MACROCOSMO
E MICROCOSMO
Depois de vos
dar umas pistas sobre os bastidores da História da Humanidade e teorias da
conspiração, tenho insistido mais sobre os mistérios da Criação e da missão do
ser humano no nosso mundo conhecido.
Aqueles que
quiserem aprofundar mais poderão seguir os Links
que apontei como fontes de informação a que recorri. Quanto aos que, apesar de alarmados, se sentem inseguros e não saberem que
caminho seguir, poderei apontar um caminho, que para mim é o mais adequado.
O caminho da Fé. Não o da fé numa instituição religiosa com as respectivas
classificações que só criam inimizades e intolerância mas sim da utilização do
nosso livre arbítrio, que nos permite escolher, e afirmar que somos apenas Cristãos
e que a nossa religião é o cumprimento dos evangelhos.
Estamos numa
fase muito insipiente da nossa vida na Terra. Ainda estamos no início da evolução
destinada ao Homem e os conhecimentos são fornecidos aos poucos conforme a
capacidade que o ser humano vai adquirindo para compreender melhor a
complexidade do Cosmo.
Os ateus ou
agnósticos bem afirmam que não há Criador nenhum, mas a verdade é que, pelo que
podemos observar nas maravilhas da natureza, na harmonia existente no rodopio
das galáxias, sois e astros no espaço infinito, nos “ninhos” das estrelas, no
mundo organizado
do átomo (microcosmos), e no “propósito” das coisas, que
“algo”, uma “força”, um “ente”, ou o que quer que seja, deu origem a todo o Universo que, por uma questão de
organização para maior compreensão poderá ser catalogado em Universo
Único com superuniversos (grupos de
universos com características próprias, conforme os objectivos da sua “criação”).
Se
observarmos os pelos de um tapete, uma poça de água, ou outro local mais improvável,
por exemplo, com um microscópio electrónico descobrimos um universo em
miniatura, com seres perfeitamente organizados no “seu mundo” obedecendo às
mesmas leis universais do macrocosmos. O
que está em cima está em baixo, neste mundo material.
Uma imagem do
Microcosmos
Outra imagem do
microcosmos
Existem
provavelmente mais de 170 mil milhões de galáxias no universo observável. Galáxias que vivem em grupos, como o caso da nossa Via Láctea
que pertence a um grupo coeso. A
maior parte das galáxias está organizada numa hierarquia de associações
conhecidas como grupos e aglomerados, os quais, por sua vez, formam superaglomerados maiores. Numa escala maior, essas
associações são geralmente organizadas em filamentos e muralhas, que são circundados por vazios imensos.
Imagem do Universo
conhecido
Grupo de Estrelas e
Galáxias
Ninho de Galáxias
Grupo de Galáxias
Grupo local onde está
a nossa Via Láctea
O nosso Sistema Solar
na Via Láctea
Planetas do nosso
Sistema Solar alinhados
Uma loucura. E tudo roda no
espaço em harmonia, com “funcionamento” mecânico preciso que é observável e
comprovado como tendo um propósito e um objectivo. Nada é aleatório. O Universo
expande-se, as galáxias giram, os grupos de galáxias também se deslocam em
conjunto estando tudo em movimento sem atropelos.
Na tentativa de compreender uma parte (acho
que na fase de evolução em que nos encontramos não temos capacidade para
compreender TUDO) fiz uma sinopse
sobre as religiões (que se preocupam
com o transcendental e com o que poderá estar além da vida material), expondo
o resultado de um estudo que fiz sobre os seus fundamentos e quais os pontos em comum entre elas.
Preocupo-me com o transcendental porque a
harmonia do Universo não está apenas nas leis mecânicas, mas no “cérebro” que as
criou. O Universo está mergulhado no Espírito de Deus, um oceano que tudo
vivifica e está para fora da nossa compreensão na fase tão inicial da nossa
evolução. Conforme formos evoluindo vamos tomando consciência da grandiosidade
do Cosmo e ser-nos-á permitido absorver mais conhecimento, de acordo com o
nosso avanço espiritual. É como na vida na Terra. O ser humano quando nasce
começa a aprender sobre o mundo material em que vive, e em todo o seu
crescimento vai aprendendo cada vez mais e vai desenvolvendo o seu Espírito
para depois poder continuar a sua evolução pelos mundos cada vez mais
espiritualizados, libertando-se de toda a matéria densa.
A fase mais difícil é esta em que vive num
mundo dual, em que a influência da carne pretende submeter o Espírito, mas como
ser espirituais que somos está gravado no nosso íntimo o desejo de retornarmos
ao mundo do Espírito. A nossa vinda ao mundo material é passageira e serve
apenas para adquirirmos a independência individual e regressarmos ao mundo do
Espírito como um indivíduo.
Li algures que o Mundo é aquilo que a
consciência do Homem conhece. Tudo aquilo que ele não conhece não existe.
Quer isto dizer que o facto de o Homem não
ter conhecimento de algo, e portanto não lhe dar existência, não invalidada que
esse algo não exista. Ele está lá. O Homem é que ainda não tomou consciência
dele.
Verão que é interessante e que irá responder
a muitas dúvidas que tenham, pois “descobri” que a “religião” também é viva e não está estática,
sendo-nos revelados conhecimentos conforme a evolução da humanidade no momento.
Seres, por acção directa do nosso Criador,
têm revelado gradualmente à humanidade os segredos da existência da Criação.
Deve haver mais seres vivos, é claro, noutras áreas do espaço infinito, uns
mais adiantados, outros mais atrasados, uns ainda sob o domínio do tempo,
portanto mortais, outros já em planos mais elevados em que não precisem de um
corpo material finito, etc.
É muito difícil acreditar que no espaço
observável de 170 mil milhões de galáxias, em que cada galáxia pode ter mais de
mil milhões de planetas semelhantes à Terra, só tenha aparecido Vida na Terra.
Muitas informações que na época eram postas
de parte porque transcendiam o seu nível de conhecimento (portanto não existiam na consciência do Homem) e não as
compreendiam por não terem termos de comparação, tornam-se agora compreendidas
pela evolução científica e tecnológica da humanidade, e muitas outras esperaram
pelos tempos mais evoluídos para serem reveladas. A própria Bíblia torna-se
cada vez menos hermética graças aos novos conhecimentos científicos e
tecnológicos que dão nova luz às narrações de factos completamente
incompreensíveis para quem escreveu na altura, sendo muitos deles modificados
pelos copistas ou pelos supervisores dos copistas que, nas traduções
sucessivas, “adaptaram” as descrições ao mundo conhecido por eles com a
linguagem rudimentar da época.
E agora
vejam este vídeo. Os textos passam um pouco rápido de mais para podermos
estar bem concentrados. Neste caso sugiro pararem a imagem, clicando no canto
inferior esquerdo no sinal “pausa”. Depois de bem lido, clicar no mesmo lugar
que agora mostra um pequeno triângulo.
R.
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