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terça-feira, 2 de abril de 2024

 

GENES DE EXTRATERRESTRES EM DNA HUMANO



Não concordo com algumas afirmações de investigadores aqui citados, principalmente as de Alex Collier com a sua visão sobre as religiões e espiritualidade,mas o que interessa é dar pistas para que cada um possa também investigar e com a ajuda do Espírito Santo poder intuir uma conclusão que o satisfaça. O conhecimento não é estático e pode sempre ser melhorado ou ser alterado se novos fatores e documentos apontarem para outras conclusões. Conforme o avanço espiritual do Homem, mais conhecimentos chegam a si porque vê o mundo com outras perspetivas e com uma visão mais alargada.

O mistério do DNA: uma sequência indecifrada de genes guarda o segredo da origem da espécie humana. O Projeto Genoma foi além do esperado e os cientistas estão perplexos com a descoberta de material genético que não pertence ao planeta Terra. A descoberta confere um tom a mais de credibilidade às hipóteses da origem humana como resultado de colonização da Terra realizada por viajantes cósmicos, que vieram "dos céus", como nos relatos mitológicos de culturas antigas de todo o mundo.

Cientistas que trabalham do projeto Human Genome (Projeto Genoma) ficaram perplexos diante de uma descoberta: eles acreditam que 97% das chamadas "sequências não-codificadas" do DNA humano correspondem a uma porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre.

Essas sequências não-codificadas são comuns a todos os organismos vivos da Terra, do mofo, aos peixes e aos homens. No DNA humano, as sequências constituem grande parte do total do genoma, informa o prof. Sam Chang, líder da equipe. Chamadas "
junk DNA" (DNA-lixo - porque, a princípio, pareciam não servir para nada), as sequências foram descobertas há anos atrás e a sua função permanece um mistério. O facto é que a maior parte do DNA humano é "extraterrestre".

As sequências foram analisadas por programadores de computador, matemáticos e outros estudiosos. Com os resultados o prof. Chang concluiu que o "DNA-lixo" foi criado por algum tipo "programador alienígena". Essa parcela de código genético é determinante de atributos, muitas vezes indesejados, como a imunidade de um organismo às drogas anti-câncer.

Os cientistas admitem a hipótese de que uma grandiosa forma de vida alienígena está envolvida na criação de novas formas de vida em vários planetas. A Terra é apenas um deles. Não se sabe com que propósito tal experiência foi e/ou está a ser feita: se é apenas um projeto científico já concluído, em acompanhamento, uma preparação dos planetas para uma colonização ou ainda, um compromisso de espalhar a vida por todo o universo.


Segundo um raciocínio com base em padrões humanos, os "programadores extraterrestres", provavelmente, trabalham em muitos projetos voltados para a produção de diferentes estruturas biológicas em vários planetas. Devem estar a tentar soluções para inúmeros problemas.

Projeto Genoma & Origens Extraterrestres da Humanidade

O prof. Chang é apenas um dos muitos cientistas que acreditam ter descoberto as origens extraterrestres da Humanidade. Chang explica que o DNA é um programa que consiste em duas "versões" (
ou de dois conjuntos de informações): um código master e um código básico. O código master possivelmente não tem origem terrena.

Os genes conhecidos, por si mesmos, não explicam completamente a evolução. Mais cedo ou mais tarde, a humanidade deverá ser informada de que toda a vida na Terra tem um código genético herdado (
ou "plantado" por ) dos seus "primos" extraterrestres e que a evolução não ocorreu do jeito que se acreditava até então.

Além do material genético, é também possível que os extraterrestres estejam aqui mesmo, acompanhando de perto o desenvolvimento da raça humana e disseminando mais intensamente as suas "sementes estelares" (
star-seeds). Estes seres, "infiltrados", que são chamados de star-people ou star-children, são descritos pelos escritores Brad e Francie Steiger como indivíduos cujas almas deveriam ou poderiam estar encarnadas em mundos de outros sistemas solares, mas que vieram à Terra, nascendo em famílias humanas, para empregar os seus esforços em auxiliar no processo de evolução da Humanidade.

Pessoas que alegam ter contactado estes seres, consideram-nos benevolentes ou "do bem". Entre os "contactados" alguns são conhecidos nos meios científicos: George Adamski, Orfeo Angeluci, George Van Tassel, Howard Menger, Paul Villa, Billy Meier, Alex Collier. Frequentemente, os encontros entre humanos e "infiltrados" são comprovados por evidências físicas, como fotografias e filmes, além dos testemunhos.

Erich von Däniken no interior da pirâmide de Gizé, Egipto. DIREITA: Zecharia Sitchin, linguista, especialista em escritas antigas, estudou os caracteres cuneiformes e elaborou a hipótese do 10° planeta do sistema solar, chamado Nibiru, com base no conhecimento que resgatou da mitologia Mesopotâmica. O 10° planeta seria a morada dos "mestres" e colonizadores da Terra, viajantes cósmicos: os Anunnaki, que voltam, a cada 3 mil e 600 anos, para as vizinhanças da órbita terrestre.


Desenho de Rudy Zallinger Le Courier de Agosto-Setembro de 1972

Depois de muitas discussões, estudos e teorias, os nossos “sábios” investigadores chegaram à conclusão de que os Homens atuais, qualquer que seja a cor da sua pele, pertencem, do ponto de vista zoológico, a uma só espécie, o Homo Sapiens, que faz parte da ordem dos primatas. O que não conseguem explicar objetivamente é como o Homo Sapiens (conforme a gravura) apareceu misturado numa cadeia evolutiva de hominídeos inferiores a ele. Ou seja: pela evolução declarada todos os que “aparecem” depois dele deveriam ter as mesma caraterísticas, ou superiores, como sucede com o Cro-Magnon e o Homo Sapiens Sapiens.

Não se compreende que o Homo Sapiens nitidamente superior, e mais evoluído que o Homem de Solo, Homem da Rodésia e Homem de Neandertal, apareça 120.000 antes deles. Ou se tratam de ramos diferentes, o que vai contra as afirmações paleontológicas, ou se trata de um elemento intruso que surgiu numa dada época, explicando talvez a razão das lendas e tradições estranhas dos povos que dizem sermos descendentes de homens (deuses) vindos do espaço. Também se torna estranho o aparecimento do homem de Cro-Magnon biologicamente mais avançado para a época e nível de evolução.

Todos os zoólogos e anatomistas modernos estão de acordo que o Homo Sapiens é o nosso ascendente direto, havendo quem defenda que é apenas ascendente dos caucasianos, ou raça branca, e que faz parte da ordem dos primatas. Ora, o outro intruso, o Homem de Cro-Magnon reúne, também, caraterísticas do Homem atual.

O Cro-Magnon é caraterizado pela sua alta estatura, esqueleto particularmente robusto e cabeça e face de aspeto moderno. Tudo revela nele uma poderosa organização física e um desenvolvimento cerebral superior. Os membros são compridos e robustos, os membros inferiores muitos desenvolvidos em comprimento em relação aos superiores. Do mesmo modo, a perna é particularmente longa em relação à coxa, caraterística que difere dos europeus atuais, mas que lembra o que se passa com a raça negra. O crânio é dolicocéfalo e o seu contorno horizontal é oval e a fronte é larga e elevada. As maxilas são, com a dentição, de tipo moderno. Ele reúne as caraterísticas atuais, o que nos espanta o seu aparecimento brusco.

Se em cerca de novecentos milhões de anos, que vão do Homo Erectus ao Homem de Solo, Rodésia e Neandertal, não se nota uma diferença espetacular nos seus traços evolutivos, nem no Homo Sapiens que está aparentemente deslocado no tempo para o Cro-Magnon em perto de 210.000 anos, muito menos se torna possível uma evolução tão rápida e brusca dos Homens de Solo, Rodésia e Neandertal, para o Cro-Magnon em apenas 110.000 anos.

O Homo Sapiens desde a sua aparição formou um grupo homogéneo pelas suas caraterísticas gerais, sendo de salientar o facto de se encontrar como que deslocado no tempo e utilizar peças de vestuário para se proteger contra as intempéries.

Astronautas

Muitos pesquisadores escreveram livros sobre a "teoria do deuses astronautas": uma raça de extraterrestres inteligentes que teria visitado e/ou colonizado a Terra num passado remoto, durante um tempo que foi empregado em "aperfeiçoar" ou manipular a vida e a raça humana, fazendo de um primitivo hominídeo (como o homo erectus) o atual homo sapiens.

Um dos argumentos em que se apoia essa ideia é a improbabilidade de surgimento do
sapiens de maneira súbita, um processo que fere os princípios do darwinismo ortodoxo. Além disso, nos mitos encontrados nas culturas das mais antigas civilizações, existem descrições de eventos protagonizados por "deuses semelhantes a homens", que aparecem vindos do céu e criam a raça humana "à sua própria imagem e semelhança". O homem contemporâneo, em tudo lembra um ser híbrido, uma combinação genética de material extraterrestre com a herança do homo erectus.

Antes dos avanços tecnológicos e científicos que permitiram ao homem fazer viagens espaciais e manipular a vida através da engenharia genética, essa teoria da origem extraterrestre da raça humana, não podia ser concebida. Mesmo agora, no século XXI, existem muitas pessoas que consideram essa possibilidade uma fantasia de ficção científica.

Entretanto, as mais recentes descobertas no campo da genética entram em choque com as teorias ortodoxas da evolução enquanto a hipótese de uma intervenção de uma espécie inteligente semelhante ao homem vai deixando de ser um mero produto da imaginação. Os mais famosos entre os expoentes da teoria da intervenção de astronautas na antiguidade são o suíço
Erich von Daniken (autor de Eram os Deuses Astronautas - LINK: WEBSITE) e o linguista americano Zecharia Sitchin (link: Os Anunnaki: os deuses astronautas da Suméria).



Os Grupos de EXOPOLÍTICA

Dr. Michael E. Salla, autor de Exopolitics: Political Implications of the Extraterrestrial Presence (Dandelion Books, 2004) - é um dos fundadores do movimento de Exopolítica, cujo objetivo é obter a abertura das fontes de informação e o diálogo - com e sobre - os extraterrestres, pela afirmação de uma "democracia global" e pela qualidade de vida da raça humana como seres responsáveis e conscientes de que habitam o Universo. O Sr. Salla revela que "Existe um grande número de raças extraterrestres conhecidas (por várias instituições) e elas estão interagindo com o planeta e a população humana".

Em 1998, o sargento aposentado das Forças Armadas Norte-Americanas (
U.S. Army), Clifford Stone, que serviu por 22 anos, disse em entrevista que participou de operações de "resgate" (ocultamento?) de naves extraterrestres e de criaturas alienígenas - disse existirem várias raças de extraterrestres. É dele um dos testemunhos colhidos pelo D. Salla numa série das mais completas já elaboradas.

Outro depoimento é o de Bob Dean, militar com 27 anos de carreira e muitas distinções: "
Entre os extraterrestres que conhecemos existe um grupo que se parece muito connosco; podem estar sentados ao seu lado no avião ou num restaurante e ninguém perceberia a diferença."

Aparentemente,
"Raças humanas extraterrestres podem-se integrar facilmente nas sociedades humanas pois são indistinguíveis." Um terceiro relato é o de Allex Collier, que afirma ser "um contacto" - "uma variedade de extraterrestre que fornece material para experiências com humanos." - Collier acrescenta que: "Os humanos da Terra são um produto de manipulação genética realizada por extraterrestres. Os humanos sapiens possuem uma herança genética e o seu código de DNA é semelhante a um banco de muitas diferentes memórias raciais que podem chegar a combinar elementos provenientes de 22 raças diferentes”.

Zecharia Sitchin, linguista que decifrou/traduziu antigas escrituras cuneiformes da Suméria, descobriu registos de antigos visitantes extraterrestres. Há 300 mil anos atrás os Anunnaki, do planeta Nibiru, começaram a colonização da Terra. A base das suas atividades foi a engenharia genética, por meio da qual aperfeiçoaram o homem primitivo e fizeram surgir o homo sapiens. Até hoje, símbolos esotéricos arcaicos são renovados e continuam a guardar o segredo da espécie humana. A dupla hélice de DNA foi desenhada milhares de vezes ao longo da história; estilizada, duas serpentes entrelaçadas, como no emblema conhecido como caduceu - o bastão de Hermes, signo da medicina e da sabedoria desde tempos imemoriais.

Espiritualidade Religiosa

Alex Collier diz que os "ET-humanos" estão interessados em "assegurar que a humanidade como um todo, possa desenvolver-se com senso de responsabilidade sem ameaçar a si mesma nem à grande comunidade galáctica da qual fazem parte. Um dos pré-requisitos para isso é elevação da consciência humana (aprimoramento), que deve começar com a implantação da unidade religiosa."

Collier, que alega ter contato com ETs, alerta que as mensagens religiosas fundamentalistas, no cristianismo, judaísmo, islamismo e outras tantas
seitas são elementos hostis, de manipulação e controlo da raça humana.

Jesus

Alguns pesquisadores defendem a ideia de que Jesus era um ET- humano que se empenhou em inspirar um sentimento social de Unidade. Segundo eles Jesus não criou nem pareceu pretender criar uma "religião Cristã" repressora da sexualidade, homofóbica, tantas vezes racista (como nas Idades Média e Moderna) e legitimadora de atrocidades como a escravidão. (Quem criou foram os Homens, os sacerdotes, a hierarquia Católica que submeteu o poder temporal e mergulhou o mundo numa idade de trevas).

Os contactos extraterrestres de Collier informam que Jesus, de facto, existiu e não morreu na Cruz e nem sequer teria sido crucificado. A crucificação seria um relato simbólico, uma alegoria. Jesus teria vivido o resto de sua vida na histórica fortaleza judaica de Massada, último foco de resistência das forças israelitas contra o domínio romano.

Figuras como Jesus têm vindo à Terra periodicamente a fim de combater a saturação espiritual das massas que ficam entorpecidas pela mensagem de um sistema de crenças que enfraquece a capacidade de evolução individual e coletiva.

As religiões institucionalizadas legitimam a criação e manutenção de uma elite dirigente opressiva, que se auto-estabelece como juízes da moralidade. As elites religiosas, historicamente, têm abusado de suas regras auto-geradas para exercer o controlo social. A religião torna-se um agente colaborador e complementar ao Estado e, o que é pior, ao serviço do projeto económico que orienta o Estado. Os ETs-humanos querem "ajudar a humanidade a libertar-se das estruturas de opressão através da educação e do despertar da consciência."

Eles estão Entre Nós

Em
Extraterrestrials Among Us, artigo publicado em Outubro de 2006, Salla afirma: "Existem evidências impressionantes, provenientes de um fontes independentes de que extraterrestres semelhantes a humanos vivem integrados com as populações dos grandes centros. Muitos relatos, de pessoas comuns, descrevem encontros com extraterrestres que transitam incógnitos entre os cidadãos das maiores cidades do planeta”.

George Adamski foi o primeiro a escrever sobre os extraterrestres que vivem secretamente. Em Inside The Flying Saucers, segundo livro não-ficcional de Adamski, há o relato das experiências de contacto com os alienígenas e como eles se estabelecem em sociedade, vivendo como qualquer um, tendo emprego, vivendo em condomínios, dirigindo carros.

Oito Galáxias - 135 Biliões de Seres Humanos

Alex Collier diz que os ETs revelaram que existem mais de 135 mil milhões de seres humanos em oito galáxias próximas à galáxia da Terra (a
Via Láctea). Collier, que diz já ter viajado a bordo de uma nave, comentou que "Nós temos uma péssima reputação porque somos a única raça humana que mata e atormenta a si mesma, que permite a si mesma viver na pobreza, a única raça de homens que vivem sob o jugo de outros homens, que têm indivíduos sem-teto na sua sociedade, que escraviza a si mesma. Os ETs não entendem porque fazemos isso



FONTES & LINKS
Scientists find Extraterrestrial genes in Human DNA por John Stokes
THE CANADIAN - acessado em 14/01/2007
WEBSITE Zecharia Sitchin
acessado em 14/01/2007
ANUNNAKI: Os Deuses Astronautas da Suméria
acessado em 14/01/2007

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