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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

 

MISTÈRIOS DA ANTIGUIDADE

 

Muitas páginas da Bíblia recebem outra Luz quando vistas pela nova Ciência e avanço tecnológico da humanidade. Muitos trechos são "fantásticos", e aludem visitas de homens estranhos, a que chamavam "anjos", que comiam, bebiam e alguns deles até coabitaram com as mulheres da Terra. O povo naquela época não tinha capacidade para medir certas coisas, pois não tinha o conhecimento, não tinha ciência, não tinha tecnologias, portanto, qualquer fenómeno anómalo era rotulado de divino ou enviado dos céus ou até mesmo de demoníacos.

No Antigo Testamento encontram-se diversos fenómenos que podem facilmente ser associados aos UFOs, começando no Livro do Génesis, onde narra que o Senhor Deus mandou ao homem um profundo sono e, quando ele dormia, tirou-lhe uma costela e fechou com carne o seu lugar. E da costela fez uma mulher e levou-a para junto do homem. Daí podermos supor que Eva era um clone feito a partir do DNA de Adão. Ambos seriam uma espécie de "astronautas" com a missão de colonizar o novo planeta descoberto (ou escolhido) e que por algum motivo foram deixados aqui. Com o conhecimento adquirido hoje pelo Homem, sabemos que é possível a clonagem de qualquer ser vivo, e de maneira aperfeiçoada. "Ora a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E Deus disse: não comereis de toda a árvore do jardim". A mulher comeu e desculpou-se: "A serpente enganou-me e eu comi".

Face ao conhecimento actual, e às várias teorias e interpretações desenvolvidas, podemos considerar que Adão e Eva, modelados e vindos de outro planeta em que o tempo não passasse como na Terra, para travar a "sua" passagem (do tempo) para os obreiros que operavam no Éden, teriam como que um antídoto que actuava no processo de envelhecimento celular e ser-lhes-ia (à nova humanidade a ser desenvolvida) proibido consumi-lo. O seu pecado foi dar ouvidos à "serpente" ou a um Reptiliano que pretendia sabotar o trabalho do Criador da nova humanidade.

Pela descrição do Éden também fica evidente que Adão e Eva não eram os únicos no planeta, pois haviam outras mulheres e Caim, filho deles. Caim casou-se com uma mulher da terra de Nod (fora do Éden) e teve descendência dando início à miscigenação ao espalhar a "semente" do ser "criado" geneticamente, muito mais avançado que os restantes hominídeos que povoavam a Terra. "O Senhor tinha plantado um jardim no Éden, do lado do Oriente, e colocou nele o Homem que havia criado. O Senhor Deus fez brotar da terra toda a sorte de árvores, de aspecto agradável, e de frutos bons para comer, e a árvore da Vida no meio do jardim, e a árvore da Ciência e do bem e do mal. Um rio saía do Éden para regar o jardim, e dividia-se em seguida em quatro braços". "E saiu Caim de diante da Face do Senhor e habitou a terra de Nod, do lado oriental do Éden"…"E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz…".

Em Géneses 5: Adão viveu novecentos e trinta anos, Seth, novecentos e doze anos, Enos, novecentos e cinco anos, Jered, novecentos e sessenta e dois anos, e andou Enoque com Deus, depois de que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Enoque com Deus, e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou.

Adão viveu 930 anos! Será que a mistura entre o DNA humano e ETs foi reduzindo a vida deles? O mais lógico é terem perdido o acesso à árvore da vida. Enoque viveu apenas 365 anos e andou 300 anos com Deus e quando "morreu" desapareceu, levado por Ele num carro de fogo (foguetão?). Estes anos em que ele andou com Deus podem ser considerados como um acompanhamento feito pelos seus criadores e quando morreu foi levado para estudo? Naquele tempo também viviam gigantes na Terra e daí por diante, quando eram gerados pelas filhas dos Homens quando se uniam com os filhos de Deus. Nos livros Apócrifos consta que os tais gigantes seriam o resultado da junção da descendência piedosa de Seth com a descendência depravada de Caim.

O primeiro Livro da Bíblia (Génesis) mostra como tudo foi criado. Céu, mar, terras e também o Homem. Mostra o início da Vida no planeta. No capítulo 6 há um versículo que diz: "Quando os homens se multiplicaram sobre a Terra e geraram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e escolheram como esposas todas aquelas que lhes agradaram".

Quem eram estes filhos de Deus?

Podemos perceber que existe uma separação entre filhos de Deus e filhos do Homem, ou seja, algo que não é da Terra, mas entidades que podiam visitar a Terra. Se fossem anjos, não faria sentido a junção com tais mulheres, pois os anjos são assexuados, puros e luminosos (segundo a concepção bíblica), mas poderiam ser seres de outros planetas que sucumbiram às fraquezas da Terra.

Também Ezequiel contou que quando se encontrava junto ao rio Chebar, num agrupamento de exilados, viu o céu abrir-se e uma grande "nuvem" brilhante como metal onde bem ao meio apareceram vultos parecidos com seres vivos, cujo aspecto se assemelhava a vultos humanos. Descreveu que cada um tinha quatro rostos e quatro asas e as suas pernas eram rectas e a planta dos seus pés eram como o casco de um bezerro e brilhavam como metal polido. Uma descrição grosseira de algo que não conhecia, como um fato espacial, tanques de oxigénio e botas metálicas, talvez.



Esta narrativa é precisa e compreensível, hoje na era espacial. Ezequiel viu claramente um UFO.

Antes da destruição de Sodoma e Gomorra, por exemplo, dois estranhos foram a casa de Lot e a casa foi rodeada por homens daquela cidade de Sodoma, desde velhos a crianças, todos eles que queriam abordar os estranhos, talvez para satisfazerem os seus desejos depravados. Os estranhos fizeram Lot entrar em casa e fecharam a porta e feriram de cegueira os homens que queriam entrar à força de maneira que se cansaram de achar a porta. Ao nascer do dia estes anjos, conforme diz a bíblia, apressaram Lot para se afastarem para longe com a família para não pareceram na destruição da cidade. Lot ainda hesitou mas os estranhos insistiram porque o Senhor queria poupá-lo, e mandaram-no esconder-se nas montanhas.

Seriam esses estrangeiros extraterrestres que se abrigaram na casa de Lot que tinham por missão destruir aquela cidade depravada? E que arma seria a que cegou os assaltantes que quiseram entrar à força na casa de Lot? O que aconteceu realmente em Sodoma e Gomorra não se sabe. Estudiosos da Bíblia acreditam que a grande explosão tenha sido uma bomba atómica, o que só é compreensível face ao conhecimento actual da humanidade.



Também há documentos antigos que não constam na Bíblia, sobre estes eventos, não comprovados, mas possíveis. A arqueologia tem encontrado muitas provas sobre o que vem na Bíblia e sobre esses documentos apócrifos não "abençoados" pelo poder eclesiástico que escolheu o que pode ser lido e o que não deve ser lido sobre a génesis da humanidade.

Textos antigos também afirmam que a Arca de Noé foi construída com a ajuda de extraterrestres e que de facto era um submarino feito especialmente para ajudar as pessoas e animais a sobreviverem da grande inundação que aí vinha. De acordo com o estudioso bíblico Zecharia Sitchin, Noé foi aconselhado a construir um barco com a cobertura e a parte de baixo lacrados hermeticamente. Não deveria haver nenhuma cobertura, nenhuma brecha, em que o Sol pudesse entrar. Uma tarefa titânica e impossível para um homem com ferramentas tão rudimentares. O barco deveria ser uma embarcação que poderia submergir. O único tipo de embarcação que se ajusta a esta descrição é um submarino, sem dúvida.

Numa placa Sumeriana com inscrições cuneiforme, em seis colunas, que constituem a mais antiga descrição do dilúvio de que temos conhecimento, diz: "…depois veio o dilúvio e após o dilúvio a Realeza tornou a descer mais uma vez do Céu…". O Noé dos Sumérios, chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu a sua arca. Os Sumérios teriam edificado, através dos séculos, torres, pirâmides e casas com todo o conforto para os seus "deuses" a quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso. E cem anos depois, de facto regressaram… Nos achados poderão trazer descrições ainda mais remotas?

Sobre a Arca da Aliança, vem na Bíblia que quando levavam a Arca num carro de bois, num dado momento do trajecto um dos encarregados do transporte, chamado Uzá, poisou a mão na Arca para a emparar num salto e caiu redondo, ferido pela "ira do Senhor" e morreu. Hoje, sabemos que se construirmos um aparato nas mesmas proporções e materiais empregados no fabrico da Arca, teremos uma carga eléctrica forte com centenas de Volts. Uzá morreu electrocutado, pura e simplesmente.



No Êxodo 25:10, Moisés relata as instruções precisas para a construção da Arca. As directrizes são fornecidas ao pormenor sobre as medidas, localização dos componentes e ligas metálicas a serem utilizadas. As instruções visavam a execução exacta. Deus advertiu Moisés repetidas vezes para não cometer erros. Em 25:40 Deus também disse a Moisés que Ele mesmo lhe falaria do interior do artefacto e que ninguém deveria chegar perto da Arca da Aliança. Para o transporte da Arca, deu instruções precisas sobre a vestimenta a ser usada e calçado apropriado. (material isolante antichoque). Além disso, o artefacto tinha duas hastes isoladoras, de madeira, onde os carregadores podiam pegar.

Sem dúvida que a Arca da Aliança estava electricamente carregada. O condensador seria formado pelas placas de ouro, uma positiva e a outra negativa. Se além disso, um dos querubins colocados sobre a Arca servisse como magneto, então o altifalante, talvez até uma espécie de comunicação reciproca entre Moisés e a "astronave", estaria perfeito.

A história de Jonas engolido por uma "baleia", quando ele foi lançado ao mar também desperta a nossa atenção. A Bíblia diz que ele esteve três dias e três noites nas entranhas do cetáceo. Depois de Jonas orara ao Senhor, a baleia "vomitou-o" para terra seca. Como sabemos, não é possível alguém passar uns dias nas entranhas de uma baleia, pois seria logo absorvido pelos sucos digestivos e processos de digestão do animal. Só poderia ter sido acolhido (pelo conhecimento actual) por um submarino ou OSNI (Objecto Submarino Não Identificado).

Quanto ao livro de Enoque – o Profeta, banido pelos "sábios" que escolheram os livros a incluir na Bíblia, trás muita informação insólita, mesmo para o tempo actual em que a ciência já permite "compreender" as suas passagens, era completamente incompreensível para o nível de conhecimento da época. O livro de Enoque foi rejeitado pela Igreja Católica Apostólica Romana e considerado como Apócrifo e isso é fácil de entender devido a complexidade das coisas que ele relata e o pavor e estranheza que deve ter provocado nos cristão católicos já afastados da convivência com os apóstolos. Todavia, ainda que expurgado do uso católico, é no livro de Enoque que encontra-se a narrativa sobre o mundo angelical e a relação entre homens e anjos escrito em tom profético. Somente a leitura atenta nos dias de hoje pode fazer com que vejamos a beleza e o valor de um livro que se aproxima muito do estilo de narrativa de Daniel e João Evangelista quando escreve em Patmos. "Andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos; e gerou filhos e filhas”.

Enoque afirma que recebeu a visita de dois homens com uma cultura nunca vista na Terra. Os seus rostos brilhavam como o Sol e os seus olhos pareciam lâmpadas ardentes, e outros pormenores que lembram um astronauta no seu fato espacial. Enoque visitou sete mundos diferentes do nosso (completamente inaceitável para os sacerdotes da época e poder terreno constituído). Relata criaturas aladas com cabeça de crocodilo (Reptilianos?) e outros com pés e cauda de Leão (Orionitas?). No sétimo mundo encontrou pessoalmente o "criador" dos mundos que explicou a formação da Terra e do Sistema Solar.



Cientistas especulam que Enoque deve ter relatado uma visita extraterrestre. Enoque afirmou que, para ele, a viagem durou poucos dias, mas quando voltou à Terra, haviam passado séculos. É o que a relatividade anuncia para uma viagem feita à velocidade da luz. E o insólito é que o livro de Enoque, mesmo que não date do séc. X, quando foi descoberto, e mesmo que não seja contemporâneo da Bíblia, foi publicado bem antes da descoberta da Teoria da Relatividade.

A Bíblia também fala de Abraão e a sua reverência em relação a três homens e pede para lhes lavar os pés e traz-lhes, também, Pão. Os tais homens eram seres físicos, pois podiam ser tocados e alimentados por Abraão. Mas como é que Abraão soube diferenciar estes homens dos homens comuns? Pelas vestes?

Quando da "morte" de Abraão, ou para sermos mais precisos, o final da sua existência na Terra e o seu cortejo fúnebre, porque não foi arrebatado, como o profeta Elias ou Enoque? Segundo a Bíblia Elias e Enoque não "morreram", mas foram levados por uma "bola de fogo".

Quanto a Jesus Cristo, no Novo Testamento encontramos poucos dados sobre a vida de Jesus, principalmente sobre o período antes de fazer os 33 anos de idade. O que se sabe é que Jesus era um ser que fugia completamente aos padrões da época, dotado de muito bom senso, compaixão e sabedoria. Estava muito à frente da população bárbara contemporânea a ele, em Jerusalém. Até mesmo o seu tipo físico foge aos padrões da época.

Em todas as descrições achadas ao longo da história descrevem Jesus como sendo uma pessoa com uma estatura superior aos demais humanos do seu tempo. Os estudiosos acreditam (mesmo hoje com o grau civilizacional muito mais elevado é difícil compreender as suas parábolas) que os apóstolos não foram capazes de entender todos os ensinamentos que Jesus lhes quis passar, justamente por serem bárbaros e incultos como os demais indivíduos da sua era.

De acordo com o revelado na Bíblia, Maria ficou grávida, "virgem", do Espírito Santo. Só poderia haver uma hipótese, além de um milagre transcendental, que seria a inseminação artificial.

O que se passou, na verdade?

No nascimento de Jesus, a Bíblia revela que uma estrela movimentava-se  à frente dos Reis Magos até parar sobre o lugar onde estava o menino. É outro facto importante que aconteceu no nascimento de Jesus. Essa estrela seria um UFO que acompanhou, para protecção do bebé, todo o facto?

Agora: Existe mais documentação que ficou fora da Bíblia. A escolha dos Evangelhos foi feita por indivíduos parciais, com um plano estruturado para apoiar a doutrina que pretendiam implantar à revelia da verdadeira doutrina que Jesus quis que os seus seguidores seguissem e espalhassem pelo mundo. A Igreja de Roma, com o nome de Igreja Católica Apostólica Romana, além do poder espiritual também tinha o poder temporal e, como acontece com todas as Instituições de poder (e com poder efectivo) optam por tudo o que as favoreça para manter o controlo e perpetuar o seu poder, com activo repúdio por tudo aquilo que não compreendiam ou pudesse questionar os seus dogmas e regras por elas impostas. Os textos que poderiam levantar dúvidas sobre a pretensa "legitimidade" a que julgavam ter o direito divino, foram, pura e simplesmente, banidos e postos de lado. Claro que, para isso, tiveram o cuidado de estipular normas rígidas para destrinçar o que era credível e o que não era credível. A "escolha" dos livros foi feita por "sábios" pertencentes ao seu círculo doutrinário.

Com o evoluir do saber e do conhecimento, foram descobertos muitos textos antigos que não puderam ser ignorados pelos cientistas estudiosos, com um nível académico, muito superior ao nível da época em que se reuniu a documentação para elaborar o Livro Sagrado dos Cristãos, com meios e conhecimentos para identificar e localizar no tempo os documentos encontrados, e a sua credibilidade tendo em conta a história escrita preservada e não apenas os relatos orais e tradição dos povos. A Ciência alcançou a sua autonomia e os centros religiosos já não tem poder para censurar e filtrar o conhecimento. Na universalidade das religiões que nasceram em função da cultura e crenças de vários povos, com a disseminação cada vez mais global do conhecimento, vieram à luz textos encontrados, como os Manuscritos do Mar Morto, textos Egípcios, Sumérios e Dilúvio, o Poema de Gilgamesh e livros Tibetanos.

Os manuscritos do Mar Morto, achados acidentalmente por pastores, em 1948, nas cavernas de Qumran, Jerusalém, Israel, contêm textos mais velhos que o Antigo Testamento, cerca de 900 anos, preservados em jarros de barro, graças ao clima muito seco da região. Estes textos encontrados falam de carros celestes, de filhos do Céu, de rodas e nuvens de fumo que essas aparições voadoras  espalhavam ao seu redor. Ainda hoje não se sabe quem teria escrito sobre esses rolos, nem sequer quem seriam os habitantes da vila de Qumran. Especula-se apenas que nessa área viviam os Essénios, um povo ignorado nos textos da Bíblia por alguma razão, cujas normas e regras na comunidade monástica foram observadas na maneira de ser de Jesus, supondo-se que Jesus tenha sido "preparado" e ensinado no seu seio.

Albert Tull, ex-director da Divisão Egípcia do Museu do Vaticano, encontrou um fragmento da época de Tutmosis III, que viveu cerca de 1 500 anos antes de Cristo. Nele está escrito que os Escribas enxergaram, vindo do céu, uma bola de fogo, cujo alento era de mau cheiro. Tutmosis e os seus soldados observaram esse espectáculo até que a bola se afastou para Sul, perdendo-se de vista.                                                                                                                                                                                                                                                                


                                                                                                      

Esta lápide está numa das paredes do templo do Faraó Seti I em Abydos. Pode-se reconhecer um helicóptero, um submarino, uma nave espacial e um avião. Como sempre, os representantes do saber acomodado arranjam argumentos para explicar estas imagens como "coincidências" da natureza e ilusão óptica.

Os Sumérios, do Médio Oriente, começaram, 2 300 anos antes da nossa era, a registar o seu passado. Ainda hoje não se sabe de onde vieram, mas trouxeram com eles uma cultura superior, plenamente desenvolvida. Na cidade de Nipur, a 150 quilómetros de Bagdad, foi encontrada uma biblioteca Sumeriana inteira com mais de 60 000 placas de barro com inscrições denominadas "cuneiformes". Nas traduções feitas, diz-se que a Terra teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caíram aqui e no outro corpo celeste, NIBIRU, onde teve início a Vida e com isso avançaram no estágio de evolução. A sua astronomia era incrivelmente avançada. Os seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos actuais.



Os Sumérios acreditavam que os seus "deuses" vieram desse planeta – o 12º planeta – que completa uma volta ao Sol a cada 3 600 anos. As Tábulas de argila sumérias têm informações precisas sobre os planetas do Sistema Solar. Os dados mais impressionantes são sobre Plutão (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de Plutão, a sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Chamavam-lhe a Lua do Pote de Chumbo e diziam que o seu núcleo era uma "cabaça" de ferro. Durante o programa Apolo a NASA confirmou esses dados… Esse conhecimento seria possível há 3 000 anos atrás?

A História diz que, após 35 milhões de anos, Nibiru corria risco de se extinguir e então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para a sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Diz-se que esses colonizadores tinham uma espectativa de vida de 20 000 anos, um período completamente incompreensível para o nosso saber e conhecimento, e eram humanóides gigantes. Com o passar do tempo esses extraterrestres misturaram-se com os humanos gerando assim novas raças e etnias: os "filhos dos deuses".



Os Aliens advertiram-nos das calamidades que o planeta Terra iria passar. No caso, o planeta Nibiru passaria muito perto de nós e a atracção gravitacional iria provocar um cataclismo. Se ligarmos o Dilúvio e a Arca de Noé com os documentos achados dos Sumérios vemos a lógica. Quando vemos rastos de humanos gigantes, quando associamos os anjos e as luzes no céu que são mencionados na Bíblia com os contactos imediatos que temos hoje constantemente, percebemos que não estamos sós, que tudo faz sentido e que a realidade realmente está lá fora.

Os habitantes de Nibiru - os ANUNNAKIS – do lado esquerdo, os "gigantes" mais altos do que os humanos.

Os Sumérios também falam do Dilúvio e do regresso da Realeza vinda, mais uma vez, do céu. É a descrição mais antiga de que temos conhecimento. Mais antiga, até, que o poema épico de Gilgamesh, um rei de Uruk, na Babilónia, que seria dois terços "deus" e um terço "Homem", que descreve episódios tão extraordinários que não poderiam ter sido inventados por nenhum ser  inteligente da época nem por tradutores e copistas dos séculos subsequentes. O Poema contém o relato exacto do dilúvio e nesta narrativa os únicos mortais a quem os deuses deram a Vida eterna foram Utnapishtim e sua esposa. Como aconteceu com Noé, Utnapishtim foi advertido da inundação e deram-lhe ordem para construir um barco onde deveria recolher alguns parentes e artesãos de qualquer rumo da Arte. Numa outra placa de argila é relatada a viagem cósmica, comunicado por Enkidu, uma espécie de humanóide gigante peludo e melhor amigo de Gilgamesh, que teria voado por quatro horas nas "garras de bronze de uma águia". Em resumo, a descrição dada por Gilgamesh da Terra, vista do espaço, é a mesma dos astronautas da Apolo 11. Um relato correcto de mais para ser um produto da imaginação. Quem poderia descrever esta visão em um tempo onde não se tinha ideia de como seria o planeta "visto de cima". Ainda na mesma placa está o relato de que uma porta falava como um ser vivo. Não seria um autofalante?

Quanto aos livros Tibetanos, povo que é considerado o Guardião de muitos documentos desses seres superiores, mencionam máquinas voadoras pré-históricas. Os livros acentuam expressamente que esse saber era secreto e não destinado ao público. No Somarangana Sutradhara há capítulos inteiros que descrevem naves aéreas.  

        


A China, que pretende expandir-se, já entrou na corrida espacial e por "coincidência" (não acredito em coincidências) a sua tecnologia deu "um salto" em frente depois de ter ocupado o Tibete. Aliás, num demasiado curto espaço de tempo, após a ocupação do Tibete, a China  evoluiu gigantescamente em todos os campos e prepara-se para ser a Nação dominante, ultrapassando os EUA. O seu desenvolvimento científico tão repentino levanta muitas questões. O conhecimento, o saber, as novas tecnologias vieram de algum lado, bem como a riqueza acumulada que permite a China estar a comprar o mundo. O maior credor da dívida americana é a China. Dá para pensar.

   


Lobsang Rampa, um monge do Tibete, numa das suas obras descreve os subterrâneos de Potala, onde viu veículos voadores e arsenais de armas, e outras maravilhas, como uma piscina circular cujas águas têm propriedades curativas, e um rio subterrâneo que banha uma usina que produz energia eterna (nuclear?) que mantem o complexo operacional à espera dos seus "donos". Esse rio, ao procuramos num mapa, é um dos afluentes do grande rio Ganges e, ainda hoje, apesar da forte poluição, as populações ao longo do seu percurso se banham nelas porque crêem que essas águas são milagrosas. Será radioactividade que passou para a água ao banhar a usina nuclear?

    O livro tem o título de  "A Caverna dos Antigos" de1963 onde Lobsang oferece um pequeno vislumbre da história do planeta Terra e de seus antigos habitantes que escondiam muito equipamento técnico que para esse dia permanece oculto. Lobsang com o seu guia o grande Lama Mingyar Dondup visitou onde esta tecnologia se encontra oculta para ver com os próprios olhos.

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