A GRANDE ACUSAÇÃO E O SEU EFEITO CORROSIVO
Autor:
Jeremy James, Irlanda, 18/9/2019.
(Tradução
minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo
ortográfico de 1990, com as citações bíblicas da Bíblia católica editada para
Portugal pela Pia Sociedade de São Paulo, PAULUS Editora, e sem
alterar o sentido do texto original, que poderá ser consultado no site que vem
citado no fim. R)
O engodo está no centro de tudo o que o Maligno faz.
Devemos pensar atentamente naquilo que o nosso Senhor
disse a esse respeito. Quando descreveu aos Seus discípulos os eventos
tumultuosos que ocorreriam no fim dos tempos, iniciou com uma severa
advertência: …Jesus
respondeu: "Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu
nome, dizendo: 'Sou eu!'" e ainda: "O tempo já chegou". Não
sigais essa gente. (Lucas 21:8).
Dado que parece que estamos agora a movermo-nos
rapidamente em direcção ao tempo predito por Cristo, devemos esperar encontrar,
em todo o mundo, evidências abundantes desse engodo espiritual. Os intérpretes
da Bíblia referem-se às palavras de Jesus a respeito do aparecimento de muitos
falsos messias — o que é certamente verdadeiro — mas raramente exploram o
contexto e as circunstâncias em que isto ocorrerá.
O Parlamento das Religiões do Mundo, de 1893
A promoção aberta dos falsos messias no mundo
ocidental começou com o Parlamento das Religiões do Mundo, que ocorreu na
cidade de Chicago, EUA, em 1893. Houve incontáveis falsos messias antes daquela
data, mas esta foi a primeira proclamação pública formal nos bastiões da
Cristandade, que a totalidade da verdade, a Palavra de Deus, não poderia ser
encontrada na Bíblia. O autoproclamado Parlamento foi organizado por Charles
Bonney, um americano seguidor do místico e influente autor Emmanuel Swedenborg,
e John Henry Barrows, que tinha sido formado no apóstata Seminário Teológico
União.
Cerca de 5.000 pessoas participaram e ouviram
representantes proeminentes das religiões do mundo exporem doutrinas e crenças
que eram profundamente contrárias à verdade bíblica. Annie Besant, a sucessora
oficial de Helena Blavatsky, a fundadora do grupo luciferiano conhecido como Sociedade Teosófica, esteve presente. Um
discurso preparado por Mary Baker Eddy, a fundadora da Ciência Cristã, foi lido para a multidão reunida. O professor Max
Muller também falou na conferência. Muller era famoso pela sua tradução para a
língua inglesa da literatura religiosa da Índia, como os Vedas e os Upanixades,
um projecto monumental, em 50 volumes. Entretanto, a "estrela" do
programa foi o swami Vivekananda, um iogue e místico que tinha proferido muitas
palestras sobre os aspectos mais esotéricos do Hinduísmo. Ele resumiu o tempo
da conferência quando disse, " ... aceitamos todas as religiões como
verdadeiras." O programa, que se estendeu por 17 dias, também incluiu um
Roshi zen-budista e notáveis praticantes do Islão, Jainismo e Budismo. A única
participação "cristã", aparentemente, foi a de um professor francês
de História da Igreja, Gaston Bontet-Maury, que, devido aos seus vínculos com o
Unitarianismo, não aceitava que Jesus Cristo era o Filho de Deus.
Aqueles Que Supostamente se Elevaram Até o Nível de
uma Divindade
Hoje, os apologistas tentam apresentar este
"Parlamento" como a primeira conferência inter-fé, mas ele foi muito
mais do que isto. O Parlamento foi uma declaração profana de que Jesus Cristo
foi apenas um profeta, um homem como outro qualquer, com um talento para pregar
a respeito de verdades espirituais. Geralmente, é assim que Jesus é retratado
pelo Movimento de Nova Era, os Rosa-Cruzes,
os teósofos e os maçons. Todos esses grupos professam ter mestres, vivos e
mortos, de alta estatura espiritual — similar à estatura de Jesus — a quem eles
chamam de mestres. Estes são os indivíduos que se teriam elevado até o nível de
uma divindade, que ascenderam muito nos "planos interiores" e possuem
um formidável poder sobrenatural.
Estas são as mentiras absurdas que Satanás inventou
para enganar a humanidade, para convencer as massas de que todos temos dentro
de nós o potencial de nos tornar um deus. Tudo o que precisamos fazer é
expandir a nossa própria consciência, ascender para um estado sublime de
consciência, e passar pela grande transformação mística que aguarda todos os
que perseveram com suas disciplinas espirituais.
O Parlamento de 1893 estava a preparar o mundo para o
grande engodo do fim dos tempos. Ele anunciou, pela primeira vez em um foro
público no Ocidente, que o Cristianismo era meramente outra religião, e
apresentou muitos caminhos para a salvação, incluindo doutrinas e crenças que
negavam a divindade de Cristo. Como o "reverendo" Barrows declarou em
algum ponto durante as actividades, "O solene
encargo que o Parlamento prega a todos os verdadeiros fiéis é um retorno à unidade
primitiva do mundo." Por
"verdadeiros fiéis", ele
queria dizer a grande assembleia de pagãos que estava assentada diante dele.
Este foi o espírito do Anticristo, a trabalhar de
forma tortuosa no domínio público para solapar o Cristianismo e substitui-lo
por uma Religião de um Mundo Unificado.
O Ano Divisor de Águas — 1893
Cem anos tiveram de passar antes de o segundo
Parlamento ser realizado, em 1993. Se pedissem para presumir quando o primeiro
ocorreu, a maioria dos cristãos hoje possivelmente daria uma data no fim dos
anos 1960s. Eles nunca imaginariam que este tipo de evento tenha ocorrido em
1893. Aquele foi um momento divisor de águas no caminho para a apostasia à
escala mundial. Os membros mais avançados da "Arte", em Chicago,
foram, provavelmente, muito elogiados naquele tempo pelos seus pares em todos
os EUA e Europa, por terem organizado um evento tão descaradamente maçónico
quanto aquele.
Em certo sentido, um segundo "Parlamento" —
de tipo similar — ocorreu em Assis, na Itália, em 1986, organizado pelo Papa!
Aquele também foi um momento divisor de águas, uma audaciosa rejeição pública
feita pelo papado da suficiência da Cruz e do sangue de Cristo. (Veja no nosso ensaio de número 26,
intitulado "The Apostles’ Creed: A Dangerous Ecumenical Distortion of True
Biblical Christianity", maiores descrições sobre esse evento.)
A apostasia grosseira que vemos hoje em toda a
"Cristandade" — um termo que há muito tempo perdeu o seu real
significado — pode ser rastreado até ao Parlamento de 1893 e às sociedades secretas
ocultistas que o planearam. O Parlamento fez uma apresentação geral das muitas
mentiras que têm sido usadas desde então para "desconstruir" a
Palavra de Deus, para elevar as "Escrituras" de mitologias pagãs e
desenvolver uma narrativa para Jesus e da sua missão que combinasse com o
gabarito dos "homens santos" encontrados em outras religiões.
Todo o século 20 foi, a partir de uma perspectiva
religiosa, um desenvolvimento desse tema. Os seminários cristãos foram tomados
por professores que estavam grandemente enraizados nessas ideias falsas. Uma
vez que essas sementes foram semeadas nas mentes dos seminaristas, eles foram
levadas para longe e em grande extensão, por toda a comunidade cristã.
"Escutai o que Eu digo, vós que
conheceis a justiça, gente que trás a minha Lei no coração: não tenhais medo
dos insultos dos homens, nem vos deixeis abater pelos seus ultrajes". (Isaías 51:7).
Como Esta Cegueira Foi Possível?
Isto tudo foi parte de uma enganação muito bem planeada.
O colapso geral do discernimento surgiu totalmente a
partir de uma perda de fé na verdade literal da Palavra de Deus, seguida por
uma falha generalizada em examinar todos os novos ensinos e doutrinas à luz
dessa Palavra. Grande parte dessa destruição foi realizada por volta do fim do
século 20, com milhões de cristãos nascidos de novo em todo o mundo agora
envolvidos em erros doutrinários que reduziram o zelo evangélico deles para
virtualmente zero.
Como esta cegueira foi possível? Como podem tantas
pessoas ler a Palavra de Deus e não ver o que ela diz claramente? O Maligno
precisa de ter feito algo para enfeitiçar as mentes de tantas pessoas.
Em um ensaio anterior a respeito do pensamento mágico
("A Técnica de Controle Mental
Conhecida como Pensamento Mágico"),
identificamos uma das mais bem-sucedidas técnicas de controlo mental do
Maligno. Entretanto, essa técnica estava relacionada com a humanidade como um
todo e não apenas com os cristãos nascidos de novo. A cegueira na igreja
provavelmente foi causada, em parte, pela propagação do pensamento mágico,
porém outro factor estava em jogo, um factor que a maioria dos cristãos
bíblicos quase não observa, embora ele os tenha amarrado connosco. Esse factor
é a falsa convicção que não é possível que os verdadeiros fiéis cristãos tenham
TODA a verdade, enquanto que os descrentes — muitos dos quais são "belos,
amorosos e gentis" — não tenham nada.
O Surgimento da Grande Acusação
Como pode um grupo de pessoas afirmar ser salvos e, ao
mesmo tempo, dizer que todos os demais estão condenados? Os cristãos dizem efectivamente
que têm um monopólio sobre a verdade e que as religiões do mundo são totalmente
falsas e não têm valor espiritual. Adoptando essa atitude elitista, os cristãos
estão, na realidade, a rejeitar a mensagem de caridade e perdão que Jesus
ensinou. Eles estão a pegar as palavras Dele e as interpretando de uma forma
estreita e sectária, construindo muros de separação dentro da sociedade e
criando, na prática, duas classes de pessoas, os salvos e os condenados.
Esta é a Grande Acusação. Ela era virtualmente
desconhecida no século 19 e somente ganhou tracção durante o século 20. O
Primeiro Parlamento das Religiões, em 1893, parece marcar o momento em que essa
ideia perigosa tornou-se proeminente.
Dali para a frente, intelectuais
e teólogos europeus e americanos começaram a apontar com crescente frequência —
e declarada preocupação — a atitude que o Cristianismo tinha tradicionalmente adoptado
em relação às outras religiões.
Alguns líderes cristãos nascidos de novo reconheceram
que a igreja estava a ser exposta a um ataque muito sinistro e organizaram uma
robusta defesa da verdade bíblica. Liderados por R. A. Torrey e outros, eles
compilaram uma declaração totalmente bíblica das doutrinas básicas do
Cristianismo, que se estenderam a 12 volumes. Publicados entre 1910 e 1915,
isto consistia de 90 ensaios que lidavam com Os Fundamentos, que
eles descreveram como "Um Testemunho da Verdade". O projecto foi
financiado por dois irmãos dispensacionalistas (A Teologia Dispensacionalista acredita que há
dois povos distintos de Deus: Israel e a Igreja. Os Dispensacionalistas
acreditam que a salvação foi sempre pela fé (Em Deus no Velho Testamento;
especificamente em Deus o Filho no Novo Testamento). Os Dispensacionalistas
afirmam que a Igreja não substituiu Israel no programa de Deus e que as
promessas do Velho Testamento a Israel não foram transferidas para a Igreja.
Eles crêem que as promessas que Deus fez a Israel (por terra, muitos
descendentes e bênçãos) no Velho Testamento serão cumpridas no período de 1000
anos de que fala Apocalipse 20. Eles crêem que da mesma forma que Deus
concentra sua atenção na igreja nesta era, Ele novamente, no futuro,
concentrará Sua atenção em Israel (Romanos 9-11) R), Lyman e Milton Stewart.
Isto teve o objectivo de defender a igreja contra o
liberalismo, que estava a infiltrar-se rapidamente nos seminários e faculdades
teológicas naquele tempo. Eles queriam mostrar que a Bíblia deu a Verdade à
humanidade em sua inteireza, que ela era totalmente suficiente, inerrante e
inspirada na Palavra de Deus para a salvação do homem. Dizendo isso, eles
rejeitavam profundamente, com base na Escritura somente, qualquer sugestão que
um bocadinho de verdade tenha sido dado por Deus a qualquer outra religião.
Esta foi uma resposta maravilhosa à Grande
Acusação. Os volumes foram remetidos para pastores e instituições de
ensino em todos os EUA. Muitos cristãos pegaram a sua mensagem ao coração e
permaneceram firmes com a Palavra de Deus. Infelizmente, uma grande proporção
vacilou e deixou totalmente de compreender a mensagem central de Os
Fundamentos, isto é, que a igreja precisa de permanecer separada do mundo,
até Cristo retornar.
O Efeito Continuado e Corrosivo da Grande Acusação
A Grande Acusação continua a ter um grande peso nas
mentes e corações de muitos fiéis cristãos hoje. Eles amam o Senhor e vivem na
alegria da salvação, mas querem permanecer invisíveis, caminhar no mundo sem
nunca ter de dizer, "Sou um cristão bíblico e nascido de
novo! Cristo é o caminho, a verdade e a vida! Todos os que rejeitam o dom
gratuito da salvação — pela graça por meio da fé no sangue de Cristo — estão
destinados a passar toda a eternidade no inferno."
As onze palavras da Escritura que, mais provavelmente,
eles deixam de compreender e aceitar são:
"Como poderemos nós escapar ao
castigo, se não dermos atenção a uma salvação tão grande?...". (Hebreus 2:3).
A Grande Acusação faz os fiéis cristãos viverem sob um
véu de temor, um véu tão leve e delicado que eles mal conseguem notar. Eles
ficariam chocados se alguém sugerisse que têm vergonha de Cristo, mas de que
outra forma podemos explicar a condição deles?
O Maligno sussurra no ouvido deles: "A
pregação da cruz é ofensiva. Além disso, qualquer um que precise ouvi-la já a
ouviu."
"Pois a linguagem
da cruz é loucura para aqueles que se perdem, mas para aqueles que se salvam,
para nós, é poder de Deus". (1
Coríntios 1:18).
Mas, se não podemos proclamar o Evangelho no
"poder de Deus", então alguma coisa está muito errada.
Por trás de tudo isto está a Grande Acusação: Por que
a sua verdade seria a única que importa? O que lhe dá o direito de implicar que
a pessoa a quem você se dirige está perdida e necessitada de salvação?
Isto explica por que o Calvinismo está a fazer um
retorno na igreja em tempos recentes. Por que se preocupar em testemunhar para
aqueles que já foram pré-seleccionados por Deus para a salvação? Além disso,
por que desperdiçar tempo com aqueles que não são?
Oh, o quão conveniente é tudo isto! O Calvinismo
fornece um refúgio para o intimidador zumbido da Grande Acusação, mas a um
custo terrível.
Um Contraste Chocante
A acusação tenebrosa de intolerância causou estragos
na Irlanda nos anos recentes. Uma igreja bíblica na nossa cidade, que foi
fundada há mais de cem anos atrás, reuniu-se para o serviço de Domingo, em 23
de Maio de 2015, e nem uma vez se referiu à chocante calamidade do dia
anterior, quando o povo da Irlanda
votou pela abolição do casamento cristão. Alguns anos mais tarde, a mesma
igreja orientou os seus membros a votarem no Referendo Nacional Sobre o Aborto
"de acordo com a consciência de cada um". Aparentemente, os corações
deles diriam o que Deus queria. Nunca e nem uma vez o ensino bíblico sobre
derramar sangue inocente entrou em consideração!
"Este povo é mau, não quer obedecer-Me, tem o coração obstinado e anda
atrás dos deuses estrangeiros para lhes prestar culto e adorá-los. Este povo
ficará imprestável como este cinto". (Jeremias 13:10).
A maioria das igrejas "cristãs"
em toda a Irlanda comportou-se de forma muito parecida em ambas as ocasiões.
A Grande Acusação, que praticamente não
era discernível há 150 anos, está agora a apertar o pescoço dos cristãos em
toda a Europa e EUA. Veja, por exemplo, o ataque dos travestis contra as nossas crianças por meio da assim chamada
"Hora de Ouvir Histórias com a Drag Queen". Quanto
pastores cristãos falam contra essa impiedade? Infelizmente, muito poucos.
Gostaríamos de destacar uma igreja que
rejeita a Grande Acusação, uma igreja que se recusa a permanecer calada — a Igreja Pentecostal de Chula Vista, na
Califórnia. A congregação daquela igreja, sob a liderança de seus pastores, foi
para o paço municipal e, educada e respeitosamente pediu à Câmara dos
Vereadores para retirar a sua aprovação à "Hora de Ouvir Histórias com
a Drag Queen" até que os residentes de Chula Vista fossem
adequadamente consultados. Os líderes da igreja também tornaram bem claro que
eles não aprovavam aquele evento.
Alguns dias mais tarde, a igreja deles foi
vandalizada pelos servos do Maligno.
Conclusão
Quando o profeta Samuel veio falar com o
rei Saul depois da campanha militar contra os amalequitas, fez referência ao
balido das ovelhas — Mas Samuel perguntou-lhe "e que são esses balidos e mugidos que estou
a ouvir?". (1 Samuel 15:14). Aquelas ovelhas eram parte dos despojos
que Saul tinha retido, após uma vitória decisiva, em que tudo que pertencia aos
inimigos deveria ser destruído. Mas, Saul deixou de fazer exactamente como o
Senhor tinha ordenado. Devido a esse ato de desobediência, Saul foi rejeitado
por Deus. Além disso, a intensa insatisfação com o que Saul tinha feito foi
demonstrada por Samuel, que mandou que Agag, o rei capturado, fosse trazido à
sua presença. Ele então apanhou uma espada e "…e Samuel degolou Agag diante do Senhor, em Guilga". (1 Samuel 15:33).
Ah, se somente os cristãos tivessem hoje esse
episódio nos seus corações! Se somente eles soubessem o quão sério o Senhor é
quando Ele nos pede para ficarmos firmes e guardarmos a Sua Palavra. Falando em
termos gerais, Ele não nos pede para arriscarmos as nossas vidas, nossos braços
e pernas, e não requer que caiamos como mártires diante da espada do inimigo.
Ele somente nos pede que falemos contra a impiedade que está desmedida e corre
solta nas pequenas e grandes cidades de todo o país.
Esses eventos com os travestis drag queens são realmente um teste da
parte de Deus. Sabemos que eles são satânicos — veja a pichação na foto acima —
e sabemos que eles são imensamente ofensivos a Deus e prejudiciais às nossas
crianças. Ademais, isso somente requer um esforço nosso, modesto, de abrir as nossas
bocas do lado de fora dos paços municipais e dizer: "Isto é errado!"
Tendo falhado redondamente nos mais
simples de todos os testes possíveis, que esperança há para a igreja no nosso
país hoje? O julgamento, quando vier, será severo.
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Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 3/10/2019
Tranferido para a área pública em 12/12/2020
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/acusacao.asp
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