11.02). “The US Army Environmental Policy Institute Admitiu: Se o urânio empobrecido entrar no corpo, tem o potencial de gerar consequências médicas significativas”. (US to Use Depleted Uranium, BBC News, 18.3.03).

Na verdade, a comunicação interna revela que, não somente o Departamento de Defesa compreende os efeitos a longo prazo para a saúde, mas também compreende os custos desastrosos em que o Governo incorreria se admitisse a verdade. “As implicações financeiras dos pagamentos de longo prazo por invalidez e custos com tratamentos de saúde seriam excessivos” (“US Army Environmental Policy Institute: Healt and Environmental Consequences of Depleted Uranium in the US Army”, Technical Report, Junho de 1995).

Como sempre, o dinheiro sobrepõe-se ao bem-estar dos seus cidadãos.

“As tropas americanas e britânicas empregadas na área são mortos-vivos. Humanos e animais, amigos e inimigos na zona contaminada estão destinados a uma longa espiral descendente de doenças crónicas e invalidez. Mau funcionamento dos rins, danos nos pulmões, sangue nas fezes, fadiga extrema, dores nas articulações, dificuldade em caminhar, perda de memória, comichão e, finalmente, cancro e morte prematura aguardam aqueles que foram expostos ao urânio empobrecido” (Worthington, op. Cit.).

As munições com urânio empobrecido são classificadas por uma resolução das Nações Unidas como armas de destruição em massa ilegais. O uso delas viola todas as leis, tratados e convenções internacionais que proíbem armas envenenadas projectadas para causar sofrimento.

Os cidadãos iraquianos começaram a sofrer de condições patológicas que eram totalmente desconhecidas antes da guerra do Golfo. As análises à população – principalmente às crianças – provaram que vários tipos de cancro que rebentaram na população foram decorrentes da exposição ao urânio. Assim, foi importante que tanto os Estados Unidos, como o Reino Unido, tenham admitido o uso de munições com urânio empobrecido durante a guerra do Golfo em 1991. Os próprios soldados norte-americanos ficaram expostos e a maioria deles está a morrer de forma lenta. Os EUA bombardearam os seus próprios soldados com armas nucleares na primeira guerra do Golfo.


“A primeira guerra do Golfo, do presidente Busch-Pai foi também uma ‘guerra nuclear’, pois foram usadas contra o Iraque 320 toneladas de urânio empobrecido. Um relatório de 1998 da Agência de Substâncias Tóxicas dos EUA confirma que inalar o urânio empobrecido causa sintomas idênticos aos daqueles informados por muitos ex-combatentes doentes com o Síndroma da Guerra do Golfo”. [Depleted Uranium Symptomes Match US Report as Fears Spread”, Peter Beaumont, The Observer (Reino Unido), 14.1.01, www.guardianlimited.co.uk].

Na verdade, desde a guerra de Clinton contra a Iugoslávia em 1999, os cidadãos dos Balcãs estão a sofrer enfermidades quase idênticas, uma condição chamada de “Síndrome dos Balcãs”.

Foi apurado que 75% das tropas terrestres e dos soldados de apoio estão agora com uma “doença incapacitante” crónica que os está a matar lentamente! No entanto, embora o Pentágono esteja plenamente ciente dessa realidade, continua a utilizar as munições de urânio empobrecido, ameaçando tanto os civis (com quem dizem que tanto se preocupam) e 75% dos bravos soldados que estão a lutar na guerra.

QUE RAIO DE ADMINISTRAÇÕES SÃO ESTAS QUE TRATAM ASSIM OS SEUS PRÓPRIOS CIDADÃOS? PORQUE NÃO REAGEM OS AMERICANOS?

O Dr. Asaf Durakovic, professor de medicina nuclear na Universidade de Georgetown, declarou que dezenas de milhares de soldados americanos e britânicos doentes estão, agora, a morrer da radiação que receberam na primeira guerra do Golfo. Descobriu que 62% dos ex-combatentes doentes testados tinham isótopos de urânio nos seus órgãos, ossos, cérebro e urina. [Reseach on Sick Gulf Vets Revisited, New York Times, 29.1.01; “Tests Show Gulf War Victims Have Uranium Poisoning”, Jonathon Carr-Brown and Martin Meissonier, The Sunday Times (Reino Unido), 3.Set.02].

Assim, o Pentágono matou mais soldados Americanos do que o inimigo Iraquiano poderia ter esperado matar! O Pentágono vê cada grupo de soldados como uma força do tipo “use e jogue fora”. Se as guerras que eles combatem com urânio empobrecido estiverem suficientemente afastadas umas das outras, o Pentágono pode renovar as suas fileiras com soldados novos para lutar a nova guerra enquanto os seus porta-vozes fazem a propaganda adequada, na retaguarda, para confundir o assunto, remover os obstáculos e desencorajar os homens doentes, e suas famílias, até que o problema simplesmente “desapareça”.

O problema é que transmitem a doença para as mulheres. Descobriram que alguns ex-combatentes excretavam urânio no próprio sémen.

O Dr. Doug Rokke, doutor em física de saúde do Exército, em contacto com os ex-combatentes está doente com os efeitos da radiação nos pulmões e nos rins. Das 100 pessoas da sua equipa de descontaminação já tombaram mortas 30.

Poucas pessoas nos EUA pararam para pensar nas repercussões geopolíticas da nova “política preventiva” do presidente Busch, porque a maioria estava ou a sofrer muito com os ataques de 11 de Setembro de 2001, ou preocupada demais em ganhar a vida e subir na escala social ou profissional.

A desvastação tem sido imensa “de acordo com o Dr. Garth e da Drª Nancy Nicolson… existem agora mais bebés a nascer, no Iraque, deformados ou com defeitos congénitos do que bebés normais.”. O casal Nicolson também informa que de 20 a 25% da população dos países vizinhos do teatro de operações estão doentes.

 
 
O Iraque é uma nação que está a morrer. Nenhuma nação pode sobreviver quando nascem mais crianças deformadas ou com defeitos congénitos do que normais. Em situações normais, um país com tal problema teria de ser totalmente evacuado.

Na segunda guerra do Iraque calcula-se que foram usadas pela coligação, nas três semanas de duração do conflito, entre mil a duas mil toneladas de urânio empobrecido.

Como é possível que os EUA, e membros da NATO, tenham lançado mais 525% de projécteis com urânio empobrecido, depois de saberem os terríveis efeitos sofridos pelos civis Iraquianos e pelas tropas americanas e britânicas?

Como pode um crime tão monstruoso passar sem ser noticiado na imprensa nacional e internacional?

A resposta é muito simples (para quem já “acordou” e está de olhos abertos): O processo Dialéctico dos Illuminati – a doutrina-chave é que “o conflito produz mudanças e o conflito controlado produz mudanças controladas”. Assim, os conflitos de qualquer época em que os Illuminati querem produzir uma mudança, eles precisam de controlar ambos os lados do conflito. Embora a maior parte das pessoas tenha dificuldade em acreditar nesse facto, o melhor é estudar a revelação profética no Apocalipse 17:17. “Pois Deus pôs nos seus corações o desejo de realizar o seu próprio plano: vão entregar a sua realeza à Besta, até que as palavras de Deus estejam cumpridas”. E então, quando juntamos este versículo de Amós 3:3, podemos compreender a questão “Será que duas pessoas andam juntas, sem antes estarem de acordo?”.

Assim, a única maneira dos governantes, no fim dos tempos, poderem “actuar” em harmonia de modo a produzirem o Anticristo, é se estiverem “a caminhar juntos”. E o único modo de caminharem juntos é se estiverem a seguir um roteiro. Assim, o livro da Nova Ordem MundialThe Armageddon Script”  faz sentido à luz da profecia bíblica.

Quando o presidente Busch-pai poupou Saddan Hussein em 1991, podemos perceber que Saddam fazia parte do plano dos Illuminati e tinha um papel importante a executar nos acontecimentos futuros. Saddam controlou a fonte geográfica das notícias. O povo Iraquiano está a morrer lentamente desde 1991 e isso deveria ter sido a razão suficiente para os principais canais de notícias realizarem uma investigação agressiva. Entretanto Saddam instituiu um dos regimes mais repressores do mundo. Ele conseguiu silenciar as histórias dos doentes, dos moribundos e das crianças recém-nascidas deformadas. Em vez de correr o risco de ser preso, torturado e assassinado, o cidadão iraquiano mediano aprendeu a enterrar os seus mortos e manter a boca fechada.

O povo americano não quer saber da verdade, caindo no mesmo tipo de raciocínio que Deus lamenta em Israel imediatamente antes do exército babilónico devastar o país. Eles dizem aos videntes: “não tenhais visões; dizem aos profetas: não profetizeis com sinceridade; dizei-nos só coisas agradáveis; profetizai ilusões” (Isaías 30:10).

Pela sua conduta, os americanos estão virtualmente a dizer aos seus líderes políticos e religiosos: “Digam-nos coisas aprazíveis e palavras enganadoras”.

 
Fonte: The Cutting Edge