OS JESUÍTAS NO MUNDO

 

Já se interrogaram por que razão a Companhia de Jesus foi expulsa, por três vezes, do território de Portugal e sempre com grande dureza.

Primeiro, foi o Marquês de Pombal que decretou a sua saída e mais tarde, em 21 de Julho de 1773, a Companhia de Jesus foi extinta pelo Papa Clemente XIV.

A 7 de Agosto de 1814, o Papa Pio VII restaurou a Companhia de Jesus, que se instalou novamente em Portugal. Em 1833, D. Pedro IV tornou a expulsá-los, mas regressaram novamente em 1856, mais ou menos.

Em 1910, na terceira vez da História de Portugal, foram novamente expulsos e espoliados dos seus bens. Mas, teimosamente, regressaram logo que as condições se tornaram favoráveis.

Além da História convencional, que se encontra em todos os compêndios didácticos, onde são exaltados todos os seus feitos missionários nos países "não civilizados" (onde afinal se preocuparam, em primeiro lugar, em destruir todos os vestígios culturais e da civilização desses povos) vamos, então, ver quem são na realidade.

(Resumo de um artigo de Mary Schultze que encontrei  no Ufogénesis, em 2005)

19.03.2005 – No Brasil, e praticamente em todos os países ocidentais, os Jesuítas têm monopolizado todo o sistema educacional e, consequentemente, os livros didácticos são revistos e, até mesmo, redigidos, por pessoas da sua absoluta confiança.

Há muitos anos, o Papa Negro, General da Ordem, dizia numa das suas reuniões:

- A primeira geração (1825-1865) não nos pertencerá.

- A segunda geração (1865-1905) quase nos pertencerá.

- A terceira geração (1905-1945), sem dúvida alguma nos pertencerá.

- O nosso desejo é estabelecer um Império Mundial.

A partir de 1945, quando os Jesuítas viram que Hitler perdia a guerra, tomaram as seguintes providências:

a)    Transportar para os bancos Suíços e América todo o ouro dos Nazis, o que foi feito através do "Trem da Misericórdia".

b)    Aplicar esse dinheiro para enriquecer o Vaticano e corromper os governos e as consciências individuais, através do poder económico.

c)    Contrabandear os criminosos de guerra Nazis, colocando-os em pontos chaves para influenciar os destinos da nação mais rica do ocidente, os E.U.A.

E o seu discurso prosseguia: "Vamos trabalhar em silêncio, usando a falsidade, dando preferência a uma guerra fria e evitando a publicidade. Cada Bispo deve agir rigorosamente sobre o seu rebanho, sendo gentil, porém inflexível. Ele deve ser orientado a assumir a humildade de um cordeiro… para ganhar todos os corações. Mas que também saiba agir com ferocidade, quando tiver de defender os direitos da igreja… Que nada nos possa diferenciar dos outros homens, em matéria de aparência. Exteriormente, todo o Católico deve ser sociável, acalentando, ao mesmo tempo, dentro de si, um ódio concentrado e indómita antipatia pelos inimigos" (Um dos segredos do Ecumenismo).

"Vamos promover Revoluções e guerra entre as classes, para erradicar oponentes. Quando o estado de efervescência, que fomentamos secretamente, atingir o clímax, a tampa do caldeirão será repentinamente removida e então derramaremos o nosso fogo líquido sobre os políticos aldrabões, que são ignorantes e desatentos, a ponto de nos servir de ferramenta (Hitler, Mussolini, Pavelic, Dolfuss, Stalin e Roosevelt, na II Guerra Mundial). Deste modo, os nossos esforços resultarão numa revolução digna de nome, a qual culminará numa conquista universal. (A Ordem já conseguiu isto, com o estabelecimento da União Europeia, em consequência da II Guerra, da Guerra-fria e da queda do muro de Berlim).

"As pessoas devem ser moldadas conforme o nosso propósito… Como as classes mais altas têm sido sempre inacessíveis às mais baixas, devemos acalentar a antipatia mútua… que o populacho nos considere seus calorosos defensores e abrir perante eles a esperança de uma Era de Ouro (Nova Ordem Mundial)". (Minha Nota: Até parece que estamos a ler os Protocolos de Sião!)

"Nós, os Jesuítas, tomaremos conta de todos os Colégios e Universidades. Ganharemos o controlo, por Lei, da instrução, da medicina, da ciência, da educação e, excluiremos dos livros didácticos tudo o que for injurioso e contra o Catolicismo Romano. Vamo-nos congregar como pregadores e professores nas diversas denominações protestantes. Mais tarde ou mais cedo, conseguiremos minar a autoridade do texto Grego de Erasmo e também as edições do Velho Testamento que têm ousado erguer a cabeça contra a nossa tradição, destruindo então a reforma Protestante".

O Plano é desestabilizar os EUA e conseguir que, através de um regime autoritário, sejam invadidos os países Sul-Americanos, culpabilizando os Estados Unidos. A matéria ensinada nas Escolas é controlada pela Ordem e as crianças americanas (segundo uma informação não confirmada, publicada no Estadão de 24.05.2001) já são fortemente influenciadas através de livros didácticos de Geografia que ensinam que a Amazónia e o Pantanal, de Mato Grosso (no Brasil) são áreas internacionais e, portanto, o Brasil não tem sobre elas direito algum. Esta área corresponde a quase metade do território brasileiro.

Sempre que a Unesco classifica um edifício como património Internacional, este passa logo para o controlo de bancos Jesuítas. A Ordem é dona do "Federal Reserve Bank" dos EUA, é accionista maioritária (51%) do "Bank of América" e de todos os grandes bancos mundiais e corporações multinacionais.

Portanto, o Vaticano é o proprietário absoluto de tudo o que existe de valor no Ocidente, visto que os Papas, desde a época de Gregório VII (1023-1085), se acham com o direito de controlar todas as terras/riquezas descobertas e a serem descobertas, através do chamado "Poder temporal dos Papas".

 

A América do Sul, logo após o seu descobrimento, tornou-se possessão do Papa Alexandre VI, tendo os reis de Portugal e Espanha recebido uma concessão sobre esses países, para os explorar e retirar as suas grandes riquezas, entregando a maior parte ao Vaticano.

Este poder temporal foi-lhes retirado, mas com a implantação de um Estado - no Vaticano - a Igreja Católica de Roma passou a beneficiar de todos os privilégios de um Estado Independente. Ou seja, A Igreja Católica Romana é ao mesmo tempo um Estado nacional e uma corporação multinacional com ramificações praticamente por toda a parte. A sua constituição, o Código do Direito Canónico, dá poder absoluto ao Papa. Não há apelo nem recurso contra uma decisão ou decreto do Pontífice Romano. (Cânon 333 parágrafo 3) - Jeffrey Nicholls. O Vaticano está inserido na comunidade internacional porque é um Estado. Uma vez ali, tem-se comportado como uma igreja. Criando três entidades jurídicas, e depois alternando com destreza (conforme os seus interesses) de uma para a outra, o Vaticano consegue obter direitos jurídicos e influência internacionais sem precedentes.

 

A moeda da União Europeia, o Euro, foi lançada com valor superior ao Dólar, um atentado feito aos EUA programado há muito tempo, a fim de fazer cair o gigante americano e desvalorizar o dólar (como está a acontecer actualmente), possibilitando à moeda do Vaticano emergir com toda a força.

Por detrás do terrorismo importado directamente do Médio Oriente, existe OUTRO, muito mais perigoso e sofisticado.

Esta acção Jesuíta que tem operado há quase 500 anos, camuflada sob o disfarce de religião, fortaleceu-se imenso a partir de 1825 e tornou-se poderosíssima a partir da II Guerra Mundial à medida que se foram apropriando das riquezas ocidentais e, principalmente, da imensa riqueza americana.

Os governantes e líderes do ocidente dormiram o tempo inteiro, enquanto a Ordem Jesuíta nunca dorme.

Ela actua em todos os países do mundo, através da sedição, da sedição mental, da conspiração e do poder político e financeiro, para se apropriar das consciências e dos valores morais e espirituais do povo ocidental.

Como a Ordem nunca perde, aí está a União Europeia, o programado Estado Católico Europeu.

(Devem lembra-se da polémica que se levantou e o veto do parágrafo da constituição Europeia que dizia que a União Europeia seria de tendência Católica).

Mais uma pista para seguir.

Será que os Jesuítas são uma das ferramentas para a implementação de um Estado Mundial, uma moeda, uma Religião e um único líder?

(www.cacp.org.br)