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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

 

SONDA À DESCOBERTA PELO ESPAÇO SIDERAL



Imagem: Dread Central

Astrónomos do Pan-Starrs, um projecto da Universidade do Havaí com o objectivo de mapear o céu em busca de objetos que possam entrar em colisão com a Terra, avistaram um objecto estranho. Com 800 metros de comprimento, largura dez vezes menor e superfície avermelhada, ele girava rapidamente, tinha uma trajetória caótica e um brilho que mudava de forma abrupta. Os cientistas deram-lhe o nome de Oumuamua, que em havaiano quer dizer “mensageiro de muito longe que chega primeiro”. Foi descoberto, mais precisamente, por Robert Weryk em 19 de Outubro de 2017.

As discussões sobre ele ficaram principalmente restritas ao universo científico até quando pesquisadores da Universidade de Harvard publicaram um estudo com uma tese de que Oumuamua seria uma sonda operacional enviada por uma civilização de outra galáxia.

Esta afirmação de pesquisadores de uma Universidade tão prestigiada pôs o mundo em polvorosa, aumentando exponencialmente a curiosidade e os meios de busca dos mais variados. Só no Brasil, as buscas no Google aumentaram mais de 1.550% em 24 horas e foi um dos cinco termos mais buscados no período. Eis as respostas para algumas das perguntas que foram postas:

O que é Oumuamua?


Oumuamua não é um cometa, mas comporta-se como tal. Isso porque um cometa é um corpo celeste congelado que, quando aquecido pelo sol, desenvolve uma atmosfera e uma “cauda” de uma material volátil vaporizado. À primeira vista, os cientistas acharam que ele era um cometa, mas sem encontrar a cauda. Supuseram que se tratava de um asteroide. No entanto, sempre que acelera, uma cauda pode ocorrer, embora não seja visível dos telescópios.


O que significa Oumuamua?


Oumuamua significa “mensageiro de muito longe que chega primeiro” em havaiano. E ele de facto veio de muito longe: por causa da alta velocidade (87,3 km/s), veio de fora do Sistema Solar. Não se sabe ao certo. Os cometas têm muita poeira, mas não é o caso do Oumuamua. Gases, como monóxido de carbono e dióxido de carbono, talvez estejam na composição, pois têm menos probabilidade de produzir uma cauda visível.


De onde veio ele?


Também não se sabe, embora seja certo de que ele ele não é do nosso sistema. Porque a sua velocidade é próxima da velocidade média de estrelas próximas às nossas, e porque a velocidade de estrelas mais jovens são mais estáveis que a das mais velhas, o Oumuamua pode ter vindo de um sistema jovem. Mas tudo não passa de uma suposição, e o objeto pode estar a viajar pela galáxia por biliões de anos.



Trajetória do Oumuamua no Sistema Solar (Foto: ESA)


E, afinal, é alienígena ou não?


No estudo publicado na revista
Astrophysical Journal Letters os astrónomos Shmuel Bialy e Abraham Loeb escrevem que “considerando uma origem artificial, uma possibilidade é a de que o Oumuamua seja um veleiro a flutuar no espaço interestelar como um resíduo de um equipamento tecnológico avançado”. Para eles, a explicação para o excesso de aceleração do Oumuamua seria a de que ele é “empurrado” pela radiação solar, comparando-o às velas solares criadas pela nossa própria civilização, como a IKAROS, a primeira sonda interplanetária impulsionada por uma vela solar, lançada pelo Japão em 2010 com destino a Vénus.

A comunidade científica, porém, como seria de esperar da ciência pura e dura, não está de acordo com os pesquisadores. Entre as críticas, está a de que se o objecto fosse de facto uma vela solar, seria mais fino do que de facto é. E, se fosse uma nave em funcionamento, teria trajetória mais suave. A dúvida fica no ar, já que sem mais dados sobre Oumuamua fica difícil afirmar com certeza o que ele é (e quais eram as suas intenções).


Será uma sonda a recolher informação? Imagem: Earth Sky

Agora, um novo estudo publicado na Nature Astronomy prometeu esclarecer mais sobre a origem e a composição do estranho objecto, cujo formato de "charuto" intriga os cientistas.

As novas análises foram conduzidas por pesquisadores dos Observatórios Astronómicos Nacionais da Academia Chinesa de Ciências e da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, que usaram simulações de computador para deduzir como o Oumuamua pode ter-se formado. Segundo eles, uma força gravitacional secundária como a "maré" é essencial para a formação do objecto, pois interfere na movimentação de corpos celestes no espaço.

Os especialistas usaram simulações de computador para entender o que acontece com vários objectos com órbitas próximas às próprias estrelas. Por exemplo, se um asteroide passar a 60 milhões de quilómetros da sua estrela-mãe, ele será esticado e depois despedaçado pelas forças de maré fortes, criando um grande número de fragmentos alongados (como o Oumuamua), dos quais alguns seriam ejectados para o espaço interestelar.

Se o corpo que formou o Oumuamua era um cometa, o que aconteceu foi mais ou menos a mesma coisa. As fortes marés gravitacionais destroçaram o cometa e grande parte do gelo na sua superfície evaporou, deixando apenas um pouco de água e dióxido de carbono abaixo da crosta rochosa do objecto.


Se esse for o caso, os especialistas acreditam que o gelo residual pode ter servido como combustível para o objeto. A ideia é que cada depósito de água tenha servido como uma fonte de energia e a sua evaporação desigual levou o Oumuamua a apresentar uma trajetória peculiar.

"O cenário de fragmentação das marés não apenas fornece um caminho para (explicar) a formação do singular Oumuamua, mas também justifica a vasta população de objetos interestelares do tipo asteroide no Universo", disse Yun Zhang, líder da pesquisa, em comunicado.

O especialista também acredita que a descoberta sustenta a teoria de que vários outros objectos peculiares como o Oumuamua estejam por aí, e estudá-los é fundamental se quisermos compreender mais sobre outros sistemas planetários. "Esse é um campo muito novo. Esses objetos interestelares podem fornecer pistas críticas sobre como os sistemas planetários se formam e evoluem", explicou Zhang.


Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net.

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

 

CIENTISTAS PEDEM À ONU UM SISTEMA DE DEFESA CONTRA ATAQUES DE ETs.


O problema sobre a existência, ou não, de veículos voadores extraterrestres sempre existiu e apesar das provas e relatórios de gente competente em funções estratégicas, ainda continuam a negar os factos e não informarem as populações. Os factos relatados, a seguir, são verídicos, mas... não têm impacto nenhum nas populações porque não chegam ao seu conhecimento.

A CIA revelou um ataque alienígena que converteu soldados russos em pedra. Num documento, a agência americana afirma ter herdado da KGB, serviço secreto soviético, as informações sobre a ofensiva extraterrestre.

Imagem: Notícias R7


A comunidade científica foi surpreendida em 22 de Fevereiro de 2011 pela reivindicação da inglesa Royal Society de que a Organização das Nações Unidas (ONU) elabore um plano de defesa contra extraterrestres.

Publicado na revista Philosophical Transactions, o artigo da sociedade científica britânica afirma que a humanidade deveria precaver-se contra um encontro que poderia ser violento, e dividiu opiniões na comunidade científica brasileira.

Para os ufólogos - os pesquisadores de discos voadores - foi uma vitória. "Foi uma coisa sem precedentes. A Royal Society é uma das instituições científicas mais sérias do planeta terra. Eles estão a abrir-se, lentamente", diz Ademar Gevaerd, pesquisador e editor da revista UFO. O professor e pesquisador em Astronomia e Astrofísica Kepler de Souza Oliveira Filho pondera que a possibilidade de que uma vida externa seja agressiva sempre existe, mas o astrónomo não acredita em contactos agressivos entre civilizações, "simplesmente porque as distâncias entre as estrelas são tão grandes que não há possibilidade de viagens entre elas".

Crenças e evidências à parte, o director do Observatório Astronómico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Basílio Santiago, vê utilidade na reflexão sobre a natureza dos ETs. "É útil na medida em que nos faz reflectir sobre a civilização na Terra. Ao avaliarmos os riscos de civilizações extraterrestres, reforçamos em nós todos a noção de uma civilização humana. Isso é fundamental para os desafios de governabilidade mundial", explica.

"A comunidade científica, que por muito tempo ficou completamente fora dessa discussão por puro preconceito e ignorância, hoje começa a abrir-se ", comemora Gevaerd. No entanto, o ufólogo acredita que o estágio da discussão pública ainda é "primitivo". "Falam em micróbios e processos biológicos que podem levar uma vida. Mas reservadamente, a informação de que nós somos visitados por outras espécies cósmicas já é seriamente considerada pelas directorias de muitas instituições", aposta.

Basílio Santiago não acredita que a reivindicação da Royal Society indique uma total mudança de posição da instituição. "Não há ainda evidência de contactos com extraterrestres. O que há são relatos isolados que carecem de confirmação e validação", observa.

Conceito de vida extraterrestre não é consenso

Oliveira Filho lembra que a procura de vida fora da Terra é muito difícil. "Primeiro, porque é preciso definir o que é vida, e não há consenso sobre a definição. Segundo, porque quando fazemos uma procura na Lua ou em Marte, ou em outros planetas e satélites aonde conseguimos enviar sondas, precisamos de ter a certeza de que não estamos a contaminar o meio pesquisado. Terceiro, sabemos que, nestes planetas e satélites perto de nós, não há condições físicas de haver vida desenvolvida, só microrganismos, por falta de água e calor. E os planetas fora do Sistema Solar estão tão distantes, que não temos condição de enviar sondas". Resta, segundo o professor, estudar os sinais de rádio emitidos em outros sistemas e procurar por vida inteligente através de um sinal com informação.

São grandes radiotelescópios, como o de Arecibo, em Porto Rico, que buscam estes sinais de inteligência extraterrestre. "Mas há também a busca por planetas nas zonas de habitabilidade em torno de estrelas. Futuramente, será possível identificar as chamadas bioassinaturas nesses planetas, ou seja, substâncias associadas à vida", projecta Basílio Santiago.

"Consequências devastadoras"

Em Abril de 2010, o astrofísico Stephen Hawking declarou em entrevista ao Discovery Channel que os humanos deveriam "evitar qualquer contacto com ETs", porque as consequências poderiam ser "devastadoras".

Em Setembro do mesmo ano, uma reunião de militares da reserva americana aconteceu em Washington e contou com a presença de representantes da força aérea, exército e marinha. A conferência, transmitida ao vivo pela rede CNN, teve a presença de Robert Salas, oficial de lançamentos de mísseis entre 1964 a 1971, que relatou diversos incidentes onde radares teriam detectado objectos voadores não identificados. Segundo os seus relatos, os discos voadores teriam sobrevoado as ogivas a baixas altitudes, fazendo os mísseis pararem de funcionar (o que me faz suspeitar que nunca irão permitir um conflito nuclear na Terra, porque eles coabitam connosco, fazendo gorar uma escalada no conflito na Ucrânia. Não permitirão a deflagração de qualquer engenho nuclear), encerrando a comunicação deles com os instrumentos de lançamento. Também foi declarado que, durante testes militares de lançamento de foguetes com ogivas desarmadas, mísseis foram destruídos em pleno ar por discos voadores.

Pesquisa no Brasil

O Brasil teve as primeiras comissões de pesquisa sobre o tema no mundo, contando inclusive com centros de pesquisas ufológicas dentro da força aérea brasileira. Fundado em 1969 e hoje extinto, o Sistema de Investigação de Objectos Aéreos não Identificados (Sioani) era um órgão oficial da aeronáutica dentro do 4º Comando Aéreo Regional, em São Paulo.

Desde 2007, o governo brasileiro já liberou cerca de 5 mil páginas de documentos classificados como "confidenciais" envolvendo incidentes com discos voadores em todo o território nacional, relatando inclusivamente perseguições de jactos da força aérea. Os documentos estão disponíveis para pesquisa pública no Arquivo Nacional, em Brasília.

Uma portaria assinada pelo comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, também determina que todas as ocorrências com possíveis UFOs no País, especialmente as relatadas por pilotos, devem não somente ser transferidas para o Arquivo Nacional, mas também relatadas à autoridade competente, no caso ao Comando de Operações Aéreas (Comgar), o braço armado da Força Aérea Brasileira.

Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net

sábado, 22 de outubro de 2022

 

VLADIMIR PUTIN VICIADO PELO CÉREBRO REPTILIANO


O cérebro humano foi bem desenvolvido com "dispositivos" que servem de "meios" de os manter controláveis. É muito importante conhecermos as "ferramentas" de nosso cérebro para não cairmos em armadilhas.

ELES, os Senhores do Mundo, usam isso contra nós, ou seja, controlam o ser humano usando a sua própria IGNORÂNCIA.


O Cérebro Reptiliano


Está demonstrado que grande parte do comportamento humano tem origem em zonas profundamente soterradas do cérebro. O cérebro guarda todas as estruturas das quais evoluiu. A mais antiga e primitiva delas é chamada de "Cérebro Reptiliano", que controla o lado mais animal e instintivo do ser humano. Na primeira camada temos o cérebro mamífero que está relacionado às Emoções, e por último está o Neocórtex que é a camada mais externa e genuinamente humana, onde opera o raciocínio.

O Cérebro Reptiliano encarrega-se das funções mais básicas: Sobrevivência e Reprodução. Possui os padrões de comportamento que caracterizam os Répteis. A sobrevivência assemelha-se a um "sistema binário": Fugir ou Lutar. Não aprende com os seus erros, não tem capacidade de sentir e nem de pensar: A sua função é a de ACTUAR.



Quando o Cérebro Reptiliano se activa, tem total prioridade sobre os outros dois cérebros -
Emocional e Racional. Comporta-se no homem como o legado neurótico de um "super-EU" ancestral que o impede de se adaptar e/ou evoluir - Ele é FRIO e RÍGIDO - Territorial e Agressivo - Hierárquico e Escravizador - Obsessivo e Autoritário - Ritualista e Paranoico.

A CIVILIZAÇÃO MODERNA É UM REFLEXO DA "SOBRE-ACTIVAÇÃO" DO CÉREBRO PRIMITIVO RÉPTIL.

Mas porque razão é assim, sendo que o ser humano é muito mais do que os seus instintos?

Perversamente ao longo da história, as cúpulas de poder arquitectaram propósitos de vida para as massas. Activando constantemente o cérebro Réptil no ser humano. Mantiveram a humanidade dividida num estado coletivo de MEDO, LETARGIA e IGNORÂNCIA.

"O Réptil sempre ganha" - São os truques das corporações para conseguir que a sua publicidade incida directamente sobre o cérebro RÉPTIL do "consumidor".

Definitivamente: O ser humano vive sob a tirania dos seus instintos, pois assim o querem essas elites Governantes, detentoras do saber e da informação negada ao público, em geral.

Mas porque é que aqueles que, em teoria, deveriam velar pelo nosso bem-estar se ocupariam em gerar ódio, medo e controle?

A verdade é que esses "Dirigentes" estão muito mais influenciados pela sua "força" Réptil do que poderíamos imaginar. Há milhares de anos que existe uma grande intenção em manter o ser humano bem longe da sua verdade. Esta intenção esconde desde o início das civilizações a verdadeira origem do ser humano. Se o ser humano "desperta", a sua verdade e grandeza espiritual vem à tona, e assim, ele será capaz de defender a sua própria LIBERDADE.

O cérebro reptiliano e a necessidade de poder andam sempre de mãos dadas. São personalidades regidas pelas emoções mais primitivas, as mais agressivas e sem empatia, nas quais só se respira o prazer do domínio e a preocupação por si mesmo. Nas suas mentes não existe o autocontrole, e menos ainda a consideração pelos outros.

Existe um tipo de personalidade muito especial que se deixa guiar exclusivamente pelo cérebro reptiliano: os que são aferrados à territorialidade, ao controle, ao domínio ou mesmo à agressão.

Isso significa dizer que o resto das pessoas tem essa área profunda, íntima e atávica do cérebro “desligada”?

De forma alguma, e isto é bem sabido por muitos especialistas em neuromarketing. Esse cérebro reptiliano, esse velho e obscuro companheiro, também controla muitas de nossas funções básicas, de nossos instintos. De facto, tarefas como a respiração ou sensação de fome e de sede estão sob o seu controle, assim como as emoções mais primitivas como o desejo, o sexo, o poder, ou mesmo a violência como meio de sobrevivência

David McClelland, reconhecido psicólogo motivacional e famoso pela sua teoria das necessidades, explicou que o ser humano caracteriza-se basicamente por três objetivos: o de afiliação, o de conquista e o de poder. Quanto maior a necessidade de poder, menor o controle emocional. Portanto, maior é a influência do cérebro reptiliano.

As características básicas de um perfil associado a este tipo de personalidade são as seguintes: São enérgicos, muito inclinados ao exterior e a estabelecer novos relacionamentos sociais para com os quais aparentam grande amabilidade, proximidade e uma abertura exagerada, que esconde na verdade um interesse camuflado de conhecer para controlar, intuir para chantagear e criar alianças com as quais poder obter mais poder. Estão sempre na defensiva. Por muito pouco se sentem feridas ou traídas. Não hesitam em reagir com agressividade. São incapazes de ser receptivos ou empáticos para com as necessidades alheias, porque esta estrutura interior e profunda do cérebro carece de coerência emocional, de equilíbrio, de uma boa solução para diferenciar os instintos da razão.

E qual é a verdadeira natureza do ser humano e a sua origem secretamente ocultados?

Segundo as tábuas Sumérias, o ser humano foi criado como uma experiência biogenética pelos "deuses" Répteis Annunaki provenientes das estrelas. A centenas de milhares de anos estes seres chegaram à Terra e criaram experiências de vida em cada continente utilizando material genético armazenado no seu planeta.


Imagem: Matéria Pública – WordPress.com

Em TODAS as civilizações do planeta, historicamente constatou-se que as Serpentes e Dragões eram criadores de vida, além de também procurarem poder e conhecimento. O "Homo Sapiens" foi concebido como uma raça escrava e para isso foi misturado o seu próprio ADN codificado com o do "homem-macaco".

A civilização Suméria foi governada por esses "deuses-viventes" e a sua descendência pode ser rastreada até aos dias de hoje. As elites actuais são possuidores desta linhagem que lhes "outorga" poder e realeza, considerando-se superiores ao resto dos seres humanos. Entendemos agora o porque de as hierarquias continuarem tão enraizadas na sociedade: -
É um conceito totalmente de origem do cérebro Reptiliano.

A raça humana não pode esquecer a sua conexão genealógica com a raça reptiliana: o cérebro primitivo é a prova física mais evidente. Não esqueçamos que esta herança genética também outorga divindade ... Está a humanidade preparada para aceitar esta realidade?

E para terminar: O Presidente Putin fala da chegada dos Anunnakis e a teoria dos astronautas do passado. Ver o link a seguir:

https://mundaoincrivel.com/presidente-russo-fala-da-chegada-dos-anunnakis/

Vladimir Putin tem todas as características apontadas por David McClelland. Podemos compreender, deste modo, a sua personalidade e compreender que ele, efectivamente, está a viver noutro mundo, fora do sistema em que a humanidade é obrigada a viver. Putin vê o mundo de forma diferente, o que acontece com a maioria dos chamados “teóricos da conspiração”, que atingiram um patamar superior em que se libertaram das “amarras” que imobilizam a humanidade. Tem uma “missão” a cumprir, e na sua mente delirante (ou mais lúcida), vai em frente até destruir ou ser destruído. É uma guerra entre duas dimensões em que é difícil perceber qual é a verdadeira: Se o mundo criado para o Homem ou o mundo “real” que está escondido do Homem.

Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net.



quarta-feira, 19 de outubro de 2022

 

O QUE A FRATERNIDADE ROSACRUZ NOS ENSINA SOBRE OS ANIMAIS



Os animais domésticos, que entraram em contacto com o Homem há gerações, desenvolvem faculdades que os outros animais, que não tiveram essa vantagem, não possuem. Isto pode ser explicado pelo princípio científico de que “um fio carregado de electricidade induz uma corrente mais débil em outro fio que lhe esteja próximo, assim como um homem de moral forte induz uma tendência parecida noutro de natureza mais fraca”. Tudo quanto fizermos, dissermos, ou somos, reflecte-se ao nosso redor. Esta é a razão por que os animais domésticos parecem pensar. Eles são os mais elevados da sua espécie, quase ao ponto de individualizar-se, e as vibrações mentais do homem têm induzido neles uma actividade similar, porém, de ordem inferior.

Somente o Homem possui a cadeia completa de veículos que o correlaciona com todas as divisões dos três mundos. Ao animal falta um elo desta cadeia, a Mente. O Espírito animal, na sua descida, alcançou somente o Mundo do Desejo. Não se desenvolveu ainda até ao ponto de poder “entrar” num Corpo Denso. Portanto, o animal não tem um espírito interno individual, mas sim um Espírito-Grupo que o dirige de fora.

O animal possui o Corpo Denso, o Corpo Vital e o Corpo dos Desejos. Existe um ponto, entre as sobrancelhas, a cerca de meio centímetro abaixo da superfície da pele, que tem um ponto correspondente no Corpo Vital. Esses dois pontos eram também afastados nos homens dos primórdios da Atlântida, igualmente como o são nos animais actuais. Esses pontos estão mais próximos nos cachorros do que em qualquer outro animal, com excepção, talvez, do elefante. O Corpo Vital e o Corpo dos Desejos de um animal não estão completamente dentro do Corpo Denso, especialmente no que concerne à cabeça.

A cabeça etérica de um cavalo, por exemplo, sobressai muito além e acima da cabeça densa. Quando, em casos raros, a cabeça etérica do cavalo penetrar na cabeça do seu Corpo Denso, ele pode aprender a contar e a executar operações elementares de aritmética.

Para os mais curiosos, faço aqui uma breve explanação sobre os Reinos da Natureza, para o caso de quererem aprofundar mais os seus conhecimentos. Só que, a partir daqui terão de entrar em contacto com a Fraternidade RosaCruz de Portugal na Rua de Manuel Múrias, 12-5º Esqº. 1500-419 Lisboa, pedindo melhores esclarecimentos.




No “Conceito Rosacruz do Cosmos”, Max Heindel tece algumas considerações, importantes para os cépticos ou de espírito fechado, frisando que os textos rosacruzes não são dogmáticos nem apelam a qualquer “autoridade” que não seja a própria razão do estudante. Não há, sobre este assunto complicado, qualquer revelação que possa abranger tudo quanto esteja no Mundo, o que não quer dizer que tudo o que é exposto seja infalível, considerando o autor como omnisciente (só o Papa é que é infalível para os ignorantes que governam a Igreja de Roma). Está fora de questão um livro que tenha a pretensão de trazer a última palavra sobre o Mistério do Mundo. A Fraternidade Rosacruz não considera o “Conceito Rosacruz do Cosmos” como o Alfa e o Ómega, o último conhecimento oculto. Nesta obra, o que se afirma deve ser aceite ou repelido pelo leitor (estudante) segundo o seu próprio critério. O conhecimento não é estático, está sempre em movimento, e progride com a evolução. Podemos citar um exemplo. O Corpo Vital é formado por prismas minúsculos, o fluído Solar, incolor, muda para um tom rosáceo tal como Max Heindel, e outros investigadores, têm informado. Fizeram-se novas descobertas. Agora sabemos que em cada renascimento forma-se um novo “Cordão Prateado”, nascendo uma parte do mesmo no átomo-semente do Corpo de Desejos, situado no grande vórtice do Fígado, que a outra parte nasce no átomo-semente do Corpo Denso, no Coração e que as duas partes se unem com o átomo-semente do Corpo Vital, no Plexo Solar, e que esta união de veículos superiores e inferiores produz o despertar do feto, um novo ser vivo.

O desenvolvimento ulterior do Cordão, entre o Coração e o Plexo Solar, durante os primeiros sete anos, tem a relação muito importante com o mistério da infância e o seu maior desenvolvimento (do Fígado ao Plexo Solar) no segundo período de sete anos da vida da criança, contribui para a adolescência. A partir daí, depois da formação total do Cordão Prateado, marca o fim da vida infantil e o indivíduo passa a ter uma aura individual como os adultos.

Todos os ocultistas e espiritualistas creem que existe uma ligação entre o nosso Espírito e o Corpo Físico por um cordão prateado (como o cordão umbilical). Já devem ter lido narrativas de viagens astrais em que o espírito sai do Corpo Denso para que o processo automático de regeneração do corpo funcione eficazmente. E o espírito pode divagar por onde quiser, mas sempre ligado ao corpo físico por esse cordão prateado. Só no momento da morte física é que esse cordão é desligado e o espírito e a mente (a Alma) partem para o seu destino. Esse cordão tem três ramificações (para o coração, para o Fígado e para o Plexus Solar) formando como que uma taça.

Depois de ler imensas vezes a Bíblia é que “compreendi” que estava lá a confirmação desta crença ocultista.

Em Eclesiastes, 12: 6 diz explicitamente: "Antes que o fio de prata se rompa e a taça de ouro se parta, antes que a bilha se quebre na fonte e a roldana rebente no poço. Então o pó volta para a terra de onde veio, e o sopro vital retorna para Deus que o concedeu." Quando o cordão de prata se rompe o Corpo Físico morre e regressa a pó e o nosso espírito regressa a Deus onde esperará pela ressurreição para se juntar novamente à parceria com a nossa Alma, noutro Céu, ou dimensão.


Devido a uma peculiaridade, os cavalos, os cães, os gatos e outros animais domésticos, percebem o Mundo de Desejos, ainda que nem sempre distingam entre este e o Mundo Físico. Um cavalo pode espantar-se ante uma figura invisível para o cavaleiro. Um gato pode tentar esfregar-se em pernas invisíveis para nós, pois ainda que veja o fantasma (o habitante do mundo invisível que tanta influência exerce no nosso mundo visível) não percebe que não são densas. O cão, mais sábio do que o gato, sente, muitas vezes, que existe algo que não compreende, quando vê surgir o seu dono já falecido e não pode lamber-lhe as mãos. Uiva, então, indo deitar-se a um canto com o rabo entre as pernas.


Como sabemos (ou devíamos saber) o nosso mundo está cada vez mais na posse de demónios e espíritos malignos que pretendem destruir o Homem para o dominarem completamente. Em textos anteriores já expliquei esta luta espiritual entre o mundo invisível e o mundo visível onde ainda há quem tenha preparação e força para lhes fazer frente e “acordar” o resto da humanidade para que o desequilíbrio se atenue e o Homem possa utilizar o “Poder” e a “autoridade” que Deus lhe deu.




Hoje, sabe-se que muitos espíritos malignos conseguem escapar ao domínio do Espírito-grupo dos cães e dão ordens explicitas ao animal que, sem consciência individual, não resiste e obedece. Já devem ter reparado nos inúmeros factos anómalos que têm acontecido neste mundo ultimamente, em que cães dóceis, amigos dos seus donos e companheiros, de um momento para o outro tornam-se agressivos e tentam matar membros da “sua” família humana. É a causa do domínio de um espírito maligno, que o cão vê, mas não distingue a sua natureza etérea, julgando estar a lidar com um ser físico.


Este fenómeno acontece e a própria bíblia revela essa capacidade de um animal interagir com o mundo invisível, como no caso da jumenta de Balaão cuja história é descrita em Números 22:22-31.



A seguinte ilustração talvez possa mostrar a diferença entre o Homem com o seu espírito individual interno, e o animal com o seu espírito-grupo.

Podemos imaginar um quarto dividido ao meio por uma cortina. Um dos lados representa o Mundo de Desejos. O outro, representa o Mundo Físico. Dois homens, um em cada divisão, não podem ver-se mutuamente. Mas, na cortina, há dez furos pequenos e o homem que se encontra na divisão do Mundo de Desejos pode meter os seus dez dedos das mãos por esses furos, para o outro lado que representa o Mundo Físico.

Isto dá uma boa ideia do Espírito-Grupo que está no Mundo de Desejos. Os dedos representam os animais pertencentes a uma espécie. Pode movê-los a seu gosto, mas não pode empregá-los tão livre e tão inteligentemente quanto o homem que se encontra na divisão física pode ver o seu corpo. Este último vê os dedos que atravessam a cortina, observa que todos se movem, mas não pode ver a relação que existe entre eles. Todos lhe parecem separados, distintos uns dos outros. Não consegue ver que os dedos são os do homem que, atrás da cortina, governa os seus movimentos. Se fere um destes dedos, não é ferido somente o dedo, mas principalmente o homem que está por de trás da cortina. Se um animal é ferido, este sofre, mas não tanto como o Espírito-Grupo. O dedo, não tendo consciência individualizada, move-se conforme a vontade do homem, assim como os animais se movem sob os ditames do Espírito-Grupo.

Ouvimos falar do “instinto animal” e de “instinto cego”. Não existe essa coisa indefinida e vaga com instinto cego. Não há nada “cego” na maneira como o Espírito-Grupo guia os seus membros, mas há um propósito, isto sim.

O clarividente treinado, quando funciona no Mundo de Desejo, pode comunicar com esses Espíritos-Grupo das espécies animais e constatar que são muito mais inteligentes do que a grande percentagem de seres humanos. Pode observar o maravilhoso tino que demonstram ao dirigir os animais, que são os seus corpos físicos. Os espíritos animais separados ainda não são autoconscientes, daí agirem sem resistência às sugestões do Espírito-Grupo (ou a qualquer entidade maligna que consiga ludibriar o Espírito-Grupo). Os Espíritos-Grupo são entidades que pertencem a uma evolução diferente e funcionam nos mundos invisíveis onde as coisas são muito mais aparentes do que são no nosso mundo visível. Portanto, o que chamamos de Instinto, são na verdade sugestões do Espírito-Grupo, no mundo invisível, que guia os animais.

É o Espírito-Grupo que reúne os bandos de aves no Outono e as impele a emigrar para o Sul, nem demasiado cedo nem demasiado tarde, para escapar ao sopro gelado do Inverno. E é ele ainda quem as dirige de volta, na Primavera, fazendo-as voar à altura adequada, altura que varia segundo as diferentes espécies.

Os castores, guiados pelo seu Espírito-Grupo, constroem represas em rios, cruzando a corrente no ângulo rigorosamente apropriado como faria um engenheiro experimentado. É a sabedoria do Espírito-Grupo que dirige também as células hexagonais da colmeia, numa precisão geométrica incrível, e que ensina o caracol a construir a sua carapaça em espiral. Sabedoria por toda a parte, tão grande, tão imensa, que o observador atento não pode deixar de sentir-se pleno de admiração e reverência.

Devido à espiral da Evolução, os animais altamente domesticados, particularmente o cão, o cavalo, o gato e o elefante, vêm os objectos da mesma maneira que o Homem, em contornos claros e distintos.

A relação da Planta, do Animal e do Homem, com as correntes da vida na atmosfera terrestre, é mostrada simbolicamente pela Cruz.

O Animal é simbolizado pelos braços horizontais da cruz. Está entre a Planta e o Homem. A sua espinha está na posição horizontal, e através dela passam as correntes do Espírito-Grupo que é o Guardião dos espíritos animais. Nenhum animal pode permanecer constantemente na posição vertical, pois neste caso as correntes do Espírito-Grupo não poderiam guiá-lo. Morreria por não estar suficientemente individualizado a ponto de suportar as correntes espirituais que penetram através da medula espinal humana.

Os animais possuem somente vinte e oito pares de nervos espinhais, os quais estão ligados ao mês Lunar de vinte e oito dias, comparado com o Homem que tem trinta e um pares de nervos espinhais que o ligam ao mês Solar. Consequentemente, o animal depende do Espírito-Grupo para uma infusão de raios solares necessários para produzir consciência. Eles são completamente incapazes de absorver os raios directos do Sol.

Os Animais futuramente alcançarão um estágio evolutivo tão elevado quanto o humano. Nessa ocasião os humanos terão subido para um grau mais elevado. Existem razões ocultas, explicadas claramente no “Conceito Rosacruz do Cosmos”, porque a criação de animais deveria ser, cuidadosamente, fiscalizada para o bem-estar e avanço de todo o reino animal. Os animais no seu estado selvagem estão livres de doenças e de dor, porque a sua propagação se faz sob o cuidado e direção do Espírito-Grupo, somente naqueles períodos do ano que são propícios para essa finalidade.

Os Iluminados sabem que os animais são seus “irmãos mais jovens” e devem ajudá-los do mesmo modo que estamos a ser ajudados desde que começamos a percorrer o caminho. No actual estágio da nossa viagem evolucionária, todos sabem, inerentemente, que é errado matar e o Homem amará e protegerá os animais em todos os casos. A ganância e interesses egoístas cegam o Homem em relação aos direitos deles, por enquanto. No “desporto” é que se cometem as maiores crueldades intencionais contra os animais.



É visando o dinheiro e o lucro que os animais são assassinados e muitos também são criados para terem o mesmo fim. Os “aficionados” pelo “desporto”, os caçadores, atiram a criaturas indefesas sem outro propósito a não ser o de transmitir uma ideia falsa da sua bravura.

É difícil compreender como essas pessoas, que parecem sãs e bondosas, na generalidade religiosos que frequentam os seus templos de culto, podem passar por cima de todos os seus instintos e alcançarem a selvageria, matando por pura luxúria e regozijando-se com essa destruição. E, certamente, uma grande reversão ao mais baixo dos instintos dos animais selvagens e jamais poderá ter qualquer semelhança remota com algo “nobre”.

Após a morte, um animal permanece por um período maior ou menor de tempo, de acordo com o estágio da sua evolução num Corpo de Desejos feito de matéria do Mundo do Desejo. O clarividente pode ver até mesmo o besouro que morreu indo por um caminho e gradualmente desaparecer. Ele permanece somente alguns poucos momentos na sua forma antes que o espírito volte para a fonte central do Espírito-Grupo. (Motivo por que várias “seitas” de monges Tibetanos, principalmente, se preocupam tanto com a “vida” e chegam, inclusivamente, a varrer o chão à sua frente, para não pisarem, e matarem inadvertidamente, qualquer forma de vida inferior. Esses Monges são clarividentes conscientes) .

No caso do cavalo, vaca ou de qualquer dos animais superiores, existe, correspondentemente, uma permanência maior e mais consciente no Mundo do Desejo, do que no caso dessas formas mais inferiores.

Os espíritos animais são enviados de tempos em tempos pelo Espírito-Grupo para uma encarnação em corpos de animais da sua tribo, um espírito para cada corpo. Ao morrer, regressam ao Espírito-Grupo, tendo adquirido um grau mais elevado de consciência do que quando nasceram. Isto ajuda o Espírito-Grupo a evoluir e, em troca, ele governa os espíritos dos animais separados nas suas tribos. (No Reino Animal, por exemplo, dentro da subfamília Homininae que abrange os grandes primatas, excepto o Orangotango, existem as tribos dos Gorillini, gorilas, e Hominini, os humanos e chimpanzés).

Depois da morte do Corpo Físico, o espírito do animal deixa o corpo morto e retorna imediatamente para o Espírito-Grupo. O amor e cuidados que lhes damos, favorecem-nos naturalmente na sua evolução. Enquanto os animais selvagens agem inteiramente sob os ditames do Espírito-Grupo, a que chamamos “Instinto”, os animais domésticos demonstram uma capacidade de pensar totalmente além da evolução normal alcançada por eles no momento presente. Uma vez que sabemos que os animais domésticos aprendem connosco e que todo o acto bondoso que lhes fazemos os ajuda no seu progresso, podemos seguramente deduzir que os animais que se tornaram domesticados, com o tempo tornar-se-ão os mestres dos seus irmãos menos avançados.

Os serviços prestados pelos que estão num estágio inferior aos que estão mais elevados, como trampolim, só pode ser pago por serviço. O mais elevado deve ao mais inferior um débito de gratidão. Cristo reconheceu isto quando disse que sem alunos não poderia haver professor e, em gratidão, o privilégio de ensinar e trazer para o mundo a maravilhosa Religião Cristã. Ele lavou os pés dos seus discípulos. Em épocas futuras, os reinos inferiores, a actuarem como trampolim e como meios para o nosso crescimento e experiência, vão precisar da nossa ajuda e do nosso trabalho.

Assim, a raça humana, que abusa agora dos animais, terá então de actuar como seus servidores, ajudando-os a alcançar o máximo na escola da evolução, o que será conseguido nos dias futuros.

Os espíritos animais, cujos corpos são agora torturados no inferno da vivissecção sem nenhum propósito, ou são mortos para alimento, tornar-se-ão, no futuro, nossos alunos e será nosso dever, como seus guardiões, ajudá-los a crescer e a propagar a Vida, da qual o Homem agora os priva.

A vivissecção é considerada por todos os estudantes ocultistas como uma abominação e está entre os mais negros de todos os crimes.

É evidente que o progresso evolucionário está a elevar os reinos inferiores, assim como a humanidade. Os animais, principalmente as espécies domesticadas, aproximam-se da individualização.

A partir do momento em que os pioneiros da nossa “onda” de Vida (as raças Árias) ocuparam formas parecidas com os Monos, eles progrediram até ao seu presente estado de desenvolvimento, enquanto as Formas (que eram o tal “elo perdido” que os cientistas procuram) degeneraram e estão agora animados pelos últimos atrasados do período anterior.

Em vez de serem os progenitores das espécies superiores, os monos são os atrasados que ocupam os mais degenerados exemplares daquilo que antes foi a forma humana. Em lugar de ser o Homem que ascendeu dos Antropoides, o contrário é que é a verdade: os Antropoides são uma degeneração do Homem. A ciência materialista, que trata só da forma, equivocou-se e tirou conclusões erróneas a esse respeito.

Cada onda de Vida permanece, entretanto, definitivamente confinada dentro dos seus próprios limites. Os Antropoides podem alcançar-nos e converterem-se em seres humanos, mas dos outros animais. Nenhum pode alcançar o nosso particular estado de desenvolvimento. Alcançarão um estado análogo.

A Ciência descobriu ultimamente que a hemodiálise resultante da inoculação do sangue de um indivíduo nas veias de outra espécie diferente, produz a morte do mais inferior dos dois. Assim, o animal, no qual se inocule o sangue de um homem, morrerá. O sangue de um cachorro injectado nas veias de uma ave, mata-a, mas o cachorro nada sofrerá com a inoculação do sangue da ave nas suas veias. Por isso, quando se injecta sangue de um animal superior nas veias de outro de espécie inferior àquele, procurando afirmar-se, mata a forma que o aprisiona e liberta-se. Quando, pelo contrário, o sangue de um animal de espécie inferior é inoculado nas veias de um animal de espécie superior, o Espírito deste é capaz de expulsar o Espírito menos evoluído e assimilar o sangue para os seus próprios propósitos, não se produzindo prejuízo algum visível.

O Espírito-Grupo procura sempre preservar a integridade do seu domínio no sangue da espécie que está a seu cargo. Ele ressente-se da criação de animais que produzem híbridos.

Por exemplo, quando um cavalo e uma jumenta produzem uma mula, a mescla de sangue estranho destrói a faculdade propagadora de modo que o híbrido não pode perpectuar-se. Esta é uma abominação sob o ponto de vista, pois a mula não está definitivamente sob o domínio dos Espírito-Grupo dos cavalos, nem do Espírito-Grupo dos jumentos, se bem que não esteja tão afastada de ambos, que possa ficar completamente fora da sua influência.

Portanto, quando se acasalam dois animais de espécies muito diferentes, o Espírito-Grupo dos animais que os envia ao nascimento como espíritos separados, simplesmente impede a fertilização do Átomo Semente. Mas, se por um lado recusa a perpectuação dos híbridos, por outro permite que alguns que estão a seu cargo aproveitem a oportunidade para renascer quando dois de espécies análogas se acasalam. Assim, podemos ver que a infusão de sangue estranho debilita a influência do Espírito-Grupo e este, em consequência, destrói a forma ou a faculdade procriadora que está sob o seu domínio.



Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

 

PERIGOS DE UM CONTACTO COM EXTRATERRESTRES

Apesar do instinto de sobrevivência, a nossa maior infantilidade, como seres humanos, é a de enviarmos mensagens para o espaço a informar a nossa localização na Via Láctea, quem somos, o que fazemos e quais são as nossas fraquezas emotivas.

Com a continuação de tais práticas idiotas, provavelmente poderemos estar a fornecer a um inimigo, que ainda desconhecemos, os meios que levarão à extinção e biodiversidade na Terra” José Garrido (IRALF – Londres, AGO 2000)

Realmente os nossos “cientistas” e lideres políticos põem em risco a vida na Terra, mandando para o espaço informações sobre a nossa civilização e localização do nosso planeta. O Universo é tão extenso que é difícil encontrar um planeta habitado por muito que se procure. É como uma agulha num palheiro, e para a segurança dos seres que o habitam é absolutamente prioritário, como principal norma de segurança, manter sigilo sobre a sua localização. É sempre seguro, antes de um contacto presencial, ter um contacto à distância e só depois de muito estudo decidir se é confiável um contacto mais aberto.



Pela nossa própria história, sabemos que os “exploradores”, com melhores recursos, tecnologia e poder de fogo, invadiram muitos povos numa “missão” de “ajuda” aparente para, no fim, saquear todos os seus recursos naturais e escravizá-los para obter riqueza e ainda mais lucros. Muitas civilizações, diferentes da civilização Ocidental, ou dos povos mais ricos e poderosos que espalharam os seus impérios, tiveram que se sujeitar ao poder do mais forte, sendo muitas delas completamente extintas. Ainda hoje se nota essa diferença abismal entre os antigos (e actuais) colonizadores. Povos ainda vivem como na idade da Pedra, e outros como na idade Média, impedidos de evoluir pelos mais fortes e dominadores que só os toleram para servi-los nas tarefas menores e mais duras.

Não houve melhorias nem desenvolvimento desses povos. Foram completamente espoliados dos seus tesouros e riquezas naturais dos seus solos.

Portanto, o mais lógico é que qualquer civilização extraterrestre que se aproximar da humanidade com promessas de “ajudas” e desenvolvimento, quererão a devida contrapartida multiplicada até ao infinito. Todas as expedições e sustentabilidade dessas civilizações dependem do que conseguirem “negociar” (para não dizer “saquear”) com os povos que encontram pelo caminho.

Os recursos naturais de um planeta não chegam para sustentar uma civilização aeroespacial, pelo que terão de ocupar outros planetas, e satélites, incluídos na formação de um Império ou de uma Federação de Planetas em que uns estarão melhor do que outros. Podemos citar a União Europeia, como exemplo grosseiro, uma espécie de Federação em que uns exploram outros e impõem a sua vontade, como acontece com os povos do norte em relação aos “preguiçosos” povos do Sul. E com a guerra da Ucrânia, numa “união” interesseira para as nações dominantes, todos terão de obedecer às determinativas “comuns”, que na verdade são os desejos da nação mais forte, que até é a que está em mais “maus lençóis” por se ter deixado enredar demasiadamente no sonho da globalização tão pretendida pelos senhores que pretendiam implantar a Nova Ordem Mundial Ocidental, dos Illuminati que agora têm pela frente outro bloco, não Ocidental, que quer implantar outra Ordem Mundial, com regras diferentes.

Há, pelo menos 12 razões perigosas (já ensaiadas no nosso planeta na “exploração” dos povos mais fracos e atrasados tecnologicamente, e até nos pactos secretos que sabemos existir entre Aliens acantonados na Terra e Nações mais poderosas do Planeta) para evitar o contacto com civilizações extraterrestres tecnologicamente mais avançadas.

1. Mind Controllers – Entorpecimento da criatividade e da emotividade da população autóctone da Terra através do controlo mental e utilização de drogas, ou o gerar a violência, levando a práticas de autodestruição em estabelecimentos de ensino, ou através de espectáculos lúdicos e de massas, na expectativa de uma futura colonização do nosso planeta.

2. ALIENBIOFORMS – Modificação das condições ambientais da Terra, preparando-a para uma posterior colonização, levando à extinção de toda a biodiversidade autóctone. (Há muito que os Chemtrails são lançados na atmosfera terrestre precisamente para o cumprimento desse objectivo, por aviões desconhecidos, sem identificação, sob o beneplácito das autoridades mundiais que não se preocupam em interceptar essas aeronaves).

3. DESARMAMENTISTAS Desarmamento de todo o equipamento militar pesado existente na Terra por forma a que uma posterior colonização seja feita sem qualquer sem qualquer resistência. (No país onde circulam mais armas, como um direito adquirido, os EUA, os agentes ao serviço dos Aliens, já conseguiram vencer o loby das armas para que seja proibida a venda de armas de guerra à população civil).

4. COLONIZADORES – Colonização massiva da Terra, esterilizando simultaneamente (através de radiações electromagnéticas) os humanos que vivem acima do limiar da pobreza, disseminando doenças aos que vivem abaixo desse limiar e escravizando os incólumes (Operação já em curso com os Chemtrails, vacinas, excesso de radiações electromagnéticas em todos os aparelhos de comunicação, telecomunicações, e produtos transgénicos).

5. BIOPIRATAS – Uso de seres humanos vivos, servindo de cobaias em experiências genéticas médicas ou militares e criação de bancos de dados genéticos de toda a humanidade com a implantação de chips em seres humanos para sua posterior localização (operação já em curso iniciada com as abduções e agora abertamente em muitos países).

6 . DIPLOMATAS OPORTUNISTAS – Transferindo alguma da sua tecnologia obsoleta, para nações ou organizações da Terra com capacidade suficiente para reproduzi-las em proveito próprio (de modo a que controlem militar, política ou religiosamente as nações) conseguindo, como contrapartida, facilidades neste planeta construindo instalações próprias com objectivos obscuros e indefinidos (infelizmente, o plano Alien teve tanto sucesso que grandes dessas bases subterrâneas secretas, que se encontram por todo o planeta, até têm sido construídas pelos próprios humanos).

7 . BELICISTAS – Fomentando a guerra entre os humanos, poderão impor, à posteriori, uma Nova Ordem Mundial à medida dos seus interesses.

8 . SALTEADORES – Saqueadores de bens e genes que são património de toda a humanidade, matérias primas (incluindo espécimes vivos), conhecimentos ou arte.

9. ESCLAVAGISTAS – Submissão de mamíferos inteligentes (incluindo o ser humano) para sua posterior utilização em trabalhos forçados (exploração de minérios, trabalhos potencialmente perigosos, ou outros).

10. EXTERMINADORES – Máquinas dotadas de inteligência própria exterminadoras de qualquer espécie de seres vivos.

11. NECRÓFAGOS – Alimentarem-se de cadáveres de seres humanos, resultante da fome ou das guerras que fomentam.

12. PREDADORES - “Caçadores” de seres humanos, ou outros seres sencientes, alimentando-se deles.



Explanação minha em português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990.