VESTÍGIOS DE EXTRATERRESTRES NA HISTÓRIA
Quando
estudamos as religiões antigas, encontramos sempre referências a visitas de
seres vindos do céu. Na Bíblia, por exemplo, sabemos do cruzamento entre seres
celestes e mulheres da Terra. Génesis 6:
"Quando os homens se multiplicaram sobre a Terra e
geraram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e
escolheram como esposas todas aquelas que lhes agradaram…" . Nesse tempo, depois que os filhos de Deus se
uniram às filhas dos homens, os gigantes habitavam a Terra, e destas nasceram
filhos. Estes foram os heróis famosos dos tempos antigos.
Notemos bem a
distinção entre as filhas dos homens e os filhos de Deus!
Há indícios
da presença de extraterrestre desde há 1,5 mil anos a.C. Há relatos escritos
dos Sumérios acerca disso.
Também nos
livros sagrados de Dzyan conta-se que os "pitris" (filhos dos
homens celestes) foram os primeiros na Terra, e que os "Reis da
Luz" ocupavam tronos celestes
O Livro de
Dzyan (pronuncia-se Dian) encontra-se entre os chamados escritos
sagrados da humanidade, ainda que seja um texto mais comentado do que realmente
conhecido. Da sua origem, pouco se sabe. As informações que se possui não se
referem à sua data, mas dizem que é mais antigo que a própria Terra. O nome vem do sânscrito Dhyana,
que significa "meditação mística",
sendo que dzyan seria
uma pronúncia tibetana ou mongol da mesma palavra. A lenda diz que as primeiras
edições foram escritas no idioma senzar em
folhas de palmeira por sacerdotes no Himalaia (onde se localiza o Planalto
de Tsang).
O
"Nihongi", Japão, descreve seres divinos que desciam do céu em barcos
celestes, e que se uniram às filhas dos homens. Nihon
Shoki , às vezes traduzido como Crónicas do Japão,
é o segundo livro mais antigo sobre a história do Japão. Este livro
também é chamado de Nihongi . O mais antigo é o Kojiki.
Assim como o Kojiki, o Nihonshoki inicia com lendas
mitológicas, mas continua com o relato de eventos históricos do século VIII.
O "Rig Veda", Índia, narra histórias de seres
celestiais que desciam à Terra para amar ou guerrear, o mesmo se conta de Ramaiana. Rama voava no seu carro aéreo
em busca da esposa Sita.
Os índios Hopi (nos EUA) acreditavam que os seus ancestrais
teriam vindo de outros mundos do Cosmo. Os Navajos
e Sunis veneravam deuses loiros de
outros mundos.
Os índios Machiguengas,
do Peru, falavam do povo do céu que veio numa estrela muito brilhante.
Em 1940, os sacerdotes Dogons contaram aos
antropólogos franceses uma tradição oral, secreta, da tribo, referente a uma
estrela Siriana (8,6 anos-luz da Terra).
Eles sabiam que Sírius tem uma estrela companheira, invisível a olho nu, muito
densa, e que gira sobre o seu próprio eixo (só
foi fotografada pelos cientistas em 1970). A
crença dos Dogons, por outro lado, ao que se supõe, data de milhares de anos.
Mesmo que este povo tivesse acesso aos modernos livros ocidentais de
Astronomia, só poderiam saber de Sírius B ou, ainda sobre este assunto, das
rotações e órbitas dos planetas de nosso sistema solar ou das quatro principais
luas de Júpiter e dos anéis de Saturno, por meio, segundo indica a sua
mitologia, de fontes extraterrenas. As fontes extraterrenas eram os Nommos,
seres anfíbios de aspecto repulsivo, que chegaram numa ‘arca’, em companhia do
‘fogo e do trovão’. Viviam no mar, na maioria e foram retratados como
parcialmente pisciformes, lembrando, de um modo geral, as entidades marinhas
(sereias, tritões e ri).
O Nommo (a
quem os Dogons se referem tanto no singular como no plural) é aparentemente
a mesma criatura que os babilónios chamam Oanes,
os acádios, Ea e os sumérios, Enki. A deusa egípcia Ísis, retratada de uma forma que mais
tarde seria chamada de sereia, também está associada ao culto de Sírius. Dizem
os Dogons que existe uma terceira estrela no sistema de Sírius. Maior, mais
brilhante que a Sírius B, a Sírius C também gira em torno de Sírius A.
O Mahabharata, um poema épico da antiga
Índia, é mais volumoso do que a Bíblia Cristã e tem mais de 5 000 anos. Nele
encontram-se descritas histórias intrigantes, como a das Vimanas, máquinas voadoras movidas a mercúrio e forte vento
propulsor, que teriam navegado a grandes alturas.
Uma tradução
de N. Dutt, Inglaterra 1891, é assim: "Por
ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme estrondo por uma montanha
de nuvens… Bhima voou com a sua Vimana num raio imenso que tinha o clarão do
Sol e cujo ruído era como o trovejar de um temporal!..." (C. Roy, 1889). No Mahabharata o autor relata
factos com grande precisão. Relata que uma arma poderia matar todos os
guerreiros que usassem metal no corpo. A arma causava o efeito de fazer cair os
cabelos e as unhas das mãos e dos pés, tudo o que era vivo tornava-se pálido e
fraco. No 8º livros, encontra-se muito provavelmente o primeiro relato sobre o
que viria a ser o lançamento de uma bomba atómica. "Gurka,
a bordo de uma possante Vimana arremessou um único projéctil sobre a cidade
tríplice… fumo branco incandescente, 10 000 vezes mais claro do que o Sol,
ter-se-ia elevado com um brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas".
https://www.noticiafinal.com.br/2014/05/vimana-descoberta-em-uma-caverna-no.html
Pinturas antigas religiosas retractam muito bem a
presença de UFOs no nosso céu. Povos antigos conheciam muito bem os
extraterrestres. Chamavam-lhes deuses, vimanas, etc. Os egípcios também
referiram um povo das estrelas.
Vejamos algumas "pistas" sobre a presença de aliens:
Nesta gravura da
crucificação, o artista pintou dois veículos tripulados a cruzar os céus.
Do lado esquerdo da
imagens dos Vimanas, e do lado direito os veículos espaciais de hoje.
Nesta pintura rupestre a representação é bem clara. Dois
seres com fato espacial.
Quando do baptismo de Jesus, uma nave espacial e não uma
pomba.
Um UFO a cruzar o céu. O artista pintou o que estava a
ver.
Pintura antiga. O céu cravejado de UFOs e os populares
pouco ligavam. Já deviam estar habituados à sua presença.
Pintura rupestre (20 000 anos).
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