AINDA SOBRE O PROJECTO GUERRA DAS ESTRELAS
No seguimento
do texto que publiquei anteriormente sobre este assunto, encontrei um relatório
de um oficial de Informações dos Estados Unidos.
Será real? Será ficção?
Pelo menos,
daremos sempre o benefício da dúvida, já que este relatório estava muito bem
documentado, só que quando o imprimi em 2004, do site UFOGENESIS, tinha uma relação de websites com documentos oficiais, em Inglês. Este site, UFOGENESIS, desapareceu da Internet por um largo período, após ter
sido vítima muitas vezes de piratas informáticos (quem sabe?) e reapareceu posteriormente, mas sem os arquivos
antigos. Este arquivo da Guerra das Estrelas, e os documentos oficiais a ele
associados, desapareceu pura e simplesmente. Deve ter incomodado alguém.
Assim, como o
artigo é muito extenso e está escrito na primeira pessoa, vou fazer apenas um
pequeno resumo, com termos portugueses, tentando não deturpar o sentido da
informação.
21.12.2004
– Coronel J. Corso e William Birnes
https://www.youtube.com/watch?v=Y3OSZpqztYI
(…)
"Estávamos convencidos de que, fossem quem fossem, os extraterrestres dos
OVNIs estavam a intrometer-se no planeta, imprudentemente, manipulando-nos
secretamente. Mas tratava-se de um segredo, com a nossa total cumplicidade,
porque não estávamos dispostos a admitir a verdade e travar uma guerra. Os
militares achavam que se tratava de mais uma invasão do que uma infiltração. Eu
achava que estavam a comprometer o nosso sistema de segurança e de governo e,
quando chegasse o momento do conflito aberto, já estaríamos completamente
vulneráveis.
(…)
Em 1962, Arthur Sylvester, um dos assistentes do Secretário de Defesa disse à
imprensa numa entrevista, que se o governo julgasse necessário, por motivos de
segurança nacional, ele não forneceria informações sobre OVNIs nem mesmo ao
Congresso, quanto mais ao público americano. Agora que eu me encontrava no
Pentágono, entendia perfeitamente de que modo a Força Aérea agia para assumir o
controlo de todo o problema OVNI.
A
NASA tinha autorização do Presidente para conduzir a exploração espacial, mas
os militares precisavam de se defenderem contra a ameaça OVNI, Os projectos
"saint" e "Blue Gemini" da Força Aérea,
anos depois, foram consequências do "USAF 7795", o número de código
do primeiro programa anti-satélite da USAF, uma operação agressiva imaginada
para localizar, seguir e destruir satélites de vigilância inimigos ou, mais
importante ainda, OVNIs em órbita.
O
"Saint" era um satélite vigia orbital com uma câmera de TV e um
sistema de radar para reconhecimento e localização do alvo. Assim que
localizasse um satélite inimigo, ou um OVNI, o "Blue Gemini", um
satélite "matador", entraria em acção.
Estes
satélites foram importantes nos primeiros passos na nossa guerra contra os
OVNIs. A tecnologia utilizada nos anos 60 foi retirada dos próprios
alienígenas. Do mesmo modo que essa tecnologia foi utilizada para fins
militares, também tiveram utilidade para o consumidor, como a pequena antena
parabólica, por exemplo.
(…)
Durante os últimos 50 anos, a guerra contra os OVNIs tem prosseguido enquanto
nos tentamos defender das suas intromissões. Os primeiros passos, para o
desenvolvimento de um sistema de defesa planetário, foram dados com os
satélites "caçadores-matadores" Hughes, na década de 70, capazes de
oferecerem uma ameaça aos EBEs (Entidades
Biológicas Extraterrestres).
Quando
nos apercebemos que a arma de energia direccionada a laser de alta energia era mais eficiente do que os satélites
demolidores e que aplicando igualmente a tecnologia que encontramos em Rosweel
e a percepção de Tesla (Nicolau Tesla,
criador do "raio da morte), reconhecemos que a nossa habilidade de
defesa foi aumentada.
Nos
anos 80, o Presidente Reagan e Gorbachev concordaram sobre a necessidade de
cooperação entre os EUA e a URSS contra um inimigo comum. Embora nenhum dos
dois admitisse francamente a ameaça alienígena reconheceram que, se os Estados
Unidos e a União Soviética conseguissem pôr de lado as suas diferenças e
partilhassem uma política de defesa do espaço à volta da Terra, ficariam a
beneficiar.
Pelo
seu lado, Reagan impulsionou um rápido desenvolvimento e utilização de uma
tecnologia de defesa chamada "iniciativa de Defesa Estratégica"
e apelidada zombeteiramente de STAR WARS pela imprensa. Foi descrita pelo
próprio Presidente como um "escudo defensivo que não causará danos às pessoas, mas
eliminará as armas nucleares antes que elas possam chegar às pessoas".
(…)
Os dois governos sabiam quais eram os verdadeiros alvos. Eles estavam na nossa
atmosfera, os OVNIs, espaçonaves alienígenas que se achavam invulneráveis e
invisíveis, enquanto pairavam no nosso espaço, arremetiam velozmente, à
vontade, para destruir as nossas comunicações com rajadas magnéticas,
colonizavam a superfície lunar, mutilavam o nosso gado para as suas horríveis
experiências biológicas e, inclusivamente, abduziam seres humanos para
experiências médicas e cruzamento das espécies.
E
o pior de tudo é que tínhamos de permitir tudo isto porque não possuíamos armas
para nos defendermos.
Tinhamos
negociado um acordo de colaboração com essas criaturas, como que uma rendição,
já que não os podíamos combater. Eles ditaram os termos porque sabiam que o
mais que temíamos era a revelação. Esconda-se a verdade e a verdade torna-se
nossa inimiga. Revele-se a verdade e ela torna-se a sua arma.
Escondemos
a verdade e os alienígenas usaram-na contra nós, até 1974, quando realmente
abatemos uma nave deles sobre a base da Força Aérea de Ramstein, na Alemanha.
Ao
criarmos a nossa arma avançada de raio de partículas e a testamos em órbita, os
alienígenas souberam que tínhamos estabelecido a defesa do nosso planeta.
Gorbachev,
acredite se quiser, ficou contente, pois o Presidente Reagan garantiu que os
Estados Unidos também estenderiam o seu escudo protector à volta da URSS. Os
dois líderes apertaram as mãos e abraçaram-se em público. O que os dois
conseguiram juntos, cooperando em vez de se combaterem, não foi uma espécie de
milagre. As coisas pelas quais lutavam passaram a ter um interesse reduzido
diante da ameaça de criaturas tão superiores em tecnologia, que nos
consideravam como seus animais domésticos para serem utilizados a seu
bel-prazer. Quando os Estados Unidos e a URSS concordaram em não se digladiarem
por causa da posse deste ou aquele território, tornamo-nos imbatíveis.
(Nota: Aqui tenho as minhas dúvidas. A ser verdade a
existência desses extraterrestres, a nossa capacidade de defesa, mesmo assim,
só com esta arma, deve ser fraca para a capacidade científica e tecnológica de
uma raça que viaja pelas estrelas. Mesmo que haja mais armas conseguidas pela
"engenharia reversa" não são sempre confiáveis, porque os nossos
técnicos cientistas limitaram-se a copiar um artefacto com implicações desconhecidas.
Portanto estaremos sempre em dificuldades. Além disso, se de facto os Illuminati são controlados por uma raça
também vinda das estrelas, interessados na imposição de um Governo Mundial
único e interessados, consequentemente, numa aliança proveitosa com estes
alienígenas que apareceram posteriormente, providenciariam a sabotagem desta
aliança para a defesa do planeta. Bem… a verdade é que a URSS, de repente,
entrou em colapso e, muito rapidamente foi desmantelada. Será que há aqui mais
qualquer coisa?)
(…)
E o que penso a respeito de tudo isto, sobre o que aconteceu e o que fiz?
Acredito que por estar, na época, muito envolvido na rotina de um oficial
militar de informações, não parei para pensar nas implicações de OVNIs e
alienígenas. Sabia que travávamos uma guerra fria com os soviéticos e uma
guerra de escaramuças com os extraterrestres. Acreditava que as intenções deles
eram (e são) hostis, e creio que demos os passos necessários para desenvolver o
armamento capaz de abrandar a sua ameaça. Armamento nunca visto nas guerras à
superfície do planeta.
Sem comentários:
Enviar um comentário