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sexta-feira, 6 de julho de 2018


GUERRA GLOBAL CONTRA A NATO?

 
As evidências sobre a forte influência dos Estados Unidos nos conflitos mundiais e acontecimentos que desestabilizam tudo e todos, sempre em seu proveito, são cada vez mais claras.

Aquele país está completamente arruinado e vive da especulação e engenharia financeira que mantém o dólar como moeda de troca principal.Toda a sua economia é "inventada" e apoiada na especulação bolsista e no "poder" da Reserva Federal (um consórcio privado de financeiros) que imprime notas de dólar e endivida ainda mais o país que para manter o seu império incentiva a guerra em todo o mundo.

A política de longa data dos EUA é optar por guerras preventivas de preferência e / ou pró-activas.

Alvos globais estão envolvidos. Um primeiro ataque com armas químicas, biológicas e nucleares está planeado. A antecipação visando a autodefesa justificaria fazê-lo.

Como todos sabemos o maior centro de indústria automóvel do mundo era em Detroit, uma cidade americana que "fechou". Foi à falência. A América hoje não fabrica automóveis. As suas "marcas" são fabricadas no estrangeiro, e agora o alvo a abater é a indústria automóvel europeia.

Só assim se compreende como é que um país que não assinou o tratado de Quioto para conter a poluição (porque é um dos países mais poluidores do mundo) vem apontar o dedo à Europa por estar a poluir. A acusação contra a WW é muito suspeita e sinal evidente da mão dos Illuminati. Ainda tentaram atacar a BMW, que reagiu imediatamente, e verão que vai aparecer também uma acusação contra a Mercedes.

E as "guerras" só servem para se apoderarem das riquezas dos países que invadem e para bem da sua indústria de armamento.

O golpe final planeado pelos iluminati, senhores de Inglaterra (onde está a nata dessa gente que domina o mundo) seria em 2017 quando pensaram sair da União Europeia, porque já descobriram que não conseguem dominá-la à sua vontade (como pensaram de início) porque o gigante germânico e os Celtas franceses têm no fundo dos seus genes as suas convicções de "raça" pura e crença no seu papel dominante na humanidade, não se submetendo a essa Nova Ordem Mundial que os quere dominar.

A aliança entre Alemanha e França não surge do acaso. Ali corre a crença sagrada do seu passado, a união forçada entre os germanos e celtas contra um "invasor" que, para eles, basta incluírem os sionistas, o judaísmo que quiseram destruir por completo uma vez, acreditando que são uma "raça" que quer dominar o mundo.

Como já sabemos, a força que financia esta vaga de migrantes para a Europa, são os americanos, Israel e sionistas espalhados pelo mundo.

Leiam o anexo que já falava neste plano americano.

 
Rússia e China Preparam-se para uma Guerra Global
Contra a OTAN

(Do site "a novaordemmundial.com, com tradução para português de Portugal e alguns sublinhados meus sem alterar o sentido do texto e sem adopção das regras do acordo ortográfico de 1990).

Quarta-feira, 31 de Julho de 2013

 

Ambos os países querem a paz, não a guerra. Mas a América ameaça os dois. A prioridade é a prontidão defensiva. O Prevenido vale por dois.

A OTAN é uma aliança global. E os EUA é quem a lidera. É uma ameaça geopolítica. Ela ameaça a humanidade. E está em expansão em todo o mundo. É uma aliança feita para a guerra, não para a defesa. Ela planeia guerras, jamais buscou a paz. É composta por 28 Estados membros, 22 países apoiantes, sete aliados do Diálogo Mediterrânico, quatro do Conselho de Cooperação e Iniciativa dos estados (Golfo) em Istambul, e outros oito parceiros globais.

Ela trabalha em cooperação com as Nações Unidas, União Europeia e Organização para a Segurança e Cooperação na Europa. Planeia expandir-se rumo à América do Sul e África.

Rick Rozoff, do movimento “Stop OTAN” disse na Radio News Hour Progressive aos ouvintes que a OTAN é um "míssil global". Está apontado para o coração da humanidade. É uma ameaça com o potencial para um Armageddon. Deter a sua agenda de agressões é o que mais importa.

Ela ameaça a paz mundial. E está a expandir-se em direcção às fronteiras Russas e Chinesas, criando bases americanas em volta delas. Moscovo e Pequim estão conscientes. Eles são aliados defensivamente. E preparam-se para os cenários que esperam evitar. Preparam-se para uma possível guerra global.

Em 7 de Dezembro de 2011, a “UE Times”, num artigo intitulado "China junta-se à Rússia, ordens aos militares é para se prepararem para a III Guerra Mundial”. Num boletim de Pequim, o Ministério da Defesa disse que o então presidente Hu "concordou, em princípio," que uma agressão de dissuasão, liderada pelos EUA e o Ocidente só é possível por "acção militar directa e imediata" ou ameaças.

Ele ordenou que as suas forças navais se "prepararem para a guerra." A BBC relatou a mesma história. Ele quer que se intensifique a preparação e a prontidão. Ele disse às autoridades militares, que a Marinha da China deve "acelerar a sua transformação e modernização de uma forma efectiva e fazer os preparativos para uma guerra prolongada, a fim de fazer maiores contribuições para salvaguardar a segurança nacional."

O Contra-almirante chinês, Zhang Zhaozhong, advertiu de forma inequívoca "A China não hesitará em proteger o Irão, nem mesmo que signifique uma Terceira Guerra Mundial", disse ele.

Ainda bem que ele disse isso. Esperemos que Washington e Israel tenham ouvido.

Esperemos que isso impeça as suas agressões já planeadas. Esperemos que este cenário de pesadelo seja evitado.

 
O General Russo Nikolai Makarov disse: "Eu não descartaria que conflitos armados locais e regionais se desenvolvam em direcção a uma guerra em grande escala, incluindo o uso de armas nucleares".

Nota Blog Anti-NOM: investiguei o pronunciamento deste general russo e realmente é legítimo, veja a notícia no Daily Mail "Nuclear war could erupt along Russia's borders with Europe, warns Kremlin commander". Cabe notar que a notícia é de Novembro de 2011, e que desde Novembro de 2012 ele foi retirado da posição de Chefe do Estado-Maior Geral, mas foi nomeado como assessor do ministro da Defesa, Sergei Shoygu em 4 de Março de 2013.

Um boletim de Pequim discutiu um plano dos EUA para uma "solução definitiva” (Médio Oriente)." Este plano foi preparado em caso de uma guerra nuclear regional. De acordo com este plano Washington vai atacar a Síria e o Irão com armas biológicas letais. Estaria explícita "a intenção de matar dezenas de milhares de civis inocentes."

O virologista holandês Ron Fouchier revelou este plano. Ele descobriu que cinco mutações do vírus da gripe aviária se espalham com muito mais facilidade. Se o fizerem, tornar-se-á o "assassino mais letal (s) que a humanidade já inventou." A tecnologia dos Estados Unidos para fazer isto foi identificadas na análise feita pela inteligência russa do Drone RQ-170 Sentinel, da Lockheed Martin. Ele foi capturado sobre o território iraniano.

 
"Foi usado o equipamento russo AVTOBAZA para capturar o Drone, um radar blindado móvel de inteligência electrónica em solo e sistema de bloqueio. A evidência mostrou que o Drone estava equipado com um sofisticado sistema de dispersão de aerossol".

A agenda da América para guerras biológicas, nucleares e químicas já existe há muito tempo. Após o 9/11, o seu aperfeiçoamento foi priorizado. O desarmamento nuclear foi rejeitado. Então, onde foi parar o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e suas disposições?

O Tratado de Mísseis Anti-Balísticos de 1972 (ABM) foi abandonado. Ele proíbe expressamente o desenvolvimento, testes e implantação de defesas antimísseis. Se o fizerem valer, interfere com os planos de ataque de Washington.

Os EUA recusam-se a assinar um tratado de redução de Material Físsil que foi proposto (FMCT). Este tratado proíbe ainda ter mais armas de urânio e a produção de plutónio. Ela proíbe a adição de novas armas nucleares para substituir os estoques. A América gasta mais em prontidão militar que todos os outros países do mundo juntos. O financiamento inclui enormes dotações do Congresso, orçamentos secretos superfacturados, outros fora dos livros, programas secretos, enormes quantidades de inteligência e outras iniciativas desconhecidas.

A política de longa data dos EUA pede por guerras preventivas de preferência e / ou pró-activas. Alvos globais estão envolvidos. Um primeiro ataque com armas químicas, biológicas e nucleares está planeado. A antecipação visando a autodefesa justificaria fazê-lo.

Washington abandonou a Biological Weapons Convention de 1972. Subvertendo as suas disposições em fazer parte do mesmo. Melhorar a capacidade ofensiva da América é o que mais importa. Se o fizer, prepara-se para a guerra global. A questão central é o domínio incontestável. Vale tudo na política. A conquista é a prioridade.

Potencialmente poder destruir a vida na terra é arriscado. O avanço do imperium de Washington é o mais importante. A América tem enormes arsenais de armas químicas, biológicas, nucleares e outras. Pesquisas secretas e programas de desenvolvimento evoluem. Enormes quantidades de recursos são gastos para tal fim. Orçamentos secretos escondem o montante. Centenas de biolabs privados operam em todo o país. Em Fort Detrick, Lawrence Livermore, e outras instalações públicas operam programas em segredo. As pesquisas que priorizam o delito, não a defesa.

Germes de guerra já foi fantasia da ficção científica. Hoje é uma realidade sombria. Então a aniquilação é química e / ou uma nuvem em forma de cogumelo. A América joga duro. E sempre vai ser assim. O gatilho mais rápido na guerra Nuclear / química / biológica é a prioridade. Francis Boyle declara que incidentes e acidentes catastróficos biowarfare / bioterrorista é uma "certeza estatística."

É apenas uma questão de tempo. A guerra permanente é a política oficial dos EUA. A guerra total arrisca a própria aniquilação. Todas as armas no arsenal dos EUA serão usadas. Eles planearam usá-las conforme a necessidade. A humanidade está mais do que nunca ameaçada.

Créditos da tradução para o moderador Hubble do Fórum Anti-Nom.

Fontes:

- Forum Anti-NOM: Rússia e China preparam-se para uma guerra global

- Global Research: Russia and China Prepare for Global War

- Daily Mail: Nuclear war could erupt along Russia's borders with Europe, warns Kremlin commander

- European Times: China Joins Russia, Orders Military To Prepare For World War III

- BBC: Hu Jintao tells China navy: Prepare for warfare

 
Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2013/07/russia-e-china-se-preparam-parauma.

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