QUAL A VERDADEIRA ORIGEM DO MILAGRE
ECONÓMICO NA ALEMANHA PÓS-GUERRA
Quem está alheado do
que efectivamente se passa no mundo, tomando partido e dando apoios só por
simpatia, tem de “abrir os olhos” e aprender a raciocinar mais friamente e,
acima de tudo, de dar ouvidos à sua intuição. A História da humanidade sempre
foi, e continuará a ser, escrita nos bastidores por forças muito superiores,
fora da compreensão da maioria das pessoas.
Só para termos a
noção do avanço tecnológico na Alemanha de Hitler, completamente inacreditável
mesmo para os tempos de hoje, tinha reunido uns apontamentos ao acaso, de
autoria desconhecida, que vou tentar juntar em sequência, para os curiosos
estudarem e poderem completar com mais pesquisas e tentarem compreender de onde
veio toda essa tecnologia fora do contexto do que se passava no avanço “normal”
da ciência e tecnologia na época. Será que houve, de facto, a ajuda de seres
extraterrestres, ou infraterrestres, muito mais evoluídos do que o Homem?
A avançada tecnologia de Hitler incluía mísseis balísticos
intercontinentais, naves de decolagem vertical, engenhos a jacto, mísseis de
cruzeiro, canhões de som, e muitos outros itens avançados.
Os Aliados capturaram planos do que mais tarde veio a ser o jacto jumbo Boeing 747. Entre estes itens
secretos capturados, estavam planos para disco voadores que primeiramente foram
chamados de “Kraumeteors”. Baseado na
evidência, eles foram construídos por volta de 1933 e foram para produção em
massa em 1940. Os cientistas envolvidos nestes projectos: Bellonzo, Schriever,
Miethe e Victor Schauberger.
Foi Schauberger que desenvolveu o ''disco
tipo de chapéu'' que mais tarde seria visto sobre os EUA. A versão final
foram os discos de Bellonzo-Schriever-Miethe que tinham entre 41 a 68,5 metros
de diâmetro. Eles viajavam a mais de 2.000 km/h e eram planeados para irem além
de 4.000 km/h. Em 1945 podiam alcançar uma velocidade de 2.000 km/h e uma
altitude de 12.000 metros em menos de três minutos. Os alemães desenvolveram a
nave com asas Delta, e estavam a trabalhar na tecnologia stealth (camuflagem furtiva), etc. Muitos pilotos viram uma nave estranha
sobre a Alemanha. Contudo, mal a nave foi construída, Hitler mandou que fosse
desmontada e embarcada para algum lugar - provavelmente Antártica. Nenhuma das
naves foi capturada pelos aliados embora muitos cientistas fossem capturados e
então a maioria desapareceu, mas pode de alguma forma terem mudado para Bell Textron e para lugares como a Área 51, que se tornou notória pelos
avistamentos de UFOs.
"NEW YORK TIMES,"
14 de Dezembro de 1944: "Bola misteriosa
flutuante é a nova arma da Alemanha”. SUPREME HEADQUARTERS, Força Expedicionária Aliada,
13 de Dezembro – “Uma nova arma alemã fez o seu aparecimento na frente aérea ocidental, foi
revelado hoje. Os aviadores da Força Aérea relatam que estão a encontrar
esferas prateadas no ar sobre o território da Alemanha. As esferas são
encontradas isoladamente ou em grupos. Algumas são semi-translúcidas”. E, "SUPREME
HEADQUARTERS 13 de Dezembro (Reuters)
– “A Alemanha está a produzir uma arma
secreta mantendo a estação natalícia. O novo aparelho, aparentemente uma arma
de defesa aérea, parece uma enorme bola de vidro daqueles que adornam as
árvores de Natal. Não há informação disponível sobre o que as sustenta nos céus
como estrelas, o que há sobre elas ou qual pode ser o seu propósito." O físico búlgaro Vladimir
Terziski escreveu que segundo Renato Vesco… a Alemanha partilhava um grande
tratado de avanços em armamentos com os seus aliados durante a guerra. A
instalação experimental da FIAT, no lago La Garda, uma instalação que recebeu o
nome do Marechal da Força Aérea Herman Goering, os italianos testam numerosas
armas avançadas, foguetes e aviões criados na Alemanha. De forma similar, a
Alemanha manteve um estreito contacto com a instituição militar japonesa e
estava a fornecer-lhes muitas armas avançadas. Uma versão tripulada do V-1,
o Reichenberg, foi produzido
no Japão pela Mitsubishi.
O melhor caça do mundo, o Dornier DO 335, de propulsão dupla puxe-empurre foi duplicado nas oficinas de Kawashima. Em Julho de 1945, dois meses e meio depois de a guerra terminar na Alemanha, um enorme submarino de transporte alemão levou para o Japão as últimas invenções da Alemanha - dois aparelhos voadores esféricos e sem asas. O grupo de Pesquisa e Desenvolvimento japonês colocou as máquinas juntas, seguindo as instruções alemãs, e algo de bizarro, e de outro mundo, ali na frente deles aconteceu. Um aparelho em forma de bola e sem asas ou propulsores, que ninguém sabia como voava. O combustível foi adicionado e ao apertar o botão de ''iniciar'' daquela máquina não tripulada desapareceu com um turbilhão e chamas no céu. A equipe nunca tinha visto isso. Os engenheiros ficaram tão amedrontados pelo poder inesperado da máquina que dinamitaram imediatamente o segundo protótipo e optaram por esquecer todo esse incidente.
Na Guerra das Malvinas (Ilhas
FALKLAND para os ingleses) os eventos têm mais coisas em comum com os nazis
do que com a Argentina. Os alemães, das suas bases na Antártica, começaram a infiltrar-se
na Argentina, Chile, etc., e compraram grandes áreas de terra e criaram
corporações. Eles também investiram em corporações na Alemanha e em todas as
partes do mundo, com planos para preparar o retorno. Usaram o tesouro da
Alemanha, capturaram tesouros de outras nações e falsificaram o dinheiro
americano, mas fazendo dinheiro real, porque imprimiam com placas genuínas
dadas aos russos e capturadas pelos alemães.
Parece com que a elite da Alemanha tenha começado a tentar, subtilmente,
obter o que eles não conseguiram pela força nas, primeira e segunda, guerras
mundiais. Infiltrar as Américas do Norte e do Sul e se engajar em uma guerra
económica a partir de seu extenso império subterrâneo sob a Antártica e também
sob as Américas do Norte e do Sul, com a ajuda de seus aliados na CIA/NSA. Aqui
não se fala de biliões de dólares. Fala-se de triliões que são desviados da
economia americana por meio de vários métodos engenhosos, e usados para
alimentar a rede subterrânea de origem bavariana (Illuminati) que se espalha pela América do Norte e que é composta
por nacionais socialistas europeus, americanos e ''antárcticos". A riqueza
que tem sido desviada da economia americana poderia ser utilizada para novos
níveis de prosperidade e esta prosperidade poderia fluir para outras nações do
mundo. Aparentemente, os nazis entenderam isso, e todos perceberam que os
''banqueiros'' que os mantiveram na Segunda Guerra Mundial é que tinham o poder
real. Hitler subestimou a importância desses banqueiros, onde estavam
incluídos “judeus” (Sionistas),
hostilizando-os. Só que este poder Illuminati,
no momento em que fechou a “torneira”, a Alemanha começou a perder terreno e
nunca mais conseguiu ganhar as batalhas por falta de financiamento. Nunca mais
conseguiu manter a logística de apoio aos seus exércitos e ficaram atolados. Os
nazis compreenderam que o poder económico é quem dita o poder político, mesmo
num país supostamente democrático onde este poder financeiro pode comprar o
poder político daqueles que estão muito mais interessados nos confortos físicos
imediatos e no status económico do
que no destino a longo prazo de seu país.
Os nazis não poderiam fazer o que fizeram sem a ajuda desses traidores ''internos''. O mesmo pode ser dito também a respeito dos greys. E isto sem mencionar a própria colaboração CIA/Nazis/Greys existente dentro das várias bases subterrâneas, identificadas pêlos “teóricos da conspiração”, como: Neu Schwabia, Antárctica, Pine Gap, Austrália, Alemanha, Montauk, Long Island, Aeroporto Internacional de Denver, Dulce, New Mexico. Área 51, Nevada, etc.
Algumas placas, para imprimir dinheiro, foram roubadas pelo Secretário
Assistente do Tesouro Americano, Harry Dexter Withe (Weiss), que era assistente
de Henry Morgenthau e enviadas aos
soviéticos para uso na Alemanha Ocupada. Ele também arranjou o roubo em massa
de toneladas de papel-moeda especial. Quando J. Edgar Hoover, Director do FBI, foi
até ao Presidente Truman com todas as evidências de que o Secretário Assistente
do Tesouro Americano, Harry Dexter Withe era um espião comunista e ladrão, Truman
de facto removeu Withe do seu cargo e promoveu-o (tal é o poder dos Illuminati) como líder do Fundo Monetário Internacional (FMI). A história teve um
final comum. Quando a controvérsia começou a explodir na imprensa, a respeito
deste incidente, Withe suicidou-se.
Como seria de prever, depois da guerra, esta trama permitiu o tal
“milagre económico” da Alemanha, que hoje domina a União Europeia e
prepara a ascensão do IV Reich,
sobre o olhar complacente dos europeus. A Inglaterra, como sempre, um povo
extraordinário, apercebeu-se dessa asfixia a que os membros da União Europeia
estão sujeitos, e retirou-se para manter a sua independência económica e
política.
Para mais informação sobre como foi obtido o ''milagre económico'' depois
da guerra, já há muita literatura sobre isso, e um livro de Paul Manning
intitulado “Martin Borman, nazi in exile”
é muito interessante. Borman tornou-se a força condutora do ''milagre económico”
que levou ao renascimento das indústria e finanças da Alemanha nos primeiros 35
anos do pós-guerra, depois daquela derrota política e militar. Nos meses finais
da Segunda Guerra Mundial, já com o III
Reich a desmoronar-se, Borman escolheu 750 corporações entre as nações que
se mantiveram neutras no conflito. Estas corporações receberam a riqueza da
Alemanha que pôde então retomar a sua força política e económica. Este livro
expande o encontro de 10 de Agosto de 1944 em Strasbourg mencionado no livro de
Michael Bar-Zoar, “The Avengers”.
Muitos documentos secretos, depois de preencherem os requisitos de
desclassificação, os referentes ao que aconteceu com o tesouro da Alemanha no
Fim da Segunda Guerra Mundial, puderam ser estudados e analisados.
Um desses documentos tinha o número 19.489, De 27 De Novembro De 1944, e
como “Assunto”: Transmissão de
Inteligência Relatório Nº EW-Pa 198 (?, ilegível) Realizado por Secção
Económica G-2 Para o Secretário de Estado por : Lt. Col. John W. Easton,
Divisão Económica da Guerra.
A sobrecarta afirma: "Eu tenho a honra de incluir o Relatório de Inteligência No. EW-Pa 198
da Seção Económica G-2, SHAEF ("Quartel General Supremo das Forças
Expedicionárias Aliadas"), datado de 7 de Novembro de 1944, descrevendo os
planos dos industriais alemães para a ressurreição pós-guerra da Alemanha.
Entre os tópicos bordados neste relatório estão: patentes, reservas
financeiras, exportação de capital, e colocação estratégica de pessoal
técnico".
É óbvio que Manning usou as citações deste documento no seu livro sobre
Borman. Na descrição do encontro de 10 de Agosto de 1944, em Stasbourg, muitas
sentenças nos documentos afirmam: A indústria Alemã deve, como já foi dito,
aumentar as suas exportações aumentando assim a força da Alemanha. Devem também
preparar-se para financiar o Partido Nazi que será forçado a ir para os
subterrâneos como Maquis (GEBIRGVERTEIDIGONUGSSTELLENGEHEN). Por agora, o
governo alocaria grandes somas aos industriais para que cada um possa estabelecer
uma Fundação segura pós guerra em países estrangeiros. A existência de reservas
financeiras em países estrangeiros deve ser colocada à disposição do Partido
para que possa ser criado um forte Império Alemão depois da derrota. E também é
imediatamente requerido que as grandes fábricas alemãs criem pequenos
escritórios técnicos ou departamentos de pesquisa que seriam completamente
independentes e sem qualquer ligação conhecida com a fábrica.
Estes departamentos receberão planos e desenhos de ''novas armas'' bem
como documentos os quais não serão permitidos caírem em mãos do inimigo
As últimas frases neste documento são: ''Depois da derrota da Alemanha o Partido Nazi reconhece que alguns de seus
mais conhecidos líderes serão condenados como criminosos de guerra. Entretanto,
na cooperação com os industriais, poderá ser arranjado colocar os menos
conspícuos mas mais importantes líderes em posições em várias fábricas alemãs
como técnicos especialistas ou membros de seus escritórios de pesquisa e planeamento".
Muitos dos Documentos eram a respeito do "Ouro Usurpado"
(1945-1948). Um maciço carregamento de ouro que desapareceu de um comboio que
foi dinamitado em um túnel, foi mais tarde utilizado para financiar os
projectos negros das sociedades como Thule, por exemplo, os projectos Montauk (Pesquisas do paranormal e guerra psicológica) ou Phoenix, bem como os da Marinha,
como os experimentos Philadelphia
ou Rainbow. A CIA enviou para
as mãos dos Nazis de Thule a maioria das pesquisas e tecnologia do experimento Philadelphia.
ACCESSION NÚMERO 56-75-101,
Contentor da Agência No. 169, Arquivo No. BIS/2/00. Estes documentos são
referentes ao ''ouro usurpado'' pela Alemanha sendo transferido para o ‘Bank for International Settlements’, na
Suíça. Um parágrafo importante, nº 9, diz: "Está claro tanto pela correspondência como pelo testemunho que o
gerenciamento do B.I.S. durante a guerra estava nas mãos do Conselho de
Administração no qual os representantes do Eixo têm uma influência de
"autoridade" e que em 1942 a Alemanha favoreceu a reeleição do
Presidente McKittrick cujas opiniões pessoais são sobejamente conhecidas".
Tem sido afirmado por alguns pesquisadores que os 7 banqueiros mais
poderosos do mundo, que colectivamente controlam mais de 80% de todas as
transacções financeiras globais e mais de 60% de todo o comércio global, se
encontraram regularmente no passado no escritório do 'B.I.S.' sob o apelido de
'TOWER OF BASEL' em Basel, Suíça. Está incluído no arquivo um recorte do “New York Times” cuja data não foi
mencionada mas parece ser de 1945, que diz: “McKittrick Indicado para Cargo no Chase. Ele ocupará o cargo de
Vice-presidente do banco aqui no próximo Outono. Thomas H. McKittrick,
banqueiro americano que foi o presidente do Bank
for International Settlements (B.I.S) desde o início de 1940, se tornará vice-presidente
do Chase National Bank of New York (de Rockfeller) na próxima estação.
Winthrop W. Aldrich, presidente do Chase,
anunciou ontem. O artigo termina citando McKittrick: "Entendi que era meu dever
desempenhar um papel neutro no tempo de guerra. Isto é extremamente difícil
mesmo de tentar fazer, mas eu farei o melhor que puder."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_Compensa%C3%A7%C3%B5es_Internacionais
Um outro documento, anteriormente supersecreto, agora desclassificado
foi: "Assunto: Conversação na Suíça
com Mr. McKittrick, Presidente do “Bank for International Settlements” de Orvis
A. Schmidt para o Secretário do Tesouro Morgenthau, datada de 23 de Março de
1945. Ele descreve os negócios de McKittrick com o real líder do sistema
bancário nazi, um Vice-presidente chamado Puhl. Ele foi descrito como um
banqueiro de carreira que estava no Reichsbank
a uns 20 anos, que não partilhava do ponto de vista nazi. O Swiss National Bank disse que para se
assegurar de que eles não estavam a obter ouro usurpado, tinham solicitado a um
membro do Reichsbank, que eles acreditavam ser confiável, para certificar que
cada parcela de ouro que eles compravam não tinha sido usurpada. A pessoa que
fazia esta certificação era Puhl, que era o Vice-presidente Sénior do
Reichsbank: Emil Johann Rudolf Puhl. Ele estava no cargo exactamente para
controlar as coisas para os nazis. O seu contador de embarques, Albert
Thoms disse que ele precisava de mais de trinta homens para ajudá-lo a separar
e reempacotar valores, que consistiam em ''milhões de marcos de ouro, libras esterlinas, e 4.638 quilates em
diamantes e outras pedras preciosas, bem como centenas de peças de trabalhos de
arte." (p. 226, "AFTERMATH," LADISLAS FARAGO, AVON, 1974).
Este material era embarcado para fora do país na Operação Fireland (Terra do
Fogo) o Aktion Feuerland na Alemanha,
a qual Farago explicou em uma nota de rodapé no seu livro sobre Bormann: "A transacção era chamada de 'Land of
Fire' por causa do arquipélago da Tierra Del Fuego na extremidade sul da
Argentina e Chile, a área para a qual muitos dos embarques eram
originalmente destinados”. (pág.
228). Na página seguinte Farago diz: "Somente uma parte relativamente pequena do Tesouro das SS foi
destinado a Bormann e enviado além-mar no curso da Aktion Feuerland. A maior
parte ainda está desaparecida".
A Alemanha tinha desenvolvido a auto-suficiência antes do fim da guerra,
e manufacturava o seu próprio petróleo, inventou o leite em pó, desenvolveu o
congelamento seco, aprendeu como guardar farinhas indefinidamente, desenvolvia
a sua comida em canteiros ou solo químico, etc. Estes projectos também eram
necessários para a sobrevivência da força UFO secreta, a qual Hitler chamou de
"Último batalhão",
na Antártica.
O dinheiro americano e inglês falsificado foi sob a Operação Bernhard. As falsas notas britânicas têm sido discutidas, as
vezes, nos livros e artigos sob este projecto Bernhard, mas a falsificação da moeda
americana não é tão bem conhecida. Recentemente os EUA anunciaram que iriam
fazer um novo dinheiro para reagir à falsificação, que disseram ter vindo de
Saddam Hussein e do Líbano. Seria mais correcto dizer que vinha da América do
Sul, mas que este dinheiro supostamente seria todo ele das drogas. A vida fica
complicada.
Quando o jornal Contact fez
inicialmente uma série de "Fire From
the Sky", ele continuou com uma republicação de informação sobre a
verdade sobre a guerra das Ilhas Falkland (Malvinas). Nesta série, revelou que
os russos, trabalhando com as forças de Rockfeller, venceram as forças
bolcheviques britânicas na Ilha South Georgia.
Quem não leu estas séries, ficará confuso com esta informação. É
importante saber sobre o que essa série informa, para se entender o que está a
acontecer. As
forças nazis estiveram envolvidas na Guerra das Ilhas Falkland, do lado dos russos, o que
é difícil de acreditar para aqueles que não estão informados.
Os russos eram nacionalistas em oposição aos bolcheviques que tomaram o
país deles. Os chamados bolcheviques foram treinados na parte inferior de East
Side de Nova Iorque, e financiados por banqueiros de Nova Iorque e de Londres.
(Mais de 200 foram treinados para
operarem no primeiro Politburo e aprenderam a filosofia do comunismo em Nova
Iorque, ensinada por Rockfellers) Eles invadiram a Rússia, mataram o Tzar e muitos nacionalistas e
tomaram o governo. Pode-se agora entender como alguém como Boris Pash, de uma
família russa de raiz nacionalista, pôde trabalhar com os nazis da Gestapo e os agentes das SS?...
Em 1982, em 20 de Abril, dia do aniversário de Hitler, a força comando
Russa/ROCKFELLER/Nazi colocou uma bomba de neutrões
em uma base naval subterrânea na Ilha South Georgia. Como se sabe, os
Rockfellers tinham originariamente mantido os bolcheviques e os nazis. Mais
tarde, começaram a financiar os nacionalistas e os nazis depois de que os
bolcheviques foram chutados da Rússia e fizeram o seu caminho para o Pentágono,
de onde planeiam um holocausto nuclear global do qual eles podem escapar nos
seus bunkers subterrâneos. E aqui é
onde os Rockfellers e os bolcheviques entraram em desacordo, porque os Rockfellers
resistem a estes planos apocalípticos porque não são ''financeiramente
lucrativos''. E uma guerra nuclear implicaria num real colapso económico
global e os Rockfellers não querem que isto aconteça de verdade. Agora que os
nacionalistas russos conquistaram o poder e o controle na Rússia, a aliança Rockfellers-Nazi
abraçou os seus ''irmãos'' nacionalistas que detêm o poder. O Império
Corporativo Rockfellers é um camaleão, que muda de cor de acordo com as
circunstâncias.
Alexander Haig foi o General que representou os Rockfellers. No seu livro
“Caveat”, o capítulo sobre as
Falklands diz que em 28 de Março de 1982, um Domingo, o embaixador britânico
Nicholas (Niko) Henderson trouxe-me uma carta de Lord Carrington. Um grupo de Argentinos (Argentina - onde os nazis têm a maior presença além da Antártica),
escreveu o secretário do exterior, tinha pousado nove dias antes na ilha de
South Georgia, uma possessão Britânica (da
Marinha) no Atlântico Sul, uns poucos graus acima do círculo antárctico e
uns 960 quilómetros a leste das Ilhas Falkland, uma colónia da coroa britânica.
E aí a Média propalou muito o
conflito entre Jeane Kirkpatrick e Alexander Haig. Kirkpatrick é uma Sionista
e era Embaixadora dos EUA na ONU. Ela tinha uma coluna regular no jornal “The Jewish Press”, o maior jornal semanal
independente anglo-judeu. Haig tinha tido um longo relacionamento com Henry
Kissinger, de quem se tornou conselheiro militar sénior em 1969. Lembremo-nos que
Kissinger tem a sua origem pessoal na Operação
(pró-Nazista) Paperclip.
Em Janeiro de 1982, Reagan substituiu o seu conselheiro de segurança
nacional, Richard Allen por William P. Clark, uma outra pessoa do Paperclip, e que era o substituto de
Haig. Nixon disse, "Quando você mais tarde ver as luzes acesas até tarde no escritório de
Henry (Kissinger) saiba que muito frequentemente é Al Haig." ("War
In The FALKLANDs, the Full Story" by the "Sunday Times" of
London Insight Team, Harper & Row, New York, 1982, p. 123).
Se ainda há dúvidas do facto de que os nazis nunca desistem e que eles
planearam continuar a guerra depois da sua derrota na Alemanha, e planeando
retornar para alcançar o seu objectivo, os seguintes livros tiram muitas
dúvidas: Connell, Brian, "A Watcher
On The Rhine," William Morrow & Co., New York, 1957. "Old wine in new bottles," how the Nazis have come back into power”.
Horne, Alistair, "Return To Power”.
Fredrick A. Praeger, Inc., New York, 1956. "The
struggle for unification, rather than any revival of Nazism, may one day force
Germany out of the Western camp". Tetens, T.H., "The New Germany Nd The Old Nazis", Random House, New
York, 1961. "A frank and often
shocking account which details how 'HITLER's own' have managed to return to
power in almost every walk of German life..." Winkler, Paul, "The Thousand-Year Conspiracy" ,Charles Scribner's Sons,
1943. "Secret German behind the mask".
White, Theodore H., "Fire In The
Ashes", William Sloane Associates, New York, 1953. “The fire of Nazism in the ashes of Europe”.
Sayers, Michael and Kahn, Albert E., "The
Plot Against The Peace", “Book
Find Club, New York, 1945". “Uncovers Nazi German's secret plans for a
THIRD WORLD WAR."
E, actualmente, dá para compreender certos comportamentos da
Europa (Unida?) que não
encaixam bem neste “apoio” à Ucrânia para se defender da invasão russa. Se raciocinarmos friamente, verificamos que todo este
jogo das sansões pouco valem para vergar a Rússia, e que o apoio realmente eficaz parte dos EUA e Reino Unido. A
Europa tem, no seu
conjunto, uma posição ambígua, principalmente a Alemanha que leva todos os outros por arrasto, porque quem “manda” na Europa é a Alemanha.
Os russos só compreendem a linguagem da força bruta e a Europa continua dependente da energia russa e não dá os passos
necessários para aparar as garras do urso asiático.
Quanto às ameaças constantes da Rússia com o uso do poderio nuclear, acho ser uma bravata, pois aquela gente não sabe negociar e só conhece a imposição pelo uso da força. Já, no tempo da extinta União Soviética, aconteceram situações verdadeiramente misteriosas que assustaram os Americanos e os Soviéticos.
A
ser verdade que o planeta está repleto de Aliens (de diversas raças) que escolheram a Terra como refúgio, que vivem
no subsolo, em bases construídas pelos humanos, de acordo com os pactos e
tratados existentes entre eles, será muito difícil os doidos, e
desequilibrados, partirem para uma guerra de aniquilação total, ou seja: a
destruição do mundo.
Quando alguns confrontos entre americanos e soviéticos chegaram a situações verdadeiramente perigosas, em que começaram a posicionar as ogivas nucleares, e entrarem em alerta total, misteriosamente, muito mesmo misteriosamente, as ogivas foram totalmente desactivadas, após se observarem luzes a pairar sobre os silos e locais onde estavam os arsenais nucleares. São factos, que os governos omitiram ao público.
Um grupo formado por seis oficiais da Força Aérea dos Estados Unidos) e um pesquisador de objectos voadores não identificados (ovnis/UFOs), que observaram isso, alertaram que extraterrestres têm sobrevoado bases de mísseis e desactivado bombas nucleares. Segundo o site TG Daily, os sete iriam apresentar um documento contendo testemunhos de mais de 120 antigos oficiais militares apontando para uma "intervenção" alienígena até meados de 2003. Aparentemente, após isso eles perderam o interesse pelas bases, continua o site.
"A Usaf tem mentido sobre os impactos de UFOs em bases nucleares na segurança nacional e nós temos provas", afirma o capitão Robert Salas. O grupo afirma que os objectos voadores não identificados têm sobrevoado locais com armas nucleares desde 1948 e que possui documentos que comprovam isso.
Em muitos casos, os mísseis apresentaram
mau funcionamento ao mesmo tempo que objectos em formato de disco voavam
silenciosamente nas proximidades das bases. Outro membro do grupo, Charles
Halt, afirma ter visto um objecto voador no formato de disco a lançar um feixe
de luz em direcção à base da Real Força Aérea britânica (RAF) em Bentwaters,
Inglaterra. Após isso, ele ouviu na rádio que a "aeronave" teria
pousado em uma área de armazenamento de armas nucleares.
Os ex-oficiais acreditam que os governos
dos dois países "abafaram" as notícias, utilizando excelentes métodos
de desinformação.
edgar mitchell (Foto: wikimedia commons)
Edgar Mitchell, participante da missão Apollo 14 e o sexto homem a caminhar
na Lua, afirmou em
uma entrevista recente que acredita que aliens pacifistas visitaram a Terra. O
objectivo era impedir que ataques nucleares acontecessem durante a Guerra Fria.
Isso, de acordo com ele, explicaria os avistamentos de UFOs perto de bases
militares na época.
“Falei com muitos oficiais da força
aérea que trabalharam nessas estações durante a Guerra Fria. Eles contaram-me
que os UFOs eram vistos com frequência e que eram capazes de desligar os seus
mísseis. Outros oficiais da costa do Pacífico contaram que os mísseis eram
derrubados com frequência por naves alienígenas”, afirmou Mitchell.
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