A HIERARQUIA DOS CONSPIRADORES: O comité dos 300
Trechos do livro "Conspirators'
Hierarchy: The Story of the
Committee of 300", pelo Dr. John Coleman
(America West Publishers, Carson City, Nevada:1992).
(Nota:
Imagens e alguns sublinhados adicionados por mim. R)
Prefácio
Na minha carreira como funcionário do serviço
secreto, em muitas ocasiões tive acesso a documentos altamente confidenciais,
mas trabalhando como um cientista político em Angola, no Oeste da África, tive
acesso a uma série de documentos confidenciais ultrassecretos
extraordinariamente explícitos. O que eu vi deixou-me irado e ressentido e
lançou-me numa direção irreversível, com o objetivo primordial de desmascarar o
poder que controla e manipula os governos inglês e americano.
- Doutor
John Coleman, Novembro de 1991.
Uma visão panorâmica e histórica
Certamente que alguns estão cientes de que as
pessoas que governam o nosso país não são as que verdadeiramente controlam os
assuntos políticos e económicos, domésticos e exteriores. Isto levou muitos a
buscarem a verdade na imprensa alternativa, os autores de boletins informativos
que, como eu, procuraram descobrir, mas nem sempre com êxito, por que os
Estados Unidos estão com esta doença terminal. "Buscai e
encontrareis" nem sempre foi o caso com este grupo.
O que nós descobrimos foi que as pessoas
vivem em densas trevas, e a maioria delas não se preocupa nem se interessa em
descobrir para onde o seu país vai, acreditando firmemente que ele sempre
estará ali para ajudá-las. É assim que a maioria da população foi manipulada a
reagir, e com essa atitude as pessoas tornam-se marionetes nas mãos do governo
secreto.
Frequentemente ouvimos falar que
"eles" fazem isto, aquilo e aqueloutro. "Eles" fazem
qualquer coisa e passam impunes. "Eles" aumentam os impostos, mandam
os nossos filhos para morrerem em guerras que não beneficiam o nosso país.
"Eles" parecem inatingíveis, invisíveis para nós, e é frustrantemente
nebuloso quando se trata de tomar uma ação contra "eles". Parece que
ninguém consegue identificar claramente quem são "eles". É uma
situação que já dura há décadas. No decorrer deste livro, vamos identificar
esses "eles" tão misteriosos, e, depois disso, fica por conta das
pessoas resolverem a sua situação.
O Comité dos
300 é uma sociedade altamente secreta, composta
da classe governante intocável, que inclui a rainha da Inglaterra, a rainha da
Holanda, a rainha da Dinamarca e as famílias reais da Europa. Esses
aristocratas decidiram, quando a Rainha Vitória faleceu, que, de modo a
adquirirem controlo do mundo, seria necessário que os seus aristocratas
"fizessem negócios" com os que não são aristocratas, mas que são
líderes extremamente poderosos de empresas a nível global. E desta forma as
portas para o poder total abriram-se para "os comuns", como a rainha
da Inglaterra gosta de chamá-los.
Desde a época que trabalhei no serviço
secreto eu sei que chefes de Estado em outros países se referem a este órgão
omnipotente como "Os Magos". Estaline criou a sua própria
frase para descrevê-los: "As Forças Tenebrosas", e o presidente
Eisenhower, que jamais conseguiu passar do nível "hofjuden" (Judeu da Corte), referiu-se a isso numa
declaração que de maneira alguma define exatamente o que são. Ele disse que se
tratava do "complexo industrial militar".
Quem são os conspiradores que servem o
poderoso e omnipotente, Comité dos 300? Os nossos cidadãos mais bem informados
estão cientes de que existe uma conspiração e que a conspiração trabalha sob
diversos nomes como por exemplo Iluminati, Maçons, Mesa
Redonda, Grupo Milner.
O problema é que é bem difícil obter
informação verdadeiramente concreta sobre as atividades dos membros do governo
invisível.
Para ter uma ideia da amplitude e do nível
universal desta conspiração, seria adequado a esta altura definir as metas
decididas pelo Comité dos 300 para a conquista e controle iminente deste mundo.
É preciso ter uma compreensão bem clara de porque a energia nuclear é tão
odiada no mundo todo, e por que é que o movimento pseudo-ecológico, fundado e
financiado pelo Clube de Roma, foi convocado para travar a guerra
contra a energia nuclear. Com a energia nuclear que gera a eletricidade de uma
forma barata e abundante, os países do Terceiro Mundo aos poucos ficariam
independentes do auxílio exterior dos Estados Unidos e começariam a firmar a
sua soberania.
A
energia nuclear é o segredo para tirar os países do Terceiro Mundo da sua
condição retrógrada, uma condição que o Comité dos 300 ordenou que
permanecesse.
Menos auxílio estrangeiro significa menos
controle dos recursos naturais de um país por parte do FMI, e a ideia
das nações em desenvolvimento assumirem o controlo do seu destino foi anátema
para o Clube de Roma e o Comité dos 300, que o dirige. Nós já
vimos oposição ao uso da energia nuclear nos Estados Unidos ser usada com êxito
para bloquear o desenvolvimento industrial em conformidade com os planos de
"Desenvolvimento Zero Pós-industrial" do Clube de Roma.
Depender da ajuda dos Estados Unidos na
verdade mantém os países estrangeiros subjugados ao Conselho das Relações Exteriores. O
povo que deveria receber auxílio nesses países, recebe uma mínima parte do
dinheiro, visto que normalmente acaba por ir parar ao bolso dos líderes do
governo que permitem que a matéria-prima do país seja consumida
desenfreadamente pelo FMI.
Mugabe do Zimbabwe, ex-Rodésia, é um bom
exemplo de como a matéria-prima, neste caso minério de crómio de alto nível é
controlada através do auxílio estrangeiro. LONRHO, o conglomerado gigantesco
dirigido por Angus Ogilvie, um importante membro do Comité dos 300, que
trabalha para a sua prima Rainha Elisabeth II, tem agora controle total deste
recurso tão valioso, enquanto o povo do país afunda-se cada vez mais na pobreza
e miséria, apesar de uma esmola de mais de 300 milhões de dólares por parte dos
Estados Unidos.
A LONRHO agora monopoliza o crómio da
Rodésia e cobra o preço que quer, sendo que durante o governo de Smith isso não
era permitido. O preço permaneceu a um nível razoável por 25 anos antes do
regime de Mugabe subir ao poder. Apesar de ter havido problemas durante o
governo de 14 anos de Ian Smith, desde que ele partiu o desemprego quadruplicou
e a realidade é que o Zimbabwe se encontra num estado de caos e bancarrota.
Mugabe recebeu suficiente auxílio estrangeiro dos Estados Unidos (uns 300 milhões de dólares por ano) para
dar-lhe condições de construir três hotéis na Cote d'Azur, Cap Ferat e Monte
Carlo, enquanto que o seu povo sofre doença, desemprego, subnutrição e vive
subjugado a um regime de ferro que não permite queixas. Compare isto com o
governo de Smith, que jamais pediu nem recebeu um centavo sequer em forma de
auxílio dos Estados Unidos. Vê-se então claramente que o auxílio do exterior é
um meio poderoso de exercer controlo sobre os países como o Zimbabwe, e na
verdade todos os países de África. (Nota: Mugabe foi deposto pelos militares no ano passado e
ainda não se notam quaisquer melhorias. R)
O Clube de Roma. Como
é que os conspiradores mantêm as suas garras no mundo, e, mais especificamente,
as mãos no pescoço dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha? Uma das perguntas que
mais se faz é: "Como é que uma entidade pode saber a tempo todo o que está
a acontecer, e como é que exercita esse controle?" Neste livro tentarei
responder a estas e outras perguntas. A única maneira de conseguirmos
compreender a realidade do êxito adquirido pelos conspiradores é mencionando e
falando de algumas sociedades secretas, organizações de fachada, órgãos
governamentais, bancos, companhias de seguros, multinacionais, a indústria
petrolífera e as centenas de milhares de entidades e fundações cujos altos
administradores compõem o Comité dos 300 - o órgão que na verdade controla o mundo e o
tem feito há pelo menos 100 anos.
Visto que já existem dezenas de livros
escritos sobre o Conselho das Relações Exteriores (CFR, segundo a sigla em Inglês) e os Trilaterais,
vamos passar diretamente ao Clube de Roma e à Fundação Marshall da
Alemanha.
Foi uma revelação para algumas pessoas que o
Clube de Roma e os seus patrocinadores usando o nome da Fundação Germânica
Marshall, eram dois corpos altamente organizados da conspiração operando sob a
fachada da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), e que a maioria
dos executivos do Clube de Roma eram provenientes da OTAN. O Clube de Roma
formulou tudo o que a OTAN estipulou como diretrizes e, através das atividades
do membro do Comité dos 300, Lord Carrington, conseguiu dividir a OTAN em duas
fações: um poder político (ala da
esquerda) e a sua antiga aliança militar.
O Clube de Roma continua a ser uma das armas
mais importantes de política exterior do Comité dos 300, sendo o outro os Bilderbergers. Foi formado em 1968 com membros
dedicadíssimos do grupo original Morgenthau, com base num telefonema feito pelo
falecido Aurellio Peccei pedindo uma nova e urgente campanha para agilizar os
planos do Governo Mundial - agora chamado a Nova Ordem Mundial,
apesar de que eu prefiro o nome antigo.
O pedido de Peccei foi atendido pelos mais
subversivos "planeadores do futuro" que os Estados Unidos, França,
Suécia, Grã-Bretanha, Suíça e Japão conseguiram reunir. Durante o período de
1968-1972, o Clube de Roma tornou-se numa entidade coesa de cientistas de novas
ciências, globalistas, planeadores do futuro e internacionalistas de todos os
tipos. Como disse um delegado: "Nós nos tornamos o casaco de muitas cores
que José tinha."
De um modo geral, pretendia-se que o Clube de
Roma incentivasse e disseminasse um programa de ideias de
"pós-industrialização" nos Estados Unidos, juntamente com a
disseminação de movimentos de contracultura tais como drogas, rock,
sexo, hedonismo, satanismo, feitiçaria, "ecologia", etc. O Instituto
Tavistock (Tavistock institute), o Instituto de Pesquisas
Stanford (Stanford Research Institute), e o Instituto para
Relações Sociais (Institute for Social Relations), na verdade todas
as organizações de pesquisa no campo da psiquiatria social aplicada, ou têm
delegados no corpo administrativo do Clube de Roma, ou agiram como conselheiros
e desempenharam um papel de relevo na tentativa da OTAN de adotar o que eles
denominaram de a "Conspiração Aquariana".
O Clube de Roma é a matriz das agências
conspiratórias, uma união entre financeiros anglo-americanos e famílias da
Nobreza Negra da Europa, principalmente a auto denominada "nobreza"
de Londres, Veneza e Génova. O segredo para o seu sucesso no controle do mundo
é a capacidade que tem de criar o manipular recessões económicas e
subsequentes depressões. O Comité dos 300 procura convulsões sociais
a nível global, seguidas de depressões, como uma técnica para levar o povo a
aceitar mais facilmente coisas maiores que estão por vir, e usam
isto como o seu método principal para criar no mundo inteiro massas de pessoas
que vão-se tornar beneficiarias da sua "assistência social" no
futuro.
O Clube de Roma tem a sua própria agência de
serviço secreto e também pega "emprestado" da INTERPOL de David
Rockefeller. Cada agência de serviço secreto americano, bem como a KGB e a Mossad, colaboram com ela.
As metas
Quais são as metas desta elite secreta? Desta
elite que também se autodenomina de os OLÍMPIOS (eles acreditam verdadeiramente que têm o mesmo poder e importância dos
deuses lendários de Olimpo, que, como Lúcifer, o deus deles, se colocam acima
do nosso Deus verdadeiro) e acreditam firmemente que foram chamados para
implementar o seguinte, por divino direito:
(1) Um Governo Mundial/Nova Ordem Mundial,
com uma igreja e um sistema monetário unificados sob a direção deles. Não são
muitas as pessoas que sabem que o Governo Mundial único começou a estabelecer a
sua "Igreja" na década de 1920/1930, pois perceberam a necessidade de
uma fé religiosa, inerente ao ser humano, de modo a terem um veículo e assim
poderem ter corpo "religioso" para canalizar esta crença na direção
que queriam.
(2) A destruição total de toda a identidade
nacional e orgulho nacional.
(3) A destruição da religião, principalmente
da religião cristã, exceto a "religião" acima mencionada criada por
eles.
(4) Controle de todas as pessoas através do
controle mental e do que Brzezinski [Zbignew] denominou
"tecnotrónica", que criaria autómatos e um sistema de terror ao lado
do qual o Red Terror de Felix Dzerzhinsky pareceria brincadeira
de criança.
(5) Terminar toda a industrialização e
produção de eletricidade por energia nuclear no que eles denominam
"sociedade de desenvolvimento zero pós-industrial". Isentos disso
encontram-se a indústria da informática e de eletrodomésticos. As indústrias
americanas que continuarem a existir serão transferidas para países como o
México, onde existe mão-de-obra escrava em abundância.
Os desempregados no princípio da destruição
Industrial ou se tornariam viciados em ópio-heroína e ou cocaína, ou se
tornariam uma estatística no processo de eliminação que conhecemos hoje em dia
como Global-2000.
(6) Legalização das drogas e da pornografia.
(7) Despovoamento das grandes cidades com
base na experiência feita durante o regime de Pol Pot no Camboja. É
interessante observar que os planos de genocídio de Pol Pot foram feitos aqui
nos Estados Unidos por uma das fundações de pesquisa do Clube de Roma. Também é
interessante notar que o Comité no momento procura reinstaurar ao poder os
carniceiros de Pol Pot no Camboja.
(8) Repressão de todo o desenvolvimento
científico exceto o que for considerado benéfico para o Comité. Os maiores
alvos são a energia nuclear para objetivos pacíficos. Odeia-se em particular as
experiências de fusão que no momento são vítimas de zombaria e são
ridicularizadas pelo Comité e os seus abutres na imprensa. O desenvolvimento da
tocha de fusão acabaria de uma vez com o conceito do Comité de " recursos
naturais limitados ". Uma "tocha de fusão" usada adequadamente
poderia criar recursos naturais ilimitados das substâncias mais comuns que
existem.
(9) Causar através de guerras limitadas nos
países desenvolvidos, e através de inanição e enfermidades nos países do
Terceiro Mundo, a morte de três mil milhões de pessoas até ao ano 2050. Pessoas
que eles chamam de "bocas inúteis". O Comité dos 300 encarregou Cyrus
Vance de redigir um texto sobre este assunto, sobre a melhor maneira de causar
tal genocídio. O texto foi redigido com o título de Relatório Global 2000
e foi aceito e aprovado para ser colocado em prática pelo presidente
Carter, pelo governo americano e em nome do governo americano, e foi aceito por
Edwin Muskie, na época Secretário de Estado. Segundo as cláusulas do Relatório
Global 2000, a população dos Estados Unidos deverá ter uma redução da ordem de
100 milhões até ao ano 2050.
(10) Enfraquecer a fibra moral da nação e
desmoralizar os trabalhadores da classe operária criando desemprego em massa. À
medida que os empregos diminuem devido às políticas de desenvolvimento zero
pós-industrial apresentados pelo Clube de Roma, trabalhadores desmoralizados e
desalentados recorrerão a bebidas alcoólicas o drogas. Os jovens serão
incentivados através do rock e das drogas a rebelarem-se contra o status
minando e subsequentemente destruindo o núcleo familiar. O Comité dos 300
encarregou o Instituto Tavistock de esboçar um plano para atingir este
objetivo. O Instituto Tavistock por sua vez encarregou o Instituto de Pesquisas
Stanford de assumir este trabalho sob a direção do professor Willis Harmon.
Este trabalho mais tarde veio a ser conhecido como "A Conspiração
Aquariana".
(11) Evitar que os povos no mundo inteiro
decidissem o seu próprio destino, criando crise após crise e depois
"manipulando" tais crises. Isto confundirá e desmoralizará a
população ao ponto de, ao se deparar com muitas escolhas, resultará
numa apatia a nível de massa. No caso dos Estados Unidos, um órgão
para gerenciamento de crises já existe. Chama-se Órgão Federal de Controle
de Emergência (FEMA, pela sigla em inglês), cuja existência eu
revelei em 1980.
(12) Promover gangsters do rock,
como por exemplo o grupo imundo e degenerado dos "Rolling Stones" (um grupo gangster bem promovido pela Nobreza Negra Europeia) e todos
os grupos de rock criados pelo Instituto Tavistock, que começou com
"Os Beatles". Continuar a edificar o fundamentalismo cristão, que
será aproveitado para fortalecer o país sionista de Israel, identificando-se
com os judeus através do mito do "Povo Eleito de Deus", e doando
quantias altíssimas de dinheiro para o que eles acreditam erroneamente ser uma
causa religiosa com a intenção de promover a divulgação do cristianismo.
(13) Exportar ideias de "libertação
religiosa" no mundo, de modo a minar todas as religiões existentes, mas
principalmente a religião cristã. Isto começou com a "teologia da
libertação", dos jesuítas (Supõe-se que os Jesuítas é que controlam os Iluminati e sejam os verdadeiros senhores do mundo… R.), a
qual causou a queda do governo da família Somoza na Nicarágua. e que atualmente está a destruir El Salvador,
agora com 25 anos de "guerra civil" a Costa Rica e Honduras. Uma entidade que participou
bastante na dita teologia da libertação é a Missão Maryknoll, com ideais comunistas. Foi por causa disso que a
imprensa deu tanta atenção ao assassinato
das quatro "freiras" Maryknoll em El Salvador alguns anos atrás.
(14) Causar o colapso das economias do mundo
e engendrar um caos político global (Este plano já vai em
velocidade de cruzeiro .R).
(15) Assumir o controlo de todas as políticas
exteriores e domésticas nos Estados Unidos.
(16) Dar o máximo apoio a instituições
mundiais como por exemplo as Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário
Internacional (FMI), o Banco de Acordos Internacionais (BIS), o Tribunal
de Haia, e, tanto quanto possível, diminuir a eficácia de instituições
regionais dissolvendo-as gradualmente ou colocando-as sob o controle das Nações
Unidas.
(17) Infiltrar e subverter todos os governos
e corroer por dentro a soberania e integridade das nações que estes governos
representam.
(18) Organizar um aparato terrorista a nível
mundial e negociar com terroristas sempre que ocorrerem atividades terroristas (Já realizado em parte com o ISIS ou Estado Islâmico,
comprovadamente criado pelos Estados Unidos. R).
(19) Controlar a educação nos Estados Unidos
com a intenção e o propósito de destruí-la total e completamente. Muitas destas
metas que eu mencionei em 1969, foram desde então atingidas ou estão prestes
a serem realizadas.
Com um patrocínio ilimitado, centenas de
pesquisadores teóricos e 5.000 engenheiros sociais, com a imprensa e os bancos
do seu lado, e com o controle da maior parte dos governos, vemos que rastreamos
um problema de proporções imensas, que não pode ser confrontado por nenhuma
nação no momento.
Como eu já declarei tantas vezes, fomos
erroneamente levados a crer que o problema ao qual me refiro se originou em
Moscovo. Fomos condicionados a acreditar que o comunismo é o maior perigo que
nós, americanos, temos pela frente. Isso simplesmente não é verdade. O maior
perigo de todos emerge da massa de traidores que se encontra no nosso meio. A
nossa Constituição adverte-nos para sermos vigilantes quanto ao inimigo dentro
dos nossos próprios portões. Esses inimigos são os lacaios do Comité dos 300 que ocupam cargos
elevados na estrutura governamental do nosso país.
A liga Anti-Difamação
John Graham, também conhecido como
"Irwin Suall", é o chefe do comité para o apuramento de factos da Liga
Anti-Difamação (ADL). A ADL é
uma operação de serviço secreto notoriamente britânica dirigida por sucursais
do serviço secreto britânico, MI6 e o JIO. As inúmeras trapaças e
sujeiras de Suall foram tiradas dos antros mais baixos de Londres. Suall ainda
é um membro da organização supersecreta SIS, uma operação de elite tipo
James Bond.
Que ninguém jamais subestime o poder da ADL,
nem a sua amplitude. Suall foi escolhido para o serviço secreto britânico
enquanto estudava na faculdade de Ruskir Labour, na universidade de Oxford, em
Inglaterra, o mesmo centro comunista de educação que formou Kim Philby.
As universidades de Oxford e Cambridge há
muito tempo são o paraíso dos filhos e filhas da elite, aqueles cujos pais
pertencem à "nata" da sociedade britânica. Enquanto estudou em
Oxford, Suall tornou-se membro da Liga dos Jovens Socialistas e foi convocado
pelo serviço secreto britânico logo depois.
Suall tem fortes conexões com o Departamento
de Justiça e pode obter do FBI informações sobre qualquer pessoa visada por
ele. O Departamento de Justiça tem ordens para dar a Suall tudo o que ele
quiser quando ele quiser. As atividades de Suall são basicamente "ficar de
olho em grupos e indivíduos da direita". A ADL tem uma porta aberta no
Ministério das Relações Exteriores e faz bom uso da sua surpreendente agência
de serviço secreto.
Enfraquecimento dos Estados Unidos
O Clube
de Roma sente-se confiante de que realizou o que lhe foi incumbido pelo Comité dos 300, que era
"enfraquecer" os Estados Unidos. Depois de passar anos a travar uma
guerra contra o povo desta nação, quem duvidará de que ele realmente realizou a
sua tarefa? Olhe ao seu redor e veja como a nossa moral foi minada. As drogas,
a pornografia, a "música" rock, o sexo livre, o núcleo
familiar, tudo isso foi totalmente minado, o lesbianismo, a homossexualidade, e
finalmente o assassinato assombroso de milhões de bebés inocentes pelas suas
próprias mães. Jamais existiu um homicídio em massa tão cruel como o aborto!
Quem é que vai duvidar de que os Estados
Unidos estão prontos para ruir internamente e cair nos braços do Governo
Mundial de uma nova tenebrosa Idade Média? Os Estados Unidos sofreram uma
decadência espiritual e moral, a nossa base industrial foi destruída e com isso
30 milhões de pessoas ficaram desempregadas, as nossas cidades grandes são
assombrosas fossas sépticas de todo o crime imaginável com o índice de
homicídios quase três vezes maior do que o de qualquer outro país; temos 4 milhões
de pessoas sem teto, e a corrupção no governo atinge proporções epidémicas.
O Clube
de Roma obteve êxito em dividir as Igrejas cristãs; obteve êxito em formar
um exército de carismáticos, fundamentalistas e evangélicos que lutam pelo
estado sionista de Israel. Durante a guerra de genocídio no Golfo, eu recebi
dezenas de cartas perguntando-me como é que eu poderia ser contra "uma
guerra cristã justa contra o Iraque". Como é que eu poderia duvidar que o
apoio dos cristãos fundamentalistas à guerra (do Comité dos 300) contra o Iraque não era baseado na Bíblia? Afinal
de contas, não foi Billy Graham que orou com o presidente Bush logo antes de
começarem a guerra? A Bíblia não fala de "guerras e rumores de
guerras"?
Estas cartas dão uma ideia da eficiência do
trabalho do Instituto Tavistock. Os fundamentalistas cristãos vão ser uma força
invencível a favor da nação de Israel, exatamente como foi planeado. É
lamentável que estas pessoas tão bem intencionadas não percebam que são
grosseiramente manipuladas pelo Clube de Roma e que as suas opiniões e crenças
não são genuínas, mas foram criadas para elas através de centenas de pesquisas
e estudos teóricos do Comité dos 300, espalhados por todo o território
americano. Em outras palavras: os cristãos fundamentalistas e os evangélicos,
assim como qualquer outro segmento da população americana, sofreram lavagem
cerebral.
Algumas pessoas talvez tenham dificuldade em
aceitar a ideia de uma conspiração global porque tantos escritores têm lucrado
com isso. Outras duvidam que atividade a nível global possa progredir com tanto
êxito. Eles vêm toda a burocracia que existe no nosso governo e dizem:
"Bem, como é que vamos acreditar que particulares podem fazer mais do que
o governo?" Isso é porque se esquecem do facto de que o governo faz parte
da conspiração. Eles querem evidência concreta, e evidência concreta é difícil
de encontrar. Outras dizem: "E daí? Eu não estou nem aí com a conspiração.
Eu nem voto." Essa é exatamente a maneira como a população
americana em geral foi condicionada a reagir (Em Portugal está a acontecer o mesmo. R.). O
nosso povo ficou desanimado e confuso, e isso é o resultado de anos de uma
guerra travada contra nós. Um povo desmoralizado e confuso vai estar muito mais
pronto para receber de braços abertos um homem grandioso que prometa
subitamente resolver todos os problemas e garantir uma sociedade bem organizada
na qual as pessoas têm um bom emprego e a rivalidade doméstica é mínima. Esse
ditador, que é o que vai ser, será recebido de braços abertos.
Organizações de fachada
O Comité
dos 300, apesar de existir há mais de 150 anos, só por volta de 1897 é que
se tornou no que é atualmente. Sempre deu ordens através de outras fachadas,
como por exemplo o Instituto Real para Assuntos Internacionais (Royal
lnstitute for lnternational Afairs).
Quando foi decidido que um super-órgão
controlaria os assuntos europeus, o RIA fundou o Instituto Tavistock, que por
sua vez criou a OTAN. Por cinco anos a OTAN foi patrocinada pela Fundação
Germânica Marshall. Talvez o membro mais importante dos Bilderbergers, um corpo político estrangeiro do Comité, foi Jóseph
Retinger, que segundo se diz foi o seu fundador e o organizador, cujas reuniões
anuais têm deleitado caçadores de conspiração há várias décadas.
Retinger era um padre jesuíta que recebeu uma
ótima formação e um maçom grau 33. A senhora Katherine Meye Graham, que é
suspeita de ter assassinado o marido para assumir o controlo do jornal Washington
Post, era outro membro proeminente do Clube
de Roma, assim como Paul G. Hoffman da Companhia de Seguros de Vida Nova
Iorque, uma das maiores companhias de seguros nos Estados Unidos e uma
companhia proeminente no Clube de Roma,
ligada diretamente à família da Rainha Elizabeth de Inglaterra. John J. McCloy,
o homem que tentou acabar com a Alemanha depois da Segunda Guerra Mundial, e
por último mas não menos importante, James A. Perkins da Carnegie
Corporation, também foram membros fundadores dos Bilderbergers e do Clube de
Roma.
Que elenco de estrelas! Mas, por mais
estranho que pareça, até recentemente pouquíssimas – se é que alguma agência do
serviço secreto - tinham ouvido falar desta organização. O poder desses
personagens e das empresas, emissoras de TV, jornais, companhias de seguros e
bancos que elas representam encontram-se à altura do poder e prestígio de no
mínimo dois países europeus, e isso é ainda apenas a pontinha dos enormes
interesses interligados do Comité dos 300.
A Companhia de Análises e Pesquisas (Research
Analysis) está situada em McLean, Virginia. Fundada em 1948, foi absorvida
pelo Comité dos 300 em 1961, quando
se tornou parte do bloco de John Hopkins. Já trabalhou em mais de 600 projetos,
inclusive a integração de negros no exército americano, o uso tático de armas
nucleares, programas de guerra psicológica e controle de população em massa.
Pesquisas de opinião pública e pesquisadores
Obviamente existe muito mais nesses estudos
teóricos, e vamos falar mais disso neste livro. Um dos aspetos mais importantes
entre as conclusões entregues por esses estudos teóricos e o que se torna uma
política do governo e uma política pública são os "pesquisadores da
opinião pública". O trabalho destas companhias de pesquisa de opinião
pública e estatística é moldar e formar a opinião pública da
maneira mais conveniente para os conspiradores. As emissoras CBS-NBC-ABC, o Jornal
New York Times e o jornal Washington Post fazem constantemente
pesquisas de opinião pública. A maior parte desse trabalho é coordenado pelo National Opinion Research Centre onde, por incrível que pareça, foi
esboçado um perfil psicológico da nação toda.
Os factos e estatísticas são colocados em
computadores do Gallup e Yankelovich, Skelley e White, para uma avaliação
comparativa. Grande parte do que nós lemos nos nossos jornais ou vemos na
televisão foi primeiro autorizado pelas companhias de pesquisa de opinião
pública. A informação que recebemos é o que os pesquisadores de
opinião pública acham que devemos saber. Isto chama-se "formação
da opinião pública". O objetivo principal deste pequeno condicionamento
social é descobrir até que ponto o público reage favoravelmente a diretivas
políticas originadas pelo Comité dos 300.
Nós somos denominados "grupos de população visados". E o que os
pesquisadores querem ver é até que ponto o povo resiste às notícias dadas nos
noticiários da noite.(Portugal é um dos cobaias
atualmente, na Europa. R.).
Fazer estatísticas baseadas nas pesquisas de
opinião pública tornou-se uma arte logo antes dos Estados Unidos entrarem na
Segunda Guerra Mundial. Americanos, sem saberem, foram condicionados a
considerar a Alemanha e o Japão inimigos perigosos que tinham que ser
combatidos. Num certo sentido era a verdade, o que torna o condicionamento
mental ainda mais perigoso, porque, com base na informação que as pessoas
recebem, parecia realmente ser a Alemanha e o Japão.
Muito recentemente vimos como funciona o
processo de condicionamento do Instituto Tavistock, quando os americanos foram
condicionados a considerar o Iraque uma ameaça e Saddan Hussein um inimigo
pessoal dos Estados Unidos.
Programado para mudar, pronto para a
destruição
É este Comité
dos 300 que montou redes de controlo e mecanismos muito mais interligados
do que qualquer coisa que já se viu neste mundo. Não é necessário o uso de
correntes e cordas para nos restringir. O medo que temos do que está por
vir faz isso de uma forma muito mais eficiente do que qualquer restrição
física. Temos sofrido lavagem cerebral ao ponto de abrirmos mão do nosso
direito constitucional de porte de armas; de abrirmos mão da nossa própria
constituição (o que tentam fazer em Portugal. R); permitimos
que as Nações Unidas exerçam controlo sobre a nossa política exterior e que o
FMI controle a nossa política fiscal e monetária; permitirmos que o presidente
(Bush) viole a lei dos Estados Unidos, permaneça impune, invada um país e
sequestre o seu Chefe de Estado. Em outras palavras, sofremos tal lavagem
cerebral que, como nação, aceitamos todo e qualquer acto fora da lei da parte
do nosso governo quase sem questionar (Em Portugal ainda não chegamos a este ponto… graças a Deus
e ao Tribunal Constitucional. R,).
Graças ao Clube
de Roma o nosso potencial tecnológico caiu, e é inferior ao do Japão e da
Alemanha, países que nós supostamente derrotamos na Segunda Guerra Mundial.
Como é que isso aconteceu? Isso aconteceu por causa de homens como o Dr.
Alexander King e por causa da venda que usamos nos olhos da mente: não
reconhecemos a destruição dos nossos estabelecimentos de ensino e do nosso
sistema de ensino. Devido à nossa cegueira, não estamos mais a formar
engenheiros e cientistas em quantidade suficiente para nos manter entre as
nações industrializadas do mundo. Graças ao Dr. King, um homem que pouquíssimas
pessoas nos Estados Unidos conhecem, a educação nos Estados Unidos atingiu o
seu nível mais baixo desde 1786. Estatísticas do Instituto para o Ensino
Superior mostram que a capacidade de ler e escrever dos jovens na escola
secundária nos Estados Unidos são mais baixas do que as dos jovens da mesma
faixa etária em 1786. (Em Portugal os fedelhos
que nos governavam queriam fazer precisamente o mesmo,
no cumprimento da mesma ideologia, que defendem. R)
A nação foi condicionada de tal forma a mudar
e se tornou tão acostumada a mudanças planeadas que mal se nota quando ocorrem
grandes transformações. Nós sofremos uma decadência tão rápida nos últimos anos
que hoje em dia o divórcio não é mais razão de estigma, o suicídio está na moda
e pouquíssimas pessoas se surpreendem com ele; depravações sociais e aberrações
sexuais, algo que antigamente nem se mencionava entre pessoas decentes, agora
tomaram lugar-comum e não geram nenhum protesto em especial. Será que a nossa
nação reconhece que vai por água abaixo?
Não, não percebemos. As pessoas cujo trabalho
é revelar a verdade ao povo americano descobriram que um governosinho
particular e bem organizado dentro da Casa Branca estava atarefadíssimo a cometer
crime após crime, crimes que atacavam o âmago desta nação e as instituições
republicanas sobre as quais ela se baseia, disseram-nos para não preocuparmos o
público com estas coisas. "Nós não queremos envolver-nos com esse tipo de
especulação" tornou-se uma reação padrão entre as pessoas.
Quando a autoridade de mais alto nível neste
país, eleita pelo povo, colocou descaradamente uma lei da ONU acima da
constituição dos Estados Unidos da América - uma ofensa digna de impeachment
- a maioria aceitou isso como algo "normal". Quando a pessoa que
ocupa o cargo mais alto neste país e que foi eleita pelo povo, iniciou uma
guerra sem uma declaração de guerra por parte do Congresso, o facto foi
censurado pela imprensa e, mais uma vez, nós o aceitamos em vez de encararmos a verdade.
Quando começou a Guerra do Golfo, planeada e
tramada pelo nosso presidente (Bush), nós não só não nos importamos com essa
censura descarada, mas até achamos que era uma boa ideia, acreditando que era
"para o bem da guerra". O nosso presidente mentiu, April Glaspie
mentiu, o Departamento de Relações Exteriores mentiu. Eles disseram que a
guerra era justificável porque Saddam Hussein tinha sido advertido para deixar
o Kuwait em paz. Quando telegramas de Glaspie para o Departamento das Relações
Exteriores finalmente chegaram ao conhecimento do público, diversos senadores
americanos começaram a defender Glaspie. Não importava se vinha dos democratas
ou dos republicanos. Nós, o povo, os deixamos passar impunes com as suas
mentiras vis.
O presidente
Jefferson disse uma vez que tinha dó das pessoas que achavam que sabiam o que
estava a acontecer só porque liam o jornal. Disraeli, o primeiro-ministro
britânico, disse praticamente a mesma coisa. É verdade que em todas as eras,
governantes se deleitaram em dirigir
as coisas dos bastidores.
Disseram-nos que ganhamos a Guerra do Golfo.
O que a grande maioria do povo americano não percebe é que, ao ganharmos a
guerra perdemos o autorrespeito e a honra da nossa nação, as quais apodrecem
nas areias no deserto do Kuwait e do Iraque, junto aos cadáveres dos soldados
iraquianos que foram massacrados depois de terem concordado em se retirar do
Kuwait e de Basra. Não mantivemos a nossa promessa de que seguiríamos as
Convenções de Genebra e não os atacaríamos. As pessoas que nos controlam
perguntaram-nos: "O que é que vocês querem? Vitória ou autorrespeito? Não
dá para ter as duas coisas."
Há cem anos, isto não
poderia ter acontecido, mas agora aconteceu e ninguém diz nada. Vivemos numa
sociedade "descartável" programada para não durar. Nós nem piscamos
ao tomarmos conhecimento dos 4 milhões de pessoas sem teto, nem dos 30 milhões
de pessoas desempregadas, nem dos 15 milhões de bebés que foram assassinados
até agora. São coisas "descartáveis" de uma conspiração tão maldita
que a maioria negará existir ao ser confrontada com elas, justificando esses
eventos com as palavras "os tempos mudaram".
Foi assim que o Instituto Tavistock nos
condicionou a reagir, eles desmantelam os nossos ideais e ninguém protesta. A
garra espiritual e intelectual do nosso povo foi destruída!
O Instituto de Pesquisa Stanford (Stantord
Research Institute - SRI) exerceu ainda mais pressão sobre esta nação para
mudanças no princípio da década de 60. A ofensiva do SRI reuniu poder e momentum. Ligue a sua televisão e você
verá a vitória do Instituto Stanford diante dos seus olhos; debates sobre
detalhes grosseiros da sexualidade, canais de vídeo especiais onde a supremacia
está nas mãos da perversão, rock e drogas. Antigamente, John Wayne era o
astro, hoje em dia temos um arremedo de homem (se é que é homem?) chamado
Michael Jackson, uma imitação burlesca de ser humano considerado herói por
ficar ali girando, rebolando, balbuciando e gritando diante das telas de
televisão de milhares de lares americanos.
Uma mulher que já foi casada
diversas vezes torna-se notícia nacional. Bandas e mais bandas de rock de
drogados sujos e imundos ganham horas e horas no ar para apresentar os seus
grunhidos, seus rebolados sem nexo, sua moda e linguagem obscena. Novelas com
cenas quase pornográficas não despertam comentários de ninguém, sendo que no
princípio da década de 80 isso jamais teria sido aceito. Hoje
em dia, porém, é considerado normal. Nós fomos vítimas e sucumbimos ao que o
Instituto Tavistock denomina "choques futuros", só que o futuro é
agora e estamos tão insensíveis devido a ondas sucessivas de choques culturais
que parece inútil protestar, e portanto, segundo a nossa lógica, não adianta
protestar.
Os Estados Unidos hoje em dia podem ser comparados
com um soldado que cai no sono no auge da batalha. Nós, americanos, caímos no
sono, demos lugar à apatia por sermos confrontados com uma multiplicidade de
escolhas que só nos deixaram confusos. Essas são as mudanças que alteram o
nosso ambiente, acabam com a nossa resistência à mudança, de modo a que ficamos
zonzos, apáticos, e acabamos por cair no sono no grosso da batalha.
Existe um termo técnico para esta condição.
Chama-se "cansaço de discernimento a longo alcance". É a arte de
sujeitar continuamente um grupo grande de pessoas a um cansaço de discernimento
a longo alcance que foi desenvolvido por cientistas que trabalhavam no
Instituto Tavistock de Relações Humanas e suas subsidiárias americanas, o
instituto de Pesquisa de Stanford e a Rand Corporation, e no mínimo mais 150
instituições de pesquisa aqui nos Estados Unidos.
Quem pode negar que, com o
imenso aumento no uso de drogas, o crack obtendo milhares de novos
viciados instantaneamente a cada dia; com o aumento chocante do número de bebés
assassinados por dia (aborticídio), que agora vai muito além das mortes que o
nosso exército sofreu nas duas Guerras Mundiais, na Guerra da Coreia e do
Vietname; com a aceitação aberta da homossexualidade e do lesbianismo, cujos
"direitos" a cada ano são protegidos por mais leis; com a praga
terrível que nós denominamos SIDA, que assola as nossas cidades grandes e
pequenas; com o fracasso total do nosso sistema de educação; o aumento
surpreendente do nível de divórcio; o nível inacreditável de homicídios que
choca o resto do mundo, assassinatos satânicos em série, o desaparecimento de
milhares de criancinhas que são roubadas nas ruas por pervertidos; um maremoto
de pornografia acompanhada de um "vale tudo" nas nossas telas de
televisão - quem pode negar que esta nação está em crise? uma
crise que não confrontamos mas antes fechamos os olhos para ela. Pessoas bem
intencionadas que se especializam nessas coisas colocam a culpa de grande parte
do problema na educação, ou no que os Estados Unidos consideram educação
escolar. Agora há uma abundância de criminosos na faixa etária de 9 e 15 anos.
Já é comum ver estupradores com 10 anos de idade. Os nossos especialistas em
ciências sociais, os nossos sindicatos de professores, as nossas Igrejas dizem
que tudo isso é devido a um sistema educacional inadequado. Veja como as notas
dos alunos continuam a baixar. Especialistas lamentam o facto de que os Estados
Unidos agora se encontram no 39º lugar em nível de educação no mundo.
Por que nos lastimamos com algo que é tão
óbvio? O nosso sistema de educação foi programado para a autodestruição. (O de Portugal vai pelo mesmo caminho. R).
O mundo do futuro?
Em suma, a intenção e o propósito do Comité dos 300 é causar as seguintes condições:
Um
governo mundial e um sistema monetário único sob oligarcas hereditários não
eleitos pelo povo mas selecionados entre o seu próprio grupo como que num
sistema feudal da época da Idade Média.
Sob este governo mundial, a população será
limitada por meio de restrições contra o número de filhos por família, doenças,
guerras, fome, até que mil milhões de pessoas que sejam úteis para os
governantes em áreas que serão definidas estrita e claramente, se tornarão a
população total do mundo. Não haverá classe média, apenas governantes e servos.
Todas as leis serão uniformes sob um sistema de tribunais mundiais obedecendo a
um único código penal, apoiado pela força policial de um único Governo e um
poderio militar de um Governo Mundial único para executar leis em todos os
ex-países onde não existirá mais limites nacionais. O sistema será baseado num
só programa de assistência social; pessoas que são obedientes e subservientes
ao Governo Mundial serão recompensadas com meios de subsistência; as pessoas
rebeldes simplesmente morrerão de fome ou serão declaradas marginais,
tornando-se assim alvo para qualquer pessoa que queira matá-las.
Será proibido o porte de armas de qualquer
tipo que seja. Só se permitirá uma única religião que será na forma da igreja
do Governo Mundial. Satanismo, luciferianismo e feitiçaria serão reconhecidos
como legítimos dentro do governo mundial, deixando de existir escolas
particulares ou igrejas. As igrejas cristãs já foram subvertidas e o
cristianismo será coisa do passado quando o Governo Mundial subir ao poder.
Cada pessoa será totalmente doutrinada a
acreditar que é uma criatura do Governo Mundial com um número de identificação
claramente marcada em si mesma para ser de fácil acesso, sendo que este número
de identificação ficará num arquivo matriz no computador da OTAN em Bruxelas,
na Bélgica, podendo ser lido a qualquer momento por qualquer agência do Governo
Mundial quando quiserem. Os arquivos matrizes da CIA, FBI, e órgãos da polícia
estadual e municipal, do IRS, da FEMA e do programa de Segurança Social se
expandirão vastamente e formarão a base dos registros pessoais de todos os
indivíduos nos Estados Unidos.
O matrimónio será contra a lei e não haverá
vida familiar como nós a conhecemos agora. As crianças serão retiradas dos seus
pais desde pequenas e criadas em institutos como propriedade do estado. Tal
experiência foi feita na Alemanha Oriental sobre o governo de Erich Honecker
quando crianças eram tiradas dos pais considerados cidadãos desleais ao estado.
(Fim)
Enfim,
estamos nas mãos dos illuminati se não reagirmos. Donald Trump já reagiu e é
atacado por todos os lados.
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