PROJECTO
MONTAUK
Quem estudou um pouco da História dos E.U.A sabe que
eles vivem de hipocrisia. Para o resto do mundo dizem que são defensores da liberdade e todo
aquele “blá blá blá” de “nós somos os bons”.
No entanto, a história mostra outro aspecto, mostra a
face real desse país que sustenta os seus pilares nas guerras que cria. Faltam
recursos, eles criam uma guerra! Economia anda fraca, eles criam uma guerra! Os
pretextos são sempre os mais ridículos possíveis. A verdade é que eles, no
fundo, desejam dominar o mundo… só não tem a arma certa para isso... ainda!
Não, não, o Projeto Montauk não é mais uma tentativa frustrada do “Pink &
Cérebro” mas bem que poderia ser.
Existem muitas vertentes sobre a História da Origem do
Projeto Montauk. Alguns afirmam que ele começou na Segunda Guerra Mundial, um
projeto ousado que tinha como único proposito encontrar tecnologias
revolucionárias capazes de terminar definitivamente com qualquer ameaça aos
EUA, derivado de um projeto anterior, o projeto Rainbow. Outros, todavia, dizem
que começou em 1971, com a intenção de trazer mais poder a um escalão do
governo americano. Independentemente do seu inicio e do seu próposito, esse
projeto foi uma das coisas mais malucas que já foram feitas.
Teóricos da conspiração relatam através de depoimentos
de militares, políticos, cientistas que dizem terem participado dessa quimera
cientifica em que mais de 7 triliões de dólares foram gastos em 10 anos de
pesquisa. Esse alto custo deve-se ao foco das experiências, como o estudo da
viagem no tempo, hiperespaço, controle mental, genética avançada para criação
de super-humanos, estudo de habilidades paranormais, imortalidade, controle do
clima, entre outras bizarrices completas – praticamente um parque de diversões
para o Dr. Water Bishop, de Fringe.
Inicialmente, quando o projeto não se tinha ramificado
em diversos outros projetos, o local escolhido para abrigar essas loucuras era no
Air Force Station (ou Camp Hero) em Montauk, Long Island.
Sabe-se que o projeto Montauk deixou de ser denominado assim no final dos anos
80 e passou a uma nova etapa. O governo negou sempre tudo? Sobre as provas, as
únicas encontradas foram alguns documentos codificados que pouco se sabem sobre
o real significado e os depoimentos de supostos envolvidos. E, claro, o
dinheiro que foi gasto… que gerou um rombo enorme e que levantou suspeita.
Porém, como se trata de uma operação militar confidencial, os arquivos
pertencem ao Exército, não podem ser investigados pelo Estado, a não ser por
uma ordem presidencial. Como todos os presidentes sabem que mexer com o Pentágono
não é uma boa opção, logo, o segredo será mantido.
Devido à falta de evidências para apoiar um grupo de
hipóteses, os críticos argumentam que o Projeto Montauk é uma teoria da conspiração ou apenas
uma lenda urbana ou um absurdo.
Experiências desastradas, aliás, que colocaram fim ao Projeto. Após varios incidentes que destruíram completamente as instalações do Montauk, fazendo vítimas, culminou no encerramento das experiências ,acredita-se que o projeto foi cancelado pelo governo Americano. Ou não …….??? O mistério permanece, as agências governamentais negam a existência desses projetos, classificados como pura imaginação de oportunistas fanáticos pelas teorias das conspirações.
Jacques Vallée descreve as alegações do Projeto
Montauk como uma consequência de histórias sobre a chamada Experiência de Filadélfia.
Esta é uma espécie de TCU (Teoria Conspiratória Unificada) capaz de explicar todos os
mistérios e paradoxos do mundo em que vivemos. O Projeto Montauk aprofundou e ampliou as
investigações do Projeto Fênix, criado nos anos 1940 para
analisar os bizarros efeitos colaterais da EXPERIÊNCIA DE FILADÉLFIA (uma suposta viagem no tempo realizada pela
marinha americana em 1943). O Montauk, entretanto, foi bem além do
objetivo inicial, desenvolvendo pesquisas nas áreas de CONTROLE MENTAL,
psicotrónica (fusão entre computador e
mente humana), pulsos magnéticos, mecânica quântica e universos paralelos.
A tese defendida pelos cientistas do projeto era que a
mente humana emitia ondas magnéticas que eram decodificadas com maior
facilidade pelos chamados sensitivos. A transmissão de ondas artificiais na
mesma frequência das “naturais” possibilitaria, em tese, que os receptores
vissem e pensassem o que o emissor quisesse. O Montauk, em síntese, queria
manipular ideias à distância. Dizem que conseguiu.
Em 1973, a pesquisa entrou numa nova fase com a
criação da Cadeira Montauk, que unia o cérebro humano a um computador.
Sensitivos foram conectados ao aparelho e incentivados a projetar pensamentos.
O que aconteceu foi surpreendente. Eles supostamente conseguiram materializar
objetos sólidos a partir do nada. Ou quase isso. Os objetos pensados seriam
feitos de orgone – a bioenergia que,
segundo o neuropsiquiatra Wilhelm Reich, é emitida por todas as formas de vida.
Em algum momento durante as experiências os
pesquisadores começaram a ter escrúpulos e decidiram sabotar toda a operação.
Em 1983, o projeto terminou de uma forma drástica e aterradora, quando o médium Preston Nichols “pensou” propositadamente
num ser monstruoso materializando-o em seguida através do transmissor de radar
de Montauk.
Essa criatura começou a destruir a base e o corte da energia
elétrica para a experiência não desmaterializou o “monstro” que se
retroalimentava de energia no hiperespaço do passado: ligado ao “continuum espaço-temporal” da
experiência de Filadélfia de 40 anos atrás, num ciclo biorrítmico de picos
temporais. No desespero, Preston Nichols e a sua equipe destruíram o emissor
das ondas do radar e finalmente o poder da materialização decresceu.
O “monstro de Montauk” foi desmaterializado e o
projeto encerrado pelos cientistas que, em pânico, correram para bem longe
abandonando o projeto de vez. Posteriormente, oficiais de alta patente
descreveram parcerias de humanos e alienígenas em novos projetos experimentais
e na construção de bases subterrâneas. Estas bases estão localizadas em áreas
consideradas por culturas antigas como portais no espaço-tempo.
Aparentemente, o único limite para o poder da Cadeira
Montauk era a imaginação do usuário. Relatos disponíveis na Internet afirmam
que prédios inteiros surgiram do nada quando imaginados pelo “pensador”. Assim,
uma pesquisa que pretendia alterar a percepção da realidade acabou por alterar
a própria realidade (se é que existe
alguma diferença entre as duas coisas).
Depois de produzir matéria do nada, os cientistas
resolveram mexer com o tempo. Usando a Cadeira Montauk e outras invenções
esquisitas (como uma antena chamada Orion
Delta T), eles teriam conseguido, em 1981 abrir fendas no espaço-tempo. A
partir daí, o Projeto Montauk dedicou-se quase que exclusivamente à exploração
do passado e do futuro.
Se o mundo parece confuso, a culpa é do Projeto
Montauk. Não podemos nem precisar onde termina a realidade e começa a
insanidade, pois a nossa própria percepção do passado e do presente não é mais
confiável. Tudo o que alguém pensou na Cadeira Montauk (por exemplo: alienígenas GREYS controlam secretamente o planeta com a
ajuda dos ILLUMINATI) tornou-se
real.
Experiências desastradas, aliás, que colocaram fim ao Projeto. Após varios incidentes que destruíram completamente as instalações do Montauk, fazendo vítimas, culminou no encerramento das experiências ,acredita-se que o projeto foi cancelado pelo governo Americano. Ou não …….??? O mistério permanece, as agências governamentais negam a existência desses projetos, classificados como pura imaginação de oportunistas fanáticos pelas teorias das conspirações.
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