SEGREDOS DA ESFINGE DE GIZÉ
A Grande Esfinge foi originalmente esculpida em uma única peça de calcário e tem um tamanho impressionante de 73 metros de comprimento por 20 metros de altura. É verdade que desde então sua forma original foi parcialmente substituída por blocos de pedra.
Muitos pesquisadores acreditam que as pessoas daquela época simplesmente não tinham recursos nem podiam fazer a Esfinge, nem as pirâmides. Levanta-se a hipótese de que essas construções foram criadas com a ajuda de alienígenas ou tecnologias alienígenas ou foram instruídos por instrutores de uma civilização mais avançada (imigrantes da Atlântida).
Aliás, o templo localizado ao lado da Esfinge foi construído com pedaços de pedra pesando mais de 200 toneladas, que se acredita terem sido extraídos na mesma época da construção da Grande Esfinge.
Segundo a antiga lenda egípcia, o homem que mais tarde ficou conhecido como faraó Tutmés IV uma vez se acomodou para dormir sob a cabeça da Esfinge, que já estava coberta de areia até o pescoço. Enquanto dormia, sonhou que a Esfinge falava com ele, dizendo-lhe que se ele a libertasse da areia, faria dele, Tutmés, o novo Faraó do Egipto.
Tutmés era membro da família real, mas não tinha direito ao trono. E no entanto tornou-se o Faraó Tutmés IV. Esta história é contada na Estela dos Sonhos localizada entre as patas da Esfinge.
Um detalhe curioso – Tutmés era o avô do Faraó Akhenaton, bem como o ancestral de Tutankamon, que tinham crânios muito alongados (muito mais do que outros faraós), algumas doenças do sistema nervoso e não a aparência mais típica dos faraós egípcios.
Existe uma teoria ufológica de que Akhenaton e Tutankamon, e possivelmente Tutmés IV, eram os chamados híbridos de humanos e alienígenas, o que explicaria as anomalias dos seus crânios, aparências estranhas, bem como a lenda da Esfinge falante que fez Tutmés o governante, interferindo nas regras existentes de sucessão ao trono. É que os alienígenas realmente precisavam de colocar os seus híbridos à frente do Egipto.
Há uma alegação controversa de que existe uma câmara escondida sob a Esfinge, o chamado Hall of Records, e muitos pesquisadores passaram um tempo considerável procurando por ela. Diz a lenda que o Hall of Records contém conhecimento esotérico e arquivos completos da pré-história humana, desde o início dos tempos. Supõe-se que esse conhecimento tenha sido deixado pelos habitantes da perdida Atlântida, que foram parar ao Egipto em busca de um novo lar.
Existem muitas coisas que todos sabem mas demoram muito a divulgar. A Esfinge é a guardiã não somente das pirâmides, como também dos mais profundos segredos que dizem respeito à História oculta da humanidade, de civilizações alienígenas, como também do planeta Terra. A verdade pode demorar, porém um dia ela virá à tona, tal como nos revela esta notícia: uma porta misteriosa achada naquele monumento.
De acordo com um historiador, há algo escondido debaixo da grande Esfinge, e uma antiga estela que foi removida de lá no século XIX pode ajudar a resolver esse mistério.
Matt Sibson, que sonoriza os vídeos do canal “Ancient Architects” do You Tube anunciou a surpreendente descoberta que pode lançar luz sobre um antigo mistério da pirâmide de Gizé.
Segundo a explicação de Sibson, havia três estelas localizadas em frente à Esfinge: A Estela dos Sonhos, construída pelo Faraó Tutmés entre 1479 a.C. e 1425 a.C., que ainda permanece no local, e mais duas estelas que foram criadas pelo Faraó Ramsés, O Grande, mais de dois séculos depois. Essas duas estelas foram transferidas para o museu do Louvre em Paris no séculos XIX e “desde então pouco se fala sobre elas”.
Sobre estes antigos mistérios, sempre houve interesses ocultos e sombrios no sentido de escondê-los do conhecimento humano, apagando evidências reveladoras e tentando desacreditar e ridicularizar aqueles que se atreveram a contestar o stablishment oficial vigente.
Que existe algo, e muito grande, por baixo da esfinge era do conhecimento dos arqueólogos e historiadores só que, até bem pouco tempo havia o interesse governamental em bloquear quaisquer escavações ou pesquisas mais aprofundadas naquela área. No caso das duas outras estelas contendo inscrições que guarneciam a Esfinge, trataram de removê-la do Egipto e para bem longe talvez de modo a ocultar aquilo que acaba de ser descoberto pelo historiador Matthew Sibson: a existência de "portas" para o interior daquele monumento.
Ainda sobre essa descoberta, não resta a menor duvida que a Esfinge de Gizé não poderia, porém é a chave para propiciar a maior descoberta arqueológica histórica da humanidade, a qual forçosamente será feita mais dia, menos dia, quando os tempos se fizerem propícios e talvez maduros.
Desde 2006 que já se sabia da descoberta de dois "vazios" nas faces da Esfinge, mediante a utilização de radares de penetração subterrânea (GPR), algo que conforme o historiador Matt Sibson será relativamente fácil de acessar. Porém não passou disso diante do bloqueio oficial do Departamento de Antiguidades do Governo Egípcio.
Se explorada, ela rescreveria a história da última maravilha antiga do mundo, ressalta o historiador. Matthew explica que o vazio menor está localizado diretamente atrás do arco pontiagudo a aproximadamente 17 metros acima do solo e a leste do eixo central norte-sul.
Vários metros abaixo do arco teria sido a entrada inferior para a pirâmide, hoje conhecida como a passagem descendente, enquanto que logo abaixo dela teria sido a passagem superior.
Segundo Sibson a entrada superior levou a uma câmara menor atrás dos arcos pontiagudos, a mesma câmara registada pelo projeto ScanPiramids.
Esta descoberta reescreveria não somente a própria História do Egipto, como também a História de toda a humanidade. Todas aquelas entradas já estão devidamente mapeadas e com toda a precisão, faltando somente a iniciativa e a autorização apropriadas para revelá-las.
Outra porta misteriosa...
Mais outra entrada misteriosa...
Será que existe uma cidade subterrânea?...
Tudo agora depende de uma simples autorização, a princípio apenas a ser concedida para perfurar uma pequena câmara nos lugares já mapeados de modo a obter uma maior visão inicial de tudo aquilo que lá se acha ciosamente guardado e preservado por uma antiga e desconhecida civilização muito evoluída, talvez vinda "DE FORA" há muitos milhares de anos.
Todos sabemos que a Esfinge é algo verdadeiramente muito antigo, proveniente da noite dos tempos. Tal como nos revela essa outra importante notícia: A ESFINGE DO EGIPTO TEM POR VOLTA DE 800 MIL ANOS DE IDADE - AS REVELAÇÕES ATLANTES, AKHENATON, EGIPTO...
Novos estudos de datação demonstram que a Esfinge pode ter sido construída em um tempo tão distante quanto 800 MIL ANOS ANTES DE CRISTO. Novas descobertas sobre AKHENATON e NEFERTITI colocam-nos em um período mais distante do que o ano 12 MIL ANOS ANTES DE CRISTO. Uma cultura perdida, uma civilização antediluviana, presente no Antigo Egipto foi mencionada pelo filósofo grego Platão, e o famoso vidente Edgard Cayce, e possuía uma avançada tecnologia, viajando pelo ar e pelo espaço e detinha poderosas habilidades mentais e espirituais. Depois que os seu continente foi destruído por um massivo cataclismo, eles transferiram a sua sabedoria e o conhecimento de construções para o Antigo Egipto e esconderam a sua História na construção da Grande Pirâmide, da Esfinge e na ainda a ser descoberta CÂMARA DOS REGISTOS.
A Dra. Carmem Boulter explica que as suas novas descobertas revelam que os corruptos sacerdotes de AMON tentaram eliminar a Família Real do Egipto assassinando o Faraó Akenaton e o seu filho Tutankamon, porém a rainha NEFERTITI partiu (a expressão verbal FLEW em Inglês sigifica: VOOU) para um outro país e escapou daquela perversa traição. A Dra. Carmem também explora a possibilidade de Akenaton e Nefertiti terem sido seres sobrenaturais que deram à humanidade uma nova filosofia mística de paz e harmonia espiritual. E uma ainda mais bizarra conjuntura revela que a mais recente datação pelo Carbono 14 datou a nova situação de Nefertiti revelando que ela antedata de há 12 MIL ANOS ANTES DE CRISTO, abrindo assim todos os tipos de questionamentos sobre a nossa cronologia do Antigo Egipto e da História da ATLÂNTIDA!
E a Dra. Boulter investiga porque existe um completo bloqueio por parte da Mídia e da Arqueologia sobre a verdadeira natureza da antiga cultura egípcia e mostra que: FORÇAS OCULTAS TRABALHARAM PARA SUFOCAR A VERDADE DESDE OS MAIS ANTIGOS TEMPOS... E AINDA CONTINUAM COM UM ESTRANHO LEGADO NOS NOSSOS PRÓPRIOS TEMPOS.
Ela acrescenta que os segredos que ESSES PODEROSOS GRUPOS protegem podem manter a humanidade desconetada da consciência física e submerge o nosso entendimento espiritual de modo a deixar as nossas mentes, corpos e espíritos vulneráveis ao oculto, a um nefasto controle que nos MANTEM DISSOCIADOS DA NOSSA ORIGEM DAS ESTRELAS. A Dra. Boulter na sua quinta parte da série documental "O CÓDIGO DA PIRÂMIDE" investiga a sabedoria esotérica que os egípcios usaram para construir os incríveis monumentos em Gizé. A sua série de novos documentários intitulados "A NOVA ATLÂNTIDA" , irá desvendar a sua empolgante pesquisa da Cultura Atlante que existiu antes dos registos da História, e a qual formou as bases das civilizações Suméria, do Egipto, Maia e Inca. Ela também comenta o seu novo estudo que revela: A ESFINGE DEMONSTRA QUE PODE TER SIDO CONSTRUÍDA NO ANO 800.000 ANTES DE CRISTO.
Para quem acha essa afirmação impossível, ou seja, a Esfinge construída há 800 MIL ANOS ANTES DE CRISTO, existem certas evidências que podem conduzir a uma total mudança de opinião.
No Vale dos Reis, situado em LUXOR na margem ocidental do Nilo onde se encontram inúmeras tumbas dos soberanos egípcios, todas as tumbas foram escavadas profundamente na rocha bruta, algumas por uma extensão de 300 metros, comummente a uma profundidade de 18 Metros (a altura equivalente a um prédio de SEIS andares) e por meio de uma tecnologia desconhecida, que terá vindo de algum lugar.
Nos interiores dessas profundas estruturas outros intrigantes mistérios se revelam: primeiramente as paredes nos prumos perfeitos, perfeitamente lisas e revestidas. A seguir, as colunatas, e por vezes tetos abobadados, igualmente decorados. Em terceiro lugar, temos as delicadas e impressionantes pinturas efetuadas mediante a utilização de tintas que desafiam o tempo permanecendo, por assim dizer, "frescas" e íntegras por inúmeros milénios, parecendo terem sido feitas ontem. Como conseguiram isso? Ou seja, trabalhar sem a utilização de iluminação apropriada? Querem fazer-nos crer que tais prodígios, tanto a construção, quanto as pinturas, teriam sido feitas através de jogos de espelhos que conjugados levavam a luz solar até essas grandes profundidades. Existem também os adeptos da "iluminação mediante o uso de tochas", também impossível e nunca foi encontrado um vestígio sequer de fuligem nos delicados tetos das tumbas (a iluminação é proveniente de lâmpadas fluorescentes, no chão, instaladas pelo Governo Egípcio para alegria dos turistas, do contrário a escuridão nessas tumbas seria tenebrosa e total). Lembremos que nesses locais o oxigénio rarefeito não permitiria o uso de tochas e até mesmo mataria os antigos trabalhadores devido ao monóxido de carbono que inevitavelmente seria concentrado nesses ambientes.
Uma nova tumba que foi descoberta no Vale dos Reis, precisamente a KV64 (KV significa KINGS VALLEY, e o número que se segue significa a ordem cronológica da sua descoberta). A Tumba de Tutankamon, por exemplo, é a de número KV 62, descoberta em 1922 por Howard Carter. Desde então se pensava que nada mais restaria a ser descoberto naquela profusão de tumbas, até que muitas décadas depois foi descoberta a KV 63 - um esconderijo que foi usado para embalsamar às pressas a múmia de Tutankamon de modo a encobrir o crime do seu assassinato. Emm 2012 fizeram a descoberta de uma outra tumba, selada há milénios - a KV64 que despertou interesse pelo facto de que no seu interior ter sido encontrada A TUMBA DE UMA ANTIGA RAINHA COM 800 MIL ANOS DE ANTIGUIDADE.
E o mais estranho é a tumba estar coberta por hieróglifos desconhecidos e extremamente antigos.
Com a tecnologia moderna conseguiram “ver” o que a tumba contém e verificaram que a múmia tem um crânio extremamente alongado e face desproporcional aos padrões humanos, com braços muito alongados e um pequeno sarcófago na cavidade abdominal.
Estampada na tampa do sarcófago está a imagem de uma mulher antropomorfa não somente antiquíssima, como também estranha que pelo facto de ser uma mulher não poderia estar sepultada no Vale dos Reis, exclusivo para soberanos. Tudo, então, indica que esse sarcófago em tempos muito antigos teria sido trazido de algum outro lugar e ali especialmente colocado.
Inventaram um nome para aquela mulher - NEHMES BASTET - como até atribuíram à sua múmia como sendo pertencente à XVIII Dinastia - e alguns outros especialistas afirmam até à Dinastia XXII! Um sarcófago, aliás, que não tem as características da XVIII ou da XXII Dinastias. Também classificaram a múmia como sendo uma cantora de AMON, filha de um alto sacerdote daquela divindade. Como teriam chegado a tais conclusões? É muita imaginação, ou então muito encobrimento. O certo é que nunca mais se ouviu falar dessa muito embaraçosa múmia. Como também não se sabe como alguns chegaram à conclusão que a sua antiguidade é de 800 MIL ANOS. Porém, quem afirmou isso deve ter tido as suas evidências..
A Esfinge de Gizé, a Guardiã do Horizonte com corpo de leão e cabeça de homem sempre voltada para o Sagrado Leste de onde vêm os abençoados raios doadores da vida partidos do SOL - O Divino Andrógino - que através da Religião Cósmica, Universal, trazida pelos Primeiros Iniciadores era reverenciado nos primórdios do Egipto como ATEN - O ÁTOMO, o Núcleo do nosso Sistema Solar. A sua antiguidade perde-se na noite dos tempos e ela, a Esfinge Guardiã, simboliza os muitos mistérios que abriga, à espera tão-somente do despertar dos tempos para que estes sejam plenamente revelados e desvendados. Não haverá mais lugar para os prestidigitadores da verdade que procuram manter a humanidade imersa na mais completa alienação e na mais completa ignorância espiritual.
O antigo Diretor do Departamento de Antiguidades do Egipto, O Indiana Jones egípcio,na ocasião em que diante das câmeras e dos holofotes que tanto aprecia, saía de um buraco aberto na lateral da Esfinge para "provar que não existiam passagens ou câmaras no interior daquele monumento" - o que ele triunfalmente afirmou após descer a uma profundidade de apenas 3 metros. Recentemente um arqueólogo penetrou nessa mesma abertura e constatou que existe sim, uma passagem lateral obstruída por uma pesada rocha e logo acima dela uma outra passagem que se dirige ao topo daquele monumento, que ele conseguiu penetrar achando inscrições, como até mesmo a réplica de uma múmia, elaborada num material semelhante ao alabastro, tão perfeita como se tivesse sido efetuada a escassos dias.
Porque razão o Dr. Zahi Hawass tinha o interesse de esconder a verdade, e durante todo o seu período no cargo bloqueou todas as escavações e as novas descobertas no Egipto?
Opôs-se a todas as teorias que afirmam que as pirâmides teriam sido construídas por extraterrestres criando um neologismo para designar os adeptos dessas teorias: Piramidiotas.
Em 17 de Julho de 2011, como Ministro de Antiguidades do Egipto, com então 64 anos de idade, foi demitido do seu cargo após meses de pressão de críticos que o acusavam de ser próximo demais do regime de Housni Mubarak.
No seu Inglês estropiado zombava diante das câmaras não permitindo qualquer contestação sobre as suas crenças particulares. Ele acreditava ser o senhor absoluto da verdade no campo da Egiptologia... até ao dia em que o seu "reinado" chegou ao fim.
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