ESTÓRIAS QUE A
HISTÓRIA NÃO CONTA – Nero, o Imperador Romano
Nero,
imperador romano na antiguidade, segundo a história convencional foi o
responsável pelo grande incêndio de Roma, ocorrido em 18 de Julho do ano de 64.
Nero era intolerante com o cristianismo, religião que ele considerava supersticiosa e ameaçadora. Durante o seu reinado, os cristãos foram perseguidos, torturados e mortos. Por isso, há estudos que dizem que o número 666 é um código para se referir a Nero, que passou a ser visto por muitos cristãos ao longo dos séculos como uma encarnação do anticristo
Iniciado em um depósito de material inflamável no Circo Máximo, o incêndio de Roma, em 64, afectou dez dos 14 distritos romanos. O historiador romano Suetónio acusou Nero, cujo objectivo seria construir um novo complexo de palácios. Para outro historiador romano, Tácito, foram os romanos que incendiaram a cidade, ao perseguir os cristãos
Foi
apontado como Tirano, cruel e assassino. Também dizem que ele era
arbitrário, petulante e buscava constantemente atenção. No entanto, tudo isso
pode ser um exagero ou, simplesmente, invenção. Estudos recentes sugerem que
Nero, na realidade, não era tão ruim quanto se acreditava. Esse lado muito
menos conhecido do imperador é revelado em uma nova exposição no British
Museum, em Londres, chamada Nero, the man behind the myth ("Nero, o homem por trás do
mito", em tradução literal), que desafia a sua reputação grotesca.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-57762286
Dizem
os livros, e foi soberbamente retractado no filme "Quo Vadis", que ele
tocava arpa e cantava enquanto a cidade inteira era consumida pelas chamas.
MENTIRA!
As
crónicas da época narram outra história, do interesse dos detentores do poder e
do saber posterior que aproveitaram aquela tragédia para impulsionar a nova
religião em ascensão, infelizmente já invadida pela cobiça e pela intriga de
oportunistas que queriam o poder.
Naquele dia, o imperador que estava a gozar férias em Anzio, a exactamente 55 quilómetros de distância, acorreu imediatamente à cidade quando soube da catástrofe. O seu palácio foi o primeiro a ser atingido pelas chamas e ele, naquele tempo, era jovem e não cometia os desmandos que a história convencional, manipulada, lhe atribuiu.
Segundo essas mesmas crónicas, escritas na época dos acontecimentos, ele socorreu os flagelados mandando distribuir roupas e víveres, à custa da sua própria fortuna pessoal, e requisitou todos os géneros alimentícios das reservas governamentais para auxílio das vítimas.
Mas porque razão lhe atribuíram as culpas?
Por um lado, o aproveitamento, mais tarde, da tragédia que teve como consequência a chacina de muitos seguidores de Cristo, imposta pelo povo ignorante aterrado pelo que não compreendia, para louvar os mártires do Cristianismo e dar mais força à sua expansão e, por outro lado, uma explicação mais "estranha" que, como é óbvio a população não conseguiu aceitar por transcender o seu pequeno mundo de conhecimento.
Ou seja: As crónicas da época mencionam que o tal incêndio era uma espécie de fogo infernal e devorador, que eclodiu em vários pontos ao mesmo tempo e que… para espanto de todos, a água não conseguia apagar!
Por outras palavras, seriam (pelo conhecimento actual) bombas incendiárias, semelhantes às de Napalm, controladas pelo tempo. Consequentemente inexistentes naquela época!
Curioso? Muito curioso.
Talvez
explicável pelo facto de Roma, e o seu Império, terem sido amaldiçoados por
Apolónio de Tiana (uma figura enigmática para todos os ocultistas que seguem
os seus ensinamentos. Apolónio de Tiana é considerado um mago, tipo Merlin das
histórias do Rei Arthur, da Távola Redonda).
Julga-se
que Apolónio de Tiana seria um VIAJANTE DO TEMPO, o qual descrevia o seu mundo
de origem como repleto de autómatos e dele recebera a incumbência de "preparar
alguns acontecimentos históricos através das eras".
Será?
Informação recolhida no Site
Nos Domínios Fantásticos
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