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sábado, 31 de agosto de 2024

 

FENÓMENO UFO CADA VEZ MAIS REAL






Já não se pode negar a existência de seres extraterrestres (ou entidades semelhantes) aqui no nosso mundo. Um fenómeno sempre associado à presença dos UFOs nos nossos céus. E parece que a antiga política de encobrimento já está a mudar. O PENTÁGONO (Sede do Departamento de Defesa dos EUA) admite que continua a investigar os UFOs, porque eles são reais.



Há, porém, uma dupla vertente associada a este fenómeno. Algo que envolve não somente a presença dos extraterrestres (no exato sentido do termo) a tripular esses UFOs e alguns outros tipos de naves, como também uma outra possibilidade - tal como revela esta notícia: “Os UFOs existem e precisamos de nos ajustarmos a esse facto. Os UFOS não são a mesma coisa que vida extraterrestre, mas devemos começar a pensar sobre essa possibilidade”.

O termo UFO automaticamente implica em “troçar” por parte da maioria dos quadrantes da sociedade educada. Uma das melhores sátiras "Os Homenzinhos Verdes", é prefaciada por Geoge F. Willtype pensando que tinha sido abduzido por aliens, com resultados divertidos. Os UFOs historicamente têm sido associados a ideias excêntricas, tais como o Bigfoot ou as Teorias das Conspiração envolvendo os Crop Circles. A razão óbvia para isso é que o termo "UFO" normalmente é assumido como sinonimo para "Objeto Voador Não identificado". Um UFO necessariamente não é alienígena de um outro planeta. É simplesmente um objeto voador que não pode ser explicado através dos meios convencionais, porque os UFOs levam geralmente às piadas e à troça. Contudo, eles têm sido rejeitados por décadas. OS UFOS EXISTEM, MAS PROVAVELMENTE NÃO SÃO ALIENÍGENAS.



Só falta aos prestidigitadores da verdade afirmarem que aquilo é um "fenómeno atmosférico", para não lançarem outra desculpa descabelada. Os negadores colocam em dúvida a proveniência extraterrestre dos UFOs, no que em parte poderão ter razão, uma vez que além dos UFOs realmente de natureza extraterrestre existem os UFOS EXTRATEMPORAIS, ou seja, aqueles que viajam no tempo e no espaço, tal como declaram os humanoides Grays às suas vítimas, alegando serem os "descendentes evoluídos" da espécie humana, vindos do futuro da nossa linha temporal.



Noutra notícia, é abordado o mesmo tema, alegando que os: “Os UFOs são reais mas não devemos assumir que são espaçonaves alienígenas”. Alienígenas não devem ser a explicação padrão para fenómenos estranhos no céu. Ao que parece, apesar de o Governo Americano finalmente reconhecer a existência dos UFOs, tudo indica que haveria uma corrente de contra-informação tentando desacreditar de alguma forma o fenómeno UFO.

O antigo chefe da AATIP (Advanced Aviation Threat Identification Program - Programa Avançado de identificação de Ameaça à Aviação) Luis Elizondo, está envolvido na nova série chamada "NÃO IDENTIFICADO - POR DENTRO DA INVESTIGAÇÃO DOS UFOs NA AMÉRICA", que teve a sua estreia em 31 de de Maio no History Channel. Os pilotos da Marinha dos EUA revelaram que os UFOs alcançaram velocidades hipersónicas sem deixar qualquer tipo detetável de trilhas, sugerindo o possível envolvimento de uma super avançada tecnologia de propulsão. Apesar disso, os Oficiais do Departamento de Defesa não invocam aliens inteligentes como explicação e, segundo cientistas, eles estão certos ao ser comedidos a esse respeito. De acordo com a tendência do momento, mesmo assim os UFOs são reais.


Recentemente a tendência dos meios de comunicação é adotar uma nova postura admitindo que os UFOs são reais e as Agências do Governo Americano têm conhecimento disso, e por um longo tempo. Essa admissão conduz a muitas nuances e discussões que são pontos importantes para reflexão. Contudo, uma coisa é clara: estamos a viver e a ser inspirados por novos tempos de mudanças, mas devemos também continuar a alimentar a nossa intuição e o pensamento crítico. Um sinal de mudança? Sentimentos de frustração? Motivos ulteriores? Essas são as ideias que surgem à mente daqueles que estão cientes da factual realidade que os UFOs são, de facto, reais, o que foi como verificado por pelo menos 3 ou 4 décadas, todavia sendo negado, ridicularizado, e um assunto para ser rotulado como coisa de loucos. Aqueles que sabem agora vêm a tendência dos meios de comunicação a abordar plenamente os UFOs e agora perguntam-se o porquê? A sede de notícias do público explodiu com as manchetes dos últimos dias. Algo está a subir à tona. A pergunta que surge é: Por que depois de tantas tentativas de negar o fenómeno surge esta coisa agora de que os UFOs são reais?



Os UFOs, quer sejam de natureza alienígena, ou não, existem realmente e estão cada vez mais presentes nos nossos céus e numa frequência crescente desde um certo tempo para cá, como se fossem o sinal de alguma coisa muito grande que estaria para acontecer. E fazendo cada vez mais questão absoluta de se mostrarem tal como aconteceu em Kolkatan, Índia, onde os moradores locais, perplexos, observaram a luminosa presença de um deles, estático, a pairar por horas no céu. E quem sabe se os UFOs, são um sinal, uma velada advertência quanto a isso que esta outra notícia estampa? - COMO ALIENÍGENAS MORTOS PODEM SALVAR A HUMANIDADE. Deve ser tomado um exemplo de dramática extinção para nos colocarmos no caminho certo!...



Aqueles que não aprendem as lições do passado quanto a uma extinta civilização alienígena correm o risco de repeti-la. A humanidade parece estar a trilhar um caminho perigoso. Por exemplo, desenvolvemos armas poderosas o bastante para nos liquidar muitas e muitas vezes e estamos por décadas a alterar o clima da Terra sem atentarmos para as sérias consequências. Similar comportamento pode ter conduzido ao desaparecimento de avançadas raças alienígenas através das galáxias, conforme afirmou Avi Loeb, membro do Departamento de Astronomia de Harvard. De facto, isso poderia explicar, pelo menos em parte, porque ainda não fizemos contato com ETs apesar da profusão de mundos realmente habitados na Via Láctea (um quebra-cabeças conhecido como Paradoxo de Fermi).



Também devemos dar atenção ao "tráfego". Loeb foi o autor de um artigo recente sugerindo que OUMUAMUA, o primeiro objeto interestelar confirmado e detetado no nosso Sistema Solar, pode ser uma espaçonave alienígena.




"O consenso geral é que Oumuamua seja um cometa. Mas é importante não rejeitar a ideia de ser uma espaçonave. Devemos ter em mente e não presumir que sabemos a resposta. Não necessitamos fingir que sabemos alguma coisa". O notável pesquisador estava coberto de razão. Ele certamente estava a fazer uma alusão às ruínas de antigas cidades e vestígios de uma antiga civilização como por exemplo em Marte, aqui mesmo no nosso Sistema Solar, o qual apresenta vestígios de detonações nucleares. Uma triste verdade que se fosse devidamente divulgada e não escondida, deveria servir-nos de exemplo e como uma grave advertência.



UMA ANCIÃ NATIVA REVELOU QUE LHE FOI DITO QUE EXISTEM QUATRO ESPÉCIES VIOLENTAS NO UNIVERSO - E OS HUMANOS SÃO UMA DELAS.

A Dra. Ardy Sixkillers Clarke, Professora Emérita da Montana State University, que é uma Cherrokee/Chocktaw, tem pesquisado o POVO DAS ESTRELAS e colecionado por muitos anos relatos de encontros entre “eles” e os nativos índios. Uma dessas histórias diz respeito a uma anciã indígena que lhe relatou um encontro com esses seres ocorrido em uma reserva indígena. E a anciã ainda lhe mostrou os restos petrificados de um coração alienígena. A doutora escreveu um livro que relata a história contada pela anciã envolvendo um grupo de seres extraterrestres semelhantes aos humanos que viviam nos subterrâneos do Monte Hayes, no Alasca. Nesse sentido, a Dra. Ardy faz alusão ao programa do governo Americano através da CIA e de um Instituto chamado STARGATE voltado para atividades de visão remota, que é a habilidade de sensitivos em perceber e descrever locações distantes, mesmo aquelas situadas a muitos milhares de quilómetros do ponto da pesquisa, ou até mesmo mais.

Depois desse Programa ser tornado público, foi descoberto que um tema comum entre os sensitivos de Visão Remota do Exército dos EUA eram as experiências extraterrestres. Múltiplos desses sensitivos, por sinal, forneceram as localizações de inúmeras bases alienígenas localizadas na Terra, também nos subsolos - uma delas, aliás, foi detetada exatamente no Monte Hayes. O livro da Dra. Ardy aborda entrevistas com vários povos indígenas que dividiram experiências similares com centenas de outros contatados ou abduzidos, compartilhando detalhes similares sobre como tais seres se pareciam e porque estão aqui.

"Eles são brancos e esguios. São muito mais espertos do que nós, porém interessados nos nossos caminhos. Viajam através das estrelas aprendendo com outros povos através dos sistemas estelares. Coletam informações sobre o processo de envelhecimento do povo terrestre e tentam entender porque morremos tão jovens. O Povo das Estrelas vive muito mais do que nós. A idade normal dele é 1.000 anos terrestres. Não têm doenças assim como nós. O álcool e o tabaco não são usados pela sua civilização. Os seus indivíduos escolhem os seus trabalhos desde cedo e neles permanecem para sempre. Tornam-se especialistas em vários campos, no que resulta em muitas descobertas que aumentam o seu tempo de vida. Os Doutores das Estrelas visitam a Terra todo o tempo. Principalmente observam, mas são assistentes para aqueles que por todo o mundo lhes servem de contatos. O Povo das Estrelas chamam-se a si próprios de OBSERVADORES. Eles trouxeram a Vida a este planeta e estudam como ela tem mudado

Isto corrobora o que muitas que alegam ter tido experiências de contatos afirmam: os extraterrestres parecem como simples curiosos ou observadores do planeta, coletando dados como se estivessem em missões cientificas sobre outros mundos e levá-los de volta aos seus planetas de origem. A Anciã indígena, quando perguntada pela Dra. Ardy se recordava de algo mais que lhe fora dito pelos extraterrestres, respondeu; “Sim, eles não são violentos. Disseram que existem quatro espécies violentas no nosso Universo. OS HUMANOS SÃO UMA DELAS”. Finalmente, a Dra. Ardy relembra que parou de visitar a anciã indígena, cujo nome era TALIE, que faleceu aos 95 anos. No dia do seu funeral, aos 95 anos, muitas pessoas (inclusive a Doutora) testemunharam uma nave alienígena surgir no céu e ficar a pairar sobre o local.



Aqui neste nosso pequeno planeta, o Homem, além de destruir tudo à sua passagem, tornou-se o maior predador da Natureza como também do próprio Homem. Muitos não acreditam na existência de uma organização satanista e muito versada em ciências ocultas pervertidas que controla TUDO, todos os setores chave do nosso mundo, escravizando a humanidade, como também almeja destrui-la quase que totalmente e implantar uma NOVA ORDEM MUNDIAL, um governo único mundial, tirano e totalitário. Um só governo, uma só fé - a adoração a Lúcifer - o anti-deus cósmico. Trata-se da seita dos Illuminati, uma sociedade secreta pervertida composta por uma chamada "elite" que, por enquanto, atua nos bastidores até o momento de mostrar totalmente as suas garras. O processo de redução da humanidade (pois assim fica mais fácil exercer o controle total), que planeiam reduzir a população em noventa e sete por cento, tem na fumigação dos CHEMTRAILS nos céus de todo o mundo um formidável e além de tudo subtil (e muito discreto) aliado.



Grandes aviões não identificados, sempre em grandes altitudes (e geralmente com os seus transponders desligados) para não chamar demasiadamente a atenção, espalham nos céus de todo o planeta as suas venenosas trilhas compostas por elementos químicos, radioativos e biológicos - além de nanotecnologia - as quais subtilmente provocam doenças e mortes nas populações afetadas. Além disso, essas pragas voadoras que agem impunemente, impedem a luz solar de chegar o solo, devastam o meio ambiente, provocam perturbações atmosféricas, além de outros nefastos efeitos no planeta. Teoricamente, o grupo que está por trás disso, produz esses efeitos (e fatura biliões de Dólares) para combater um (falso) aquecimento global, porém, e bem ao contrário, ESSAS PRAGAS é que estão a causar o aquecimento global.



E ainda troçam do inominável crime que causam, produzindo nos céus através das suas trilhas certos desenhos satânicos e bastante reveladores, tal como nesse caso, quando dois aviões formaram no céu de uma cidade americana o símbolo dos ILLUMINATI - o Olho Que Tudo Vê - ainda e de maneira blasfema aproveitando o Sol como seu componente. Sinais nos céus. As forças das trevas, que desde muito e lamentavelmente se apoderaram desse mundo, parecem cada vez mais atuantes.



A capa deste disco do conjunto musical MEGADETH - uma corruptela da expressão em Inglês MEGA DEATH = MEGA MORTE, que tem no seu título RUST IN PEACE, um outra corruptela da fúnebre expressão: - REST IN PEACE =´DESCANSEM EM PAZ, traz-nos uma triste verdade. Nela podemos ver a figurativa representação da corja de governantes megalomaníacos que dirigem os destinos do mundo, reunidos diante de uma bomba nuclear sobre a qual a representação da morte apoia triunfalmente as suas garras.

E dá para ver o QUE está encerrado como um sinistro recheio da arma nuclear que, um dia qualquer uma delas, ou várias delas, poderão destruir e varrer do mapa a civilização humana. Quem elaborou a capa desta peça musical sabia das coisas, fez uma grave advertência: pois essas malditas criaturas, quer sejam extraterrestres ou extratemporais, o que no fim das contas dá no mesmo pois viajam no tempo, no espaço e nas dimensões, estão aqui na Terra infiltradas desde os mais remotos tempos (sempre aliadas a uma suja conspiração global formada por humanos ambiciosos e traidores da sua própria espécie), hoje fornecendo avançadas e demoníacas tecnologias que mais cedo ou mais tarde forçosamente nos eliminarão. Um antigo confronto cósmico (as evidências existem) destruiu Marte, as colónias na Lua, como também causou destruição também aqui na Terra, assim como vestígios de detonações nucleares acham-se espalhados por várias regiões do nosso globo. Através dos tempos, os homens sempre preferiram adorar os inimigos do Verdadeiro Deus. Então, os Antigos Iniciadores daqui partiram, voltaram às dimensões do Infinito estrelado, porém não nos abandonaram totalmente. Perderam a batalha inicial contra essas criaturas “Greys” e Reptilianas, as quais através dos tempos vêm destruindo e sepultando civilizações e que têm por principal objetivo destruir também a nossa para finalmente herdarem a Terra.


Porém, além dos tradicionais e recorrentes UFOs discóides, nos nossos céus estão outras naves - maravilhosas, diferentes - encarregadas de vigiar. Talvez e tão-somente aguardando a hora da justiça. Estava escrito desde sempre, porque, e assim como sabemos, os Antigos Mestres eram sempre muito subtis nas verdades e nas promessas que revelavam. E há uma antiga promessa. Assim sendo, não é mesmo verdade que Eles também ensinavam que: Os Antigos Deuses não morreram; estão apenas adormecidos?

domingo, 25 de agosto de 2024

 

O SEGREDO DAS PEDRAS LIQUEFEITAS


A espantosa e extemporânea tecnologia usada para construir monumentos imponentes em pedras no Antigo Egipto, muito difícil de serem efetuada pela nossa moderna tecnologia, ainda permanece um profundo mistério. Antigos registos mencionam uma composição química desconhecida, trazida pelos Antigos deuses, capaz de liquefazer as rochas e posteriormente moldá-las.




Um conhecimento que esteve presente não somente no Antigo Egipto, como também em várias outras culturas que mantiveram contato com os Antigos deuses chegados do céu.



De acordo com o padre Lira, este presente nada mais era do que duas folhas com propriedades surpreendentes: a folha de coca, capaz de anestesiar a dor e o esgotamento dos trabalhadores que assim poderiam resistir ao esforço físico que tais construções exigiam. A outra planta era uma que misturada com diversos componentes, converteria as rochas mais duras em pastas facilmente manipuláveis. Durante catorze anos o padre Lira estudou as lendas dos povos andinos e, finalmente, conseguiu descobrir o arbusto de “jothca” como sendo a planta que uma vez misturada e tratada com outros vegetais e determinadas substâncias, era capaz de converter a pedra mais dura em puro barro.


Nesta imagem vê-se o ajuste perfeito entre as pedras, impossível de tal perfeição com ferramentas de corte, que naquela época nem existiam.

Mas a solução final reside precisamente nas "determinadas substâncias" de modo a completar o processo, que, como seria de prever nestes “mistérios”, muito bem preservados, ainda não foram totalmente identificadas.




O mesmo mistério existe no Antigo Egipto. Segundo as Tradições, uma civilização fundada pelos soberanos divinos chegados do Céu, foram os responsáveis pela transmissão dos conhecimentos e por todos os prodígios que até hoje desafiam a compreensão da Ciência.

Voltando ao Egipto, um dos maiores mistérios daquela antiga civilização, ou mesmo de um tempo muito esquecido e bem anterior a ela, são os enormes blocos de pedras exsudando um líquido misterioso, ou seja, um composto misterioso brota das pedras, algo desconhecido semelhante a um material orgânico. Os russos (claro) estiveram a explorar esse enigmático complexo e recolheram amostras para análises cujos resultados são desconhecidos.




Precisamente no Poço de Osíris , um monumento antiquíssimo proveniente dos tempos pré-dinásticos, situado próximo à Esfinge e às pirâmides, no Planalto de Gizé, relatado como sendo a sagrada tumba do deus Osíris, o deus da eternidade, senhor da magia e do tempo, chegado dos céu. É outro colosso escavado na rocha bruta, um prodígio de Engenharia com 33 metros de profundidade (a altura equivalente a um moderno edifício de 11 andares), impossível de ter sido feito por meio de toscas ferramentas manuais. Enormes poços descendentes, repletos de câmaras laterais (são sete), contendo dois enormes sarcófagos de granito negro vazios, contudo, o principal deles, bem no fundo dessa estrutura colossal (em amarelo na ilustração), porém de coloração azul (ou seria originalmente verde estando muito degradado pela passagem dos milénios?), e cercado por quatro colunas, é inacessível pelo facto de estar totalmente submerso em água - um lago subterrâneo. A pergunta, então, é: Como, quando e quem fez isso? Estaria o corpo de um alienígena ali sepultado?




Osíris, o inventor da agricultura e consequentemente o propiciador da civilização Egípcia tornou-se uma espécie de patrono. Mais tarde, os seus mitos passaram a representá-lo como um mítico faraó que teria governado o Egipto em tempos imemoriais. Mas, teriam sido realmente mitos? Ou teria realmente sido um alienígena, um dos primeiros SOBERANOS DIVINOS CHEGADOS DOS CÉUS, OS PRIMEIROS INICIADORES, conforme relatam as antigas Tradições? Osiris era representado como uma divindade da face verde. sabemos que os Antigos Egípcios eram sempre muito subtis nas verdades que revelavam. Todavia, os Antigos Mestres ensinavam que Osíris é um deus negro. Mas, como, se a sua face era verde? Esotericamente a resposta,que sintetiza a profundidade dos seus mistérios, é no entanto bastante simples: Osíris era um deus negro . Negro para o intelecto humano.

terça-feira, 20 de agosto de 2024

 

QUAL A FINALIDADE DA CRENÇA RELIGIOSA


Este texto não é para doutrinar quem quer que seja. É um auxiliar prático a convidar para refletir e pensar mais na vida espiritual, porque somos Espírito, que frequentamos um “mundo escola” para aprendermos a dominar a matéria.



Devemos ter em mente que a verdadeira religião existe para nos fazer conhecer Deus como nosso Pai e o Homem como nosso irmão.

A religião não é a crença escrava em ameaças de punição, nem em promessas mágicas de recompensas místicas futuras. A religião de Jesus é a influência mais dinâmica que jamais estimulou a raça humana. Jesus abalou a tradição, destruiu o dogma e convocou a humanidade à realização dos seus ideais mais elevados no tempo e na eternidade – ser perfeito, como o próprio Pai no céu é perfeito. Jesus procurou restaurar a dignidade do Homem, quando declarou que todos os Homens são filhos de Deus. (Quando digo Homem com H maiúsculo refiro-me à raça humana, homens e mulheres).

Jesus expôs a hipocrisia religiosa e alerta quem o ouve sobre a hipocrisia dos fariseus e dos escribas. Estes sentaram-se no lugar de Moisés” para ensinar a Lei de Deus e instrue os seus ouvintes: “Façam e cumpram tudo o que eles vos dizem, mas não ajam como eles, pois falam, mas não praticam o que dizem.(Mateus 23:2,3).

Jesus Cristo não é religião: é a VERDADE. O cristianismo pode ser religião, mas Cristo não. Cristo é a personificação, a materialização do Amor e da Verdade.

Qualquer crença religiosa que seja eficaz para a espiritualização do crente tem repercussões poderosas na vida social.

A experiência religiosa produz, infalivelmente, os “frutos do espírito” na vida diária do mortal que é guiado pelo espírito. Quando compartilham as suas crenças religiosas, os humanos criam grupos religiosos de alguma espécie, que finalmente gerarão metas comuns.

Algum dia, os religiosos deixarão de tentar reunir-se baseando-se em opiniões psicológicas e crenças teológicas, e efetivarão uma cooperação real, com base na unidade de ideais e de propósitos.



As metas, mais do que as crenças, é que devem unificar os religiosos. Já que a verdadeira religião é uma questão de experiência espiritual pessoal, e não o facto de pertencer a um agrupamento institucionalizado. É inevitável que cada religioso, individualmente, tenha a sua interpretação própria e pessoal da realização dessa experiência espiritual.

Jesus não exigiu que os seus seguidores se reunissem periodicamente e que recitassem fórmulas rituais indicadoras das suas crenças comuns (como fazem nas Igrejas institucionalizadas, com os seus dogmas, hierarquias e regulamentos). Ele apenas ordenou que se reunissem para fazer algo, factualmente, compartilhar da ceia comunitária em lembrança da sua vida de entrega na Terra.

O sectarismo é uma doença da religião institucionalizada, enquanto o dogmatismo é uma escravização da natureza espiritual. De longe, é melhor ter uma religião sem uma igreja, do que uma igreja sem religião.


O tumulto religioso do século XX não indica, em si e por si mesmo, uma decadência espiritual. A confusão vem antes do crescimento, tanto quanto antes da destruição. Há um propósito, de facto, na socialização da religião. É propósito das atividades religiosas grupais dramatizar as lealdades à religião, exagerar as seduções da verdade, da beleza e da bondade, fomentar as atrações dos valores supremos, elevar os serviços feitos na fraternidade altruísta, glorificar os potenciais da vida familiar, promover a educação religiosa, prover o conselho sábio e a orientação espiritual, e encorajar a adoração grupal.

E todas as religiões vivas encorajam a amizade humana, conservam a moralidade, promovem o bem-estar da comunidade, e facilitam a disseminação do evangelho essencial das suas respetivas mensagens de salvação eterna.

As religiões baseiam-se normalmente em mitos imemoriais ou nas palavras de um homem inspirado, pouco importando as circunstâncias nas quais estas palavras foram pronunciadas.

Muitas doutrinas religiosas e ritos perdem-se na noite dos tempos. E isso é assim com as religiões “tradicionais” e mitologias, como as mitologias egípcia, babilónica, grega e Islão e doutrinas orientais. Todas têm os seus livros sagrados. Homens inspirados deram mensagens sobre o divino, sobre o mundo, sobre a humanidade. Estes “profetas” falaram em um determinado momento da história, mas estas circunstâncias não têm importância com relação à verdade do seu discurso.

No entanto, quando a religião se torna institucionalizada, o seu poder para o bem fica reduzido, ao passo que as possibilidades para o mal se tornam grandemente multiplicadas.

Os perigos da religião formalizada são:

- a fixação das crenças e a cristalização dos sentimentos;

         - a acumulação de direitos e interesses adquiridos com um crescimento da secularização;

- a tendência para a padronização e a fossilização da verdade;

- o desvio da religião para o serviço do Templo ou da igreja, em vez do serviço de Deus;

- a inclinação dos líderes de se tornarem administradores, em vez de ministradores;

- a tendência a formar seitas e divisões competitivas;

- o estabelecimento de uma autoridade eclesiástica opressiva;

- a criação da atitude aristocrática do tipo “povo-escolhido”;

- o estímulo ao surgimento de ideias falsas e exageradas sobre o sagrado;

- a transformação da religião em algo rotineiro e a petrificação da adoração;

- a tendência a venerar o passado e ignorar as solicitações do presente;

- o fracasso em fazer interpretações atuais da religião;

- o envolvimento com as funções das instituições seculares;

- a criação do mal que é a discriminação por castas religiosas;

- o perigo de a religião transformar-se num juiz ortodoxo intolerante;

- o fracasso de manter vivo o interesse da juventude aventurosa e a perda gradativa da mensagem salvadora da mensagem da salvação.

A religião formal restringe os homens nas suas atividades espirituais pessoais, em vez de libertá-los para o serviço mais elevado de edificadores do Reino.

Inicialmente o crescimento espiritual é um despertar para as necessidades e, em seguida, um discernimento dos significados e, depois, uma descoberta dos valores. A evidência do verdadeiro desenvolvimento espiritual consiste em demonstrar uma personalidade humana motivada pelo amor, animada pela ministração não egoísta e dominada pela adoração sincera dos ideais de perfeição da divindade.

E toda essa experiência constitui a realidade da religião, em contraste com a das meras crenças teológicas. A religião pode progredir até aquele nível de experiência em que se torna uma técnica esclarecida e sábia de reação espiritual ao universo. Tal religião glorificada pode funcionar em três níveis da personalidade humana: O intelectual, o moroncial (mundo intermédio entre o material e o espiritual, o mundo Astral) e o espiritual; sobre a mente, sobre a alma em evolução e junto ao Espírito divino.

A espiritualidade passa imediatamente a ser indicadora da nossa proximidade de Deus e a medida da nossa capacidade de servir aos nossos semelhantes.

A espiritualidade realça a capacidade de: .

- Descobrir a beleza nas coisas.

- Reconhecer a verdade nos significados.

- Descobrir a bondade nos valores.

O desenvolvimento espiritual é determinado por estas capacidades e é diretamente proporcional à eliminação das qualidades egoístas do amor. O status espiritual real é a medida do nosso alcance da Deidade, da sintonização com o nosso espírito. O alcançar da finalidade da espiritualidade é equivalente a atingir o máximo de realidade, o máximo de semelhança a Deus. A vida eterna é a busca sem fim dos valores infinitos.

A meta da auto-realização humana deveria ser espiritual, e não material.

As únicas realidades que valem o esforço são as divinas, as espirituais e eternas. O homem mortal encontra-se capacitado para desfrutar do prazer físico e da satisfação de afetos humanos. Ele beneficia da lealdade da associação a outros homens e das instituições temporais, mas estas não são fundações eternas sobre as quais se deva edificar a personalidade imortal, a qual deve transcender ao espaço, vencer o tempo e alcançar o destino da perfeição divina na fusão final entre a Alma, o Ego, a consciência, que foi formada pela experiência vinda do mundo material com o Espírito que lhe foi doado à nascença.

As nossas preferências e os desagrados não determinam o bem e o mal. Os valores morais não crescem com os desejos realizados, nem com a frustração emocional. Na contemplação dos valores, devemos distinguir entre aquilo que é valor e aquilo que tem valor. Devemos reconhecer a relação entre as atividades agradáveis, a integração significativa delas e a realização engrandecida em níveis sempre mais elevados da experiência humana.

Os ensinamentos de Jesus constituíram a primeira religião a abranger tão plenamente uma coordenação harmoniosa de conhecimento, sabedoria, fé, verdade e amor, tão completa e simultaneamente, a ponto de proporcionar a tranquilidade temporal, a certeza intelectual, o esclarecimento moral, a estabilidade filosófica, a sensibilidade ética, a consciência de Deus e a certeza positiva da sobrevivência pessoal. A fé de Jesus apontou o caminho para a finalidade da salvação humana, para a ultimidade da realização mortal no Universo, pois ela assegurou a salvação das correntes materiais, pela realização da filiação a Deus, que é Espírito; a salvação da escravidão intelectual em que o Homem conhecerá a verdade, e a verdade o libertará; a salvação da cegueira espiritual, a realização humana da fraternidade entre os seres mortais e a consciência da irmandade de todas as criaturas do Universo; a salvação do Eu, a libertação das limitações da autoconsciência, por meio do alcance dos níveis cósmicos da mente do Supremo e pela coordenação com as realizações de todos os outros seres autoconscientes; a salvação do tempo, a realização de uma vida eterna de progressão infindável no reconhecimento de Deus e no serviço de Deus; e a salvação do finito, por meio da unidade perfecionada com a Deidade Suprema.

Esta salvação é equivalente à realização completa e perfeita da experiência em ultimidade com o Pai Universal. E tudo isto, em potencial, está contido na realidade da fé da experiência humana na religião.

E pode estar assim contida, posto que a fé de Jesus foi nutrida por realidades até mesmo além do Último, e foi reveladora delas. A fé de Jesus aproximou-se do status de um absoluto no universo, na medida em que tal seja possível de ser manifestado no Cosmos em evolução do tempo e do espaço.

Por meio da apropriação da fé de Jesus, o Homem mortal pode antecipar, no tempo, o gosto das realidades da eternidade. Jesus fez a descoberta, na sua experiência humana, do Pai Final, e os seus irmãos na carne, em vida mortal, podem segui-lo ao longo dessa mesma experiência de descoberta do Pai. Eles podem até mesmo alcançar, sendo o que são, a mesma satisfação, nessa experiência com o Pai, que Jesus alcançou, sendo o que ele era.

Novos potenciais factualizaram-se no nosso universo em consequência da entrega final de Jesus e um destes é a nova iluminação do caminho de eternidade que conduz ao Pai de tudo, e que pode ser percorrido pelos mortais de carne e sangue material, ainda na vida inicial nos planetas do espaço. Jesus foi e é o novo caminho vivo, por meio do qual o Homem pode chegar à herança divina que o Pai decretou que fosse dele, apenas ele assim o pedisse. Com Jesus ficam abundantemente demonstrados os começos e os fins da experiência de fé da humanidade, e até mesmo da humanidade divina.


OBS: Moroncial é a fase da realidade do universo que intervém e que constrói uma ponte entre os reinos materiais e espirituais do universo. Este reino da progressão e da experiência moroncial ocorre no Universo local. Após a sobrevivência da personalidade (morte física) esta é personificada num corpo Moroncial (corpo semi-espiritual/semi-material ou corpo astral), existindo a partir desse instante como uma inteligência Moroncial - etapa posterior à Inteligência Fisica, portanto já no plano dimensional acima do plano material das 3 dimensões. A EVOLUÇÃO processa-se neste mundo num plano dimensional mais elevado, passando por várias fases de ensinamentos – como nas escolas no mundo material – onde a Alma vai subindo de escalão até passar a outra dimensão superior e continuar a evoluir até a centelha do espírito divino, que o acompanhou na Terra e o acompanhou no mundo astral, acabe por se fundir com a Alma – etapa de inteligência espiritual - e continuarem até à identificação com Deus. Esta é a diferença entre a reencarnação e a Ressurreição. A reencarnação seria a evolução no planeta Terra, uma perda de tempo - os valores verdadeiros a desenvolver tanto se desenvolvem agora, como depois e se desenvolveram no passado da história humana, porque a história repete-se ciclicamente e nada de novo ensina - e a verdadeira evolução processa-se depois da ressurreição no plano dimensional superior ao plano material em que vivemos. Esta teoria da encarnação interessa aos seres demoníacos que habitam num mundo paralelo ao mundo do homem e que conseguem estabelecer um contato com o homem, desde que este o permita (influenciado pelos espíritas e ocultistas). Esses seres vivem das emoções dos seres humanos e não podem ascender ao plano dimensional mais elevado para onde os homens vão e tudo fazem para que o Homem opte por ficar no mundo material. Como o Homem tem o livre arbítrio pode, mesmo que enganado, deixar-se seduzir, e pelos seus atos ficar preso nesta dimensão e servir de alimento a esses seres inferiores.



sexta-feira, 16 de agosto de 2024

 

SEGREDOS DA ESFINGE DE GIZÉ


A Grande Esfinge foi originalmente esculpida em uma única peça de calcário e tem um tamanho impressionante de 73 metros de comprimento por 20 metros de altura. É verdade que desde então sua forma original foi parcialmente substituída por blocos de pedra.

Muitos pesquisadores acreditam que as pessoas daquela época simplesmente não tinham recursos nem podiam fazer a Esfinge, nem as pirâmides. Levanta-se a hipótese de que essas construções foram criadas com a ajuda de alienígenas ou tecnologias alienígenas ou foram instruídos por instrutores de uma civilização mais avançada (imigrantes da Atlântida).

Aliás, o templo localizado ao lado da Esfinge foi construído com pedaços de pedra pesando mais de 200 toneladas, que se acredita terem sido extraídos na mesma época da construção da Grande Esfinge.

Segundo a antiga lenda egípcia, o homem que mais tarde ficou conhecido como faraó Tutmés IV uma vez se acomodou para dormir sob a cabeça da Esfinge, que já estava coberta de areia até o pescoço. Enquanto dormia, sonhou que a Esfinge falava com ele, dizendo-lhe que se ele a libertasse da areia, faria dele, Tutmés, o novo Faraó do Egipto.

Tutmés era membro da família real, mas não tinha direito ao trono. E no entanto tornou-se o Faraó Tutmés IV. Esta história é contada na Estela dos Sonhos localizada entre as patas da Esfinge.

Um detalhe curioso – Tutmés era o avô do Faraó Akhenaton, bem como o ancestral de Tutankamon, que tinham crânios muito alongados (muito mais do que outros faraós), algumas doenças do sistema nervoso e não a aparência mais típica dos faraós egípcios.

Existe uma teoria ufológica de que Akhenaton e Tutankamon, e possivelmente Tutmés IV, eram os chamados híbridos de humanos e alienígenas, o que explicaria as anomalias dos seus crânios, aparências estranhas, bem como a lenda da Esfinge falante que fez Tutmés o governante, interferindo nas regras existentes de sucessão ao trono. É que os alienígenas realmente precisavam de colocar os seus híbridos à frente do Egipto.


Há uma alegação controversa de que existe uma câmara escondida sob a Esfinge, o chamado Hall of Records, e muitos pesquisadores passaram um tempo considerável procurando por ela. Diz a lenda que o Hall of Records contém conhecimento esotérico e arquivos completos da pré-história humana, desde o início dos tempos. Supõe-se que esse conhecimento tenha sido deixado pelos habitantes da perdida Atlântida, que foram parar ao Egipto em busca de um novo lar.




Existem muitas coisas que todos sabem mas demoram muito a divulgar. A Esfinge é a guardiã não somente das pirâmides, como também dos mais profundos segredos que dizem respeito à História oculta da humanidade, de civilizações alienígenas, como também do planeta Terra. A verdade pode demorar, porém um dia ela virá à tona, tal como nos revela esta notícia: uma porta misteriosa achada naquele monumento.



De acordo com um historiador, há algo escondido debaixo da grande Esfinge, e uma antiga estela que foi removida de lá no século XIX pode ajudar a resolver esse mistério.

Matt Sibson, que sonoriza os vídeos do canal “Ancient Architects” do You Tube anunciou a surpreendente descoberta que pode lançar luz sobre um antigo mistério da pirâmide de Gizé.

Segundo a explicação de Sibson, havia três estelas localizadas em frente à Esfinge: A Estela dos Sonhos, construída pelo Faraó Tutmés entre 1479 a.C. e 1425 a.C., que ainda permanece no local, e mais duas estelas que foram criadas pelo Faraó Ramsés, O Grande, mais de dois séculos depois. Essas duas estelas foram transferidas para o museu do Louvre em Paris no séculos XIX e “desde então pouco se fala sobre elas”.

Sobre estes antigos mistérios, sempre houve interesses ocultos e sombrios no sentido de escondê-los do conhecimento humano, apagando evidências reveladoras e tentando desacreditar e ridicularizar aqueles que se atreveram a contestar o stablishment oficial vigente.




Que existe algo, e muito grande, por baixo da esfinge era do conhecimento dos arqueólogos e historiadores só que, até bem pouco tempo havia o interesse governamental em bloquear quaisquer escavações ou pesquisas mais aprofundadas naquela área. No caso das duas outras estelas contendo inscrições que guarneciam a Esfinge, trataram de removê-la do Egipto e para bem longe talvez de modo a ocultar aquilo que acaba de ser descoberto pelo historiador Matthew Sibson: a existência de "portas" para o interior daquele monumento.




Ainda sobre essa descoberta, não resta a menor duvida que a Esfinge de Gizé não poderia, porém é a chave para propiciar a maior descoberta arqueológica histórica da humanidade, a qual forçosamente será feita mais dia, menos dia, quando os tempos se fizerem propícios e talvez maduros.



Desde 2006 que já se sabia da descoberta de dois "vazios" nas faces da Esfinge, mediante a utilização de radares de penetração subterrânea (GPR), algo que conforme o historiador Matt Sibson será relativamente fácil de acessar. Porém não passou disso diante do bloqueio oficial do Departamento de Antiguidades do Governo Egípcio.

Se explorada, ela rescreveria a história da última maravilha antiga do mundo, ressalta o historiador. Matthew explica que o vazio menor está localizado diretamente atrás do arco pontiagudo a aproximadamente 17 metros acima do solo e a leste do eixo central norte-sul.

Vários metros abaixo do arco teria sido a entrada inferior para a pirâmide, hoje conhecida como a passagem descendente, enquanto que logo abaixo dela teria sido a passagem superior.

Segundo Sibson a entrada superior levou a uma câmara menor atrás dos arcos pontiagudos, a mesma câmara registada pelo projeto ScanPiramids.

Esta descoberta reescreveria não somente a própria História do Egipto, como também a História de toda a humanidade. Todas aquelas entradas já estão devidamente mapeadas e com toda a precisão, faltando somente a iniciativa e a autorização apropriadas para revelá-las.


Outra porta misteriosa...

Mais outra entrada misteriosa...

Será que existe uma cidade subterrânea?...

Tudo agora depende de uma simples autorização, a princípio apenas a ser concedida para perfurar uma pequena câmara nos lugares já mapeados de modo a obter uma maior visão inicial de tudo aquilo que lá se acha ciosamente guardado e preservado por uma antiga e desconhecida civilização muito evoluída, talvez vinda "DE FORA" há muitos milhares de anos.


Todos sabemos que a Esfinge é algo verdadeiramente muito antigo, proveniente da noite dos tempos. Tal como nos revela essa outra importante notícia: A ESFINGE DO EGIPTO TEM POR VOLTA DE 800 MIL ANOS DE IDADE - AS REVELAÇÕES ATLANTES, AKHENATON, EGIPTO...

Novos estudos de datação demonstram que a Esfinge pode ter sido construída em um tempo tão distante quanto 800 MIL ANOS ANTES DE CRISTO. Novas descobertas sobre AKHENATON e NEFERTITI colocam-nos em um período mais distante do que o ano 12 MIL ANOS ANTES DE CRISTO. Uma cultura perdida, uma civilização antediluviana, presente no Antigo Egipto foi mencionada pelo filósofo grego Platão, e o famoso vidente Edgard Cayce, e possuía uma avançada tecnologia, viajando pelo ar e pelo espaço e detinha poderosas habilidades mentais e espirituais. Depois que os seu continente foi destruído por um massivo cataclismo, eles transferiram a sua sabedoria e o conhecimento de construções para o Antigo Egipto e esconderam a sua História na construção da Grande Pirâmide, da Esfinge e na ainda a ser descoberta CÂMARA DOS REGISTOS.

A Dra. Carmem Boulter explica que as suas novas descobertas revelam que os corruptos sacerdotes de AMON tentaram eliminar a Família Real do Egipto assassinando o Faraó Akenaton e o seu filho Tutankamon, porém a rainha NEFERTITI partiu (a expressão verbal FLEW em Inglês sigifica: VOOU) para um outro país e escapou daquela perversa traição. A Dra. Carmem também explora a possibilidade de Akenaton e Nefertiti terem sido seres sobrenaturais que deram à humanidade uma nova filosofia mística de paz e harmonia espiritual. E uma ainda mais bizarra conjuntura revela que a mais recente datação pelo Carbono 14 datou a nova situação de Nefertiti revelando que ela antedata de há 12 MIL ANOS ANTES DE CRISTO, abrindo assim todos os tipos de questionamentos sobre a nossa cronologia do Antigo Egipto e da História da ATLÂNTIDA!

E a Dra. Boulter investiga porque existe um completo bloqueio por parte da Mídia e da Arqueologia sobre a verdadeira natureza da antiga cultura egípcia e mostra que: FORÇAS OCULTAS TRABALHARAM PARA SUFOCAR A VERDADE DESDE OS MAIS ANTIGOS TEMPOS... E AINDA CONTINUAM COM UM ESTRANHO LEGADO NOS NOSSOS PRÓPRIOS TEMPOS.

Ela acrescenta que os segredos que ESSES PODEROSOS GRUPOS protegem podem manter a humanidade desconetada da consciência física e submerge o nosso entendimento espiritual de modo a deixar as nossas mentes, corpos e espíritos vulneráveis ao oculto, a um nefasto controle que nos MANTEM DISSOCIADOS DA NOSSA ORIGEM DAS ESTRELAS. A Dra. Boulter na sua quinta parte da série documental "O CÓDIGO DA PIRÂMIDE" investiga a sabedoria esotérica que os egípcios usaram para construir os incríveis monumentos em Gizé. A sua série de novos documentários intitulados "A NOVA ATLÂNTIDA" , irá desvendar a sua empolgante pesquisa da Cultura Atlante que existiu antes dos registos da História, e a qual formou as bases das civilizações Suméria, do Egipto, Maia e Inca. Ela também comenta o seu novo estudo que revela: A ESFINGE DEMONSTRA QUE PODE TER SIDO CONSTRUÍDA NO ANO 800.000 ANTES DE CRISTO.

Para quem acha essa afirmação impossível, ou seja, a Esfinge construída há 800 MIL ANOS ANTES DE CRISTO, existem certas evidências que podem conduzir a uma total mudança de opinião.

No Vale dos Reis, situado em LUXOR na margem ocidental do Nilo onde se encontram inúmeras tumbas dos soberanos egípcios, todas as tumbas foram escavadas profundamente na rocha bruta, algumas por uma extensão de 300 metros, comummente a uma profundidade de 18 Metros (a altura equivalente a um prédio de SEIS andares) e por meio de uma tecnologia desconhecida, que terá vindo de algum lugar.


Nos interiores dessas profundas estruturas outros intrigantes mistérios se revelam: primeiramente as paredes nos prumos perfeitos, perfeitamente lisas e revestidas. A seguir, as colunatas, e por vezes tetos abobadados, igualmente decorados. Em terceiro lugar, temos as delicadas e impressionantes pinturas efetuadas mediante a utilização de tintas que desafiam o tempo permanecendo, por assim dizer, "frescas" e íntegras por inúmeros milénios, parecendo terem sido feitas ontem. Como conseguiram isso? Ou seja, trabalhar sem a utilização de iluminação apropriada? Querem fazer-nos crer que tais prodígios, tanto a construção, quanto as pinturas, teriam sido feitas através de jogos de espelhos que conjugados levavam a luz solar até essas grandes profundidades. Existem também os adeptos da "iluminação mediante o uso de tochas", também impossível e nunca foi encontrado um vestígio sequer de fuligem nos delicados tetos das tumbas (a iluminação é proveniente de lâmpadas fluorescentes, no chão, instaladas pelo Governo Egípcio para alegria dos turistas, do contrário a escuridão nessas tumbas seria tenebrosa e total). Lembremos que nesses locais o oxigénio rarefeito não permitiria o uso de tochas e até mesmo mataria os antigos trabalhadores devido ao monóxido de carbono que inevitavelmente seria concentrado nesses ambientes.

Uma nova tumba que foi descoberta no Vale dos Reis, precisamente a KV64 (KV significa KINGS VALLEY, e o número que se segue significa a ordem cronológica da sua descoberta). A Tumba de Tutankamon, por exemplo, é a de número KV 62, descoberta em 1922 por Howard Carter. Desde então se pensava que nada mais restaria a ser descoberto naquela profusão de tumbas, até que muitas décadas depois foi descoberta a KV 63 - um esconderijo que foi usado para embalsamar às pressas a múmia de Tutankamon de modo a encobrir o crime do seu assassinato. Emm 2012 fizeram a descoberta de uma outra tumba, selada há milénios - a KV64 que despertou interesse pelo facto de que no seu interior ter sido encontrada A TUMBA DE UMA ANTIGA RAINHA COM 800 MIL ANOS DE ANTIGUIDADE.


E o mais estranho é a tumba estar coberta por hieróglifos desconhecidos e extremamente antigos.

Com a tecnologia moderna conseguiram “ver” o que a tumba contém e verificaram que a múmia tem um crânio extremamente alongado e face desproporcional aos padrões humanos, com braços muito alongados e um pequeno sarcófago na cavidade abdominal.

Estampada na tampa do sarcófago está a imagem de uma mulher antropomorfa não somente antiquíssima, como também estranha que pelo facto de ser uma mulher não poderia estar sepultada no Vale dos Reis, exclusivo para soberanos. Tudo, então, indica que esse sarcófago em tempos muito antigos teria sido trazido de algum outro lugar e ali especialmente colocado.

Inventaram um nome para aquela mulher - NEHMES BASTET - como até atribuíram à sua múmia como sendo pertencente à XVIII Dinastia - e alguns outros especialistas afirmam até à Dinastia XXII! Um sarcófago, aliás, que não tem as características da XVIII ou da XXII Dinastias. Também classificaram a múmia como sendo uma cantora de AMON, filha de um alto sacerdote daquela divindade. Como teriam chegado a tais conclusões? É muita imaginação, ou então muito encobrimento. O certo é que nunca mais se ouviu falar dessa muito embaraçosa múmia. Como também não se sabe como alguns chegaram à conclusão que a sua antiguidade é de 800 MIL ANOS. Porém, quem afirmou isso deve ter tido as suas evidências..


A Esfinge de Gizé, a Guardiã do Horizonte com corpo de leão e cabeça de homem sempre voltada para o Sagrado Leste de onde vêm os abençoados raios doadores da vida partidos do SOL - O Divino Andrógino - que através da Religião Cósmica, Universal, trazida pelos Primeiros Iniciadores era reverenciado nos primórdios do Egipto como ATEN - O ÁTOMO, o Núcleo do nosso Sistema Solar. A sua antiguidade perde-se na noite dos tempos e ela, a Esfinge Guardiã, simboliza os muitos mistérios que abriga, à espera tão-somente do despertar dos tempos para que estes sejam plenamente revelados e desvendados. Não haverá mais lugar para os prestidigitadores da verdade que procuram manter a humanidade imersa na mais completa alienação e na mais completa ignorância espiritual.

O antigo Diretor do Departamento de Antiguidades do Egipto, O Indiana Jones egípcio,na ocasião em que diante das câmeras e dos holofotes que tanto aprecia, saía de um buraco aberto na lateral da Esfinge para "provar que não existiam passagens ou câmaras no interior daquele monumento" - o que ele triunfalmente afirmou após descer a uma profundidade de apenas 3 metros. Recentemente um arqueólogo penetrou nessa mesma abertura e constatou que existe sim, uma passagem lateral obstruída por uma pesada rocha e logo acima dela uma outra passagem que se dirige ao topo daquele monumento, que ele conseguiu penetrar achando inscrições, como até mesmo a réplica de uma múmia, elaborada num material semelhante ao alabastro, tão perfeita como se tivesse sido efetuada a escassos dias.

Porque razão o Dr. Zahi Hawass tinha o interesse de esconder a verdade, e durante todo o seu período no cargo bloqueou todas as escavações e as novas descobertas no Egipto?

Opôs-se a todas as teorias que afirmam que as pirâmides teriam sido construídas por extraterrestres criando um neologismo para designar os adeptos dessas teorias: Piramidiotas.



Em 17 de Julho de 2011, como Ministro de Antiguidades do Egipto, com então 64 anos de idade, foi demitido do seu cargo após meses de pressão de críticos que o acusavam de ser próximo demais do regime de Housni Mubarak.

No seu Inglês estropiado zombava diante das câmaras não permitindo qualquer contestação sobre as suas crenças particulares. Ele acreditava ser o senhor absoluto da verdade no campo da Egiptologia... até ao dia em que o seu "reinado" chegou ao fim.