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sábado, 2 de janeiro de 2021

 

VESTÍGIOS DE EXTRATERRESTRES NA HISTÓRIA

 

Quando estudamos as religiões antigas, encontramos sempre referências a visitas de seres vindos do céu. Na Bíblia, por exemplo, sabemos do cruzamento entre seres celestes e mulheres da Terra. Génesis 6: "Quando os homens se multiplicaram sobre a Terra e geraram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e escolheram como esposas todas aquelas que lhes agradaram…" . Nesse tempo, depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens, os gigantes habitavam a Terra, e destas nasceram filhos. Estes foram os heróis famosos dos tempos antigos.

Notemos bem a distinção entre as filhas dos homens e os filhos de Deus!

Há indícios da presença de extraterrestre desde há 1,5 mil anos a.C. Há relatos escritos dos Sumérios acerca disso.

 


Também nos livros sagrados de Dzyan conta-se que os "pitris" (filhos dos homens celestes) foram os primeiros na Terra, e que os "Reis da Luz" ocupavam tronos celestes Livro de Dzyan (pronuncia-se Dian) encontra-se entre os chamados escritos sagrados da humanidade, ainda que seja um texto mais comentado do que realmente conhecido. Da sua origem, pouco se sabe. As informações que se possui não se referem à sua data, mas dizem que é mais antigo que a própria Terra. O nome vem do sânscrito Dhyana, que significa "meditação mística", sendo que dzyan seria uma pronúncia tibetana ou mongol da mesma palavra. A lenda diz que as primeiras edições foram escritas no idioma senzar em folhas de palmeira por sacerdotes no Himalaia (onde se localiza o Planalto de Tsang).

 


O "Nihongi", Japão, descreve seres divinos que desciam do céu em barcos celestes, e que se uniram às filhas dos homens. Nihon Shoki , às vezes traduzido como Crónicas do Japão, é o segundo livro mais antigo sobre a história do Japão. Este livro também é chamado de Nihongi . O mais antigo é o Kojiki. Assim como o Kojiki, o Nihonshoki inicia com lendas mitológicas, mas continua com o relato de eventos históricos do século VIII.

 


 

O "Rig Veda", Índia, narra histórias de seres celestiais que desciam à Terra para amar ou guerrear, o mesmo se conta de Ramaiana. Rama voava no seu carro aéreo em busca da esposa Sita.

 



Os índios Hopi (nos EUA) acreditavam que os seus ancestrais teriam vindo de outros mundos do Cosmo. Os Navajos e Sunis veneravam deuses loiros de outros mundos.


 


Os índios Machiguengas, do Peru, falavam do povo do céu que veio numa estrela muito brilhante.

 



 Os Dogons (Tribo da África Ocidental, talvez descendentes de um povo egípcio) saíram da Líbia há vários séculos, fixando-se no Mali, levando consigo as tradições astronómicas que remontam ao Egipto pré-dinástico anterior a 3 200 a.C.




Em 1940, os sacerdotes Dogons contaram aos antropólogos franceses uma tradição oral, secreta, da tribo, referente a uma estrela Siriana (8,6 anos-luz da Terra). Eles sabiam que Sírius tem uma estrela companheira, invisível a olho nu, muito densa, e que gira sobre o seu próprio eixo (só foi fotografada pelos cientistas em 1970). A crença dos Dogons, por outro lado, ao que se supõe, data de milhares de anos. Mesmo que este povo tivesse acesso aos modernos livros ocidentais de Astronomia, só poderiam saber de Sírius B ou, ainda sobre este assunto, das rotações e órbitas dos planetas de nosso sistema solar ou das quatro principais luas de Júpiter e dos anéis de Saturno, por meio, segundo indica a sua mitologia, de fontes extraterrenas. As fontes extraterrenas eram os Nommos, seres anfíbios de aspecto repulsivo, que chegaram numa ‘arca’, em companhia do ‘fogo e do trovão’. Viviam no mar, na maioria e foram retratados como parcialmente pisciformes, lembrando, de um modo geral, as entidades marinhas (sereias, tritões e ri). 




O Nommo (a quem os Dogons se referem tanto no singular como no plural) é aparentemente a mesma criatura que os babilónios chamam Oanes, os acádios, Ea e os sumérios, Enki. A deusa egípcia Ísis, retratada de uma forma que mais tarde seria chamada de sereia, também está associada ao culto de Sírius. Dizem os Dogons que existe uma terceira estrela no sistema de Sírius. Maior, mais brilhante que a Sírius B, a Sírius C também gira em torno de Sírius A.

O Mahabharata, um poema épico da antiga Índia, é mais volumoso do que a Bíblia Cristã e tem mais de 5 000 anos. Nele encontram-se descritas histórias intrigantes, como a das Vimanas, máquinas voadoras movidas a mercúrio e forte vento propulsor, que teriam navegado a grandes alturas.




Uma tradução de N. Dutt, Inglaterra 1891, é assim: "Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme estrondo por uma montanha de nuvens… Bhima voou com a sua Vimana num raio imenso que tinha o clarão do Sol e cujo ruído era como o trovejar de um temporal!..." (C. Roy, 1889). No Mahabharata o autor relata factos com grande precisão. Relata que uma arma poderia matar todos os guerreiros que usassem metal no corpo. A arma causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés, tudo o que era vivo tornava-se pálido e fraco. No 8º livros, encontra-se muito provavelmente o primeiro relato sobre o que viria a ser o lançamento de uma bomba atómica. "Gurka, a bordo de uma possante Vimana arremessou um único projéctil sobre a cidade tríplice… fumo branco incandescente, 10 000 vezes mais claro do que o Sol, ter-se-ia elevado com um brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas".




https://www.noticiafinal.com.br/2014/05/vimana-descoberta-em-uma-caverna-no.html

Pinturas antigas religiosas retractam muito bem a presença de UFOs no nosso céu. Povos antigos conheciam muito bem os extraterrestres. Chamavam-lhes deuses, vimanas, etc. Os egípcios também referiram um povo das estrelas.

Vejamos algumas "pistas" sobre a presença de aliens:

 

Nesta gravura da crucificação, o artista pintou dois veículos tripulados a cruzar os céus.

 


Do lado esquerdo da imagens dos Vimanas, e do lado direito os veículos espaciais de hoje.

 


Nesta pintura rupestre a representação é bem clara. Dois seres com fato espacial.

 

Quando do baptismo de Jesus, uma nave espacial e não uma pomba.



Um UFO a cruzar o céu. O artista pintou o que estava a ver.

 


Pintura antiga. O céu cravejado de UFOs e os populares pouco ligavam. Já deviam estar habituados à sua presença.



Pintura rupestre (20 000 anos).

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