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sábado, 20 de novembro de 2021

 

ESTÓRIAS QUE A HISTÓRIA NÃO CONTA – Nero, o Imperador Romano

 

Nero, imperador romano na antiguidade, segundo a história convencional foi o responsável pelo grande incêndio de Roma, ocorrido em 18 de Julho do ano de 64.

 

Nero era intolerante com o cristianismo, religião que ele considerava supersticiosa e ameaçadora. Durante o seu reinado, os cristãos foram perseguidos, torturados e mortos. Por isso, há estudos que dizem que o número 666 é um código para se referir a Nero, que passou a ser visto por muitos cristãos ao longo dos séculos como uma encarnação do anticristo

Iniciado em um depósito de material inflamável no Circo Máximo, o incêndio de Roma, em 64, afectou dez dos 14 distritos romanos. O historiador romano Suetónio acusou Nero, cujo objectivo seria construir um novo complexo de palácios. Para outro historiador romano, Tácito, foram os romanos que incendiaram a cidade, ao perseguir os cristãos

Foi apontado como Tirano, cruel e assassino. Também dizem que ele era arbitrário, petulante e buscava constantemente atenção. No entanto, tudo isso pode ser um exagero ou, simplesmente, invenção. Estudos recentes sugerem que Nero, na realidade, não era tão ruim quanto se acreditava. Esse lado muito menos conhecido do imperador é revelado em uma nova exposição no British Museum, em Londres, chamada Nero, the man behind the myth ("Nero, o homem por trás do mito", em tradução literal), que desafia a sua reputação grotesca.

 

https://www.bbc.com/portuguese/geral-57762286

 

Dizem os livros, e foi soberbamente retractado no filme "Quo Vadis", que ele tocava arpa e cantava enquanto a cidade inteira era consumida pelas chamas.

 

MENTIRA!

 

As crónicas da época narram outra história, do interesse dos detentores do poder e do saber posterior que aproveitaram aquela tragédia para impulsionar a nova religião em ascensão, infelizmente já invadida pela cobiça e pela intriga de oportunistas que queriam o poder.

 

Naquele dia, o imperador que estava a gozar férias em Anzio, a exactamente 55 quilómetros de distância, acorreu imediatamente à cidade quando soube da catástrofe. O seu palácio foi o primeiro a ser atingido pelas chamas e ele, naquele tempo, era jovem e não cometia os desmandos que a história convencional, manipulada, lhe atribuiu.

Segundo essas mesmas crónicas, escritas na época dos acontecimentos, ele socorreu os flagelados mandando distribuir roupas e víveres, à custa da sua própria fortuna pessoal, e requisitou todos os géneros alimentícios das reservas governamentais para auxílio das vítimas.

Mas porque razão lhe atribuíram as culpas?

Por um lado, o aproveitamento, mais tarde, da tragédia que teve como consequência a chacina de muitos seguidores de Cristo, imposta pelo povo ignorante aterrado pelo que não compreendia, para louvar os mártires do Cristianismo e dar mais força à sua expansão e, por outro lado, uma explicação mais "estranha" que, como é óbvio a população não conseguiu aceitar por transcender o seu pequeno mundo de conhecimento.

Ou seja: As crónicas da época mencionam que o tal incêndio era uma espécie de fogo infernal e devorador, que eclodiu em vários pontos ao mesmo tempo e que… para espanto de todos, a água não conseguia apagar!

Por outras palavras, seriam (pelo conhecimento actual) bombas incendiárias, semelhantes às de Napalm, controladas pelo tempo. Consequentemente inexistentes naquela época!

Curioso? Muito curioso.

Talvez explicável pelo facto de Roma, e o seu Império, terem sido amaldiçoados por Apolónio de Tiana (uma figura enigmática para todos os ocultistas que seguem os seus ensinamentos. Apolónio de Tiana é considerado um mago, tipo Merlin das histórias do Rei Arthur, da Távola Redonda).

 


Julga-se que Apolónio de Tiana seria um VIAJANTE DO TEMPO, o qual descrevia o seu mundo de origem como repleto de autómatos e dele recebera a incumbência de "preparar alguns acontecimentos históricos através das eras".

 

Será?

 

Informação recolhida no Site Nos Domínios Fantásticos

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