CORRUPÇÃO NA MEDICINA MODERNA
Por: Allan
S. Levin
Médicos
honestos são pressionados pelos
grandes laboratórios
interessados em lucro e não em saúde
Encontrei este artigo nos meus
arquivos e transcrevo-o aqui porque me faz lembrar esta guerra entre as marcas
das vacinas para o Covid. As pessoas estão completamente confusas e já não
sabem em quem confiar e se de facto as vacinas que provocam coágulos no sangue,
são seguras ou não. Nunca o saberemos porque está tanto dinheiro em jogo que
NUNCA se conseguirá provar ou duvidar abertamente da qualidade de qualquer
vacina. As farmacêuticas "pagam" a médicos investigadores
(cientistas) para "mostrarem" estudos intensivos sobre a boa
qualidade dos seus produtos e as pessoas desavisadas acreditam nas suas
mentiras, ou nestes relatórios elaborados para "dourar" a pilula e
impedir que o "produto" deixe de vender. Podem crer: o lucro, a
ganância, a corrupção, dominam e as pessoas são apenas "cobaias"
indefesas. Acabam por afirmar, como se UMA só vida não contasse, que os
benefícios superaram os malefícios. Estatísticas. Apenas estatísticas e nós no
meio. Além disso, o total de mortes no mundo não está devidamente contabilizado.
Há milhares de milhares de mortes não contabilizadas, principalmente em África,
incluindo os grandes centros, e nas Américas do Sul e Central. Quem está a
beneficiar com isto tudo? É só seguir o rasto do dinheiro.
Hoje, o melhor negócio do que o da saúde só o das armas.
Este link explica muito bem a negociata da saúde em Portugal: https://www.jornaltornado.pt/explosao-do-negocio-privado-da-saude-em-portugal/
Vejamos então:
O Sr. J. é advogado em São Francisco e a Sra.
J. é auditora com um escritório próspero em Santa Clara. Têm três filhos, o
mais velho com seis anos e o mais novo com onze meses. Como não eram pais
inexperientes e histéricos, não ficaram muito preocupados com a diarreia crónica
do filho mais novo, até que ela se manteve por mais de seis meses. Procuraram o
melhor pediatra das redondezas e ficaram felizes quando conseguiram que o filho
fosse examinado pelo professor catedrático da Universidade de Stanford, um
médico experiente e muito respeitado, com pouco mais de cinquenta anos e que
falava com autoridade. Ele fez o histórico e um exame físico e disse para a
Sra. J.: "Olha, querida, o Jimmy está muito bem. A diarreia
dele é funcional. Incomoda-a mais a si do que a ele. Ele só precisa de um pouco
de Kaomagna e você só precisa de
alguns comprimidos de Valium". A Sra. J. ficou ressentida com o
modo condescendente do professor e, mais do que isso, não se sentiu bem com o
diagnóstico dele. Por intermédio de um amigo, descobriu um médico dedicado ao
estudo de doenças causadas por alimentos, pelos factores ambientais, além de
bactérias e vírus. Este tipo de médico costuma receitar menos medicamentos e,
frequentemente, prescreve mudanças alimentares e ambientais em vez de
medicamentos. Ele disse: "Sra. J., pode ser que seu filho seja alérgico ao
leite de vaca. Vamos experimentar um simples controlo alimentar por algumas
semanas e veremos o que acontece". Dito e feito: dois dias após a
suspensão do leite, as fezes do pequeno Jimmy ficaram normais.
A Sra. J. ficou uma fera. Ela veio ter comigo e gritou: "Será que o Dr. da Universidade de Stanford não sabe
nada a respeito de alergia a leite?" A minha resposta foi:
"Só
posso imaginar duas razões por que o doutor não levou em consideração a alergia
ao leite. Ou ele ignora a copiosa literatura publicada a respeito do assunto ou
tem um particular interesse na
distribuição de grande quantidade de medicamentos".
A saúde tornou-se um negócio arquimilionário e os médicos continuam a ser os
principais distribuidores dos produtos da indústria farmacêutica. À medida que
aumentavam o custo de desenvolvimento e comercialização dos medicamentos, os
laboratórios intensificaram os seus esforços para conquistar os médicos.
Houve um enorme aumento, não apenas dos custos operacionais dos laboratórios,
mas também dos lucros. O aumento do lucro atraiu concorrentes, o que provocou
um aumento geral da publicidade sobre medicamentos. Anúncios em periódicos
médicos e revistas tornaram-se atractivos, porque os noticiários vinham
cuidadosamente associados a "descobertas médicas".
Este "esforço de publicidade", que começou com presentes para médicos
e estudantes de medicina, tornou-se numa campanha maciça para moldar atitudes,
pensamentos e directrizes dos médicos. Os laboratórios empregam representantes
para visitar os consultórios médicos e distribuir amostras grátis. Eles
descrevem as indicações para esses medicamentos e tentam persuadir os médicos a
usar os seus produtos. Como qualquer outro vendedor, falam mal dos produtos dos
seus concorrentes, enquanto passam por cima das limitações dos seus próprios
produtos. Os representantes não têm nenhuma formação médica ou farmacológica e
não são fiscalizados por nenhum órgão estatal ou federal. Este sistema de
vendas teve tanto sucesso que, hoje em dia, o médico comum foi virtualmente treinado pelos representantes de laboratórios.
Esta prática levou ao uso excessivo de medicamentos por parte dos médicos e por
parte da população ignorante. Uma pesquisa recente mostrou que, actualmente,
uma em cada três situações de baixa em hospitais é resultado directo do uso
indevido de medicamentos vendidos com ou sem receita.
A indústria farmacêutica corteja jovens estudantes de medicina, oferecendo
presentes, passagens para participação em "congressos" e
"material educativo" gratuito. Jovens médicos recebem de laboratórios
verbas para pesquisa. As escolas de medicina recebem grandes somas de dinheiro
para experiências clínicas e pesquisas farmacêuticas. Os laboratórios oferecem
regularmente jantares de gala e coquetéis para grupos médicos. Fornecem verbas
para a construção de hospitais, escolas de medicina e institutos
"independentes" de pesquisa.
A indústria farmacêutica, propositadamente, procura exercer uma forte
influência dentro das escolas de medicina. Na universidade, o médico é perito
em doenças agudas, em doenças terminais e em modelos animais (cobaias) de doenças humanas. O médico
tem pouca ou nenhuma experiência quanto às necessidades diárias de um doente
crónico ou de um doente com sintomas precoces de doença grave. Como o médico
académico não depende da boa vontade do paciente para a sua sobrevivência, o
bem-estar do paciente torna-se de pouca importância para ele. Estes factores
tornam-no num péssimo juiz da eficácia dos tratamentos, e um simples peão no
jogo da indústria da saúde. Com a ajuda de médicos académicos de influência, os
laboratórios conseguiram controlar o exercício da medicina nos Estados Unidos.
Actualmente, eles estabelecem os padrões, contratando
pesquisadores para fazer estudos que mostrem a eficácia de seus produtos ou
desmerecem os produtos dos concorrentes.
A indústria alimentícia e a indústria farmacêutica estão intimamente ligadas.
Os laboratórios frequentemente produzem os aditivos usados nos produtos
alimentícios. Várias indústrias de alimentos foram compradas pela indústria
farmacêutica. Esse conglomerado muitas das vezes patrocina pesquisas em
universidades de grande prestígio. Um professor de nutrição da Universidade de Harvard
publicou vários estudos comprovando que os aditivos químicos na comida não
causam hiperactividade nas crianças. Ele fomentou publicamente o consumo de
refrigerantes, doces e aditivos químicos na alimentação infantil, argumentando
que as crianças hiperactivas não devem ser tratadas com controlo alimentar, mas
sim com os medicamentos de rotina. A Nutrition
Foundation prestigiou este cientista, fundando um laboratório, com o
seu nome, no campus da Universidade de Harvard. A terapia de rotina para
crianças hiperactivas implica o uso de Ritalina, uma droga semelhante às
anfetaminas. A Ritalina leva à dependência, pode provocar comportamento
psicótico e atinge altos preços no tráfico das drogas.
Estes factos descrevem apenas uma parte do problema. Os médicos são
pressionados para adoptar tratamentos que sabem que não funcionam. Um exemplo claro é a quimioterapia, que
não funciona para a maioria dos cancros. Há mais de uma década que existem
provas a mostrar que a quimioterapia não elimina o cancro da mama, do cólon ou
do pulmão. Os estudos que relatam efeitos positivos da quimioterapia nesses
tumores foram comprovadamente manipulados. A maior parte de estudos sobre
quimioterapia de cancro considera os pacientes que morrem pela toxicidade dos
medicamentos como "impossíveis de serem avaliados". Essas mortes não
entram nas estatísticas de mortalidade. Num conhecido documento sobre
quimioterapia, os pesquisadores ignoraram as estatísticas das mulheres cujos
tumores não respondiam. Apesar desta omissão clamorosa, a sobrevivência do
grupo das mulheres tratadas foi de apenas 12% superior ao grupo das mulheres
não tratadas. Avaliando cuidadosamente o estudo original, fica evidente que a
quimioterapia reduz o tempo em que viviam sem tumores.
A maioria dos médicos concorda que a quimioterapia é ineficaz para a maior
parte dos tipos de cancro. Apesar deste facto, médicos honestos são forçados a
usar esta modalidade de tratamento por grupos de pressão, que têm interesse nos
lucros da indústria farmacêutica. Quando um médico da Califórnia prescreve 5-flourouracil para um
paciente com cancro no cólon, é recompensado. Isto acontece apesar de muitos
artigos em revistas médicas de prestígio terem demonstrado que o medicamento
não funciona. O mesmo médico não será recompensado se tratar o paciente com
alta dosagem de vitamina C. De facto, ele corre o risco de perder a sua licença
médica. Não há nada na literatura médica a indicar que o tratamento nutricional
de pacientes com cancro é perigoso. Por outro lado, existe vasta literatura
sustentando o raciocínio científico que recomenda o uso deste tipo de
tratamento.
Situação semelhante existe no campo da alergia. Médicos académicos — com o
apoio da indústria alimentícia e da indústria farmacêutica — tentam
desacreditar os pesquisadores que descobriram que a alergia a alimentos é um
grande problema médico. Eles citam diversos estudos não controlados, enquanto
ignoram a enorme quantidade de estudos científicos que mostram a disseminação
de alergias a alimentos.
Estes são apenas alguns factos que mostram a corrupção no campo da medicina. O
médico de família deixou de ter a liberdade de escolher o tratamento que julga
ser o melhor. Tem de seguir regras estabelecidas por médicos comprometidos,
cujas decisões podem não ser do interesse do paciente. O contribuinte, eleitor,
consumidor, pode ajudar a enfrentar esta corrupção. Precisa assumir o controlo
sobre a sua saúde. Se não entende por que razão o médico prescreve certo
medicamento ou tratamento, de fazer perguntas. Se o médico fica impaciente ou
zangado, deve procurar cuidados médicos noutro lugar. Dê forças para o médico
que usa formas não-convencionais de tratamento, sem usar medicamentos. Ele
arrisca o seu ganha-pão e a liberdade pessoal. Ele procura ajudar e não quer acomodar-se aos mandamentos da
indústria da saúde. Com o nosso apoio, ele pode aliar-se a um número crescente
de médicos que repudiam a tirania do complexo industrial da saúde.
_____
Dr. Alan
S. Levin é médico catedrático de imunologia e dermatologia na
Universidade da Califórnia, São Francisco. Ele é co-autor de dois livros, sendo
um deles "A Consumer Guide for the Chemically Sensitive"
(Guia do consumidor para as pessoas sensíveis a produtos químicos).
Sem comentários:
Enviar um comentário