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segunda-feira, 30 de maio de 2022

 

O QUE MOVE PUTIN

Recordemos a História.

A Rússia, devido à actuação do Presidente Bush, com o seu plano de “mudança de regime” é agora a protectora dos Estados árabes do Médio Oriente. Em Janeiro de 2002, o presidente Bush anunciou num infame discurso as nações do "eixo do mal", o Irão, o Iraque e a Coreia do Norte, declarando a sua intenção de alcançar uma "mudança de regime" em todos os três casos. Advertiu claramente estes países de que poderão tornar-se em breve em alvos na guerra contra o terrorismo. Os EUA estariam preparados para agir, sozinhos se necessário, contra eles se ameaçarem o seu povo, os seus vizinhos ou outros.

Todos os três governos souberam imediatamente que o Presidente Bush os marcou, simplesmente, para destruição, um plano que veio a ser conhecido como "mudança de regime". Bush não esperou muito tempo para tomar o próximo passo dramático. "Comandos das forças especiais americanas receberam ordens de lançar operações secretas contra linhas de suprimentos de armas para os terroristas e os três países rebeldes referidos pelo presidente George W. Bush como o 'eixo do mal'. Bush assinou uma ordem executiva secreta que deu às forças especiais autoridade sem precedentes para combater e, se necessário, destruir fornecedores de armas que ajudam os terroristas e quaisquer tentativas de desenvolver armas de destruição maciça."

Ataques de comandos são considerados uma intrusão no território soberano que é significativa o suficiente para deflagrar uma guerra entre Estados soberanos. Assim, quando o presidente Bush sinalizou sua ordem executiva autorizando as forças especiais dos EUA a entrarem no território de um país soberano para destruírem as armas de destruição maciça que se acredita existirem ali, estava efectivamente a declarar guerra contra esses países.

Em 20 de Março de 2003, Forças da coligação (EUA e algumas nações europeias) atacaram pela fronteira entre o Iraque e o Kuwait e, no início de Abril, Bagdad caiu. A euforia estava no ar. Os analistas falavam eloquentemente sobre a massacrante superioridade dos armamentos americanos. Neste momento, os principais líderes da Rússia, França e Alemanha reuniram-se em São Petersburgo, na Rússia. Ao fim da reunião, o presidente Putin subiu ao pódio como o porta-voz do grupo. Os comentários dele revelaram que esses três países não estavam impressionados pela superioridade militar americana.

"Nenhum ataque contra outros países, Putin adverte os EUA", Sify News, 12 de Abril de 2003.

São Petersburgo — O presidente russo Vladimir Putin advertiu na Sexta-feira a coligação liderada pelos EUA a não atacar outros países sob o pretexto de promover valores capitalistas e democráticos após ter derrubado o regime ditatorial do Iraque. “Não vamos exportar revoluções capitalistas e democráticas”, disse o líder russo aos repórteres, ao mesmo tempo em que os rumores em Washington dão conta de que alguns elementos da administração dos EUA estão a pensar no lançamento de operações militares contra outros países do Médio Oriente. “Se fizermos isso, vamos terminar em uma ladeira escorregadia de conflitos militares intermináveis. Não podemos permitir que isso aconteça”, disse Putin em uma conferência conjunta à imprensa com o chanceler alemão Gerhard Schroeder e o presidente francês Jacques Chirac, após manter conversações com eles.

São palavras duras, vindas de líderes experientes de países poderosos. Esses líderes não fazem esse tipo de ameaça sem considerar seriamente quais serão as consequências se as suas bravatas forem lembradas e eles não responderem. Estivesse a América agora prestes a atacar de uma maneira que criasse uma "mudança de regime" no Irão e/ou na Síria, a credibilidade da Rússia, da França e da Alemanha cairia para praticamente zero.

É interessante que durante essa conferência para a imprensa de 12 de Abril, o presidente Putin mencionou especificamente somente a Síria, contra quem os altos funcionários do governo Bush faziam ameaças, e para a fronteira da qual as forças americanas deslocaram tropas e tanques. No entanto, as advertências de Putin poderiam igualmente aplicar-se ao Irão, que é actualmente o maior alvo da ira americana. É com o Irão que a Rússia pretende “jogar” ao enfrentar o poder americano em toda a região. A pressão americana levou o Irão (a antiga Pérsia) para os braços do urso russo, indo ao encontro da profecia bíblica que diz que Gomer (algumas nações europeias) marchará com a Rússia (Ezequiel 38-39). (Magogue significa o ‘Príncipe de Rosh’ (de Gogue). Rosh é a antiga palavra raiz para a terra da Rússia. Deus informa que Magogue virá do extremo norte. O que fica ao norte de Jerusalém? Moscovo. E ‘Meseque’ é o antigo nome da capital da Rússia ocidental. Tubal é identificada como uma cidade da Sibéria). Por esta profecia de Ezequiel podemos compreender melhor a afirmação Uma Eurásia unida, de Lisboa a Vladivostok.” Proferida por Dmitry Medvedev, que é actualmente o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia. Este é o objectivo final da Rússia, anunciado na terça-feira 5 de Abril de 2022. Fê-lo numa mensagem divulgada no seu canal do Telegram. Mas o que significa este conceito de Eurásia unida? E porquê invocar agora este objectivo de Moscovo?

Eu acho que Putin, à semelhança de Hitler, está embrenhado também no ocultismo, ou religiosidade fanática, que acredita plenamente ser o escolhido para concretizar a revelação da Bíblia (Ezequiel 38-39) e no livro do Apocalipse do Novo Testamento. Ele, ao confrontar a Nova Ordem Mundial que o sistema quer impor (os Illuminati, financeiros e corporações), crê estar a cumprir uma missão sagrada para salvação do mundo, pelo que tem o apoio incondicional do Patriarca da Igreja Ortodoxa Russa. O Ocidente ainda não percebeu com quem está a lidar. O Ocidente julga que Putin é um desequilibrado, um louco, e não compreende que ele, pela sua formação no KGB é um indivíduo frio, apático (sem sentimentos) que está a raciocinar em termos mágicos e a ver o mundo por outros parâmetros. As sansões para nada servirão. Putin só pode ser parado pelo confronto armado, assim como Hitler foi parado.

O que surpreende é a intensidade das forças que levaram o Irão (Pérsia) ao campo da Rússia, à medida que esse país busca protecção contra o sofisticado armamento dos EUA. Além disso, como a profecia diz que Gomer (algumas nações europeias, sendo referenciada a França nos estudos bíblicos) marchará com a Rússia, a pressão americana sobre o Irão está a resultar em forçar a união de três grandes elementos desta profecia: o Irão (Pérsia), a Rússia e essa parte da Europa (Gomer).

Imagem: O Evangelho segundo Elias – WordPress.com

Ezequiel 38-39 é extremamente importante em todo o plano profético para a entrada do Anticristo na cena internacional. O Irão é uma das nações que marchará com a Rússia nos últimos dias. O seu governo linha-dura é exactamente o tipo que odeia Israel o suficiente para marchar juntamente com a Rússia. Além disso, desde meados de 2003, o Irão tem buscado a protecção da Rússia contra os EUA. Hoje, o Irão dispõe de sofisticados sistemas de radares e mísseis antiaéreos que também são capazes de abater mísseis de longo alcance, e estaria a comprar diversos aviões caças Sukhoi-30 e vários aviões-tanque de reabastecimento aéreo compatíveis com os caças. Estes aviões estenderão o alcance da sua acção em milhares de quilómetros, o que significa que o Irão conseguirá atacar Israel.






Imagem You Tube

A União Europeia embarcou em uma campanha diplomática separada com relação ao Irão, uma campanha aparentemente muito mais próxima das políticas russas do que as de Washington. O Irão parece estar firmemente na órbita russo-europeia — e as contínuas ameaças do presidente Bush desde Janeiro de 2002, o forçaram a esse tipo de aliança. Se essa percepção estiver correcta, estamos a ver a operação de uma aliança que resultará no cumprimento literal de Ezequiel 38-39.







Imagem FaceBook

Verdadeiramente, o mundo está a mudar e encontra-se diante do precipício do fim dos tempos.



Imagem TikTok

O Ministro dos Negócios Estrangeiros russo já começou a atacar Israel, quando afirma que os Judeus é que massacram outros judeus e Hitler é descendente de Judeus. Israel começa a reagir e logo se verá o que irá acontecer.

Parece que está tudo a acontecer como a profecia bíblica.

sábado, 28 de maio de 2022

 

A MENTE MODELA A VIDA DAS PESSOAS

 

Um respeitável pesquisador de células-tronco, o norte-americano Bruce Lipton rompeu as fronteiras da Biologia tradicional ao incorporar a ela conceitos da Física Quântica. Ideias surgidas a partir dessa óptica, como a equivalência da membrana celular ao “cérebro” das células e o controlo que o ambiente exerce sobre as células a partir das suas membranas, confirmam a íntima relação mente-corpo e indicam como podemos usar os pensamentos para assumir o controlo da nossa vida. Lipton relata a sua extraordinária trajectória na sua obra “A Biologia da Crença” (Ed. Butterfly).



Um livro revolucionário no campo da Biologia moderna, onde se considera cientificamente provada a unidade corpo-mente-espírito e o seu reflexo no nosso corpo. Bruce Lipton descreve com precisão e clareza as rotas moleculares através das quais as nossas células se vêem afectadas pelos nossos pensamentos, devido aos efeitos bioquímicos das funções cerebrais. Através de uma linguagem simples, ilustrações, humor e exemplos actuais, Bruce Lipton explica que os genes e o ADN não controlam a nossa biologia, sendo antes o ADN que é controlado pelos sinais que emanam do meio celular externo, entre os quais se destacam as mensagens poderosas provenientes dos nossos pensamentos positivos e negativos. É por isso possível o nosso corpo mudar se reeducarmos a nossa forma de pensar. O autor apresenta-nos uma linha de separação entre o neo-darwinismo (que considera a vida como uma guerra interminável entre robôs bioquímicos) e a «nova biologia» (a ciência da epigenética), que nos propõe a vida como uma viagem de cooperação entre indivíduos poderosos capazes de reprogramar-se a si mesmos para uma vida mais feliz - se compreendermos esta nova biologia, não será já necessário discutir o papel do meio e da hereditariedade, porque nos aperceberemos de que a mente consciente domina ambos os campos de forma separada.

Doutorado em Biologia, o Dr. Bruce H. Lipton foi professor de Anatomia na Faculdade de Medicina da Universidade do Wisconsin e, mais tarde, na Faculdade de Medicina da Universidade de St. George. Posteriormente, entre 1987 e 2002, foi investigador na Universidade Estatal da Pensilvânia e também na Universidade de Stanford, período durante o qual publicou vários artigos científicos sobre células estaminais. Desde então, viveu nas Caraíbas e deu aulas e conferências um pouco por todo o mundo. Publicou com enorme sucesso esta Biologia da Crença, um bestseller mundial traduzido em mais de 35 países, ao qual se seguiram Spontaneous Evolution e The Honeymoon Effect.

Foi premiado com o prestigiado galardão japonês Goi Peace pelo seu contributo para a ciência e harmonia universal.

 

Vejamos a entrevista, a seguir, feita pela revista Planeta:



 

PLANETA - O que é a "nova biologia" a que o senhor se refere no seu livro?


Bruce Lipton - Quando introduzi esses conceitos, em 1980, quase todos os meus colegas cientistas os consideraram inverosímeis. Mas a profunda revisão que a biologia convencional tem feito desde aquela época a leva hoje às mesmas conclusões a que cheguei 25 anos atrás. Os cientistas sabem que os genes não controlam a vida, mas a maior parte da imprensa ainda informa ao povo o contrário. As pessoas atribuem inicialmente as suas deficiências e doenças a disfunções genéticas. As crenças sobre os genes levam-nas a se ver como "vítimas" da hereditariedade. Os biólogos convencionais ainda consideram que o núcleo (o componente interno da célula que contém os genes) "controla" a vida, uma ideia que enfatiza os genes como o factor primário desse controle. Já a nova biologia conclui que a membrana celular (a "pele" da célula) é a estrutura que primariamente "controla" o comportamento e a genética de um organismo. A membrana contém os interruptores moleculares que regulam as funções de uma célula em resposta a sinais do ambiente. Para exemplificar: um interruptor de luz pode ser usado para ligá-la ou desligá-la. O interruptor "controla" a luz? Não, já que ele é controlado pela pessoa que o acciona. Um interruptor de membrana é análogo a um interruptor de luz quando liga ou desliga uma função celular, ou a leitura de um gene - mas ele é, de facto, activado por um sinal do ambiente. A nova biologia enfatiza o ambiente como o controle primordial na biologia.

 

A sua teoria também está relacionada à física quântica...


Pela medicina convencional, os "mecanismos" físicos que controlam a biologia baseiam-se na mecânica newtoniana, a qual enfatiza o reino material (átomos e moléculas). Já a nova biologia considera que os mecanismos da célula são controlados pela mecânica quântica. Ela concentra-se no papel das forças de energia invisíveis que formam, colectivamente, campos integrados e interdependentes. Para a mecânica quântica, as forças invisíveis em movimento nos campos são os factores fundamentais que modelam a matéria. Os cientistas também reconhecem que as moléculas do corpo são controladas por frequências de energia vibracional, de forma que a luz, o som e outras energias electromagnéticas influenciam profundamente todas as funções da vida. Entre as forças energéticas que controlam a vida estão os campos electromagnéticos gerados pela mente. Na biologia convencional, a acção da mente não é incorporada à compreensão da vida. Por isso, é uma surpresa a medicina reconhecer que o efeito placebo responde por pelo menos um terço das curas médicas, incluindo cirurgias. Ele ocorre quando alguém sara devido à sua crença de que um remédio ou procedimento médico vai curá-lo, mesmo se o medicamento for uma pílula de açúcar ou o procedimento for uma impostura. A nova biologia ressalta o papel da mente como o factor primordial a influenciar a saúde. Nessa realidade, uma vez que controlamos os nossos pensamentos, tornamo-nos mestres de nossa vida, e não vítimas dos genes.

 

Em que a nova biologia difere do darwinismo?


Ela frisa que a evolução não é conduzida pelos mecanismos sublinhados na biologia darwiniana. A teoria de Darwin oferece dois passos básicos para explicar como a evolução ocorreu:


1) Mutação aleatória, a crença de que as mutações genéticas são ocasionais e não influenciadas pelo meio ambiente - a evolução é conduzida por "acidentes".


2) Selecção natural, na qual a natureza elimina os organismos mais fracos numa "luta" pela existência, na qual há vencedores e perdedores.


Novas descobertas oferecem uma imagem diferente. Em 1988, uma pesquisa revelou que, quando stressados, os organismos têm mecanismos de adaptação molecular para seleccionar genes e alterar o seu código genético. Ou seja, eles podem mudar a sua genética em resposta a experiências ambientais. Outros estudos mostram que a biosfera (todos os animais e plantas) é uma gigantesca comunidade integrada que se baseia em uma cooperação das espécies. A natureza não se importa com indivíduos numa espécie, mas com o que a espécie como um todo está a fazer para o ambiente.


Segundo a nova biologia, a evolução:


1) Não é um acidente,
2) Baseia-se em cooperação.


Uma teoria mais recente sobre o tema ressaltaria a natureza da harmonia e da comunidade como uma força motriz por trás da evolução.

 

Como o senhor concluiu que podemos comandar e mudar as nossas células e genes?


As minhas primeiras ideias científicas basearam-se em experiências que comecei em 1967, usando culturas de células-tronco clonadas. Nesses estudos, células geneticamente idênticas foram inoculadas em três placas de cultura, cada qual com um diferente meio de crescimento. Em uma placa, as células-tronco tornaram-se músculo. Em outra, células ósseas. Na terceira, células de gordura. Os meus resultados, publicados em 1977, revelam que o ambiente controlou a actividade genética das células. Esses estudos mostram que os genes propiciam o surgimento de células com "potenciais", os quais são seleccionados e controlados pela célula a partir de condições ambientais. As células ajustam dinamicamente os seus genes de forma que eles possam adaptar-se às demandas do ambiente. Mais tarde, descobri que a membrana celular equivalia ao cérebro da célula. No desenvolvimento humano, a pele embriónica é a precursora do cérebro. Nas células e no ser humano, o cérebro lê e interpreta a informação ambiental e então envia sinais para controlar as funções e o comportamento do organismo.

 

Quem está no comando do nosso corpo? 


Nas primeiras semanas do desenvolvimento do embrião, os genes basicamente controlam o desenvolvimento do plano corporal de um humano (criam dois braços, duas pernas, etc.). Uma vez que o embrião toma a forma humana (torna-se um feto), os genes assumem uma posição secundária, controlando o desenvolvimento do corpo pela informação ambiental. Durante esse período, a estrutura e a função do corpo fetal são ajustadas em resposta à percepção do ambiente da mãe, que, via placenta, influencia a genética e a programação comportamental do feto. A "leitura" dos sinais ambientais (no útero e após o nascimento) capacita as células do corpo e seus genes a fazer ajustes biológicos para sustentar a vida. Como os sinais ambientais são lidos e interpretados pelas "percepções da mente", a mente se torna a força básica que, em última instância, modela a vida de uma pessoa.

 

Como os campos energéticos controlam a bioquímica do corpo?


As funções do corpo derivam do movimento das moléculas (basicamente proteínas). As moléculas mudam de forma em resposta a cargas electromagnéticas ambientais. Influências físicas tais como hormonas e remédios podem oferecer essas cargas eléctricas indutoras de movimento. Mas campos de energia vibracional harmonicamente ressonantes também fazem as moléculas mudar de forma e activar as suas funções. Enzimas de proteínas podem ser activadas num tubo de ensaio por substâncias químicas e por frequências electromagnéticas, como ondas de luz.

 

Podemos evitar doenças enviando mensagens positivas para as nossas células?


Só 5% das doenças humanas são relacionadas a defeitos genéticos de nascença. Portanto, 95% de nós nascemos com um genoma adequado a uma vida saudável. Para os doentes dessa maioria, a pergunta é: por que temos problemas de saúde? Reconhece-se hoje que o estilo de vida causa mais de 90% dos problemas de coração, mais de 60% dos casos de câncer e, talvez, todos os casos de diabete tipo 2. Quanto mais olhamos, mais vemos como as nossas emoções, reacções à vida, dieta pobre, falta de exercício e stresse modelam a nossa vida. Como temos um controle significativo sobre o nosso organismo, podemos reprogramar a saúde e a vida com as nossas intenções. Se de facto soubéssemos como o nosso organismo funciona, as pessoas poderiam influenciar a sua saúde, e isso seria o melhor preventivo para a doença.

 

É possível remodelar os nossos pensamentos mais profundos


O problema é que não entendíamos como a mente trabalha. Temos duas mentes, a consciente e a inconsciente. Associamos a primeira à nossa identidade pessoal - é a mente pensante, racional. A mente subconsciente opera sem a supervisão do consciente - é a "mente automática" (
ou mente indutiva. R). Se as crenças da mente subconsciente entrarem em conflito com os desejos da mente consciente, quem ganhará? A resposta é clara: a mente subconsciente. Ela é uma processadora de informações um milhão de vezes mais poderosa do que a outra e, como os neurocientistas revelam, opera em torno de 95% do tempo. Pensávamos que se a mente consciente se tornasse cônscia dos nossos problemas, corrigiria automaticamente quaisquer programas negativos descarregados na mente subconsciente. Mas isso não funciona, porque a mente subconsciente é como um gravador - ela grava comportamentos (os fundamentais, na maioria, são armazenados antes dos seis anos de idade) e, ao se apertar um botão, o programa será repetido incontáveis vezes (hábitos). Não existe uma "entidade" na mente subconsciente que "ouça" o que a mente consciente quer.




Pensamentos positivos funcionam quando a meta desejada é apoiada pelas intenções da mente consciente e pelos programas da mente subconsciente. Quanto a isso, existem três maneiras de mudar crenças velhas, limitantes ou sabotadoras na mente subconsciente: a meditação budista mindfulness, a hipnoterapia clínica e a chamada "psicologia da energia". Todos esses métodos são discutidos na seção "Resources" do site (www.brucelipton.com).

domingo, 22 de maio de 2022

 

AS CONSEQUÊNCIAS ECONÓMICAS DA GLOBALIZAÇÃO

 

Inspirado no artigo “As Consequências Económicas da Nova Ordem Mundial” de Neithercorp Press, 5/1/2011.

Muita gente julga que a expressão “Nova Ordem Mundial” foi inventada pêlos teóricos da conspiração. Na realidade, a Nova Ordem Mundial (Illuminati) pretende a globalização, o que conseguiu em parte, mas os chamados “nacionalistas”, aqueles que se aperceberam que o globalismo acaba com a independência económica dos países que ficarão reféns de outras forças, como está a acontecer com a Europa, dependente da energia fornecida pela Rússia que, devido a essa condicionante, não se consegue libertar com a rapidez desejada da nação agressora que desrespeitando tratados existentes, principalmente quanto à soberania dos povos, reconhecidas pelas outras nações nos fóruns internacionais, como na ONU, resistem a qualquer tipo de globalização.

 

Os globalistas criaram o ideal distorcido. O porta-voz elitista George Soros, por exemplo, citou recentemente todos os principais pontos da Nova Ordem Mundial numa entrevista com o Financial Times. Se ainda não assistiram, ou se acreditam que somente os paranóicos é que falam sobre a Nova Ordem Mundial, o Site a seguir é interessante:

http://www.youtube.com/watch?v=Ki4cqqMZ7JE&feature=player_embedded

O que é mais interessante nesta entrevista é o foco de Soros no destino do dólar na NOM. Em apenas dez minutos, ele confirma abertamente quase tudo o que os investigadores descobriram sobre o que a NOM tenciona fazer. Algumas elites acreditam que não precisam de esconder mais o seu projecto de uma "nova ordem" dos humildes vilões, enquanto outras talvez tenham recebido a luz verde para começar a vender às massas os supostos benefícios de uma grande centralização. Soros tenta pintar literalmente o colapso dos EUA como algo necessário e a degeneração do dólar como "saudável", o que muitas pessoas nem pensam em acreditar porque a reputação de Soros é péssima no mercado financeiro.

Imagem: Stylo Urbano

Embora Soros possa não ser o melhor, existem inúmeros lacaios e analistas fraudulentos da mídia do Sistema que têm a aptidão de pegar os pontos de discussão dos globalistas e refiná-los para que se tornem mais apetecíveis para o público. O que os analistas económicos alternativos estão a descobrir agora é que existem na verdade duas economias: uma que a grande mídia de massa e o governo apresentam, e outra na qual nós realmente vivemos. O ano de 2010 foi altamente representativo dessa estranha dualidade que se desenvolveu. Foram tantos os fracassos envolvendo o nível de emprego, o aumento da dívida, a inflação e os títulos do governo (especialmente as letras financeiras municipais), porém mesmo assim muitas "boas notícias" foram divulgadas pelas redes de notícias. Isto é bastante similar ao frenesim da mídia imediatamente antes do colapso final do mercado de acções na Grande Depressão. Os relatórios publicados pelo governo e as notícias da grande mídia eram muito positivos, imediatamente antes de todo o sistema cair de cabeça na sarjeta e permanecer ali durante uma década inteira.

O que podemos concluir com a recente entrevista de Soros é que os globalistas aproximam-se do seu alvo para a implementação da sua Nova Ordem Mundial, ou "Nova Ordem Económica", ou qualquer outro rótulo alternativo que eles usem no momento. Mas o que isto significa para o resto de nós?

Quando George Bush (pai), Bill Clinton, Barack Obama, Henry Kissinger, Nicolas Sarkozy, Vladimir Putin, Gordon Brown, e muitos outros mencionam o seu desejo de uma "Nova Ordem Mundial", a que se referem exactamente?

A Nova Ordem Mundial preconizada pelo “sistema Illuminati”, a Nova Ordem Illuminati é a GLOBALIZAÇÃO TOTAL (Um único governo, uma única religião e uma única moeda). A Nova Ordem do BRICS (Rússia, China, Índia, Brasil e África do Sul) é o inverso desta Ordem Illuminati.

(Nota: Alguns países emergentes, como a China, África do Sul, India, Brasil e Rússia criaram um bloco económico (BRICS) para fundarem um novo Banco Internacional e fazer frente ao Banco Mundial e ao FMI, mas o seu avanço tem sido lento e agora encontram-se numa encruzilhada por a Rússia ter invadido a Ucrânia. Aliás a Rússia, atingida por sanções impostas pelos países ocidentais, já pediu ao grupo BRICS para estenderem o uso de moedas nacionais e integrarem sistemas de pagamento próprios, segundo uma notícia da Reuters. A Rússia criou o seu próprio sistema de comunicação interbancária, conhecido como SPFS, como alternativa ao SWIFT e o seu próprio sistema de pagamento com cartões, o sistema MIR Pay que começou a operar em 2015. Ambos faziam parte dos esforços de Moscovo para desenvolver ferramentas financeiras domésticas para espelhar as ocidentais, para proteger o país caso as penalidades contra Moscovo fossem ampliadas. Portanto, quando os Americanos e a Europa bloquearam o sistema bancário SWIFT, já sabiam que não ia dar resultado porque desde 2015 que a Rússia já tinha os seus sistemas, SPFS e MIR Pay, activos.

A Rússia, China e Irão, estavam dispostos a abandonar o dólar Americano no Comércio Bilateral em 20 de Maio de 2014. Não é segredo para ninguém que a Rússia se tem esforçado para construir acordos comerciais que venham a diminuir a participação (e influência) do dólar americano, desde o início da crise ucraniana (e mesmo antes). A Gazprom prepara a emissão “simbólica” de títulos em yuan chinês, para fazer frente ao Petrodólar. Putin preparou acordo de gás com a China e 40 Bancos Centrais apostam que o yuan será a nova moeda de reserva. Ora, se alguém possa sequer considerar viver fora dos limites ideológicos e, como não, religiosos do Petrodólar, se um puder fazer isso, todos poderão e isso significará para os EUA a hiperinflação, colapso social, guerra civil e tudo o que só acontece em repúblicas de bananas como a Venezuela, que infelizmente não possui, de sua, sequer uma moeda mundial de reserva. Fontes do governo crêem que o sector bancário russo está “preparado para organizar o aumento no número de transacções em que se utilizará o rublo”. Conforme a agência de notícias Prime, o governo organizou um encontro especial, cujo mote foi a procura de uma forma de livrar-se do dólar nas operações russas de exportação. Especialistas de nível superior dos sectores energético, bancário e de agências governamentais foram convocados e postos frente a certo número de medidas a serem tomadas, como uma resposta às sanções aplicadas à Rússia pelos Estados Unidos. Claro que o sucesso da campanha de Moscovo para mudar-se para o rublo ou outras moedas regionais nas negociações comerciais depende da boa vontade dos seus parceiros comerciais, igualmente interessados em livrar-se do dólar. Desde já, dois países estariam dispostos a apoiar a Rússia, conforme fontes citadas por Politonline.ru: Irão e China. Está aberta a estação de especulações sobre que contratos de gás e petróleo serão assinados entre a Rússia e China e em rublos e yuans, não em dólares).

 

Em termos de economia, como transformará essa filosofia elitista as nossas vidas e o nosso país? Para conhecer o nosso destino, precisamos primeiro de examinar o caminho que seguimos. Quais foram os resultados obtidos até aqui com o globalismo e com a centralização? Quais serão provavelmente os próximos passos? Para onde nos levaram as elites até agora e para onde declararam expressamente que gostariam de nos levar no futuro...

O projecto da NOM Illuminati utiliza muito o termo "Harmonização", que pode soar bonito para uma prática financeira muito insidiosa. Ouviremos muito esse termo se o projecto continuar. De modo a compreender o que a harmonização envolve, é necessário pesquisar a mecânica e propósito que existe por trás dos monopólios. Os monopólios são formados primeiro e principalmente para remover um factor muito específico do mercado livre: a concorrência. A concorrência permite o crescimento orgânico dos mercados, confiando que a população em geral decidirá quais as empresas e modelos financeiros trabalham melhor.

 Os modelos que não forem aprovados no teste social serão ignorados e acabarão por desaparecer, enquanto que aqueles que passarem, serão apoiados pelo público e conseguirão continuar. Esta ordem natural do comércio é suplantada quando os maiores fornecedores (empresas ou países) formam cartéis, fixam os preços e apertam os pequenos empreendedores antes que eles encontrem uma oportunidade de apresentar uma ideia ou um modelo de negócio superior.

Removendo a concorrência, os monopólios retiram a capacidade do cidadão de escolher, ou de até mesmo de participar na economia em qualquer outra função que não a de um consumidor sem imaginação.

A harmonização global funciona de um modo similar, excepto que neste caso, o monopólio não é de um produto ou recurso específico, mas dos recursos de continentes inteiros. A concorrência entre os países é esmagada. Como na União Europeia, os países mais bem-sucedidos são forçados por meio dos acordos comerciais unilaterais a transferirem a sua riqueza para os países menos organizados e mais pobres. Não somente isto, mas as políticas económicas que originalmente os tornaram mais competitivos são descartadas e substituídas por políticas que dificultam deliberadamente o crescimento nacional. As decisões sobre qual tipo de empresa trabalha melhor deixam de ser tomadas pelos cidadãos, mas, ao contrário, são centralizadas nas mãos de alguns poucos indivíduos. Qualquer país que resista ou lute pela sua soberania é rotulado como irresponsável, ou até mesmo perigoso, uma ameaça ao assim chamado "equilíbrio".

Embora globalistas como George Soros afirmem que existem benefícios de longo prazo na harmonização, incluindo um melhor padrão de vida para todos, a verdade é que a harmonização somente torna todos os países igualmente pobres.

Os lacaios do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial gostam de falar sobre a difícil situação da África ao venderem a ideia da harmonização e, certamente, os países africanos beneficiariam temporariamente com a injecção de capital dos países mais ricos. Essencialmente, porém, foi o FMI, o Banco Mundial e a ONU que arrasaram a África com os seus empréstimos predatórios, com o roubo dos recursos minerais e com tentativas de interferir com a industrialização dos países do continente usando argumentos infundados sobre o aquecimento global. Na entrevista ao Financial Times, Soros elogia as alocações de SDRs (Direitos Especiais de Saque) do FMI para as nações africanas necessitadas, como se o Fundo tivesse feito isso por bondade. Qualquer um que já tenha estudado o FMI sabe que ele não pratica a caridade.



No fim, as nações extremamente pobres poderão progredir, mas nunca o suficiente para realmente prosperar, e tudo à custa de ficarem amarradas ao FMI. Esta é a essência do Nova Ordem Mundial dos Illuminati. Este é o lado tenebroso que os elitistas nunca discutem publicamente:

Total centralização, total pobreza, total controlo e nenhuma outra opção.

Hierarquia Illuminati na Ordem Mundial que está em pleno curso. Só falta implantar o “Chip” em todos os humanos, formar o Governo Único Mundial (ONU) e acabar com o dinheiro em espécie e implantar a moeda virtual única. Quanto à Religião a Igreja de Roma já está a tratar disso.

(Nota: Os Illuminati, sedeados nos EUA (que dominam) estão agora a ser pressionados por outras nações emergentes, principalmente a Rússia que já lhes declarou guerra e a China que surgiu antecipadamente e cuja força já é de recear. Os Illuminati tentam dividir para reinar e, creio, que tentam apontar os holofotes para uma possível culpa da China numa hipotética criação artificial do famigerado vírus que nos atormenta actualmente. Têm surgido informações falsas sobre a alegada culpa da China na origem do vírus. Perguntamos: Quem terá interesse em desviar as atenções do cerne da questão? Os Illuminati na sua Nova Ordem Mundial, controlada por treze famílias, pretendem ser os senhores do Mundo. Têm como objectivo reduzir significativamente a população mundial, formar um governo mundial único, controlado por eles, além da promoção de uma nova religiosidade. A partir do ano de 2020 iniciaria com maior intensidade o cumprimento do seu maior objectivo que é exterminar seis mil milhões de humanos e implantar a “tal” Nova Ordem Mundial, em que governarão o restante da população mediante os seus únicos interesses. Segundo a Agenda Illuminati o objectivo é criar uma único governo, uma única religião e uma única moeda. E “eliminar” 90% da população mundial, ficando os sobreviventes como trabalhadores escravos dos previligiados que dominarão o mundo. Tudo aponta para esse objectivo, faltando apenas a eliminação da moeda em espécie e a implantação do chip em toda a população. Quanto à Religião única, a Igreja de Roma tem tratado disso com o ecumenismo. Ou seja, afinal todas as religiões podem ser fundidas numa só e a mensagem de Cristo é para esquecer. A partir daí, com a população perfeitamente controlada e totalmente dependente do chip, a Nova Ordem Mundial Illuminati estará definitivamente implantada. O “abate” já começou há muito, com a esterilização forçada de muitos povos, vacinas selectivas, pandemias, guerras provocadas, envenenamento da atmosfera e dos solos, e catástrofes naturais provocadas por tecnologias muito avançadas.


Pedras guias da Geórgia, EUA. Ninguém sabe quem construiu este monumento estranho.

Os alertas são constantes, os Illuminati declaram abertamente o que tencionam fazer, e a população, mais uma vez prefere ignorar e não acreditar no que por aí poderá vir se não reagirem. Na Segunda Guerra Mundial, os Judeus não acreditavam nos “sinais” e sempre pensaram que seria impossível o extermínio de um povo. Mesmo no auge do funcionamento dos fornos crematórios e encaminhamento de todos os Judeus para os campos de extermínio, sempre pensaram que iriam trabalhar como mão-de-obra escrava e nunca que iriam directamente para os fornos crematórios. Só perto do fim da Guerra é que os sobreviventes que conseguiram fugir a tempo, e os que viviam fora da Europa é que tomaram conhecimento do que realmente se passou. Já existe uma resistência organizada, mas a propaganda lluminatti, que dominam praticamente todos os mídia, ainda consegue denegrir todos os resistentes e criar a confusão. O mundo está dividido e não se sabe para que lado irá cair o prato da balança).

Numa economia global centralizada, as classes de pessoas comuns com maior segurança financeira tornam-se um problema. Quanto menos as massas tiverem de se preocupar com a sobrevivência no dia-a-dia, mais tempo terão para questionar a validade ou a liderança do sistema. Portanto, a hierarquia globalista beneficia se remover totalmente subsecções da população, como a classe média. Esse processo já começou no meio da crise de crédito fabricada, bem como com a desvalorização continuada do dólar, sobre a qual Soros fala com tanto gosto.

Os salários na iniciativa privada caíram para o nível histórico mais baixo no início de 2010:

Os preços dos produtos essenciais e da energia aumentam, apesar da queda na procura.

À medida que a globalização forçada continuar, os países "sortudos" verão uma completa desintegração do sonho da casa própria, o marido e a mulher terem de trabalhar fora em todas as famílias, reduções salariais para enfrentar a baixa demanda e elevações súbitas nos preços dos alimentos e da energia. Em países como a China, que têm uma longa história de salários muito baixos, isto na verdade será uma melhoria. Portanto, tudo se nivelará, de acordo com George Soros. Infelizmente, os EUA mais provavelmente verão a hiperinflação, em vez de uma mera redução no padrão de vida. A destruição da moeda arrasará a classe média americana. Soros dá a entender que esse será o futuro provável, mas então tenta rapidamente justificá-lo como uma transformação "dolorosa, porém necessária".

Uma pergunta que nenhum entrevistador parece apresentar para estes parasitas é a seguinte: Quem realmente precisa da Nova Ordem Mundial? Quem beneficia com sua proliferação? Certamente não é a classe média e certamente também não são os pobres. Assim sendo, quem resta para vir recolher os despojos?

Soros menciona os acordos comerciais bilaterais pendentes que são negociados pela China para deixar de usar o dólar no comércio com o Brasil e com a Argentina, mas por alguma razão deixa de mencionar o acordo com a Rússia. Ele também deixa de mencionar as numerosas e súbitas elevações na taxa de juros da China ou as maiores alocações bancárias que fracassaram totalmente em conter a inflação, deixando o governo com a única outra opção: abandonar os títulos do Tesouro dos EUA, permitindo que o yuan se valorize rapidamente e dando aos consumidores chineses maior poder de compra para enfrentar os preços crescentes. Tudo o que falta é o Departamento do Tesouro dos EUA publicar aquele relatório atrasado acusando a China de manipular o câmbio. A retaliação ocorrerá em resposta, e o dólar perderá o seu status.

A questão não é SE isto acontecerá, mas QUANDO acontecerá. Por quanto tempo o dólar poderá realmente resistir enquanto as taxas de juros permanecem em quase zero, o banco central privado chamado de Sistema da Reserva Federal continuar com a loucura da Flexibilização Quantitativa 2 (que essencialmente é impressão de dinheiro a partir do nada) e a dívida pública continua a crescer além de toda a imaginação? Isto tudo vai resultar em alguma coisa, e essa coisa será o fim da paciência do resto do mundo com o dólar.

Na Agenda Illuminati, o dólar não terá lugar na Nova Ordem Mundial. Soros admite isto. A maioria dos outros globalistas já exigiu o mesmo abertamente

Apesar de toda a discussão que ocorre na mídia dominante ultimamente sobre uma moeda global, ainda não se vê um argumento viável para a sua utilidade. Exactamente como acontece com o globalismo, nenhum debate real ocorre sobre a moeda global, somente a pressuposição que esse passo é "inevitável". Mas o globalismo não é inevitável, nem é a introdução dos Direitos Especiais de Saque (SDR, a nova moeda do FMI). Estes são instrumentos e métodos económicos que foram criados por um grupo relativamente pequeno de homens. Não são leis universais da física criada por Deus.

Uma moeda global não muda nada em termos dos problemas já associados com o nosso colapso actual. Ela não torna definitivamente nada melhor. Embora o FMI afirme ter amplas reservas em ouro para lastrear o SDR, quase todo o novo papel-moeda se inicia suportado por metais preciosos ou algum outro recurso. O problema é que toda a moeda sob o controle de banqueiros centrais, e não pelo povo, termina por perder todo o suporte tangível e torna-se noutra moeda fiduciária. O único propósito que está por trás de uma moeda global seria facilitar o processo de centralização, perpetuar a psicologia do globalismo nas massas e tornar a construção do governo global mais fácil de implementar.

Seria o governo global tão maravilhoso e utópico como sempre é apresentado? Sem chance!. A governança global não será a Utopia. Não sob a liderança de homens como George Soros, e certamente não sob a supervisão do FMI. Historicamente, a promessa do paraíso sempre foi usada para fazer as pessoas cometerem actos tolos e horríveis, desde a Seita dos Assassinos no Irão, mencionada por Marco Pólo, até ao desastre comunista na União Soviética sob a liderança de Lenine e Estaline, e muitos outros. O colectivismo cego e o feudalismo nunca levaram à paz, prosperidade, sabedoria e naves espaciais alimentadas por cristais de lítio. O que eles acarretaram foi consistentemente a morte, a destruição, a desordem e, algumas vezes, a perda de capítulos inteiros do conhecimento humano. Eles não levam à iluminação, mas à era das trevas.

Uma vez que um sistema como este é instituído, o seu controle sobre as gerações mais novas é feroz. Todos nós crescemos no meio da experiência globalista e, embora muitos se tenham libertado mentalmente, ainda nunca experimentamos a vida sem o veneno constante das políticas e dos discursos dos elitistas. Imaginemos uma máquina do tempo que vai ao passado e trás de lá um típico colono dos tempos da Revolução Americana, para visitar o tempo presente e testemunhar todas as liberdades culturais e económicas que foram retiradas de nós, desde o tempo de nossos pais e avós. Ele ficaria absolutamente horrorizado e sairia a correr à procura do seu fuzil.

Existe certa inocência e certa alegria inerentes na verdadeira liberdade, não apenas a liberdade de pensamento, com a qual até aqui nos temos acomodado, mas liberdade para a vida diária. Viver sem ter alguém a tentar dominar-nos, é algo que gostaríamos de ver um dia, ou, no mínimo, de possibilitar para a futura geração. Se a Nova Ordem Mundial não for confrontada e desmantelada, quem sabe quanto tempo demorará até que o homem comum consiga viver livre novamente?

Impedir o avanço da Nova Ordem Mundial, pelo menos em termos da economia, não requer um esquema de "tiro certeiro", um batalhão de advogados, ou até mesmo uma auditoria no Sistema da Reserva Federal (embora isto seria uma coisa muito boa). O que é necessário é uma alternativa. A maioria das pessoas participa no sistema corrupto por que gosta dele? Não. As pessoas participam porque acham que não existem outras opções viáveis e, como pouquíssimos membros do governo parecem apresentar-se com as ditas opções, não há nada a fazer senão construir um sistema melhor para nós mesmos.

Isto significa que as pessoas medianas devem iniciar as suas próprias economias alternativas nas suas próprias cidades ou bairros com base no comércio, na troca e em dinheiro sólido (metais preciosos), mas inicialmente também em conjunção com o dinheiro fiduciário até que a base finalmente possa deixar o dólar. Isto significa cortar as suas idas semanais às lojas das grandes redes de supermercado e passar a comprar o máximo de produtos possíveis nos fornecedores locais ligados ao Movimento da Liberdade. Significa criar redes estaduais de microempresas, cooperativas de fazendas e de hortas, distribuidores de ouro e prata, e afastar-se completamente da Nova Ordem Mundial Significa um retorno aos verdadeiros mercados livres que pertencem e são administrados pelo povo, sem qualquer interferência das grandes empresas e do governo.

Se eles querem criar uma economia centralizada, então vamos descentralizar a economia. Se eles querem dividir as comunidades legítimas, então apoiaremos as comunidades legítimas. Se eles querem derrubar os direitos da Décima Emenda, então apoiamos o imperativo constitucional de que os estados podem decidir as suas próprias questões internas. Se querem que confiemos unicamente no dinheiro fiduciário, então converteremos o nosso dinheiro em ouro e prata e negociaremos uns com os outros. Nós aqui do Neithercorp estamos agora a trabalhar num projecto com o pessoal do Oathkeepers, que acreditamos tornará essas alternativas uma realidade.

Se alguma coisa vai mudar para melhor, então essa mudança precisa de se iniciar com o povo comum. Não há outro modo de contornar isto. Quando as colónias se rebelaram contra o Império Britânico durante o tempo da Revolução Americana, a primeira coisa que fizeram foi rejeitar o corrupto sistema económico britânico e criar os seus próprios mercados livres. Os colonos não apenas declararam a independência, mas tomaram acções concretas que removeram a sua dependência do inimigo. Eles forçaram os britânicos a escolher: aceitar que as colónias tivessem o seu próprio governo, ou atacar as colónias e forçá-las a enquadrar-se, mas expor a tirania britânica para todo o mundo ver. Os britânicos escolheram a última opção, morderam mais do que podiam mastigar, e o resto é história. O ponto é que os colonos criaram um cenário vencer-ou-vencer. Precisamos de fazer o mesmo.

A ascensão da China ampliou o espaço no qual cresceu a maré de mudanças progressivas que hoje se alastra pela América Latina – o quarto avanço global. Por toda a América Latina, governos socialistas e social-democratas foram levados ao poder em eleições democráticas, passando a atacar a injustiça económica e racial, construindo independências regionais e retomando, das mãos das grandes corporações, o poder. Apenas duas décadas depois de nos terem convencido de que não haveria saída além do capitalismo neoliberal, os latino-americanos já estavam a criar várias saídas.

Alguém poderia dizer que os tempos mudaram e as circunstâncias são diferentes, porém isto é irrelevante. O conceito ainda se aplica e, na verdade, já está em uso pelo Movimento da Liberdade. A mídia alternativa é um exemplo perfeito de como oferecer uma melhor opção para o público pode destruir um sistema dominante controlado, como o da grande mídia. Os números da audiência deles estão em queda, enquanto que os nossos crescem vigorosamente. Eles estão a tornar-se obsoletos, enquanto que nós nos tornamos mais necessários. Tudo o que tivemos de fazer foi oferecer a verdade e a livre participação. Imagine isto...

Como George Soros ressaltou na entrevista ao FT, agora é hora de agir. Sabemos o que os globalistas planeiam fazer com a moeda e com a economia, então por que esperar que o navio avariado afunde se podemos usar o tempo para construir uma embarcação melhor? Agora é a nossa vez de agir. Precisamos de definir o ritmo. Precisamos de tomar a questão nas nossas mãos, antes que outra pessoa tome as decisões importantes para nós. Temos de determinar o nosso próprio destino. Temos pouco tempo precioso restante a perder e tudo a ganhar.

Portanto, a guerra actual na Europa é uma guerra global entre os criadores e detentores do sistema actual que querem implantar definitivamente a Nova Ordem Mundial Illuminati e os que não a aceitam e pretendem implantar Outra Ordem Mundial. O povo europeu é carne para canhão.

O que sabemos é que há mudanças no horizonte.

Entre dois males, Illuminati e BRICS qual será o melhor para quem anseia manter a sua autonomia, a sua identidade, a sua cultura e continuar a manter a família como o pilar essencial de uma Nação?