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domingo, 25 de agosto de 2024

 

O SEGREDO DAS PEDRAS LIQUEFEITAS


A espantosa e extemporânea tecnologia usada para construir monumentos imponentes em pedras no Antigo Egipto, muito difícil de serem efetuada pela nossa moderna tecnologia, ainda permanece um profundo mistério. Antigos registos mencionam uma composição química desconhecida, trazida pelos Antigos deuses, capaz de liquefazer as rochas e posteriormente moldá-las.




Um conhecimento que esteve presente não somente no Antigo Egipto, como também em várias outras culturas que mantiveram contato com os Antigos deuses chegados do céu.



De acordo com o padre Lira, este presente nada mais era do que duas folhas com propriedades surpreendentes: a folha de coca, capaz de anestesiar a dor e o esgotamento dos trabalhadores que assim poderiam resistir ao esforço físico que tais construções exigiam. A outra planta era uma que misturada com diversos componentes, converteria as rochas mais duras em pastas facilmente manipuláveis. Durante catorze anos o padre Lira estudou as lendas dos povos andinos e, finalmente, conseguiu descobrir o arbusto de “jothca” como sendo a planta que uma vez misturada e tratada com outros vegetais e determinadas substâncias, era capaz de converter a pedra mais dura em puro barro.


Nesta imagem vê-se o ajuste perfeito entre as pedras, impossível de tal perfeição com ferramentas de corte, que naquela época nem existiam.

Mas a solução final reside precisamente nas "determinadas substâncias" de modo a completar o processo, que, como seria de prever nestes “mistérios”, muito bem preservados, ainda não foram totalmente identificadas.




O mesmo mistério existe no Antigo Egipto. Segundo as Tradições, uma civilização fundada pelos soberanos divinos chegados do Céu, foram os responsáveis pela transmissão dos conhecimentos e por todos os prodígios que até hoje desafiam a compreensão da Ciência.

Voltando ao Egipto, um dos maiores mistérios daquela antiga civilização, ou mesmo de um tempo muito esquecido e bem anterior a ela, são os enormes blocos de pedras exsudando um líquido misterioso, ou seja, um composto misterioso brota das pedras, algo desconhecido semelhante a um material orgânico. Os russos (claro) estiveram a explorar esse enigmático complexo e recolheram amostras para análises cujos resultados são desconhecidos.




Precisamente no Poço de Osíris , um monumento antiquíssimo proveniente dos tempos pré-dinásticos, situado próximo à Esfinge e às pirâmides, no Planalto de Gizé, relatado como sendo a sagrada tumba do deus Osíris, o deus da eternidade, senhor da magia e do tempo, chegado dos céu. É outro colosso escavado na rocha bruta, um prodígio de Engenharia com 33 metros de profundidade (a altura equivalente a um moderno edifício de 11 andares), impossível de ter sido feito por meio de toscas ferramentas manuais. Enormes poços descendentes, repletos de câmaras laterais (são sete), contendo dois enormes sarcófagos de granito negro vazios, contudo, o principal deles, bem no fundo dessa estrutura colossal (em amarelo na ilustração), porém de coloração azul (ou seria originalmente verde estando muito degradado pela passagem dos milénios?), e cercado por quatro colunas, é inacessível pelo facto de estar totalmente submerso em água - um lago subterrâneo. A pergunta, então, é: Como, quando e quem fez isso? Estaria o corpo de um alienígena ali sepultado?




Osíris, o inventor da agricultura e consequentemente o propiciador da civilização Egípcia tornou-se uma espécie de patrono. Mais tarde, os seus mitos passaram a representá-lo como um mítico faraó que teria governado o Egipto em tempos imemoriais. Mas, teriam sido realmente mitos? Ou teria realmente sido um alienígena, um dos primeiros SOBERANOS DIVINOS CHEGADOS DOS CÉUS, OS PRIMEIROS INICIADORES, conforme relatam as antigas Tradições? Osiris era representado como uma divindade da face verde. sabemos que os Antigos Egípcios eram sempre muito subtis nas verdades que revelavam. Todavia, os Antigos Mestres ensinavam que Osíris é um deus negro. Mas, como, se a sua face era verde? Esotericamente a resposta,que sintetiza a profundidade dos seus mistérios, é no entanto bastante simples: Osíris era um deus negro . Negro para o intelecto humano.

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