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segunda-feira, 20 de agosto de 2018


A HISTÓRIA REPETE-SE

Na espiral da evolução a história da humanidade vai-se repetindo, só que com novas roupagens. Parece que para “aprendizagem” da humanidade a sua memória genética vai sendo sobrecarregada com as mesmas situações para que as novas abordagem resultem em “conhecimento” e “sabedoria”.

Motivo por que a evolução é lenta e só acelerará quando há uma interferência do exterior, que resulta numa “mutação”. Seres celestiais trabalham para o plano da Evolução se concretizar e harmonizar com as coisas do Céu e, simultaneamente, com as coisas da Terra.

As Civilizações têm os seus ciclos da vida. Nascem, crescem, atingem o auge, declinam e desaparecem. Normalmente, cada Civilização, ou cultura, está ligada a certa raça ou grupo de povos.

Nos primórdios. Como Civilização mais antiga, floresceram os Sumérios, seguidos dos Egípcios. O homem branco, europeu, atravessava ainda uma fase muito primitiva. Era tão selvagem e ignorante, primitivo e supersticioso, como é um primitivo actual em qualquer parte do mundo.

O tempo avançou, e hoje o núcleo da Civilização está nas mãos dos europeus. Das civilizações antigas só restam ruínas e as pessoas que lá vivem e descendem, mais ou menos, dos antigos habitantes, são ignorantes, primitivos, quase selvagens.

Talvez, dentro de mil ou dois mil anos, os descendentes dos europeus de hoje se convertam em indivíduos tão ignorantes e primitivos (como se pode já verificar nos níveis baixos de educação e decadência dos valores, impressionante, por toda a Europa e países ocidentais – vulgo “brancos”) como o Assírio (Sumério) dos nossos dias, enquanto o centro da civilização, nesse futuro longínquo, se deslocará para as mãos de povos, não brancos, de outros continentes.

Reparemos que a migração das civilizações se tem deslocado de Leste para Oeste. O último Império da civilização actual, o Reino Unido ou Grã-Bretanha, já deu lugar aos E.U.A. e, então, na viragem para outra raça, ou povo diferente do Europeu, que como já se percebe, deverá ser a China, o velho mundo desaparecerá. Já está em fase adiantada de declínio e no estertor dos últimos dias a elite da civilização branca procura implementar (à força) a chamada  Nova Ordem Mundial que será a preservação da civilização actual por imposição. Ora, só com uma ditadura muito forte e redução da população é que essa elite conseguirá manter o poder sobre os que restarem. Pelos documentos revelados a intensão será reduzir a população em 90%, o que será um autêntico genocídio para se manterem os privilégios de alguns.

Mas a História tem sido imparável e o homem não poderá ter pretensões de a mudar. Pode manipular alguns factos em benefício dos mais informados e exercer poder sobre a maioria da população que está “adormecida”, mas com o despertar das consciências das populações e a impossibilidade de manter a informação “escondida” a torrente que desperta é imparável. A História seguirá o decurso que Deus escreveu. Só assim é que a evolução humana se processará conforme o Seu plano.

Na Europa existiram duas civilizações diferentes, ou antes, duas culturas diferentes que podem caracterizar uma civilização. A primeira foi a velha cultura da Grécia e de Roma, a civilização greco-latina. Terminou quando os povos bárbaros germânicos do Centro e Norte da Europa invadiram o Império Romano.

Esta segunda civilização europeia começou, mais ou menos, no séc. XII e o seu centro esteve (no início) em França, passou pela Alemanha, Inglaterra. Áustria, etc., e hoje tem o ramo principal nos Estados Unidos da América. Mas, no meio destas duas culturas (Império Romano do Oriente – Império Romano do Ocidente) houve um período de mais ou menos mil anos em que a Europa esteve estagnada. Esse período abrange os últimos séculos da desintegração romana, a chamada Idade das Trevas, em que a Europa deixou de ser o centro da civilização.

Quando as tribos bárbaras do norte, e os povos incultos do centro e norte da Europa, invadiram o Império Romano e arrasaram e destruíram todas as normas estabelecidas da civilização o conhecimento começou a esfumar-se e a desaparecer (do domínio público) quando os primeiros imperadores Cristãos estimularam o fanatismo e trataram de obter o apoio político das primeiras igrejas. Começou, deste modo, a grande perseguição que apagou tudo o que não foi aceite pelos primeiros teólogos. A verdadeira mensagem do Cristianismo perdeu-se quase totalmente durante os primeiros séculos depois de Cristo.

Nesses tempos, uma espécie de arrebatamento, ou loucura, sacudia a maior parte da Europa. Todos queriam desfazer-se dos hábitos e costumes, das ideias assentes e tradicionais. Tudo foi gradualmente destruído. As ideias mudaram, novas construções surgiram bem como novas modas no vestuário. A velha cultura desmoronou-se assim como os conhecimentos e normas.

As coisas foram mudando gradualmente e a chamada Idade das Trevas desceu sobre a Terra, mas… deu origem, mais tarde, à aurora da civilização actual. E foi neste período confuso, quando a velha cultura europeia se perdeu e permaneciam estagnados, que a Arábia começou a despertar pela primeira vez. Os árabes eram primitivos e ignorantes. Nasceu Maomé e começou a pregar os seus ensinamentos conseguindo encaminhar a Arábia para uma nova Civilização, rumo a uma posição dominante como potência política e militar.

 


Conquistaram toda a Ásia Menor, Síria, Palestina, Iraque, Pérsia, Egipto, Toda a costa setentrional de África, o Sudão, Etiópia, África Ocidental e, séculos mais tarde, estenderam-se até ao Afeganistão, Turquestão e India. Foi um império maior do que os Romanos tiveram nas suas mãos. Ascenderam inesperadamente a alturas assombrosas de civilização e conhecimentos, bafejados pela onda vital do Cosmo, por acaso.

Distinguiram-se em medicina, astronomia, música e história. Inventaram o sistema numérico (que hoje utilizamos) fundamental para o desenvolvimento das matemáticas superiores e descobriram, ou melhor, inventaram a Álgebra. O comércio achou novas vias e sistemas, mas como expliquei, uma hierarquia celestial trabalha para que o plano da Evolução se concretize e harmonize com as coisas do Céu e, ao mesmo tempo, com as coisas da Terra nesta fase da Evolução humana e esta nova civilização não vingou. Reparemos que em todo este território onde os árabes se fixaram, depois de expulsos da Europa, regrediram para culturas primitivas e ignorantes para além do concebível.

 
Os árabes eram (e são) um perigo sério para a Europa que naquele tempo se encontrava num estado de imensa confusão. Depois de conquistarem toda a costa setentrional de África, deram mais um passo e conquistaram a Europa. Ocuparam quase toda a Espanha e algumas partes da Itália. Mas quando cruzaram os Pirinéus, rumo a França, foram derrotados em Poitier e o seu avanço foi detido. O ciclo árabe mais importante foi em Espanha. Os Califas, os Emires e, mais tarde, os reinos Taifaz, alcançaram uma cultura muito avançada.

Todos os manuscritos religiosos ou místicos, que não eram ortodoxos, foram destruídos. Apesar de os árabes começarem por destruir os documentos da antiga sabedoria, conservaram-nos mais tarde. As escolas místicas do Islamismo começaram a derramar a sua Luz e os Súfis começaram a ensinar e a escrever.

E HOJE a História quer repetir-se neste capítulo. A Europa está a ser invadida, se bem que por outro processo mais enganador e que mantém os europeus “adormecidos” e ignorantes do que está realmente a acontecer.

 
 

 
Há bairros em França completamente dominados pelos islâmicos que exigem a imposição dos seus costumes sem respeitar a cultura, leis e costumes do país que os acolheu. A nível nacional já conseguiram a revisão de leis francesas para serem mais flexíveis com os seus costumes. Em Portugal, por exemplo, com a miséria e falta de assistência que o povo português atravessa há uma verba choruda para a construção de uma mesquita islâmica em local privilegiado.

 
Em Portugal há religiões com maior representatividade que o Islamismo que não recebem nenhuma ajuda das autoridades para a construção dos seus templos de culto. A Igreja Ortodoxa tem muitos seguidores, principalmente depois do surto de imigração dos países do Leste. O Judaísmo também tem uma comunidade enorme em Portugal, assim como a religião Protestante que conta com uma Associação para coordenar os diversos ritos.

Por que razão o Islame tem tratamento preferencial?

Esta nova invasão do Islame é para desmantelar a civilização ocidental. Mas a História foi escrita por Deus e parece-me que esta força satânica não conseguirá, mais uma vez, atingir os seus fins. Vai provocar o caos se os europeus não “acordarem”, mas não conseguirá impor a “sua” civilização, porque o rumo já foi traçado e a nova civilização surgirá a Oriente, para lá do Oceano Pacífico. Os Illuminati não conseguirão implantar a sua Nova Ordem Mundial.

Texto sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990.

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