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domingo, 11 de agosto de 2024

 

COINCIDÊNCIAS OU MANIPULAÇÃO DA HISTÓRIA


SÓ SEI QUE NADA SEI!. Também partilho desta grande afirmação do filósofo grego Sócrates porque conforme vou progredindo nos mistérios do mundo, principalmente as bases das grandes religiões, as questões aumentam por serem evidentes as semelhanças. A questão principal para mim : Será que todas as religiões beberam da mesma fonte? Será que houve um plano para que a humanidade não esquecesse as suas origens? Será que, periodicamente, a verdade é lembrada para colmatar os desvios normais no desenvolvimento das sociedades? Será que as religiões mais recentes copiaram as suas bases nas mais antigas? Ou será simples coincidência?


Imagem: You Tube


Basta ler com muita atenção a história religiosa da antiguidade para chegarmos a uma conclusão espantosa: Os mitos, a história da génese das grandes religiões parecem ser decalcados de religiões antigas que, por necessidade de se ocultarem das perseguições a que foram sujeitas ou para manterem a humanidade iludida, foram camuflando os nomes das divindades conforme as épocas, e sua melhor ou menor aceitação de determinados ritos e crenças, adaptando-se habilmente às novas culturas e civilizações emergentes.


Motivo da grande confusão de nomes para a mesma entidade. Mas o que interessa é que compreendamos que as coisas não são tão lineares como parecem, e que, de facto a Religião do momento, para os ocidentais, tem muitas semelhanças curiosas com a religião muito antiga que se supõe ter sido a professada pelos descendentes dos Atlantes, os quais serão os mentores da humanidade, em proveito próprio, é claro.


Na Babilónia, foi dado o título de Baal (Meu Senhor) a NEMROD, celebrado como o "deus-Sol", e Baali (Minha Senhora) a SEMIRAMIS, consagrada como a "deusa-Lua". O Título "Minha Senhora" tem o seu equivalente latino na expressão Mea Dona, transformado para Madona, que designa também Maria, a mãe de Jesus.




Nemrod era reverenciado num duplo papel: o de Deus-Pai-Senhor e também no de NINUS, o filho carnal de Semiramis, supostamente através de um nascimento virginal, um dos significados místicos do ramo de oliveira, este também um símbolo dos Cavaleiros Templários.




Dizia-se que Ninus também chamado de TAMMUZ, foi crucificado, tendo um cordeiro aos pés, e o seu cadáver sepultado numa caverna e que, dias depois, a pedra que guardava a entrada da caverna foi rolada e o corpo de Ninus desapareceu e ascendeu aos céus… Para os céticos, o enredo desta antiquíssima trama babilónica e por demais conhecida entre nós, da era Cristã, não passa de mera coincidência entre tradições religiosas tão distintas.


"TAMMUZ, filho de Ishtar, é provavelmente a divindade mais antiga a incorporar o princípio da ressurreição para uma nova vida que se acreditava ocorrer na Primavera, e é hoje celebrado atualmente nos festivais populares do Dia da Primavera. Para os Maçónicos, TAMMUZ é uma figura de imenso significado, representando a “corporificação da ressurreição espiritual para um estado superior de consciência e gnose".


De TAMMUZ ou Adónis (o Senhor, the Lord, em Inglês), que foi endeusado na Babilónia e Síria, dizia-se que nascera à meia-noite de 24 de Dezembro. E ele também era saudado como o filho de Deus. Outros (Mitra, Dionísio, Baco, etc) também foram reverenciados como filhos de Deus.


Todos eram idolatrados como filhos divinais que morreram para que os nossos pecados fossem perdoados, nascidos de mães virgens e os seus aniversários celebrados, por coincidência, precisamente a 25 de Dezembro! Mitra foi crucificado e ressurgiu dos mortos no dia 25 de Março, isto é, em plena Páscoa. As iniciações a Mitra eram feitas em cavernas adornadas com os signos de Capricórnio e Câncer, simbólicos dos solstícios de Inverno e de Verão, os pontos mais alto e mais baixo do Sol em relação à Terra.




Os Iniciados nos ritos de Mitra eram chamados de Leões (Lions) e marcavam a testa com a cruz egípcia. As referências ao Leão e aos apertos de mão do tipo pata de Leão, do Grau Mestre Maçónico da Franco Maçonaria, são originários da mesma onda de simbolismos das Escolas de Mistério.


No primeiro grau, as suas cabeças eram ornadas com uma coroa dourada com espigões, representando o seu interior espiritual, e uma coroa idêntica pode ser vista na Estátua da Liberdade, à entrada do porto de Nova Iorque.




Esta é uma das várias origens das coroas das dinastias "reais" e da simbólica "coroa de espinhos" usada por Jesus, "o Sol".


A confusão de conceitos entre mito e religião, paganismo e cristandade, deve ser muito dolorosa para o Vaticano. Todas as datas festivas celebradas pela Igreja Católica, sobrepõem-se a datas de religiões pagãs, parecendo uma adaptação de mitos oriundos do Próximo Oriente e do período helenístico.


A Ciência de Religião Comparada emergente descobriu, subitamente, semelhanças e paralelismos entre a vida de Jesus e o deus do Sol, MITRAS, ou do herói épico babilónico, GILGAMEXE.


A verdade é que Mitra era tido como filho de Deus que morreu para salvar a humanidade e lhe dar vida eterna. Após o culto de iniciação, os membros participavam de uma refeição composta de pão e vinho, em que acreditavam estar a ingerir o seu corpo e o seu sangue. Este, como outros deuses, teria recebido, ao nascer, a visita de TRÊS REIS MAGOS, na verdade sábios ou adivinhos babilónicos, que lhe trouxeram presentes de OURO, INCENSO e MIRRA.


Estes rituais, simbolizando a ingestão do corpo e sangue divinos, representados pelo pão e o vinho, já eram praticados há milhares de anos em cerimónias em honra de NEMROD, SEMIRAMIS, NINUS-TAMMUZ, sendo reproduzidos posteriormente no antigo Egipto. Lá, HÓRUS, filho de Ísis (Semiramis), também era o filho de Deus. A sua história transcende as meras semelhanças com a trajetória de JESUS e, por isso, representa um grande incómodo para a exclusividade de certas tradições Cristãs.


Vejamos:


Jesus era a Luz do Mundo. Horus era a Luz do Mundo.

Jesus afirmou ser o Caminho, a Verdade e a Vida. Horus disse ser o Caminho, a Verdade e a Vida.

Jesus nasceu em Belém, o lugar do pão. Horus nasceu em Annu, o lugar do pão.

Jesus era o Bom Pastor. Horus era o Bom Pastor.

Sete pescadores embarcaram com Jesus. Sete pescadores embarcaram com Horus.

Jesus era o Cordeiro. Horus era o Cordeiro.

Jesus foi identificado com a Cruz. Horus foi identificado com a Cruz.

Jesus foi baptizado aos 30 anos. Horus foi baptizado aos 30 anos.

Jesus era filho de uma virgem, Maria. Horus era filho de uma virgem, Ísis (Semiramis).

O nascimento de Jesus foi anunciado por uma estrela. O nascimento de Horus foi anunciado por uma estrela.

Jesus foi o menino que pregou no Templo. Horus foi o menino que pregou no Templo.

Jesus teve 12 discípulos. Horus teve 12 discípulos.

Jesus era a Estrela da Manhã. Horus era a Estrela da Manhã.

Jesus era o Cristo. Horus era o Krst.

Jesus foi tentado por Satanás numa montanha. Horus foi tentado numa montanha por Set.


Não acredito em coincidências, mas…



A Fraternidade, formada pelos descendentes em linha reta dos Atlantes, terão manipulado toda a história humana, de modo a que toda a mitologia da religião original desses seres vindos da Atlântida, para governarem a humanidade, ficasse camuflada no Cristianismo (assim como foi camuflada noutras religiões anteriores), a religião moderna mais avançada, predestinada para ser a única na Nova Era. A própria fundação do Cristianismo, com textos escritos cinquenta anos depois da morte de Cristo, o seu rateio e posteriores "retoques" nos textos sagrados, e alterações introduzidas pelos "concílios" Papais, a Génese com pormenores exatamente semelhante à génese das Religiões predominantes anteriormente, fazem acreditar que, de facto, houve manipulação para satisfação de determinados fins. Por isso as cisões no seu seio, dando origens a ramificações, os Protestantes.


Vejamos mais factos ocultos por de trás das crenças Cristãs.


Segundo o Papa Gelásio (494 de Era Cristã), por exemplo, São Jorge era um Santo venerado pelo Homem, mas cujos atos só eram conhecidos de Deus, adensando o enigma da sua controversa existência.


A personagem antiga em que se acredita ter-se baseado São Jorge é TAMMUZ, cuja origem é muito anterior. A maioria das autoridades modernas acredita, hoje, que EL KHIDIR, o padroeiro dos Sufistas (adeptos do misticismo arábico-persa), TAMMUZ e SÃO JORGE são a mesma pessoa, retratada com trajes diferentes. Descreve-se TAMMUZ como o "Senhor da Vida e da Morte", um título com profundos matizes maçónicos, mas anterior a este movimento secreto. São Jorge era descrito em cima de uma tábua cor-de-rosa, enfeitada com rosas e rosetas, à semelhança do templo da deusa babilónica Ishtar, que era tradicionalmente enfeitada com rosetas.



Imagem: Diário do Rio



São Jorge (ou TAMMUZ) ainda hoje é o Patrono de Inglaterra, e a Estátua da Liberdade (SEMIRAMIS ou Ísis) é o Maior Símbolo dos Estados Unidos. A Inglaterra e EUA (TAMMUZ e SEMIRAMIS), mais uma vez, e ao que parece indissoluvelmente, juntos e de braço dado.




O Dragão, animal mítico, sempre desperto e alerta, era consagrado, na simbologia Greco-Romana, a Atena ou Minerva, deusa da sabedoria, a indicar que a verdadeira sabedoria (a dos sábios e deuses babilónicos) nunca adormece, permanecendo sempre vigilante.


O aparecimento, nas representações heráldicas, do Leão e da Águia, as versões mais simbólicas e sofisticadas, não impediu que os Dragões ou lagartos alados, aparecessem nos brasões imperiais, nas coroas, ceptros e outros emblemas da Realeza, especialmente a Britânica.


Dentro das famílias dos dragões, lagartos e serpentes aladas, o mais interessante é um lagarto alado e encouraçado conhecido por MOLOCH HORRIDUS. Moloch é a antiga deidade fenícia identificada com NEMROD-BAAL-TAMMUZ, em louvor do qual milhares de crianças foram, e ainda são, sacrificadas em rituais satânicos.


Imagem: Facebook


O próprio nome TAMMUZ significa aquele que aperfeiçoa pelas chamas (TAM=aperfeiçoar e MUZ=queimar), o que explica o antigo ritual de se queimarem crianças vivas em sua homenagem, barbaramente praticado até hoje.




O antigo festival Celta de Baltane, na Bretanha, no 1º de Maio (conhecido como May Day), quando os Druidas homenageavam a Primavera e a chegada do Verão, envolvia cerimónias em que crianças eram queimadas no oco de enormes figuras humanas feitas de palha e vime. Herança claramente babilónica, após a expansão da Fraternidade, através do seu braço navegante, os Fenícios, pelo norte da Europa.


Teria sido por acaso que estas práticas deram origem ou, pelo menos, inspiração para que a Igreja Católica tenha criado a Inquisição que fixou o método da fogueira para a expiação de crimes e de purificação da fé?


Já a festa em honra de NINUS-TAMMUZ, celebrada em 23 de Junho, comemora a sua ascensão do mundo subterrâneo dias depois de ter morrido. Uma vez ressuscitado TAMMUZ passou a ser conhecido como OANNES, o deus peixe, e Oannes é uma versão latina do nome JOÃO.


Por isso, o nome JOÃO tem sido sempre usado como um símbolo para camuflar TAMMUZ-NEMROD em várias personagens, como, por exemplo, João, o Baptista. A data de 23 de Junho, a festa de TAMMUZ, tornou-se o dia em que a Cristandade celebra o dia de… SÃO JOÃO.


Destas formas dissimuladas, NEMROD e SEMIRAMIS têm frequentemente reaparecido, ao longo das idades, sob diversos simbolismos ocultos, percetíveis apenas aos olhos dos Iniciados. O mais comum, e com mais impacto de todos, são contemplados diariamente por milhões de pessoas em todo o mundo, quase sem ser notado, é o GRANDE SELO DOS ESTADOS UNIDOS, que abriga o misterioso OLHO VIVO, representativo do deus egípcio Osíris (ou o seu equivalente babilónico NEMROD-BAAL), sobre uma pirâmide inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati, presente no verso de todas as notas de um dólar.


Em suma, para os outros, pesquisadores e intelectuais que conseguem ver, sem qualquer dúvidas, símbolos do credo babilónico no seio das principais religiões monoteístas, tudo isto seria uma herança da Fraternidade que vem influenciando, até hoje, a humanidade.


Nesta linha simbiótica, o chapéu Mitral (mesma raiz de Mitra) em forma de peixe, ainda hoje usado pelos Papas, não passaria de um antigo símbolo de NEMROD. Este mesmo significado teria, igualmente, o anel do pescador, usado por Sua Santidade. De volta a símbolos terrenos, portanto mais sólidos e tangíveis, o trono de São Pedro, supostamente uma antiga relíquia do Vaticano, tem a sua origem datada, por uma comissão de especialistas em 1968, apenas do século IX. O que é estranho não é, propriamente, o facto de ser mais recente do que se imaginava, mas sim o de a Enciclopédia Católica descrevê-lo como ornado por doze painéis, retratando os doze trabalhos de Hércules e, ao mesmo tempo, registar nas suas páginas que Hércules era outro nome de NEMROD, antes de ele se tornar, também, um deus Grego.


Teria esta decoração do trono Papal recebido a influência tão poderosa, e recente, da Fraternidade e sua religião babilónica?


Em 1825, o Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalha comemorativa, retratando uma mulher em pose que reproduzia a esfinge da Rainha SEMIRAMIS. Ela segurava um crucifixo na mão esquerda, uma taça na direita e trazia na cabeça uma coroa de sete raios, idêntica à da Estátua da Liberdade nos EUA.


E para finalizar, para melhor compreender a tese de manipulação religiosa, desde a mais remota antiguidade, vejamos este texto (a seguir) que descreve exatamente a vida de VIRISHNA, um deus salvador oriental, 1.200 anos antes do nascimento de Cristo.


"Ele nasceu de uma Virgem, pela Concepção Imaculada do Espírito Santo. E isto confirmou uma antiga profecia. Quando nasceu, um tirano que estava no poder quis matá-lo. Os seus pais tiveram que fugir em busca de segurança. Todas as crianças do sexo masculino, com menos de dois anos, foram mortas pelo tirano, que visava exterminar aquele menino. Anjos e pastores compareceram ao seu nascimento e ele ganhou de presente Ouro, Incenso e Mirra. Ele foi saudado como Salvador e levou uma vida de elevados padrões morais e de humildade. Operou milagres que incluíram desde a cura de doentes e a ressurreição de mortos. Foi dado à morte numa cruz, entre dois ladrões. Ele desceu aos infernos e, ressurgindo dos mortos, subiu aos céus."


Precisamente a mesma história da vida de Jesus. Coincidência? Com pormenores tão exactos?


Todas estas religiões (que culminaram com o Cristianismo) feitas sob medida para cativar as mentes, vieram dos locais ocupados ou influenciados pelos povos do Cáucaso e do Próximo Oriente. Exatamente as terras dos membros da Fraternidade.


O peixe e a pomba, antigos ícones babilónicos, continuam a ser usados em rituais religiosos, símbolos e cerimónias oficiais. Os técnicos explicam que, nos eventos pagãos, esses emblemas têm o seu significado comum revertido, para passarem despercebidos aos olhos do público. Assim, nesses rituais ocultistas, a pomba, supostamente o símbolo da paz para todos nós, representa na realidade a morte e destruição.


(Nota: Há muitos anos, nas minhas pesquisas, um sábio cigano alertou-me para o simbolismo da pomba. Segundo ele, na cultura cigana também consideram a pomba como má e destrutiva, porque é a única ave que mata aves da própria espécie).


Esta reversão das simbologias permite que a Fraternidade possa dispor os seus ícones em público, sem despertar atenções justamente porque as pessoas comuns não têm a mínima ideia do que representam para o círculo íntimo e mágico do Poder.


Todas as linhagens de sangue da Realeza europeia descenderiam desta dinastia babilónica, pelo ramo Merovíngio, e os belos símbolos que ostentam nas cabeças coroadas seriam meras representações, modernas, do barrete com chifres, visto nas representações pictóricas de NEMROD-BAAL, o deus-Sol.


Os grandes cornos representavam a autoridade do monarca e, mais tarde, evoluíram para uma tiara metálica com três pequenos chifres estilizados, símbolo do poder Real pela autoridade divina, cujo moderno ícone é a flor-de-lis (emblema da trindade babilónica NEMROD-SEMIRAMIS-TAMMUZ) encontrada em todos os objetos de poder da atual realeza.


Devemos estar a convergir para um sincretismo étnico e religioso que, pelo mundo fora e em todos os tempos, nos leva a encontrar os mesmos rituais e religiões do Sol, tanto na Suméria, Babilónia, Assíria, Egipto; como na Bretanha, Grécia, Roma e Europa em geral, México e América Central, Austrália, enfim, por todo o mundo.


A adoração ao fogo e ao astro-rei era o foco da religião na Índia, onde os seus festivais homenageariam, simbolicamente, o ciclo do Sol, durante todo o ano.


Na história de Jesus é possível perceber-se constantes referências aos ciclos solares e aos símbolos da astrologia e das Escolas de Mistério. A coroa de espinhos nada mais seria do que a tosca representação dos raios solares, exatamente como a coroa de espigões da Estátua da Liberdade. As cruzes e os círculos desenhados sobre cabeças também identificam o Sol e têm um papel intensamente simbólico na Astrologia.




Leonardo da Vinci, Grão Mestre do Priorado do Sião (Sion=Zion=Sol) usou deste mesmo simbolismo para pintar a "última ceia". Dividiu os 12 discípulos (ou 12 símbolos do Zodíaco) em quatro grupos de três com Jesus, o Sol, no meio deles.


Todas as igrejas Cristãs são construídas no sentido Leste-Oeste, com o altar voltado para Leste, de modo a que os fiéis, sem exceção, e sem nunca haverem percebido, orem em direção, e reverência, ao Sol nascente.


Há teses que defendem que a igreja sobrepôs as suas datas festivas às datas festivas das religiões pagãs, a fim de as "abafar" (eu diria camuflar) e atrair os fiéis com o tempo.


Como a igreja sempre acompanhou e colaborou com o poder instituído, conseguindo a proibição de muitos cultos na Europa, e posteriormente para onde se expandiu, conseguiu levar avante, e com êxito, o seu plano.


Este mundo de humanos tem sido objeto da revelação do Cristo Eterno desde sempre e nunca deixou, e nem jamais deixará, de ser. Esse Anjo/Cristo/Deus que encarnou como o homem Jesus, é o Deus de todos, mesmo antes de o menino Jesus torna-Lo um fenómeno de fraqueza na morte no tempo/espaço.


Todas as outras grandes religiões mundiais receberam essas revelações muito antes do aparecimento do Cristianismo, mas com o passar dos séculos essas revelações foram sendo deturpadas conforme as conveniências dos seus "sacerdotes" até hoje não serem nada daquilo que lhes foi revelado. Mas isso não quer dizer que não tenham coisas boas. Têm certamente, e procuram o mesmo objetivo, só que por caminhos diferentes, uns mais curtos do que outros e com o tempo todos se encontrarão.


A última revelação aceite deu origem ao Cristianismo que segue o mesmo caminho. Todos reconhecem que hoje a doutrina Cristã não corresponde na maior parte ao que Jesus revelou, tendo sido deturpada constantemente (pelo que há tantos protestantes e ramos Cristãos) pelos interesses materiais dos senhores que administram as igrejas.


A doutrina professada pelos Cristãos é muito antiga e influenciou todas as outras religiões existentes no mundo. Ou seja: TODAS as grandes religiões foram beber da mesma doutrina ensinada por "seres" encarregados de nos gerirem. Com o tempo, conforme as culturas e falta de comunicação entre elas, os homens foram acrescentando alguma coisa, dentro da sua ignorância, dando origem às diversas religiões que parecem tão diferentes umas das outras. Mas se procurarmos bem encontramos pontos comuns e simbologia comum, não se sabendo como apareceram.

 

O facto de o Cristianismo nascer depois da vinda de Jesus, o Cristo, não significa que aqueles ensinamentos tiveram origem naquela época. Todo aquele saber transmitido por Jesus já tinha sido ensinado aos humanos muitos séculos atrás, só que se perderam na sua grande maioria, pelo que o Ser Superior, Criador e Senhor da Terra e Universo onde está inserida, fez nova visita encarnado e desta vez deram-Lhe o nome de Jesus.



Deus é uma Entidade, que para o nosso patamar de evolução, tem três "personalidades". O Pai, o Filho e o Espírito Santo. O Pai tem a função de Deus, assim como o Filho e o Espírito Santo.

 

Cada um foi revelado conforme o grau de evolução da humanidade na altura.


Como podemos ver todas as grandes Religiões sofreram a mesma Revelação e, como seria lógico, muita informação se foi perdendo pelo caminho devido a influências externas, não só dos percalços culturais como de outros seres que vivem a "vampirizar" o ser humano. Esses seres demoníacos alimentam-se dos sentimentos dos humanos, que mais apetitosos se transformam se o ser humano viver na angústia, no medo, na raiva, na inveja e tudo o que seja degradante e provoque uma reação sentimental mais forte em cada indivíduo.


As visitações Divinas retratam sempre ensinamentos que não estejam muito distanciados do pensamento e reações da época na qual são apresentadas. A informação deve ser sempre limitada pela capacidade do homem para recebê-la.


O Imperador Diocleciano, por volta de 287-305 depois de Cristo, ordenou que todos os textos bíblicos fossem destruídos. Após a queda de Roma, a Igreja Católica de Roma demonstrou que nem tudo tinha caído. Roma simplesmente começou a governar sob o disfarce da Igreja. Roma continuou a adorar os antigos deuses, sob diferentes nomes, sendo tentada a mescla-los com o cristianismo bíblico verdadeiro. O problema dessa fusão era de que a Bíblia desmascarava claramente a ideia de Papas e a adoração de Maria, os santos e todas essas coisas que se vê nos rituais de Igreja de Roma.


Então, as pessoas que liam a Bíblia viam imediatamente que, através da Igreja Romana, estavam a enganar as pessoas sobre o que a Bíblia diz, a fim de as controlar. E fizeram o que se esperava deles, ou seja, fizeram a “Bíblia Legal” por volta de 1200 e as traduções que tinham eram todas em latim. Assim ninguém entendia o que a Bíblia diz por centenas e centenas de anos. Esta foi a época da Idade Média da história da Europa, a Idade das Trevas.


Uma verdade que os senhores do “sistema que nos domina”, e domina a Igreja Católica enquanto Instituição, nunca aceitarão “revelar”, é que a famigerada Inquisição começou por causa dos crentes bíblicos-cristãos, e milhões e milhões de cristãos verdadeiros foram torturados das maneiras mais infames e brutais para levá-los a renunciar à Bíblia. Muitos eram queimados vivos com a cópia da Bíblia nas mãos, que possuíam ilegalmente.


Todos nos devemos informar investigando. Na minha opinião, o conhecimento transmitido aos humanos é o mesmo, se bem que com nomes diferentes, seguindo sempre o mesmo conceito, com novas revelações conforme a capacidade mental em cada época. No meu texto “Breve sinopse sobre as Religiões” tento abordar com mais profundidade essa evolução no conhecimento, ou seja que a verdadeira religião (que está dentro de nós) não está estática e vai absorvendo cada vez mais conforme a evolução espiritual da humanidade.





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