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domingo, 22 de maio de 2022

 

AS CONSEQUÊNCIAS ECONÓMICAS DA GLOBALIZAÇÃO

 

Inspirado no artigo “As Consequências Económicas da Nova Ordem Mundial” de Neithercorp Press, 5/1/2011.

Muita gente julga que a expressão “Nova Ordem Mundial” foi inventada pêlos teóricos da conspiração. Na realidade, a Nova Ordem Mundial (Illuminati) pretende a globalização, o que conseguiu em parte, mas os chamados “nacionalistas”, aqueles que se aperceberam que o globalismo acaba com a independência económica dos países que ficarão reféns de outras forças, como está a acontecer com a Europa, dependente da energia fornecida pela Rússia que, devido a essa condicionante, não se consegue libertar com a rapidez desejada da nação agressora que desrespeitando tratados existentes, principalmente quanto à soberania dos povos, reconhecidas pelas outras nações nos fóruns internacionais, como na ONU, resistem a qualquer tipo de globalização.

 

Os globalistas criaram o ideal distorcido. O porta-voz elitista George Soros, por exemplo, citou recentemente todos os principais pontos da Nova Ordem Mundial numa entrevista com o Financial Times. Se ainda não assistiram, ou se acreditam que somente os paranóicos é que falam sobre a Nova Ordem Mundial, o Site a seguir é interessante:

http://www.youtube.com/watch?v=Ki4cqqMZ7JE&feature=player_embedded

O que é mais interessante nesta entrevista é o foco de Soros no destino do dólar na NOM. Em apenas dez minutos, ele confirma abertamente quase tudo o que os investigadores descobriram sobre o que a NOM tenciona fazer. Algumas elites acreditam que não precisam de esconder mais o seu projecto de uma "nova ordem" dos humildes vilões, enquanto outras talvez tenham recebido a luz verde para começar a vender às massas os supostos benefícios de uma grande centralização. Soros tenta pintar literalmente o colapso dos EUA como algo necessário e a degeneração do dólar como "saudável", o que muitas pessoas nem pensam em acreditar porque a reputação de Soros é péssima no mercado financeiro.

Imagem: Stylo Urbano

Embora Soros possa não ser o melhor, existem inúmeros lacaios e analistas fraudulentos da mídia do Sistema que têm a aptidão de pegar os pontos de discussão dos globalistas e refiná-los para que se tornem mais apetecíveis para o público. O que os analistas económicos alternativos estão a descobrir agora é que existem na verdade duas economias: uma que a grande mídia de massa e o governo apresentam, e outra na qual nós realmente vivemos. O ano de 2010 foi altamente representativo dessa estranha dualidade que se desenvolveu. Foram tantos os fracassos envolvendo o nível de emprego, o aumento da dívida, a inflação e os títulos do governo (especialmente as letras financeiras municipais), porém mesmo assim muitas "boas notícias" foram divulgadas pelas redes de notícias. Isto é bastante similar ao frenesim da mídia imediatamente antes do colapso final do mercado de acções na Grande Depressão. Os relatórios publicados pelo governo e as notícias da grande mídia eram muito positivos, imediatamente antes de todo o sistema cair de cabeça na sarjeta e permanecer ali durante uma década inteira.

O que podemos concluir com a recente entrevista de Soros é que os globalistas aproximam-se do seu alvo para a implementação da sua Nova Ordem Mundial, ou "Nova Ordem Económica", ou qualquer outro rótulo alternativo que eles usem no momento. Mas o que isto significa para o resto de nós?

Quando George Bush (pai), Bill Clinton, Barack Obama, Henry Kissinger, Nicolas Sarkozy, Vladimir Putin, Gordon Brown, e muitos outros mencionam o seu desejo de uma "Nova Ordem Mundial", a que se referem exactamente?

A Nova Ordem Mundial preconizada pelo “sistema Illuminati”, a Nova Ordem Illuminati é a GLOBALIZAÇÃO TOTAL (Um único governo, uma única religião e uma única moeda). A Nova Ordem do BRICS (Rússia, China, Índia, Brasil e África do Sul) é o inverso desta Ordem Illuminati.

(Nota: Alguns países emergentes, como a China, África do Sul, India, Brasil e Rússia criaram um bloco económico (BRICS) para fundarem um novo Banco Internacional e fazer frente ao Banco Mundial e ao FMI, mas o seu avanço tem sido lento e agora encontram-se numa encruzilhada por a Rússia ter invadido a Ucrânia. Aliás a Rússia, atingida por sanções impostas pelos países ocidentais, já pediu ao grupo BRICS para estenderem o uso de moedas nacionais e integrarem sistemas de pagamento próprios, segundo uma notícia da Reuters. A Rússia criou o seu próprio sistema de comunicação interbancária, conhecido como SPFS, como alternativa ao SWIFT e o seu próprio sistema de pagamento com cartões, o sistema MIR Pay que começou a operar em 2015. Ambos faziam parte dos esforços de Moscovo para desenvolver ferramentas financeiras domésticas para espelhar as ocidentais, para proteger o país caso as penalidades contra Moscovo fossem ampliadas. Portanto, quando os Americanos e a Europa bloquearam o sistema bancário SWIFT, já sabiam que não ia dar resultado porque desde 2015 que a Rússia já tinha os seus sistemas, SPFS e MIR Pay, activos.

A Rússia, China e Irão, estavam dispostos a abandonar o dólar Americano no Comércio Bilateral em 20 de Maio de 2014. Não é segredo para ninguém que a Rússia se tem esforçado para construir acordos comerciais que venham a diminuir a participação (e influência) do dólar americano, desde o início da crise ucraniana (e mesmo antes). A Gazprom prepara a emissão “simbólica” de títulos em yuan chinês, para fazer frente ao Petrodólar. Putin preparou acordo de gás com a China e 40 Bancos Centrais apostam que o yuan será a nova moeda de reserva. Ora, se alguém possa sequer considerar viver fora dos limites ideológicos e, como não, religiosos do Petrodólar, se um puder fazer isso, todos poderão e isso significará para os EUA a hiperinflação, colapso social, guerra civil e tudo o que só acontece em repúblicas de bananas como a Venezuela, que infelizmente não possui, de sua, sequer uma moeda mundial de reserva. Fontes do governo crêem que o sector bancário russo está “preparado para organizar o aumento no número de transacções em que se utilizará o rublo”. Conforme a agência de notícias Prime, o governo organizou um encontro especial, cujo mote foi a procura de uma forma de livrar-se do dólar nas operações russas de exportação. Especialistas de nível superior dos sectores energético, bancário e de agências governamentais foram convocados e postos frente a certo número de medidas a serem tomadas, como uma resposta às sanções aplicadas à Rússia pelos Estados Unidos. Claro que o sucesso da campanha de Moscovo para mudar-se para o rublo ou outras moedas regionais nas negociações comerciais depende da boa vontade dos seus parceiros comerciais, igualmente interessados em livrar-se do dólar. Desde já, dois países estariam dispostos a apoiar a Rússia, conforme fontes citadas por Politonline.ru: Irão e China. Está aberta a estação de especulações sobre que contratos de gás e petróleo serão assinados entre a Rússia e China e em rublos e yuans, não em dólares).

 

Em termos de economia, como transformará essa filosofia elitista as nossas vidas e o nosso país? Para conhecer o nosso destino, precisamos primeiro de examinar o caminho que seguimos. Quais foram os resultados obtidos até aqui com o globalismo e com a centralização? Quais serão provavelmente os próximos passos? Para onde nos levaram as elites até agora e para onde declararam expressamente que gostariam de nos levar no futuro...

O projecto da NOM Illuminati utiliza muito o termo "Harmonização", que pode soar bonito para uma prática financeira muito insidiosa. Ouviremos muito esse termo se o projecto continuar. De modo a compreender o que a harmonização envolve, é necessário pesquisar a mecânica e propósito que existe por trás dos monopólios. Os monopólios são formados primeiro e principalmente para remover um factor muito específico do mercado livre: a concorrência. A concorrência permite o crescimento orgânico dos mercados, confiando que a população em geral decidirá quais as empresas e modelos financeiros trabalham melhor.

 Os modelos que não forem aprovados no teste social serão ignorados e acabarão por desaparecer, enquanto que aqueles que passarem, serão apoiados pelo público e conseguirão continuar. Esta ordem natural do comércio é suplantada quando os maiores fornecedores (empresas ou países) formam cartéis, fixam os preços e apertam os pequenos empreendedores antes que eles encontrem uma oportunidade de apresentar uma ideia ou um modelo de negócio superior.

Removendo a concorrência, os monopólios retiram a capacidade do cidadão de escolher, ou de até mesmo de participar na economia em qualquer outra função que não a de um consumidor sem imaginação.

A harmonização global funciona de um modo similar, excepto que neste caso, o monopólio não é de um produto ou recurso específico, mas dos recursos de continentes inteiros. A concorrência entre os países é esmagada. Como na União Europeia, os países mais bem-sucedidos são forçados por meio dos acordos comerciais unilaterais a transferirem a sua riqueza para os países menos organizados e mais pobres. Não somente isto, mas as políticas económicas que originalmente os tornaram mais competitivos são descartadas e substituídas por políticas que dificultam deliberadamente o crescimento nacional. As decisões sobre qual tipo de empresa trabalha melhor deixam de ser tomadas pelos cidadãos, mas, ao contrário, são centralizadas nas mãos de alguns poucos indivíduos. Qualquer país que resista ou lute pela sua soberania é rotulado como irresponsável, ou até mesmo perigoso, uma ameaça ao assim chamado "equilíbrio".

Embora globalistas como George Soros afirmem que existem benefícios de longo prazo na harmonização, incluindo um melhor padrão de vida para todos, a verdade é que a harmonização somente torna todos os países igualmente pobres.

Os lacaios do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial gostam de falar sobre a difícil situação da África ao venderem a ideia da harmonização e, certamente, os países africanos beneficiariam temporariamente com a injecção de capital dos países mais ricos. Essencialmente, porém, foi o FMI, o Banco Mundial e a ONU que arrasaram a África com os seus empréstimos predatórios, com o roubo dos recursos minerais e com tentativas de interferir com a industrialização dos países do continente usando argumentos infundados sobre o aquecimento global. Na entrevista ao Financial Times, Soros elogia as alocações de SDRs (Direitos Especiais de Saque) do FMI para as nações africanas necessitadas, como se o Fundo tivesse feito isso por bondade. Qualquer um que já tenha estudado o FMI sabe que ele não pratica a caridade.



No fim, as nações extremamente pobres poderão progredir, mas nunca o suficiente para realmente prosperar, e tudo à custa de ficarem amarradas ao FMI. Esta é a essência do Nova Ordem Mundial dos Illuminati. Este é o lado tenebroso que os elitistas nunca discutem publicamente:

Total centralização, total pobreza, total controlo e nenhuma outra opção.

Hierarquia Illuminati na Ordem Mundial que está em pleno curso. Só falta implantar o “Chip” em todos os humanos, formar o Governo Único Mundial (ONU) e acabar com o dinheiro em espécie e implantar a moeda virtual única. Quanto à Religião a Igreja de Roma já está a tratar disso.

(Nota: Os Illuminati, sedeados nos EUA (que dominam) estão agora a ser pressionados por outras nações emergentes, principalmente a Rússia que já lhes declarou guerra e a China que surgiu antecipadamente e cuja força já é de recear. Os Illuminati tentam dividir para reinar e, creio, que tentam apontar os holofotes para uma possível culpa da China numa hipotética criação artificial do famigerado vírus que nos atormenta actualmente. Têm surgido informações falsas sobre a alegada culpa da China na origem do vírus. Perguntamos: Quem terá interesse em desviar as atenções do cerne da questão? Os Illuminati na sua Nova Ordem Mundial, controlada por treze famílias, pretendem ser os senhores do Mundo. Têm como objectivo reduzir significativamente a população mundial, formar um governo mundial único, controlado por eles, além da promoção de uma nova religiosidade. A partir do ano de 2020 iniciaria com maior intensidade o cumprimento do seu maior objectivo que é exterminar seis mil milhões de humanos e implantar a “tal” Nova Ordem Mundial, em que governarão o restante da população mediante os seus únicos interesses. Segundo a Agenda Illuminati o objectivo é criar uma único governo, uma única religião e uma única moeda. E “eliminar” 90% da população mundial, ficando os sobreviventes como trabalhadores escravos dos previligiados que dominarão o mundo. Tudo aponta para esse objectivo, faltando apenas a eliminação da moeda em espécie e a implantação do chip em toda a população. Quanto à Religião única, a Igreja de Roma tem tratado disso com o ecumenismo. Ou seja, afinal todas as religiões podem ser fundidas numa só e a mensagem de Cristo é para esquecer. A partir daí, com a população perfeitamente controlada e totalmente dependente do chip, a Nova Ordem Mundial Illuminati estará definitivamente implantada. O “abate” já começou há muito, com a esterilização forçada de muitos povos, vacinas selectivas, pandemias, guerras provocadas, envenenamento da atmosfera e dos solos, e catástrofes naturais provocadas por tecnologias muito avançadas.


Pedras guias da Geórgia, EUA. Ninguém sabe quem construiu este monumento estranho.

Os alertas são constantes, os Illuminati declaram abertamente o que tencionam fazer, e a população, mais uma vez prefere ignorar e não acreditar no que por aí poderá vir se não reagirem. Na Segunda Guerra Mundial, os Judeus não acreditavam nos “sinais” e sempre pensaram que seria impossível o extermínio de um povo. Mesmo no auge do funcionamento dos fornos crematórios e encaminhamento de todos os Judeus para os campos de extermínio, sempre pensaram que iriam trabalhar como mão-de-obra escrava e nunca que iriam directamente para os fornos crematórios. Só perto do fim da Guerra é que os sobreviventes que conseguiram fugir a tempo, e os que viviam fora da Europa é que tomaram conhecimento do que realmente se passou. Já existe uma resistência organizada, mas a propaganda lluminatti, que dominam praticamente todos os mídia, ainda consegue denegrir todos os resistentes e criar a confusão. O mundo está dividido e não se sabe para que lado irá cair o prato da balança).

Numa economia global centralizada, as classes de pessoas comuns com maior segurança financeira tornam-se um problema. Quanto menos as massas tiverem de se preocupar com a sobrevivência no dia-a-dia, mais tempo terão para questionar a validade ou a liderança do sistema. Portanto, a hierarquia globalista beneficia se remover totalmente subsecções da população, como a classe média. Esse processo já começou no meio da crise de crédito fabricada, bem como com a desvalorização continuada do dólar, sobre a qual Soros fala com tanto gosto.

Os salários na iniciativa privada caíram para o nível histórico mais baixo no início de 2010:

Os preços dos produtos essenciais e da energia aumentam, apesar da queda na procura.

À medida que a globalização forçada continuar, os países "sortudos" verão uma completa desintegração do sonho da casa própria, o marido e a mulher terem de trabalhar fora em todas as famílias, reduções salariais para enfrentar a baixa demanda e elevações súbitas nos preços dos alimentos e da energia. Em países como a China, que têm uma longa história de salários muito baixos, isto na verdade será uma melhoria. Portanto, tudo se nivelará, de acordo com George Soros. Infelizmente, os EUA mais provavelmente verão a hiperinflação, em vez de uma mera redução no padrão de vida. A destruição da moeda arrasará a classe média americana. Soros dá a entender que esse será o futuro provável, mas então tenta rapidamente justificá-lo como uma transformação "dolorosa, porém necessária".

Uma pergunta que nenhum entrevistador parece apresentar para estes parasitas é a seguinte: Quem realmente precisa da Nova Ordem Mundial? Quem beneficia com sua proliferação? Certamente não é a classe média e certamente também não são os pobres. Assim sendo, quem resta para vir recolher os despojos?

Soros menciona os acordos comerciais bilaterais pendentes que são negociados pela China para deixar de usar o dólar no comércio com o Brasil e com a Argentina, mas por alguma razão deixa de mencionar o acordo com a Rússia. Ele também deixa de mencionar as numerosas e súbitas elevações na taxa de juros da China ou as maiores alocações bancárias que fracassaram totalmente em conter a inflação, deixando o governo com a única outra opção: abandonar os títulos do Tesouro dos EUA, permitindo que o yuan se valorize rapidamente e dando aos consumidores chineses maior poder de compra para enfrentar os preços crescentes. Tudo o que falta é o Departamento do Tesouro dos EUA publicar aquele relatório atrasado acusando a China de manipular o câmbio. A retaliação ocorrerá em resposta, e o dólar perderá o seu status.

A questão não é SE isto acontecerá, mas QUANDO acontecerá. Por quanto tempo o dólar poderá realmente resistir enquanto as taxas de juros permanecem em quase zero, o banco central privado chamado de Sistema da Reserva Federal continuar com a loucura da Flexibilização Quantitativa 2 (que essencialmente é impressão de dinheiro a partir do nada) e a dívida pública continua a crescer além de toda a imaginação? Isto tudo vai resultar em alguma coisa, e essa coisa será o fim da paciência do resto do mundo com o dólar.

Na Agenda Illuminati, o dólar não terá lugar na Nova Ordem Mundial. Soros admite isto. A maioria dos outros globalistas já exigiu o mesmo abertamente

Apesar de toda a discussão que ocorre na mídia dominante ultimamente sobre uma moeda global, ainda não se vê um argumento viável para a sua utilidade. Exactamente como acontece com o globalismo, nenhum debate real ocorre sobre a moeda global, somente a pressuposição que esse passo é "inevitável". Mas o globalismo não é inevitável, nem é a introdução dos Direitos Especiais de Saque (SDR, a nova moeda do FMI). Estes são instrumentos e métodos económicos que foram criados por um grupo relativamente pequeno de homens. Não são leis universais da física criada por Deus.

Uma moeda global não muda nada em termos dos problemas já associados com o nosso colapso actual. Ela não torna definitivamente nada melhor. Embora o FMI afirme ter amplas reservas em ouro para lastrear o SDR, quase todo o novo papel-moeda se inicia suportado por metais preciosos ou algum outro recurso. O problema é que toda a moeda sob o controle de banqueiros centrais, e não pelo povo, termina por perder todo o suporte tangível e torna-se noutra moeda fiduciária. O único propósito que está por trás de uma moeda global seria facilitar o processo de centralização, perpetuar a psicologia do globalismo nas massas e tornar a construção do governo global mais fácil de implementar.

Seria o governo global tão maravilhoso e utópico como sempre é apresentado? Sem chance!. A governança global não será a Utopia. Não sob a liderança de homens como George Soros, e certamente não sob a supervisão do FMI. Historicamente, a promessa do paraíso sempre foi usada para fazer as pessoas cometerem actos tolos e horríveis, desde a Seita dos Assassinos no Irão, mencionada por Marco Pólo, até ao desastre comunista na União Soviética sob a liderança de Lenine e Estaline, e muitos outros. O colectivismo cego e o feudalismo nunca levaram à paz, prosperidade, sabedoria e naves espaciais alimentadas por cristais de lítio. O que eles acarretaram foi consistentemente a morte, a destruição, a desordem e, algumas vezes, a perda de capítulos inteiros do conhecimento humano. Eles não levam à iluminação, mas à era das trevas.

Uma vez que um sistema como este é instituído, o seu controle sobre as gerações mais novas é feroz. Todos nós crescemos no meio da experiência globalista e, embora muitos se tenham libertado mentalmente, ainda nunca experimentamos a vida sem o veneno constante das políticas e dos discursos dos elitistas. Imaginemos uma máquina do tempo que vai ao passado e trás de lá um típico colono dos tempos da Revolução Americana, para visitar o tempo presente e testemunhar todas as liberdades culturais e económicas que foram retiradas de nós, desde o tempo de nossos pais e avós. Ele ficaria absolutamente horrorizado e sairia a correr à procura do seu fuzil.

Existe certa inocência e certa alegria inerentes na verdadeira liberdade, não apenas a liberdade de pensamento, com a qual até aqui nos temos acomodado, mas liberdade para a vida diária. Viver sem ter alguém a tentar dominar-nos, é algo que gostaríamos de ver um dia, ou, no mínimo, de possibilitar para a futura geração. Se a Nova Ordem Mundial não for confrontada e desmantelada, quem sabe quanto tempo demorará até que o homem comum consiga viver livre novamente?

Impedir o avanço da Nova Ordem Mundial, pelo menos em termos da economia, não requer um esquema de "tiro certeiro", um batalhão de advogados, ou até mesmo uma auditoria no Sistema da Reserva Federal (embora isto seria uma coisa muito boa). O que é necessário é uma alternativa. A maioria das pessoas participa no sistema corrupto por que gosta dele? Não. As pessoas participam porque acham que não existem outras opções viáveis e, como pouquíssimos membros do governo parecem apresentar-se com as ditas opções, não há nada a fazer senão construir um sistema melhor para nós mesmos.

Isto significa que as pessoas medianas devem iniciar as suas próprias economias alternativas nas suas próprias cidades ou bairros com base no comércio, na troca e em dinheiro sólido (metais preciosos), mas inicialmente também em conjunção com o dinheiro fiduciário até que a base finalmente possa deixar o dólar. Isto significa cortar as suas idas semanais às lojas das grandes redes de supermercado e passar a comprar o máximo de produtos possíveis nos fornecedores locais ligados ao Movimento da Liberdade. Significa criar redes estaduais de microempresas, cooperativas de fazendas e de hortas, distribuidores de ouro e prata, e afastar-se completamente da Nova Ordem Mundial Significa um retorno aos verdadeiros mercados livres que pertencem e são administrados pelo povo, sem qualquer interferência das grandes empresas e do governo.

Se eles querem criar uma economia centralizada, então vamos descentralizar a economia. Se eles querem dividir as comunidades legítimas, então apoiaremos as comunidades legítimas. Se eles querem derrubar os direitos da Décima Emenda, então apoiamos o imperativo constitucional de que os estados podem decidir as suas próprias questões internas. Se querem que confiemos unicamente no dinheiro fiduciário, então converteremos o nosso dinheiro em ouro e prata e negociaremos uns com os outros. Nós aqui do Neithercorp estamos agora a trabalhar num projecto com o pessoal do Oathkeepers, que acreditamos tornará essas alternativas uma realidade.

Se alguma coisa vai mudar para melhor, então essa mudança precisa de se iniciar com o povo comum. Não há outro modo de contornar isto. Quando as colónias se rebelaram contra o Império Britânico durante o tempo da Revolução Americana, a primeira coisa que fizeram foi rejeitar o corrupto sistema económico britânico e criar os seus próprios mercados livres. Os colonos não apenas declararam a independência, mas tomaram acções concretas que removeram a sua dependência do inimigo. Eles forçaram os britânicos a escolher: aceitar que as colónias tivessem o seu próprio governo, ou atacar as colónias e forçá-las a enquadrar-se, mas expor a tirania britânica para todo o mundo ver. Os britânicos escolheram a última opção, morderam mais do que podiam mastigar, e o resto é história. O ponto é que os colonos criaram um cenário vencer-ou-vencer. Precisamos de fazer o mesmo.

A ascensão da China ampliou o espaço no qual cresceu a maré de mudanças progressivas que hoje se alastra pela América Latina – o quarto avanço global. Por toda a América Latina, governos socialistas e social-democratas foram levados ao poder em eleições democráticas, passando a atacar a injustiça económica e racial, construindo independências regionais e retomando, das mãos das grandes corporações, o poder. Apenas duas décadas depois de nos terem convencido de que não haveria saída além do capitalismo neoliberal, os latino-americanos já estavam a criar várias saídas.

Alguém poderia dizer que os tempos mudaram e as circunstâncias são diferentes, porém isto é irrelevante. O conceito ainda se aplica e, na verdade, já está em uso pelo Movimento da Liberdade. A mídia alternativa é um exemplo perfeito de como oferecer uma melhor opção para o público pode destruir um sistema dominante controlado, como o da grande mídia. Os números da audiência deles estão em queda, enquanto que os nossos crescem vigorosamente. Eles estão a tornar-se obsoletos, enquanto que nós nos tornamos mais necessários. Tudo o que tivemos de fazer foi oferecer a verdade e a livre participação. Imagine isto...

Como George Soros ressaltou na entrevista ao FT, agora é hora de agir. Sabemos o que os globalistas planeiam fazer com a moeda e com a economia, então por que esperar que o navio avariado afunde se podemos usar o tempo para construir uma embarcação melhor? Agora é a nossa vez de agir. Precisamos de definir o ritmo. Precisamos de tomar a questão nas nossas mãos, antes que outra pessoa tome as decisões importantes para nós. Temos de determinar o nosso próprio destino. Temos pouco tempo precioso restante a perder e tudo a ganhar.

Portanto, a guerra actual na Europa é uma guerra global entre os criadores e detentores do sistema actual que querem implantar definitivamente a Nova Ordem Mundial Illuminati e os que não a aceitam e pretendem implantar Outra Ordem Mundial. O povo europeu é carne para canhão.

O que sabemos é que há mudanças no horizonte.

Entre dois males, Illuminati e BRICS qual será o melhor para quem anseia manter a sua autonomia, a sua identidade, a sua cultura e continuar a manter a família como o pilar essencial de uma Nação?

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