Arquivo do blogue

quinta-feira, 31 de agosto de 2017


Mapa do Portugal Templário

Para completar o texto anterior sobre as correntes telúricas, junto mais este texto sobre os Templários que, na altura, tinham o "conhecimento" (o seu Grande Tesouro – o Conhecimento) e aproveitaram essas forças energéticas em seu favor. Só que nessa altura não lhe deram o nome de linhas Ley nem de correntes telúricas. Mas eles "conheciam" a electricidade e as forças magnéticas. Daí o seu poderio que assustou o Papa e despertou a cobiça da realeza que engendrou a sua destruição.

Mas Portugal, um país fadado pela tradição esotérica, o país do Espírito Santo, como os ocultistas defendiam, protegeu os sobreviventes sob as asas da nova Ordem que criou, a Ordem de Cristo, cujo Grão-Mestre era o Infante D. Henrique, que, devido ao "conhecimento" dos ex-Templários iniciou a grande epopeia de Portugal e o transformou na maior potência mundial, ao ponto de repartir o Mundo em duas partes. Uma para Portugal e outra para a Espanha (Tratado de Tordesilhas)

Para os esoteristas o reino do Pai, do tempo de Moisés, deu lugar ao reino do Filho, ou apogeu da Igreja Romana, e agora estaríamos na Nova Era do Reino do Espírito Santo conectado com Portugal.


Em continuação do resumo que fiz sobre as correntes telúricas, e como não consegui encontrar um mapa onde elas estejam delineadas, junto este Mapa do Portugal Templário que encontrei num texto sobre os Templários no livro Portugal Misterioso da Selecção do Reader's Digest, da autoria do professor Manuel J. Gandra, licenciado em Filosofia, Investigador do Centro Ernesto Soares de Iconografia Simbólica, professor no IADE.

Este mapa mostra os locais privilegiados que a Ordem do Templo aproveitou para estabelecer as suas propriedades, tendo em conta a geografia sagrada do planeta.

O prof. Manuel Gandra escreveu: "Data, portanto, de 1128 a constituição efectiva da Ordem do Templo, por sinal o ano exacto em que se assinala o nascimento de Portugal como Estado independente de facto. Apesar de documentada antes desse ano a presença de procuradores da Ordem no território portucalense, só a partir de então o Templo começaria a arrecadar bens a um ritmo que não deixa margem para duvidas quanto à receptividade que aqui encontrara o seu ideário, ao ponto de o próprio Afonso Henriques se haver feito confrade da Milícia (Nota: Este Instituto Militar Religioso autorizado em 1096 pelo papa Teocletes, denominou-se de Milícia dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, ou ainda da Santíssima Trindade. R).

A importância crescente que os Templários haviam de assumir é, todavia, indissociável do papel preponderante que esse Instituto, criado expressamente para custodiar e defender os lugares santos da Terra, iria desempenhar na geopolítica peninsular, terreno reconhecidamente privilegiado para o contacto com formas singulares de religiosidade e, nomeadamente, com a herança do mundo antigo, preservada pelo Islão.

O mapa de Portugal templário atesta, mesmo que os documentos a não explicitem, a preocupação dos dignatários provinciais de assumirem o controle de determinadas regiões consideradas chave, e não exclusivamente do ponto de vista militar e económico, de molde que, à medida que as vão integrando no património da Ordem, passem a administrar, com a visão que se lhes não pode negar, um território cuja coesão advém de uma qualidade intrínseca e essencial. Efectivamente, se houve ordem religiosa e militar que teve o dom de proceder à sacralização do planeta de acordo com os preceitos geomânticos tradicionais legados ao Ocidente pela antiguidade greco-latina, originando o que pode designar-se por geografia sagrada, a Ordem do Templo foi um dos seus mais elevados expoentes nos tempos medievais".

Reparem no alinhamento dos locais escolhidos, como que a seguir uma corrente rectilínea, e as áreas onde certamente essas correntes telúricas se conectam às linhas Ley. Nesses locais é que os Templários construiriam grandes edificações e colocaram as "agulhas" manipuladoras para reforçar ou desviar as correntes telúricas para outros pontos que lhes interessavam, assim como o técnico de acupunctura faz com as suas agulhas para tratar o corpo humano (ou de outro ser vivo com sistema nervoso desenvolvido).

Portugal, para os seguidores das correntes judaico-cristãs, tem uma enorme importância espiritual, por ser o Porto de Graal (apesar de o Graal ser associado ao cálice de Jesus Cristo, a procura do Rei Artur para manter a paz conseguida pelos cavaleiros da Távola Redonda e das lendas que rodeiam a história dos Templários como guardiões do mito, a mitologia, muito antes do cristianismo, já falava na incansável procura pelo Graal, um objecto místico com poder para devolver a paz e prosperidade ao reino e, consequentemente, ao mundo conhecido), que originou o nome do nosso país. Para os Muçulmanos é a Terra da filha do seu profeta, Fátima, que tanto veneram. E para a Raça Semita foi o porto de abrigo às migrações pós-Atlântida (Segundo defendem alguns cientistas, pela genética os portugueses são diferentes dos europeus e, principalmente pelas características do seu cabelo. O cabelo dos Atlantes era recto, negro, de secção redonda, enquanto que o dos Arios, se bem que possa diferir na cor, tem sempre a secção oval).

E por motivos geopolíticos convém que seja um país neutro e independente, por várias razões:

Primeiro - por ser o único país que fica à mesma distância de Nova Iorque e Moscovo.

Segundo - é a porta de entrada e saída, de e para a Europa através do Oceano Atlântico, de grande parte do mercado negro nomeadamente oriundos do continente Americano e Africano.

Para além disso, a língua portuguesa é uma das línguas da Globalização. Não foi coincidência que a importante Cimeira da NATO, e única em tratados e acordos políticos com a Rússia e o Afeganistão, foi em Lisboa, capital de Portugal, para mais um passo, tal e qual como o Tratado de Lisboa, rumo à futura Ordem que se avizinha e que se implantará naturalmente quando o processo de Globalização, da qual Portugal foi pioneiro, estiver concluído.

Só quem desconhece a História de Portugal é que teme o Futuro do País e dos
Portugueses…

Portugal está predestinado. É um país fortemente esotérico, com uma história oculta rica e uma história conhecida que deixa todos perplexos como é que um país tão pequeno e com população tão reduzida chegou tão longe na história do mundo.

Uma força invisível protegeu e protege Portugal, pelo que dentro de cada português há um Segredo a descobrir e não é obra do acaso que os portugueses sempre souberam dar a volta por cima perante as várias adversidades!

Como foi isso sempre possível, apesar da mediocridade de tantos governantes desde a Monarquia até à Republica e agora a Democracia?
 
R.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017


Correntes Telúricas e Linhas Ley

Para se perceber melhor sobre este tempo de ascensão da Terra para uma nova dimensão e luta das forças malignas para o evitar, porque estão numa vibração diferente e ficarão para trás enquanto o ser humano dará mais um passo em frente espiritualmente, faço referência às correntes telúricas que percorrem a Terra e sua paridade com os meridianos energéticos que correm por todo o corpo humano e o "tratamento" análogo que se pode fazer nos dois casos para melhorar órgãos doentes ou melhorar regiões também com dificuldades.

 “Os templários possuíam o conhecimento de determinados lugares sagrados, como pontos de acesso às energias telúricas, presumivelmente herdados dos chamados mestres secretos ou Homens Sábios do Mundo, que seriam um grupo de discípulos de Cristo, a quem Ele ensinara o domínio de um poder misterioso retirado da Terra. O interesse dos templários, por exemplo, por Chartres, onde foi edificada a magnifica Catedral, trouxe à luz do dia os mistérios das correntes telúricas, linhas de força que percorrem a Terra em várias direcções e cujas influências, quando bem canalizadas, são propícias ao desenvolvimento espiritual do homem e equilíbrio da própria Terra.

Esta força, já conhecida há milénios, recebeu muitas designações ao longo dos séculos: energia vital, para os chineses; prana, para os hindus; e mana para os polinésios que acreditavam ter sido utilizada para erigir as estátuas da Ilha da Páscoa.

Mantida secreta na Idade Média por Ordens como a dos Templários e a dos Cavaleiros Teutónicos, a força foi, mais tarde, publicamente revelada por alquimistas como Paracelso e Van Helmont, que a designaram por munis e magnale magnum, respectivamente.

Se as linhas são portadoras de energias misteriosas (sobre as quais desconhecemos a sua utilidade, poder e funcionalidade), então o desequilíbrio de tal sistema só poderia ser rectificado através da sua reactivação por meio de uma pedra sagrada, que seria colocada na montanha sagrada do local. Os poderes desta pedra eram importantes para o controlo das energias da Terra e, se alguma vez se revelasse o segredo a alguém de má-fé, este utilizaria incorrectamente e para o mal tal energia.

Daí que, ao longo dos séculos, estas ideias tivessem sido guardadas por “iniciados”

(os que possuem o verdadeiro conhecimento e agem em conformidade), que as transmitiam, de geração em geração, apenas àqueles que jamais as divulgariam.

Sabemos que o uso indevido de correntes de pensamento hostis, através deste sistema de linhas, trazia consigo consequências terríveis.”

Stonehenge, o Everest, Ayers Rock na Austrália, Nazca no Peru, a Grande Pirâmide de Gizé no Egipto, Sedona (Arizona), entre outros, serão lugares de energia especial. Não há evidências para tais crenças para lá das habituais certezas subjectivas baseadas em observações não controladas feitas por devotos não controlados. Apesar disso, os seus defensores afirmam que a alegada energia está relacionada com mudanças no campo magnético do planeta.

Sempre que um local tenha tido orações e desejos concentrados direccionados a ele, forma-se um vórtice elétrico que atrai para si uma força e que se torna, por um tempo, um corpo coerente que pode ser sentido e utilizado pelo homem. É ao redor desses corpos de força que templos, locais de culto e, posteriormente, igrejas são erigidos. São Cálices que recebem um derramamento Cósmico focalizado em cada local específico.

 


Esses Centros de poder ou magia são encontrados tanto na Terra quanto no corpo humano.

A natureza física da Terra é como a natureza física das criaturas que nela vivem. Está sujeita a doenças, envelhecimento e declínio. Hoje, os rios, ribeiros e oceanos (sistema sanguíneo) estão cheios de toxinas criadas pelos seres humanos (do mesmo modo como vírus e bactérias criam toxinas nos nossos próprios corpos). A Terra está muito adoentada e pede para ser curada.

 


Depois de ter acesso a tanta informação na Internet, acho obra da Intuição, um Ensaio que escrevi em 1974, que foi revisto em 1983, e editado, numa altura em que a informação era escassa porque não havia Internet e as publicações que podíamos ler eram as autorizadas pela extinta Comissão de Censura do regime fascista de antes do 25 de Abril.

O Conhecimento, fora da Censura feroz muito apoiada pela Igreja Católica em que foi elaborado um Index (Lista de livros proibidos), só podia ser transmitido clandestinamente (quase impossível pela eficácia da PIDE/DGS) e de "boca" para "ouvido" entre os indivíduos. Ainda consegui ler, apesar de tudo, alguns livros de origem brasileira que conseguiam passar de mão em mão pelos "esoteristas" da altura, os "teóricos da Conspiração" de hoje.

Depois de colher um pedaço aqui, ler as entrelinhas de uma obra ali, e intuitivamente cruzar toda essa informação dispersa, tomando atenção ao que acontecia no mundo onde nos era "permitido" viver, consegui naquela altura, e seguindo a máxima de Hermes de que o que está encima está em baixo e o microcosmo é como o macrocosmo, chegar a algumas conclusões.

Vejamos o que escrevi nesse meu Ensaio Filosófico há tanto tempo: "Logicamente também, e por analogia, podemos imaginar uma criatura que ultrapasse o homem, como este ultrapassa uma célula, e indagar como tal criatura diferiria de nós para viver.

Aparentemente existem limites para o tamanho de um organismo. Se este é

muito grande não pode sobreviver nas condições permitidas no planeta e imaginemos, então, esse ser a destacar-se do corpo primitivo para tornar-se um corpo celeste. Nestas novas condições não só podia ser muito volumoso como precisava sê-lo, na imensidão inimaginável do espaço aberto, em que precisa de criar condições propícias à sobrevivência.

Reparemos que estamos a imaginar dentro dos nossos conceitos de vida possível e meios de sobrevivência, podendo também admitirmos outras hipóteses diferentes da nossa realidade.

Então, esse gigante precisaria de criar condições de vida com a aproximação de outro corpo celeste, neste caso uma estrela, para lhe dar energia e formar a sua defesa para os excessos, como sejam criar uma atmosfera, água, canais de irrigação, florestas.

É absurdo, pensarão alguns.

Mas voltemos ao ser humano.

Para que quer ele o cabelo, as mãos, o sangue, o suor? Não será para regular as manifestações de vida e protecção do corpo? Porque não podemos então imaginar o mesmo corpo celeste, neste caso um planeta, que também precisará deles para sobreviver?

Os cabelos têm vida, pois crescem, caem, morrem, adoecem, perdem a cor e o brilho e mudam, assim como as árvores apresentam os mesmos sintomas à escala de um planeta. Para a conservação e alimentação do corpo, corre o sangue nas veias e artérias transportando o necessário. As águas de um rio, e as correntes marinhas, têm as mesmas funções num planeta. Onde falta água há desolação e morte. Onde falte o sangue também há desolação e morte.

Se os rios em proporção ao planeta são como as veiazinhas superficiais do corpo, o que diremos das gigantescas e misteriosas correntes que cruzam os mares – algumas com larguras até mil quilómetros - e que poderemos chamar grandes "rios" da Terra?

Essas correntes circulam entre as águas do mar como num leito, independentes e com características próprias, não se sabendo como se originaram e qual a "força" que as impele. Uma delas tem um fluxo mil vezes superior ao do Amazonas nas cheias, e a energia que desloca em comparação é como uma bomba H em relação a um fogo-de-artifício dos festejos de carnaval.

Na verdade são o sistema circulatório da Terra, tão vitais como a rede vascular do ser humano. Como arados monstruosos, revolvem os mares desvendando nutrientes ricos em minerais para a vegetação marinha, a qual está na base da alimentação dos peixes, influenciando também enormemente a distribuição da vida sobre o globo e o clima.

Como o ser humano, que precisa da corrente sanguínea para equilibrar as variações superficiais da temperatura, a Terra sem estas correntes estaria condenada.

Seria um desastre, pois calcula-se que um acréscimo de 1% nas radiações solares são o suficiente para elevar a temperatura do ar uns quinze graus centígrados, e se não houvesse esta acção moderadora a temperatura, correndo riscos de aumentar apenas um grau e pouco, seria suficiente para torrar a vida sobre o globo. O que evita esta catástrofe é o efeito moderador das correntes oceânicas.

Enfim, se ampliarmos as criaturas que conhecemos, ajustando o seu físico e

comportamento ao tamanho, teremos criaturas conhecidas por planetas e estrelas, talvez.".

Assim como a terra ocupa espaço no seu "mundo" que é a Galáxia Via Láctea, e o Homem ocupa espaço no "seu Mundo" Terra, há também milhares de seres microscópicos que "habitam" o "seu Mundo" no interior do corpo humano.

É tudo relativo. Portanto, assim como o corpo humano, que possui um sistema de sensores e relés nervosos, também a Terra os possui. As antigas civilizações ergueram locais de culto para assinalar o plexo de tais pontos no corpo da Terra. A energia que flui de ponto a ponto (o seu relé nervoso) é conhecida actualmente como Linha Ley, que funciona em estreita simbiose com as demais correntes telúricas mais superficiais.

Há muitos desses antigos locais sobre a superfície da Terra, preparados para amplificar as suas emanações espirituais. Elas foram amplificadas por círculos de pedra, obeliscos, megálitos, e pelas próprias catedrais que foram construídas no seu caminho, com base na geometria sagrada.

Hermes falou a verdade quando disse: "Assim no Alto como Em baixo, o que existe no Céu é corporificado na Terra e no Humano, mas de maneiras específicas, adequadas à morfologia".

Da mesma maneira que o ser humano apresenta um sistema subterrâneo complicado de meridianos de acupunctura, que encerram a força vital, a Terra também apresenta uma miríade de matrizes no feitio de teia de linhas ley e pontos focais.

As linhas ley constituem "os pontos centrais de uma vasta teia de múltiplas camadas, lembrando, de certa forma, um micrógrafo de células nervosas e seus gânglios" como "o sistema circulatório e nervoso do corpo da Terra." É uma malha, "uma rede geometricamente exacta" pontuada de malhas de Luz e pontos focais, um complexo de teia receptor com ligação de entrada."

Assim como o corpo humano tem sistemas sensoriais e órgãos que mantêm a saúde do corpo físico, o mesmo acontece com as linhas ley. Esta energia mantém a saúde da Terra física. Acima dos órgãos do corpo humano, há linhas de meridianos que seccionam o corpo e, ao fazerem isto, contribuem para o bem-estar do ser, que então transmite essa energia sob diferentes formas, alimentando os órgãos, alimentando os sentidos e a consciência. Da mesma forma que o corpo humano passa por mudanças, assim também a Terra se diversifica e muda. O sistema de linhas ley muda e adapta-se em características.

Com a anunciada Ascensão planetária já em curso, e a chegada da "formatura" da Terra, não só o sistema de sensitividade da Terra, mas também o do ser humano vão-se ajustar.

Assim como no ser humano, pela acupunctura, são utilizadas agulhas para interromper alguns percursos de linhas energéticas de locais que não precisam de ser irrigados no momento, ou desviadas linhas energéticas para centros que estejam "doentes" e fracos, para equilibrarem a saúde do corpo físico, pode-se fazer o mesmo com o planeta Terra.

Os antigos, que conheciam estas linhas de energia, encaminharam-nas para os locais escolhidos como, por exemplo, para melhorar culturas e influenciarem o clima, utilizando "agulhas" em proporção ao corpo físico da Terra, como grandes menires, obeliscos ou outras grandes construções, que amplificavam ou baixavam a força energética conforme o pretendido.

A nossa civilização actual, sem esses conhecimentos, destruíram e deslocaram muitas dessas "agulhas", provocando o desequilíbrio dessas forças. Motivo porque, regiões outrora verdejantes e férteis se tornaram autênticos desertos. O clima alterou-se, nessas regiões, e as condições de fertilidade desapareceram por completo. Conforme foi-se desmantelando cada vez mais essa rede telúrica orientada para distribuir a energia equilibradamente a situação na Terra foi-se degradando cada vez mais e o resultado está à vista. O clima está "doido".

Em Portugal sabe-se do triângulo de correntes telúricas entre Fátima, Ladeira do Pinheiro e Tomar (local escolhido pelos Templários, conhecedores das correntes telúricas, para estabelecerem o seu quartel general). E ao longo delas sucedem-se fenómenos estranhos e acontecimentos "sobrenaturais", que foram escolhidos pela Igreja Católica para as suas manifestações de fé e pela Igreja Ortodoxa também aproveitar a área tão propícia a esses fenómenos "sobrenaturais" na Ladeira do Pinheiro, perto do Entroncamento (quem se lembra dos fenómenos do Entroncamento?).

O mapa a seguir mostra (sem pormenor) várias correntes telúricas na Península

Ibérica. Não sei se está completo. Apenas tenho conhecimento de algumas áreas fortemente energéticas, por onde os Templários foram construindo as suas propriedades, por alguma razão.

Essas linhas não são estáticas. Vão mudando conforme a geologia do terreno e adaptação a novas condições impostas pela memória colectiva, porque todas as linhas Ley estão também ligadas às linhas energéticas dos seres que habitam na Terra e precisam de se ir ajustando.

Para fundamentar cientificamente a malha desta energia é preciso ler a obra do génio Nikola Tesla. Ele afirmou, com toda a convicção, que se quisermos encontrar os segredos do Universo teremos de pensar em termos de energia, frequência e vibração.

Diz ele que em todo o espaço e na Terra há energia e que será uma mera questão de tempo até que o homem tenha êxito na compreensão do seu mecanismo e a possa aproveitar. Diz ele que essa energia poderá ser manipulada "sem fios" como se faz com a electricidade, o que será uma fonte de energia barata e inesgotável.

Por isso foi perseguido e arredado do "Sistema" pelos que beneficiam com a exploração da energia actual e perderiam assim os seus lucros chorudos. A electricidade ocorre naturalmente na Terra de diversas fontes. Água em movimento – como cachoeiras, chuva e ondas quando quebram – produz cargas, da mesma forma que a decomposição de matéria orgânica, pressão tectónica, vulcões, aquecimento solar e ventos. A própria crosta da superfície da Terra – com os seus gases condutores de electricidade, metais, cristais minerais semicondutores, matéria orgânica molhada e electrólitos – oferece um excelente meio de se manter e produzir correntes eléctricas. A mineralogia da camada abaixo da superfície realiza esse serviço. Íons carregados são atraídos para o solo e esta concentração iónica aumenta a intensidade das correntes telúricas através do efeito eléctrodo.

Assim como todas as formas de energia consciente, segundo Tesla esta corrente eléctrica pode ser direcionada, sem necessitar de fios ou quaisquer outros suportes físicos.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017


Os Donos do Mundo - 2

Desde 1700 que as famílias illuminati, geração após geração, exercem influência sobre a política para alcançar as próprias metas. Eis aqui um elenco dos acontecimentos principais que nos últimos três séculos foram planeados, fomentados ou financiados pelos Iluminados: a Revolução Francesa, as Guerras Napoleónicas, o nascimento da ideologia comunista, a I Guerra Mundial, a Revolução Bolchevique, o nascimento da ideologia nazi, a II Guerra Mundial, a fundação da ONU, a criação do Estado de Israel, a Guerra do Golfo, o nascimento da Europa Unida...

Os illuminati construíram redes de poder durante quase 300 anos. Obviamente que não podiam pensar em conseguir os seus objetivos sozinhos, tinham e têm necessidade de uma “estrutura operativa”, formada por organizações ou pessoas que exercendo o poder trabalham mais ou menos conscientemente na mesma direção. Os Iluminados controlam ou têm os seus homens por todas as partes. Podemos dizer tranquilamente que são os donos do mundo. 

A sua estratégia apoia-se em dois pontos:

      A)    A força de dinheiro com a que constituíram e controlam o Sistema Bancário Internacional.

      B)    A disponibilidade de pessoas leais, obtida através do controlo das sociedades ou associações secretas (lojas maçónicas).

Estas últimas, com os seus diversos graus de iniciação garantiram e garantem ainda aquele halo de discrição necessário para o plano dos Iluminados. Os Iluminados, e quem com eles controlam estas sociedades são satanistas e praticam a magia negra. O seu deus é Lúcifer e por meio de práticas e ritos ocultos manipulam e influem as massas. E pensar que a cultura dominante nos diz que a magia não existe e, pelo contrário, considera ridículo quem crê nela. É também por esta ciência de tipo oculto que os Iluminados desenvolveram a teoria sobre o controlo mental das massas. Um exemplo (provando que Lucífer é o príncipe dos ares, único local onde tem poder): Hollywood e as maiores Casas Cinematográficas e Discográficas internacionais formam parte da rede dos Iluminados. Muitas vezes os seus produtos são usados como instrumentos de inculcação das suas doutrinas e actuam de forma ‘invisível’ sobre a psique. Existem hoje certos tipos de música, privados de qualquer qualidade, cujo único efeito desejado é o de provocar nos jovens a apatia, robotismo, violência e ser um estímulo para o uso de drogas.

Os homens que controlam os Iluminados fazem parte das treze famílias mais ricas do mundo. Os seus nomes permaneceram secretos no decorrer dos anos e a direção familiar foi passando de homem para homem, geração após geração. De todas as formas, nenhum segredo pode ser guardado para sempre e também neste caso, recentemente, foram feitos públicos os seus nomes, graças a algum que, abandonando a ordem, decidiu mudar de vida e revelar as informações mais importantes. Eis aqui, pois, as treze famílias que parecem ter a tarefa de administrar o planeta detrás dos panos para conduzi-lo a uma Nova Ordem Mundial: Astor, Bundy, Collins, Dupont, Freman, Kennedy, Li, Onassis, Rockfeller, Rothchild, Russel, Van Duyn, Merovingios (famílias reais europeias). São eles, pois, o verdadeiro governo do mundo, ou melhor dito, o governo secreto?

O Grupo Bilderberg

O grupo Bilderberg representa um dos mais poderosos grupos de fachada dos Iluminados. Nasceu informalmente no ano de 1952, mas tomou este nome só em 1954, quando a 29 de Maio foi publicado o primeiro encontro no Hotel Bilderberg de Oosterbeek na Holanda. Desde então, as reuniões repetiram-se uma ou duas vezes ao ano. Ao princípio só em países europeus, mas desde começos dos anos 60 também na América do Norte.

Entre os promotores do Grupo é preciso mencionar ao menos duas personagens: Sua Majestade o Príncipe Bernardo de Lippe de Holanda (ex oficial das S.S.), que foi o seu presidente até que em 1976 teve que apresentar a demissão pelo escândalo “Lockheed”; e a Joseph Retinger, um “intrigante” polaco que tinha construído uma cerrada rede de relações entre personagens da política e do exército a nível mundial. Retinger é descrito como o instigador do grupo; a sua ideia era construir uma Europa unida para chegar a um mundo unido em paz, onde as poderosas Organizações Supranacionais garantiriam, com a aplicação das suas ideologias, mais estabilidade que os governos nacionais individuais.

Aquando da primeira reunião foram convidados banqueiros, políticos, universitários, funcionários internacionais dos Estados Unidos e dos países da Europa Ocidental, sendo um total de quase uma centena de personagens; entre eles também aparece Alcide De Gasperi. Na altura da constituição, o objetivo declarado oficialmente era o de criar a unidade ocidental para obstar o expansionismo soviético. Na realidade, apesar das aparentes boas intenções, o verdadeiro objetivo era o de formar outra organização de fachada que pudesse contribuir ativamente para os planos dos Iluminados: a constituição de uma Nova Ordem Mundial em 2012.

Mensagem

O poder político está submetido ao poder económico. Os governos são frequentemente condicionados pelos ocultos que estabelecem a estratégia a seguir para induzir a opinião pública a dispersar-se, a desenvolver determinadas orientações psicológicas capazes de influir do modo desejado.  Na devida altura, demos-vos uma precisa explicação sobre as metodologias postas em prática pelos grandes colossos que disputam o domínio absoluto do planeta. O terror é o meio mais eficaz de transtornar e desestabilizar certas tendências evolutivas muito perigosas para os traficantes de morte e destruição.

Aí estão os corruptos e há também os corruptíveis bem remunerados e bem protegidos física e economicamente. A verdade é que a independência real de um Estado não existe. Por isso, os mortos não contam assim como não contam as subtis metodologias postas em prática para escravizar e tornar esfomeados os povos desejosos da própria liberdade e da própria independência.   

A vossa sociedade é um completo fracasso, um pernicioso enredo de contradições, uma montagem de liberdade desordenada, licenciosa e impregnada de ideias doentias e de cultura nefasta. A desagregação dos valores morais, sociais e científicos provoca, cada vez mais, nefastos processos involutivos com perspetivas trágicas para todos os seres da Terra. As nossas reiteradas advertências não foram tomadas em consideração; foram voluntariamente obstadas e com precisa determinação por quem tem todo o interesse em ocultar a nossa realidade, deformar a nossa missão salvadora. A estes dizemos-lhes uma vez mais: opor-se-nos não significa parar-nos! Ninguém poderá impedir-nos de pôr a salvo o salvável! A nossa missão sobre o vosso planeta está guiada e confortada por Aquele que pusestes na cruz por medo da verdade.

Temos sobre a Terra colaboradores válidos, idóneos para servir a causa justa iniciada faz dois mil anos.  O tempo da sua realização está próximo e as correntes para atar o príncipe deste mundo e os seus partidários, no poder de quem tem autoridade para fazê-lo.  Todavia falta ainda um pouco.

Do Céu à Terra, através de Eugénio Siragusa

Nicolosi, 28 de Dezembro de 1984

 

A Estratégia

William Cooper, um antigo suboficial dos serviços secretos da Marinha Norte-americana, inclui no seu livro “Behold a pale horse” (Luz Tecnológica 1991) material ‘top secret’ no qual está ilustrada o pensamento e a estratégia adotados pelo comité político do grupo Bilderberg. Este documento programático tem um título muito significativo. “Armas silenciosas para guerras silenciosas”. O documento está datado de Maio de 1979, mas foi descoberto apenas em 1986. Cooper explica, “li documentos ‘top secret’ que explicam como – Armas silenciosas para guerras silenciosas – é uma doutrina adotada pelo comité político do grupo Bilderberg durante o seu primeiro encontro no ano de 1954”. Uma cópia achada em 1969 estava em posse dos serviços de informação da  Marinha norte-americana. 

A tese principal do encontro é que quem deseje assumir uma posição de poder no interior de uma comunidade é como se declarasse ‘simbolicamente’ guerra às pessoas que a compõem. A guerra que tem de ser empreendida, não é no plano físico-material, e as armas utilizadas são munições invisíveis silenciosas.

O documento explica a filosofia, as origens operativas (que parecem estar ligadas aos famosos documentos escritos entre 1700 e 1800 e financiados por Mayer Amschel Rothschild), os princípios aperfeiçoados, as linhas mestras e os instrumentos desta doutrina das ‘armas silenciosas’. Um verdadeiro manual prático para professar uma ciência que, por meio do controlo da economia, quer subjugar o mundo inteiro. Vista a importância e complexidade do documento seria necessário dedicar-lhe um exame específico. Neste apontamento é suficiente aludir às principais áreas nas quais se articula o programa: Porque é que um sistema económico serve para controlar as massas. Como controlar a economia mundial através da instituição de um modelo económico que seja manipulável e previsível. Como adormecer as massas que sofrem o ataque. Graças ao segredo com que se movem, mas sobretudo graças ao poder que exercem sobre os meios de informação, os Bilderberg conseguiram controlar a publicidade das suas reuniões e dos temas tratados.

Com os anos, no entanto, conseguiu-se conhecer alguma notícia sobre os principais temas debatidos durante as suas deliberações secretas: os problemas financeiros internacionais; a liberdade de emigração e imigração; a livre circulação de produtos sem taxas alfandegárias; a união económica internacional; a limitação da soberania dos Estados delegada na ONU ou em todos os demais governos supranacionais.

Temas que fazem compreender o poder que este Grupo é capaz de exercer. Parece que todas as decisões mais importantes a nível político, social, económico-financeiro no mundo ocidental são, de algum modo, ratificadas pelos Bilderberg. Por outro lado, dando uma vista de olhos aos seus cartões-de-visita uma coisa é certa: têm poder para fazer qualquer coisa. Aludíamos antes à reserva, esta é seguramente um aspeto central para a estratégia do Grupo. As reuniões mantém-se de forma não pública e só os jornalistas oficialmente convidados podem ser admitidos. No final das conferências anuais (normalmente duram dois dias) redige-se um simples comunicado de imprensa de duas páginas; obviamente, não se realiza nenhuma conferência de imprensa.

Os diferentes participantes quando interrogados acerca destas reuniões dão sempre respostas evasivas e se puderam não respondem. Os meios de informação de massas não dão nenhuma notícia sobre estas conferências ou, se o fazem, é com um peso absolutamente insignificante, impróprio do evento. Quem observa e conhece os Bilderberg desde há bastantes anos, afirma que a preparação das reuniões segue também um ritual ‘singular’, pensado para tutelar este âmbito de reserva. O hotel selecionado é ocupado com alguns dias de antecedência. Parte do pessoal normal é substituído por pessoal de confiança. A pergunta que surge é: ‘para quê tudo isto?’ Por que razão personagens públicas que debatem temas de interesse público não querem dar a conhecer os seus acordos? Esta é, talvez, a prova mais importante sobre a natureza e sobre os verdadeiros fins desta organização.

A Organização

O grupo dos Bilderberg recruta políticos, ministros, financeiros, presidentes de multinacionais, magnates da informação, Reis, professores universitários, homens de diferentes campos que com as suas decisões podem exercer influência no género humano.

Todos os membros aderem às ideias precedentes, mas não estão ao corrente da recôndita verdade ideológica de alguns dos membros principais, que são os verdadeiros instigadores e fazem parte igualmente de outras organizações dos Iluminados, de nome: Trilateral (reúne industriais e homens de negócios dos três blocos continentais: EUA, Europa e Japão-Ásia) e a Commission of  Foreign Relationship (3D C.F.R., que já desde 1921 reúne todas  as personagens que dirigem os EUA). Estes membros especiais são os mais poderosos e fazem parte do que se chama ‘círculo interior’. O ‘círculo exterior’, por seu turno, é a totalidade dos homens das finanças, da política, etc., que são atraídos pelas ideias de instaurar um governo mundial que regulará tudo a nível político e económico.

O ‘círculo exterior’ é composto por aqueles que são chamados ‘títeres’, que são utilizados pelo ‘círculo interior’, porque os seus membros sabem que não podem mudar o mundo sozinhos e têm necessidade de colaboradores motivados. Portanto o ‘círculo interior’ e o ‘círculo exterior’ trabalham de comum acordo mas não com as mesmas motivações. ‘Os títeres’ dos diversos ‘círculos exteriores’ estão impulsionados pelo desejo de enriquecer-se, de ter poder e estão convencidos de que um governo único mundial é a solução de todos os problemas e que trará mais paz e coesão a uma multidão de pequenos países. Por outro lado, as pessoas do ‘círculo interior’ são já ricas e poderosas, o seu conhecimento está num escalão superior, as suas motivações são só ideológicas; para nos entendermos, seriam expressas no plano dos Iluminados.

O primeiro círculo exterior é formado por quem só participa nas conferências anuais sem estar filiado ao Grupo. Podem ser personagens dos quais se quer avaliar a sua incorporação ou então são convidados para tratar assuntos concretos. Os afiliados do Grupo podem também não estar presentes nas conferências anuais, os contactos são mantidos através de outros canais.

O primeiro círculo interior é composto só por Bilderberg, membros do Grupo e representam o Comité de Direcção (Steering Committe). Fazem parte dele europeus e americanos (todas as partes do C.F.R). Alguns destes membros fazem parte de um segundo circulo interior ainda mais fechado e compõem o Comité Consultivo (Advisory Committe) do Grupo, o qual seria composto por nove pessoas entre as quais sobressaem os nomes de Giovanni Agnelli e David Rockefeller.

No Comité de Direcção, composto por cerca de trinta pessoas, citam-se como representantes por Itália: Mario Monti (actualmente ex-Comissário da Comunidade Europeia) e Renato Ruggiero (ex-diretor-geral da Organização Mundial do Trabalho, atualmente presidente do E.N.I.).

O Último Encontro

O último encontro do Grupo ocorreu em Portugal, entre 3 e 6 de Junho (Este artigo foi escrito antes do ano 2000). Um semanário português de nome The News (todos os artigos escritos ao respeito estão disponíveis no espaço: HYPERLINK, http.//w.w.w.the-news.net) foi o primeiro a anunciar a notícia da reunião anual com a edição de 1 de Maio e desde então seguiu o decorrer da preparação do encontro até chegar a publicar a lista dos participantes.

Parece que o Governo Português recebeu milhares de dólares dos Bilderberg por organizar um serviço militar, incluindo helicópteros, que se ocupasse de garantir a sua privacidade e segurança. As informações que se filtraram permitiram a redação de uma possível agenda dos temas tratados:

    1. Governo Global: estado de adiantamento da formação de um bloco asiático debaixo da direção do Japão. Mercado livre, moeda única e união política são os objetivos a alcançar na região. O modelo europeu é também o ponto de referência para a criação da União Americana entre os EUA e o Canadá.

    2. Guerra no Kosovo: formação de um grande Estado da Albânia depois da declaração de independência do Kosovo. Redesenho dos limites da região com o contínuo desmembramento da Jugoslávia por meio do retorno à Hungria da província do norte composta por 350 000 pessoas de etnia húngara. Continuação do estado de instabilidade e de conflito na região. Planificação da reconstrução das infraestruturas da região a cargo dos contribuintes ocidentais.

    3. Exército da Europa Unida: realizar o mais rápido possível a substituição das forças armadas da NATO com a criação de forças militares da Europa Unida. A imagem negativa que a NATO construiu durante o conflito põe em perigo as suas operações. A ideia é que na fase de arranque o exército dos Estados Unidos apoie o europeu.

    4. Ano 2000: os Bilderberg estão preocupados com o impacto do Millenium Bug, segundo as suas previsões será muito pior do que aquilo que possamos esperar. Um possível projeto a empreender poderia ser o de nomear a uma personagem de fama internacional para ajudar na necessária obra de sensibilização.

    5. Médio Oriente: preparação de um acordo de paz na região, com a declaração do Estado da Palestina. Aparentemente as condições de paz não serão demasiado gratas para Israel e por conseguinte poderiam representar o pretexto para futuros conflitos e tensões na região.

    6. Imposto Global para o sustento da ONU: o objetivo é financiar o centro operativo do Governo Mundial com a introdução de uma taxa sobre o comércio via Internet. Esta taxa será substituída no futuro por uma taxa direta individual que será cobrada em nome da ONU, diretamente por cada Estado particular.

Os acontecimentos dos últimos três meses parecem demonstrar que a maior parte dos pontos desta agenda estão em fase de execução.

Conclusões

As informações apresentadas são o resultado de uma ampla investigação. Ainda que possa parecer muito estranho ou distante da nossa certeza, tudo partiu duma realidade concreta dos nossos dias, que apareceu no artigo do Correo de la Tarde: Os Bilderberg. Para conseguir ‘digerir’ e sintetizar tudo o que descobri tive que manter o meu espírito aberto e sobretudo, em muitas ocasiões, tive que ir mais além do meu normal modo de pensar. O meu objetivo não quer ser o de afirmar uma verdade mas o de oferecer um apontamento para a reflexão e para uma investigação própria. Só com um forte espírito crítico podemos conhecer a verdade, ser livres, chegar a ser cidadãos emancipados e por conseguinte contribuir para um mundo melhor.

Giorgio Bongionanni

Extraído da revista italiana Terzo Millennio Ano II, n.º4 Outubro de 1999

quinta-feira, 24 de agosto de 2017


Os Donos do Mundo - 1

Encontrei este texto nos meus arquivos empoeirados.

A cargo de Giorgio Bongiovanni
Durante algumas das minhas viagens a Londres pude conhecer uma personagem que trabalhou durante anos no sector do Marketing. Tudo o que ides ler de seguida é fruto de indagações que dirigi pessoalmente; implicando em diversas partes do mundo a figuras de relevo ligadas às grandes famílias económicas. Decidi publicar integralmente a investigação tal como ele a escreveu, mas penso que por ética profissional, é justo que tudo deva ser formulado sob forma de hipótese. Na minha opinião, a maior parte das informações são verdadeiras; faço esta declaração também em relação aos acontecimentos que se estão a manifestar no mundo.
Quem controla o mundo hoje

A confirmação da minha investigação partiu de uma notícia, publicada a 7 de Junho de 1999 pelo Corriere della Sera, onde se falava dum grupo de pessoas até então desconhecido para mim, os ‘Bilderberg’.

 
Assim são chamados os membros do Grupo Bilderberg. O artigo referia-se à sua reunião oficial anual de 1999, que se tinha concluído recentemente em Portugal, em Sintra. Nesta reunião debateu-se, entre vários temas, também sobre o pós guerra do Kosovo.

O grupo Bilderberg, dizia o artigo, nasceu no ano de 1954 e reúne as personagens mais ilustres dos diferentes campos a nível internacional. Entre as personagens presentes na reunião eram citados: U. Agnelli, H. Kissinger, Mario Monti entre outros. Lendo estas informações ocorreram-me suspeitas por uma reunião desta importância (por argumento e personagens) não ter tido maior publicidade dos meios de informação. Cheio de curiosidade, senti a necessidade de conhecer e compreender mais a fundo a natureza desta organização. Deste modo cheguei ao conhecimento das que podem ser consideradas como as forças negativas que hoje detêm o poder material no mundo, sobre os seus pensamentos e programas.

 
Se pensamos na situação do nosso planeta podemos desentender-nos e permanecer felizes e tranquilos ou então podemos perguntar-nos sobre que mundo estamos a preparar para as próximas gerações e antes de mais sobre a razão por que estamos nesta situação: guerras civis e religiosas em todos os continentes; violência e corrupção por todas as partes, incluindo nos Estados que se consideram mais desenvolvidos; uso de drogas em aumento (até serem legalizadas); a condição de pobreza em contínua expansão pelo mundo; um difundido sentimento de injustiça; escândalos que implicam todas as personagens que ocupam posições de poder; etc...

Lamentavelmente a tendência da nossa sociedade é dramaticamente negativa e nos nossos dias a degeneração é a verdadeira protagonista. A pergunta que vale a pena fazer é: mas há quem fomente estas coisas, existe um denominador comum detrás de tudo isto, alguém que tire proveito?

Só a verdade nos pode fazer livres, livres de compreender e, por conseguinte, de reagir. Assim, a pergunta que devemos fazer é: conhecemos a verdade? Conhecemos realmente o que se esconde detrás do amadurecer de todos estes fenómenos? É certo que os meios de comunicação, os políticos, os sociólogos nos ‘massacram’ com as suas interpretações, mas podemos confiar neles?

Como desafio observai a Tábua 1, esta é segundo David Icke (do livro “E a verdade vos fará livres”) a ‘Hierarquia de Poderes’ do nosso planeta nos nossos dias. Sei que é um pouco diferente da que estamos acostumados a imaginar e sobretudo há muitos nomes, na cúpula, que não são conhecidos e dos quais ninguém fala. Está também o Grupo Bilderberg, mas não é o vértice da hierarquia, por conseguinte antes de falar deles tentaremos descobrir quem são os que parecem mandar-lhes.

Os Iluminados e a Nobreza Negra

Como a própria palavra diz, os iluminados (illuminati) são os portadores da luz, os que sabem, mas a sua luz é, ao que parece, Lúcifer ou Satanás. Pertencem a treze famílias das mais ricas do mundo e são as personagens que verdadeiramente governam o mundo por detrás dos bastidores.

São chamados também a Nobreza Negra, os Decisions Makers (artífices de decisões), que criam as normas a seguir por governos e presidentes. A sua característica é a de estar ocultos aos olhos do público. A sua árvore genealógica remonta a milhares de anos e estão muito atentos para manter o seu laço de sangue de geração em geração sem o interromper.  O seu poder reside no oculto e na economia; um dos seus ditos é: “o dinheiro cria poder”. Possuem todas as bancas internacionais, o sector petrolífero e todos os sectores industriais e comerciais mais poderosos; mas sobretudo estão infiltrados na política e mandam na maior parte dos governos e dos organismos supranacionais; em primeiro lugar na ONU e no Fundo Monetário Internacional.
    
      
Um exemplo do seu modo de atuar é a eleição do Presidente dos Estados Unidos. Quem entre todos os candidatos tiver mais padrinhos em forma de capitais vence nas eleições, porque com estes capitais tem o poder de ‘destruir’ o outro candidato. E quem é que apadrinha o candidato vencedor? Obviamente os Iluminados por meio de muitas organizações de fachada; e fazem de maneira que financiam simultaneamente ambos os candidatos, para manter o ‘jogo’ vivo, incluindo se já decidiram quem é o vencedor e a este protegem com mais capitais.

Os seus planos são sempre previsores; parece que Bill Clinton foi preparado para a missão de Presidente pelo círculo de Iluminados desde que era jovem. Qual é o objetivo dos iluminados? Criar um único Governo Mundial e uma Nova Ordem Mundial, com um chefe de entre eles para submeter o mundo a uma nova escravidão, não física, mas ‘espiritual’ e afirmar o seu credo: a ideologia luciferiana. Este objetivo não pode ser conseguido no espaço de uma vida; as suas origens são antigas e remontam até 1700 quando o complot foi formalizado, com a elaboração de verdadeiros e próprios documentos programáticos.

Na primeira metade de 1700, o encontro entre os Grupo dos Sábios de Sião e Mayer Amschel Rothschild, o hábil fundador da famosa dinastia que hoje controla o Sistema Bancário Internacional, levou à redação de um manifesto: “Os Protocolos dos Sábios de Sião”. Em 24 parágrafos é descrito como subjugar o mundo com a ajuda de um sistema económico. Foi também M. A. Rothschild quem ajudou e financiou o hebreu  Adam Weishaupt, um ex-sacerdote jesuíta, que em Frankfurt criou um grupo secreto com o nome de os “Iluminados da Baviera”.

Eis aqui alguns exemplos operativos sobre o que havia que fazer:

Criar a divisão das massas em campos opostos através da política, da economia, dos aspetos sociais, da religião, da etnia, etc. ... Se fosse necessário, armá-los e provocar incidentes de maneira a que se combatam e se debilitem.

Corromper (com dinheiro e sexo) e tornar assim chantageáveis os políticos ou quem tenha uma posição de poder no interior de um Estado.



Eleger o futuro chefe de Estado entre aqueles que são servis e submetidos incondicionalmente.

Conseguir o controlo das escolas (Institutos e Universidades) para manobrar de modo que os jovens talentos de boa família sejam guiados numa cultura internacional e se tornem inconscientemente agentes do complot.

Assegurar que as decisões mais importantes num Estado sejam coerentes a longo prazo com o objectivo de uma Nova Ordem Mundial.

Controlar a imprensa, para poder manipular as massas por meio da informação.

Acostumar as massas a viver sobre as aparências e satisfazer só o seu prazer, porque numa sociedade depravada os homens perdem a fé em Deus.

Segundo Weishaupt, pondo em prática os seus conselhos chegar-se-ia a criar um estado tal de degeneração, de confusão e, por conseguinte, de esgotamento, que as massas deveriam reagir procurando um protetor ou um benfeitor ao qual submeter-se livremente. Por isso há necessidade de constituir Órgãos Supranacionais dispostos a aproveitar este estado de coisas, fingindo ser os salvadores da pátria, para instituir um Governo Mundial.

Em 1871 o plano Weishaupt foi ulteriormente completado por um americano partidário seu, Albert Pike, que elaborou um documento para a instituição de uma Nova Ordem Mundial por meio de três Guerras Mundiais. A sua ideia era que este programa de guerras geraria nas massas uma necessidade tal de paz, que se tornaria natural chegar à instituição de um Governo Mundial Único.

Não foi casualidade que depois da Segunda Guerra Mundial se tenha dado o primeiro passo nesta direção com a criação da ONU, a qual podemos definir como a polícia do mundo dos Iluminados.

Voltando ao pensamento de Pike, a Primeira Guerra Mundial deveria levar os Iluminados, que já tinham o controlo de alguns Estados europeus e estavam a conquistar por meio das suas maquinações os Estados Unidos da América, a obter também a direção da Rússia. Esta última deveria jogar logo um papel que levaria à divisão do mundo em dois blocos. A Segunda Guerra Mundial partiria da Alemanha, manipulando as diversas opiniões entre nacionalistas alemães e sionistas politicamente comprometidos. Ademais levaria a Rússia a estender a sua zona de influência e fazer possível a constituição do estado de Israel na Palestina.

A Terceira Guerra Mundial estará baseada nas divergências de opinião que os Iluminados criarão entre os Sionistas e os Árabes, programando a extensão do conflito a nível mundial. Com o passar dos anos o Quartel-general deste complot passou da Alemanha (Frankfurt), para a Suíça, depois para a Inglaterra (Londres) e por último para os Estados Unidos da América (Nova Iorque).

--- ¥ ---

NOTA Minha (R.): Para uma maior compreensão e separação de quem são os Sionistas e quem são os Judeus: Os Khazars, povo mongol-asiático converteu-se ao Judaísmo nos séculos VIII-XI D.C.. Os Judeus "ashkenazim" são os descendentes dos Khazars, logo NÃO-SEMITAS. Quando se sabe que 82% dos Judeus do mundo inteiro são "ashknazim", pode-se avaliar da dimensão da impostura que constitui o suposto anti-semitismo (La treizieme Tribu, do Judeu Artur Koestler, que morreu subitamente após a publicação deste livro, e Le Dictionnaire Khazar de Milorad Pavic). Portanto os Sionistas não são Judeus originais e pretendem arrastar o resto do mundo para apoiar a sua ideologia com a "capa" de defesa do semitismo. Judaísmo não tem nada a ver com Sionismo.
 
(Continua)