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quarta-feira, 15 de agosto de 2018


PROJECTO MONTAUK  

Quem estudou um pouco da História dos E.U.A sabe que eles vivem de hipocrisia. Para o resto do mundo dizem que são defensores da liberdade e todo aquele “blá blá blá” de “nós somos os bons”.

No entanto, a história mostra outro aspecto, mostra a face real desse país que sustenta os seus pilares nas guerras que cria. Faltam recursos, eles criam uma guerra! Economia anda fraca, eles criam uma guerra! Os pretextos são sempre os mais ridículos possíveis. A verdade é que eles, no fundo, desejam dominar o mundo… só não tem a arma certa para isso... ainda! Não, não, o Projeto Montauk não é mais uma tentativa frustrada do “Pink & Cérebro” mas bem que poderia ser.

Existem muitas vertentes sobre a História da Origem do Projeto Montauk. Alguns afirmam que ele começou na Segunda Guerra Mundial, um projeto ousado que tinha como único proposito encontrar tecnologias revolucionárias capazes de terminar definitivamente com qualquer ameaça aos EUA, derivado de um projeto anterior, o projeto Rainbow. Outros, todavia, dizem que começou em 1971, com a intenção de trazer mais poder a um escalão do governo americano. Independentemente do seu inicio e do seu próposito, esse projeto foi uma das coisas mais malucas que já foram feitas.

Teóricos da conspiração relatam através de depoimentos de militares, políticos, cientistas que dizem terem participado dessa quimera cientifica em que mais de 7 triliões de dólares foram gastos em 10 anos de pesquisa. Esse alto custo deve-se ao foco das experiências, como o estudo da viagem no tempo, hiperespaço, controle mental, genética avançada para criação de super-humanos, estudo de habilidades paranormais, imortalidade, controle do clima, entre outras bizarrices completas – praticamente um parque de diversões para o Dr. Water Bishop, de Fringe.

Inicialmente, quando o projeto não se tinha ramificado em diversos outros projetos, o local escolhido para abrigar essas loucuras era no Air Force Station (ou Camp Hero) em Montauk, Long Island. Sabe-se que o projeto Montauk deixou de ser denominado assim no final dos anos 80 e passou a uma nova etapa. O governo negou sempre tudo? Sobre as provas, as únicas encontradas foram alguns documentos codificados que pouco se sabem sobre o real significado e os depoimentos de supostos envolvidos. E, claro, o dinheiro que foi gasto… que gerou um rombo enorme e que levantou suspeita. Porém, como se trata de uma operação militar confidencial, os arquivos pertencem ao Exército, não podem ser investigados pelo Estado, a não ser por uma ordem presidencial. Como todos os presidentes sabem que mexer com o Pentágono não é uma boa opção, logo, o segredo será mantido.

Devido à falta de evidências para apoiar um grupo de hipóteses, os críticos argumentam que o Projeto Montauk é uma teoria da conspiração ou apenas uma lenda urbana ou um absurdo.

Jacques Vallée descreve as alegações do Projeto Montauk como uma consequência de histórias sobre a chamada Experiência de Filadélfia.
Esta é uma espécie de TCU (Teoria Conspiratória Unificada) capaz de explicar todos os mistérios e paradoxos do mundo em que vivemos.  O Projeto Montauk aprofundou e ampliou as investigações do Projeto Fênix, criado nos anos 1940 para analisar os bizarros efeitos colaterais da EXPERIÊNCIA DE FILADÉLFIA (uma suposta viagem no tempo realizada pela marinha americana em ­1943). O Montauk, entretanto, foi bem além do objetivo ­inicial, desenvolvendo pesquisas nas áreas de CONTROLE MENTAL, psicotrónica (fusão entre computador e mente humana), pulsos magnéticos, mecânica quântica e universos paralelos.
 
A tese defendida pelos cientistas do projeto era que a mente humana emitia ondas magnéticas que eram decodificadas com maior facilidade pelos chamados sensitivos. A transmissão de ondas artificiais na mesma frequência das “naturais” possibilitaria, em tese, que os receptores vissem e pensassem o que o emissor quisesse. O Montauk, em síntese, queria manipular ideias à distância. Dizem que conseguiu.
Em 1973, a pesquisa entrou numa nova fase com a criação da Cadeira Montauk, que unia o cérebro humano a um computador. Sensitivos foram conectados ao aparelho e incentivados a projetar pensamentos. O que aconteceu foi surpreendente. Eles supostamente conseguiram materializar objetos sólidos a partir do nada. Ou quase isso. Os objetos pensados seriam feitos de orgone – a bioenergia que, segundo o neuropsiquiatra Wilhelm Reich, é emitida por todas as formas de vida.
 
Em algum momento durante as experiências os pesquisadores começaram a ter escrúpulos e decidiram sabotar toda a operação. Em 1983, o projeto terminou de uma forma drástica e aterradora, quando o médium Preston Nichols “pensou” propositadamente num ser monstruoso materializando-o em seguida através do transmissor de radar de Montauk.
Essa criatura começou a destruir a base e o corte da energia elétrica para a experiência não desmaterializou o “monstro” que se retroalimentava de energia no hiperespaço do passado: ligado ao “continuum espaço-temporal” da experiência de Filadélfia de 40 anos atrás, num ciclo biorrítmico de picos temporais. No desespero, Preston Nichols e a sua equipe destruíram o emissor das ondas do radar e finalmente o poder da materialização decresceu.
 
O “monstro de Montauk” foi desmaterializado e o projeto encerrado pelos cientistas que, em pânico, correram para bem longe abandonando o projeto de vez. Posteriormente, oficiais de alta patente descreveram parcerias de humanos e alienígenas em novos projetos experimentais e na construção de bases subterrâneas. Estas bases estão localizadas em áreas consideradas por culturas antigas como portais no espaço-tempo.
Aparentemente, o único limite para o poder da Cadeira Montauk era a imaginação do usuário. Relatos disponíveis na Internet afirmam que prédios inteiros surgiram do nada quando imaginados pelo “pensador”. Assim, uma pesquisa que pretendia alterar a percepção da realidade acabou por alterar a própria realidade (se é que existe alguma diferença entre as duas coisas).
Depois de produzir matéria do nada, os cientistas resolveram mexer com o tempo. Usando a Cadeira Montauk e outras invenções esquisitas (como uma antena chamada Orion Delta T), eles teriam conseguido, em 1981 abrir fendas no espaço-tempo. A partir daí, o Projeto Montauk dedicou-se quase que exclusivamente à exploração do passado e do futuro.
Se o mundo parece confuso, a culpa é do Projeto Montauk. Não podemos nem precisar onde termina a realidade e começa a insanidade, pois a nossa própria percepção do passado e do presente não é mais confiável. Tudo o que alguém pensou na Cadeira Montauk (por exemplo: alienígenas GREYS controlam secretamente o planeta com a ajuda dos ILLUMINATI) tornou-se real.

Experiências desastradas, aliás, que colocaram fim ao Projeto. Após varios incidentes que destruíram completamente as instalações do Montauk, fazendo vítimas, culminou no encerramento das experiências ,acredita-se que o projeto foi cancelado pelo governo Americano. Ou não …….??? O mistério permanece, as agências governamentais negam a existência desses projetos, classificados como pura imaginação de oportunistas fanáticos pelas teorias das conspirações.

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