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quinta-feira, 18 de abril de 2024

 

PORTAIS PARA OUTRAS REALIDADES


A chamada Experiência de Filadélfia, realizada em 1943, com o objetivo de tornar o navio de guerra US Eldridge invisível ao radar, acabou por surpreender os cientistas que, sem saberem como, teletransportou o navio até à base naval de Norfolk, na Virgínia, situada a 600 quilómetros de distância.

Durante alguns minutos desapareceu sem deixar rasto.

Quando o contratorpedeiro voltou ao seu sítio normal, num clarão, vinha rodeado de uma estranha névoa verde que o tornava meio invisível. No seu interior era um caos. Muitos marinheiros enlouqueceram pela experiência que sofreram e outros encontravam-se fundidos com o metal da embarcação.

Imagem: Unicentro

Toda a arquitetura interior tinha-se tornado num labirinto, com passagens que pareciam estender-se por quilómetros e escotilhas que abriam para paisagens desertas por exemplo.

Para surpresa dos responsáveis da marinha, encontraram junto da peça de artilharia da proa uma armadura com a bandeira dos EUA no peito. Essa armadura era feita por um material desconhecido muito leve e resistente.


O programa Rainbow foi imediatamente fechado e o contratorpedeiro, depois de retirados os corpos e equipamento, foi afundado no meio do Atlântico.

Em 1944, deu-se início do Projeto Montauk, com objetivo de estudar o que aconteceu e descobrir a origem da armadura e como a usar, além de outros estudos de caráter militar e manipulação das ondas cerebrais.

A ideia era usar a teoria do campo unificado de Einstein para dobrar o espaço/tempo e criar equipamento de teletransporte e estudar os sobreviventes do US Eldridge, visto alguns deles manifestarem poderes como telequinesia (fenómeno que consiste em mover objetos com o poder da mente, sem os tocar nem recorrer a uma causa física), piroquinésia (Invisibilidade, durabilidade, força) e desmaterialização.

Com a base em Long Island, no Campo Hero, as experiências mostravam-se infrutíferas, pelo que o Departamento de Defesa e o Congresso reduziram os fundos para metade. Entretanto, o Cabo Roger Stevenson voluntariou-se para testar a perigosa armadura que “queimou” literalmente o cérebro dos que tentavam. Mas, desta vez a armadura, munida de Inteligência Artificial, pareceu “aceitar” este voluntário (talvez pelas caraterísticas genéticas do Cabo ou qualquer outro fator desconhecido para a nossa ciência atual) não lhe queimando o cérebro.

Conseguindo aceder, então, a todas as funções da armadura de combate, e à sua Inteligência Artificial, o Cabo passou rapidamente a usar o nome de American Shield. Foi utilizado na Guerra Fria contra a URSS, mas não existe informação concreta sobre isso.

Stevenson contou que a Inteligência Artificial da armadura lhe revelara que aquela arma tinha sido enviada do futuro (de um possível futuro, pois são várias as linhas temporais) em que os EUA estavam a perder a guerra contra um adversário mais forte (possivelmente outra URSS). O Eldridge tinha sido transportado até essa realidade e os americanos dessa linha temporal tinham depositado no navio uma das suas armaduras de combate.

Aterrados com a ideia de que tal linha temporal poderia vir a acontecer, foi decidido que se iria tentar também adaptar a Teoria do Campo Unificado para uso em viagens no tempo.

Imagem: Booktopia

No decorrer destas experiências, com muitos falhanços, abriram um portal dimensional para outra realidade da qual emergiu um monstro a que chamaram Groud, que destruiu metade de Long Island em 1976, devidamente ocultado atribuindo a catástrofe às forças da natureza. Conseguiram supostamente abrir um portal para a linha temporal de onde a armadura era originária.

Mandaram uma equipa de exploração que saiu numa Long Island totalmente destruída e abandonada. Depois de vários dias de pesquisa depararam com uma evidência de vida humana, a única. No centro da outrora Nova Iorque existia agora uma gigantesca estátua de uma foice e um martelo, totalmente feita em ouro e banhada por centenas de holofotes. As inscrições na base do monumento proclamavam a vitória das forças da URSS sobre o bloco americano em 23 de Dezembro de 2012.

Por muito tempo, falar sobre universos paralelos foi tabu entre a comunidade científica. Mas os multi-universos estão cada vez mais populares entre especialistas, basicamente porque muitas das teorias vigentes preveem a existência deles.

Cientistas renomados, como Neil deGrasse Tyson e Stephen Hawking defendem a possibilidade da existência dos multi-universos.

Universum: Urbi et Orbi. Esta misteriosa e enigmática xilogravura simboliza imaginativamente o conceito fantástico e surreal sobre "universos paralelos".

Até agora a Interpretação de Copenhague, (interpretação mais comum da Mecânica Quântica) proposta por Niels Bohr e Werner Heisenberg, é a mais conhecida quando se fala em mecânica quântica. Segundo essa interpretação, antes de ser observada, cada partícula comporta-se também como onda e está em um estado de sobreposição quântica, ou seja, está em vários locais ao mesmo tempo. O que explica porque esses mundos paralelos, que a ficção científica tanto explora, sejam praticamente semelhantes no conteúdo mas diferentes na História.

Quando observamos essa partícula/onda, porém, ela colapsa, e “escolhe” um único local para se mostrar como partícula. Mas antes de observá-la, só podemos estimar uma determinada probabilidade de ela estar em cada um desses lugares. Então, seria como se o ato de observar obrigasse a partícula a escolher um único local para estar, mas quando não observada ela pudesse seguir sem localização determinada.

Mas existe uma teoria alternativa que ganha cada vez mais atenção. É a chamada Interpretação dos Muitos Mundos, proposta por Hugh Everett, em 1957.

Segundo Everett, a onda nunca entra em colapso. Todas as possibilidades de localização da partícula seriam igualmente verdadeiras, criando assim, a cada instante, uma infinidade de bifurcações quânticas, cada uma dando origem a um universo paralelo, onde tudo que pode acontecer, de facto acontece (em algum lugar).

Ou seja, existem milhões de versões de você mesmo, cada uma vivendo em um universo levemente ou completamente diferente, e a cada momento que você toma uma decisão, existe algum outro “você” que tomou a decisão oposta, e que está por aí, em algum universo paralelo.

A equipa que foi a Long Island, então, voltou ao portal regressando ao Campo Hero. Decidiu-se abandonar a pesquisa daquela linha temporal e tentou-se abrir portais para outras. Mas até ao momento deste relatório que encontrei na Net em 2009, todas as linhas temporais investigadas mostram um fim do mundo em 2012 (conforme as profecias Maias) seja por invasões extraterrestres, guerras, etc.

Pelo menos na nossa realidade isso não aconteceu porque (como expliquei num artigo anterior) essas datas profetizadas são muito difíceis de dar certo. A contagem do tempo não é universal e cada cultura contou o tempo de forma diferente de outras. Não havia relógios nem uma forma padrão para todos contarem o tempo. Uns serviam-se pelos ciclos lunares, outros pelos ciclos solares, e periodicamente culturas mais avançadas resolviam contar o tempo “do seu modo”, tendo em conta algum facto histórico de grande importância para eles.

Temos, por exemplo, o Calendário Gregoriano que serve a contagem universal do tempo para que todos se entendam, que foi criado pelo papa Gregório XIII, em Fevereiro de 1582, com base no calendário romano com ligeiro ajuste. O marco inicial é o nascimento de Jesus Cristo e tem em conta o ciclo solar. Hoje já vai no ano de 2024. No entanto o Calendário Chinês, uma cultura milenar, é determinado pelo ciclo lunar, o que faz com que a data seja móvel de ano para ano. Começou durante o governo do imperador Huang Di, entre 2697 a.C a 2597 a.C. Hoje já vai no ano 4723. O Calendário Islâmico, lunar,tem 12 meses de 29 ou 30 dias, formando um ano de 354 ou 355 dias. Começou na Hégira, nome dado à fuga do profeta Maomé da cidade de Meca para Medina, no ano 622 d.C. Hoje vão no ano 1446. O Calendário Judaico, criado pelos Hebreus, por volta de 1447 a.C., seguindo o ciclo solar. Hoje vai no ano 5785. O Calendáio Etíope, uma variação do calendário juliano, vai no ano 2017. E a primeira hora do dia é ao nascer do Sol.

E há mais, como o dos Maias e outras culturas espalhadas pelo resto do mundo.

Portanto qualquer previsão milenária, ou secular, é muito difícil de localizar no tempo porque cada um conta o tempo a seu modo e ninguém pode afirmar que o Calendário Gregoriano é que está certo. É tudo relativo. Só Deus sabe.

Portanto, a exemplo da nossa linha temporal em que essa previsão não se concretizou, o mesmo terá acontecido nos outros mundos paralelos. Forças muito superiores velam pela humanidade não deixando que se extinga, mantendo-a por enquanto sem acesso aos segredos do nosso Universo pela sua imaturidade e espírito bélico que só iria desequilibrar o mundo perfeito dos “verdadeiros” senhores dos mundos que vigiam e seguem a evolução dos povos espalhados pelos universos até chegarem à altura de se juntarem à irmandade dos seres sescientes que impedem o caos.

Deus criou o Homem à sua semelhança, não física mas de atributos que o levarão à perfeição e união com o Todo.

https://ruca909.blogspot.com/2024/01/sobre-criacao-do-homem-em-29.html

Neste meu blogue está a explicação em pormenor.

DEUS é uma FUNÇÃO de um Ente etérico, um Ente de Luz, uma essência, uma Energia Superior, que não tem nada de parecido com um velhinho de barbas, não tem mãe (ainda para mais, humana, numa mostra de arrogância extrema dos pobres espíritos que assim decidiram), pois foi Ele que tudo criou. Podemos imaginar uma comparação mais acessível, por exemplo, com aquilo que estamos habituados a lidar: O CORPO HUMANO.

O Corpo humano tem a Mente consciente que pensa no que vai criar no mundo físico. Pensa em criar algo e para isso utiliza o Corpo físico para executar o trabalho. E tem o Espírito individual (um átomo de Deus que lhe foi doado ao nascer) para dar-lhe a existência real. Essa Trindade, tanto em Deus, como no Homem, é que formam a Entidade. A Mente sem o Corpo não pode funcionar. Sem o Espírito também não. A Entidade tem em si essas três componentes.

Com Deus sucede o mesmo. A componente Pai não pode concretizar a criação sem o Filho para executar o trabalho, e sem o Espírito Santo para dar Vida. A Entidade só existe com essas três componentes – O Pai, o Filho e o Espírito Santo. O que está em cima é como o que está em baixo e Deus disse que criou o Homem à SUA SEMELHANÇA.

Ambos são Entidades com três componentes funcionais.






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