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domingo, 30 de agosto de 2020


OS GOVERNANTES INVISÍVEIS

Os homens que se encontram no primeiro plano da vida política têm realmente o poder entre as suas mãos?

É pressuposto que o destino das nações depende frequentemente de grupos organizados que não estão investidos de cargos oficiais, de "sociedades secretas" verdadeiros governos ocultos que decidem o destino da humanidade sem o nosso conhecimento.


Ao observarmos a sequência da História acabamos por nos interrogarmos se tudo o que ocorre tem algum sentido e coerência pela forma caótica como tudo "aparentemente" se processa. Até parece que a humanidade parece andar a esmo, uma actividade frenética e inútil quando, de facto, como um formigueiro, as acções individuais têm como fim um objectivo comum. Notamos por um lado o equilíbrio e a ordem harmoniosa (aparente) e por outro lado, o caos completo, a desorganização e desagregação, o que faz os investigadores questionarem se os eventos pertencem ao acaso ou se até as forças caóticas estão a obedecer a directrizes detalhadas sobre a orientação desses governantes "invisíveis".



Um autor inglês, Robert Payne, publicou em 1951 o seu livro "Zero, the Story of Terrorism", no qual relata a existência desses dirigentes "ocultos" que, à sombra dos governos visíveis, manejam a arma do terrorismo, a ferramenta absoluta para dominar a humanidade, sobrepondo-se até aos grandes grupos económicos que se limitam ao mero financiamento. "Factos estranhos" passaram a acontecer depois da publicação do livro, desde a compra de todos os estoques por emissários e a morte inexplicável do autor, alguns meses depois.

Entretanto, Jacques Bergier, investigador do insólito, revelou uma lista de assuntos proibidos para a imprensa convencional. Segundo ele a "proibição" é de alcance mundial, e todos os directores dos jornais mais importantes têm uma cópia dos apontamentos de Bergier, sejam capitalistas ou comunistas.



Em 1945, em Paris, Raoul Husson (1901-67), fisiólogo e psicólogo, publicou um livro, sob o pseudónimo de Geoffroy de Charnay, nome de um dos grandes Templários franceses, condenado à morte pelo fogo, em 1314, juntamente com o Grão-Mestre Jacques de Molay. 
Husson revela que as sociedades secretas formam uma pirâmide de três degraus. No primeiro, de fácil acesso, encontram-se os homens considerados úteis. No segundo degrau, o acesso é mais seleccionado e os seus adeptos desempenham papéis importantes influenciando no plano Nacional e Internacional. No cimo da pirâmide estariam as sociedades secretas superiores, que agem por trás dos bastidores. Todos os assuntos importantes da política internacional estariam nas mãos dessas sociedades.

O conhecido "mago" caucasiano, Gurdjieff, teria sido no Séc. XX um destes personagens que chegaram ao ponto mais alto do domínio invisível dos assuntos humanos. De facto, Gurdjieff declarou: "tive a possibilidade de me aproximar do Sancta Sanctorum de quase todas as organizações herméticas, ou seja, sociedades religiosas, ocultas, filosóficas, políticas ou místicas, e que são vedadas aos homens comuns".


Os "teóricos da conspiração" há muito que alertam o público sobre a acção poderosa das "sociedades secretas que dominam o mundo". Mas são frequentemente ignorados. Temos como exemplo a Franco-Maçonaria no seu desempenho ao longo da Revolução Francesa e um dos seus ramos, a Carbonária, nas revoltas em Portugal. Napoleão Bonaparte, outro exemplo marcante, que foi "levado" ao poder pelos "iluminados" da Bavária. Napoleão atingiu o mais alto grau na ordem dos iluminados (Illuminati) além de ter sido Maçon e alto dignatário de outras ordens fraternais (entre elas a Fraternidade Hermética que ele conheceu no Egipto).

A partir do momento em que Napoleão se deixou dominar pela ambição pessoal, e ter deixado de ser o executor dos planos secretos, a "boa-sorte" abandonou-o e o seu destino mudou.

Outra personalidade que beneficiou com a sua iniciação numa seita templária, foi Cristóvão Colombo que, ao contrário da teoria tradicional dos compêndios de História, não navegou às cegas. Ele recebeu o conhecimento dos navegadores ao serviço do Templo, que o levaram ao Novo Mundo. O caso de Joana d'Arc levanta também muitas questões. Numa época em que todas as mulheres eram excluídas de qualquer actividade política, ela teve todas as portas abertas. A história tradicional vai pelo caminho mais fácil ao atribuir a sua actuação através da "santidade", mas as "pistas" apontam para uma poderosa sociedade secreta que a terá apoiado, e preparado todo o percurso a cumprir. Que grande segredo portava Joana d'Arc, que só quis confiar ao futuro rei Carlos VII?

Por outro lado, sempre que alguém pretende colocar uma barreira na evolução determinada e planeada, os "governos invisíveis" interferem. Vários casos, atribuídos a fanáticos isolados, foram reconhecidos como execuções friamente decididas. O assassino existe, mas é somente o agente que executa uma tarefa decidida por um poderoso grupo oculto.

Os políticos que conhecem as manobras complicadas que se passam por trás dos bastidores são muito raros e, quando certas figuras começam a atrapalhar os planos secretos que estão a ser executados, quer tenham ou não consciência disso, são tomadas as medidas necessárias, que podem ser sumárias ou secretas, para eliminá-las. Por via de regra, os atentados políticos da história caracterizam-se pela presença de um assassino fanático, instrumento de um grupo poderoso e insuspeito que permanece fora da cena.

Em seguida, esses fanáticos são eliminados depois do atentado (por policias ou pelo próprio povo) ou, quando presos, se não houver garantia do seu silêncio, são eliminados de forma definitiva. Aliás, esses "executores" são normalmente "dispensáveis" e escolhidos por isso.

A Revue Internationale des Societés Secrétes relata uma sentença dita por uma personalidade importante que disse acerca do Arquiduque Francisco Fernando, da Áustria: "É boa pessoa. É uma lástima que esteja condenado. Vai morrer nos degraus do trono". Este tipo de declaração faz-nos reflectir: O destino do Arquiduque, assassinado em Serajevo, que deu origem à Primeira Guerra Mundial, já estava decidido dois anos antes do facto.


Quem teria tomado a decisão?

Tudo leva a crer que a Guerra de 1914 já era esperada, preparada e "programada", dois ou três anos antes do seu início. Muitos grupos "espirituais", alguns ligados aos governantes secretos do mundo, têm uma actividade temporal bem definida. Em 1969, vários dirigentes do Opus Dei entraram activamente para o governo franquista, apresentando abertamente a sua influência política concreta, não só na Península Ibérica, como também mais ou menos 50 000 membros no mundo inteiro. O Opus Dei afirma que é unicamente uma associação de fiéis cuja finalidade é só religiosa e apostólica, fazendo com que os seus adeptos sigam normas de vida católica na sua totalidade, não apenas na vida particular, mas também na integração altruísta, sem esquecer as condições objectivas do mundo moderno, que utilizam, como as finanças e a actividade política.


Uma curiosidade: O assassinato do Rei D. Carlos, de Portugal, que ditou o fim da Monarquia e implantação da República, decorreu nos mesmos moldes do assassinato do Arquiduque austríaco, como se ambos tivessem sido perpetrados pela mesma "sociedade secreta" que manipulava o decorrer da História na Europa.


Para reconhecer, entre os personagens conhecidos, ou desconhecidos, da História, quais os que teriam recebido as suas tarefas directamente dos governantes invisíveis, é preciso distinguir duas categorias de personalidades: Uma de homens que tiveram papel de destaque no plano histórico e que estavam a par dos grandes segredos, como Richelieu, Disraeli (o primeiro-ministro da rainha Victória) e Lenine. A segunda categoria compreendia os personagens que não aparecem em nenhum livro de História: tiveram um papel activo, apesar de secreto, influenciando a situação histórica e política.

Timothée-Ignatz Trebitsch, um aventureiro judeu, foi a eminência parda para facilitar o advento do nazismo na Alemanha. Outra personalidade que parece ter tido um papel importante no campo da política secreta é o "mago" inglês Aleister Crowley (1875-1947). Num passado mais remoto, encontramos as figuras enigmáticas do conde de Saint-Germain e Cagliostro.

O termo "Sinarquia", pela etimologia Grega, pressupõe a realização de uma Ordem Sagrada num equilíbrio perfeito, de uma harmonia complexa, que seria o reflexo das leis cósmicas. Está associado a uma das mais misteriosas sociedades secretas modernas de governantes invisíveis, tendo sido introduzido pelo grande esoterista Alexandre Saint-Yves, que viveu entre 1842 e 1909. Recebeu do Papa o título de marquês de Alveydre e tornou-se conhecido como Saint-Yves d'Alveydre.

Viu-se escolhido pelos governantes invisíveis do mundo para executar os seus planos, tendo deixado um número de obras muito estranhas: Mission des Souverrains, Mission des Juifs, Mission de l'Inde, L'Archéometre. Saint-Yves apregoava o ideal de uma sinarquia universal, a Sinarquia do Império, e não restam dúvidas de que manteve contacto directo com os mais altos governantes secretos.

A Sinarquia do Império tinha uma estrutura hierárquica, essencial para o sistema, e que era resumida no seu símbolo: um triângulo em quatro níveis, mostrando no interior um olho cujo vértice coincidia com a extremidade de uma estrela de cinco pontas. Em todas as sociedades secretas realmente poderosas encontramos sempre esta estrutura hierárquica, cujos diferentes níveis de actividades são estritamente separados de forma que cada grupo actue no seu nível e para que os chefes supremos possam agir sem nunca serem percebidos.

O antagonismo entre o Bem e o Mal está presente em todos os campos. No fim deste ciclo terrestre, a acção das forças demoníacas seria terrível, prega a tradição. Segundo uma tradição francesa. Espera-se a aparição, após acontecimentos apocalípticos, de um legítimo soberano, o grande monarca anunciado por Nostradamus e aguardado com ansiedade. Só que as versões são muitas e é difícil, senão impossível, a identificação.
O que se conclui é que os aspectos negativos do mundo, o chamado Mal, são cosmicamente inevitáveis no desenvolvimento do ciclo terrestre. O próprio mal é uma necessidade metafísica a ser integrada no plano divino.

De acordo com uma tradição oral, as Sinarquias do Império, usariam também, como senha, o antigo símbolo chinês que indica a complementação indissolúvel e a ligação inexplicável entre os dois polos cósmicos universais – positivo e negativo – ou masculino e feminino.

Esse símbolo é formado por um círculo branco e preto. A parte branca e a preta estão separadas por uma linha em espiral. Na parte preta encontra-se um ponto branco e na parte branca há um ponto preto. Isto quer dizer que no apogeu da fase evolutiva do ciclo terrestre (o triunfo do branco), o preto nunca desaparece por completo e a sua presença está assinalada por aquele ponto e, inversamente, na fase involutiva do ciclo (triunfo do preto) o ponto branco permanece sempre.

Na tradição dos Rosa-Cruzes existe uma hierarquia de mestres desconhecidos, um Conselho constituído por doze homens, que supervisionam a evolução da humanidade. Acima deles existiria outra hierarquia de entidades que já superaram o nível mortal humano, conhecida como o "invisível permanente".

Assim como existe a iniciação autêntica, que transporta a um estado supra-humano, há em contrapartida a "pseudo-iniciação", cuja finalidade é a divulgação da subversão e do caos, trabalhando para "o fim do mundo". Ao que parece, essas forças contrárias estão incluídas no plano divino.

A raça humana possui no seu íntimo a possibilidade de adquirir poderes para elevar-se a um nível superior, mas poucos são os que conseguem. Onspensky, discípulo de Gurdjieff, cita em Fragments d'un Enseigment Inconnu a seguinte observação: "Se dois ou três homens despertos se encontram no meio de uma multidão de adormecidos, eles reconhecem-se imediatamente, enquanto os adormecidos não poderão vê-los. Se duzentos homens conscientes achassem necessária uma intervenção, poderiam mudar todas as condições de existência na Terra".

O domínio dos dirigentes ocultos, supervisionados por eles, faz-se também pelo uso sistemático da força dos símbolos. Nas ideologias que exploram as massas, o uso dos símbolos mostram a sua eficácia ao activar e despertar a energia que se encontra profundamente arreigada na psique humana, na parte que constitui o inconsciente colectivo da humanidade. A cruz gamada, por exemplo, um dos símbolos mais antigos e mais significativos, dominou por completo um povo. A suástica com os braços representados para a direita apresenta a fase evolutiva e com os braços para a esquerda representa a fase regressiva de um ciclo terrestre no seu conjunto. Os chefes Nazis escolheram a suástica virada para a esquerda, como símbolo de sua ideologia, propositadamente, com o intuito de se valerem das forças involutivas, caóticas e desintegrantes. No seu delírio a ideologia Nazi usou uma influência invertida do Antigo Testamento, no que diz respeito ao "povo eleito", à raça eleita. Talvez pensassem que quanto mais apresentassem as catástrofes, mais rapidamente chegaria a "idade de ouro" e todo o mal desapareceria.

O texto sânscrito Vishnu Purana descreve que a época de Kaly (a deusa da mãe natureza), a época da destruição, poderá ser identificada quando "a sociedade atingir um nível em que a propriedade outorgue categoria, a riqueza for a única fonte de virtude, a paixão constituir o único laço de união entre marido e mulher, a falsidade for a matriz do sucesso na vida, o sexo o único meio de prazer, e quando os ornamentos exteriores se confundirem com a religião interior".

Guénon, um espírito muito lúcido e sensível à percepção dos sinais apocalípticos do nosso tempo, é autor do livro "A Era da Quantidade e o Sinal dos Tempos", escrito no período entre as duas Guerras, onde preconiza a robotização das massas, disse: "Os homens ficarão uns autómatos, animados artificial e momentaneamente por uma vontade infernal, e isto dará uma ideia nítida do que acontece à própria beira da dissolução final".

Hoje, as influências mágicas mudaram na sua forma, no seu ritual e na sua aparência, mas as técnicas de condicionamento mágico continuam a subsistir. Basta observarmos com que facilidade se lança uma moda. O que pode ser feito com uma moda pode ser aplicado em muitos outros campos, porque o comprimento de uma saia e um slogan político, além do controlo da informação, podem ser divulgados da mesma maneira.

Goebbels, o único ministro da propaganda Nazi, sabia perfeitamente que as massas podem ser manobradas, porque prevalece a lei pela qual o comportamento de uma colectividade desorganizada é sempre caracterizado pelo nível intelectual mais baixo.

PRECISAMENTE O QUE ESTÁ A ACONTECER NO PORTUGAL DE HOJE.

Uma tese defendida por muitos estudiosos ligados à corrente do realismo fantástico (entre os quais o falecido Jacques Bergier) salienta que, desde os primórdios da História, o mundo é governado na realidade por grupos de homens, só muito raramente conhecidos, das sociedades secretas. A sua existência nunca é pressentida, até ao momento em que um facto imprevisível os leva a manifestar-se abertamente.

No Portugal de hoje, país Cristão e Católico, são cada vez mais os sinais de um plano anticristão, de moral e valores anticristãos, que se vêem reflectido no ensino primário e a influência cada vez maior para o reconhecimento e sobreposição de outras religiões, principalmente muçulmana (com grandes subsídios para a construção de uma grande Mesquita em Lisboa). No Parlamento saem, cada vez mais, leis que vão contra a moral e ética Cristã. Será por acaso?

Quem quiser aprofundar pode ver este link:

Esses homens que governam nos bastidores, por sua vez, obedeceriam a determinações de poderosas inteligências ainda mais ocultas e de compreensão praticamente impossível para o comum dos homens. Como escreveu o autor de ficção Científica Philip José Farmer no seu livro "O Universo às avessas": "Poderes sobre-humanos dirigem, do vértice da Pirâmide dos governantes visíveis e invisíveis toda a evolução de todos os sistemas planetários e das Galáxias, incluindo todos os Homens e os seres que os habitam".

Se isso for verdade, a limitada inteligência humana seria incapaz de configurar o conjunto dos ciclos dos planetas e das galáxias, da mesma forma que uma célula do nosso organismo não tem a capacidade de entender a estrutura do conjunto ao qual pertence.

Fonte: Revista Planeta – Sociedades Secretas.

quinta-feira, 27 de agosto de 2020


SOBRE A FÍSICA QUÂNTICA


Os físicos de hoje já aceitam que os electrões espalhados em regiões ou camadas orbitais, fazem com que se apresentem como bolas de material energético rígido no seu conjunto.



O Átomo, interpretado quanticamente, pela Físico-Química, tem 4 números quânticos que descrevem os estados de um electrão num átomo. O quarto número quântico é o seu momento cinético, o "Spin", que é devido ao movimento de rotação do electrão em torno do seu próprio eixo. Esse movimento só pode assumir duas orientações: têm o mesmo sentido de translação e é positivo (+) ou é contrária à translação e é negativo (-).


Por outro lado, o próprio núcleo do Átomo gira em torno do seu eixo, como o Sol, tendo um momento angular. Os momentos cinéticos ou Spins são representados por vectores, segmentos de recta orientados, que são perpendiculares à órbita do electrão, sendo virado para cima quando positivo, e voltado para baixo quando negativo. Tanto o movimento orbital do electrão, como o Spin, produzem campos magnéticos independentes.

Pela teoria da relatividade de Einstein é fácil verificar (pelos entendidos) que os diversos estados da matéria espiritual quintessenciada ou éter são formas diferenciadas de energia em níveis vibratórios cada vez mais elevados e que, podendo a energia actuar sobre a energia, no estado espiritual, é a Mente, através do pensamento impulsionado pela vontade, a grande moduladora das formas e das acções.

O pensamento irradia em todas as direcções a partir da Mente, por meio de corpúsculos mentais energéticos. Quando devidamente potencializado e canalizado por um sensitivo ao plano etérico, dado o potencial energético do mundo material, poderá ser modulado pelos altos seres, mentores, etc.


Os impulsos cumulativos da energia cósmica, somados à energia vital do corpo do sensitivo, passa ao plano astral e, em conformidade com as descobertas e revelações da Física Quântica, transformados em frequências vibratórias em massa magnética, actua de maneira decisiva sobre as entidades a elas dirigida.

A conclusão a que os investigadores chegaram é que, como Demócrito descrevera, "a Alma consiste em átomos subtis, lisos e redondos como os do fogo".


No Plano Etérico um "salto quântico" é a mudança brusca de um Sistema Corpuscular. O sistema passa de um estado a outro, saltando estados intermediários. O salto quântico é usado para mudar o padrão vibratório das entidades, elevando-o para que as mesmas, num nível mais alto, aceitem em paz, palavras de doutrinação e harmonia para que possam enquadrar-se no plano adequado à sua realidade, já que estavam sob forte influência telúrica. Também é possível promover o deslocamento das entidades ao longo do tempo, em especial para regressões ao passado.

O efeito da mudança de estado no Plano Etérico pode-se fazer no nível espacial-vibratório com deslocamento do sistema para planos diferenciados do seu plano actual, para o futuro ou para níveis passados, uma vez que se canalizem as energias necessárias ao Mundo Etérico juntamente comando de solicitação.

Do mesmo modo "a mudança de estado" pode fazer-se na dimensão temporal, que no mundo etérico tem um significado completamente diferente do mundo material, já que o tempo, como entendemos na Terra, lá não existe. O passado e o presente subsistem simultaneamente separados por estados vibratórios distintos, que permitem o deslocamento de um para os outros mediante pulsos de energia adequadamente conduzidos pelas entidades do bem, que os recebem do mundo material.

O salto quântico também pode ser entendido como a mudança de órbita dos electrões que quando recebem energia saltam para órbita imediatamente mais externa e quando retornam à sua órbita original emitem a energia recebida na forma de fótons (Luz), energia radiante, energia electromagnética, etc., dependendo da substância emissora.

Portanto: o uso das cores na técnica apometrica, por meio da energia fotónica devidamente modulada às cores necessárias, a despolarização dos estímulos da memória pela aplicação de energias magnéticas anulando os registos dos bancos da memória, e toas as demais técnicas e procedimentos da Apometria, estão vinculados aos fenómenos estudados na Física Quântica.


Pela emissão de energia a partir dos médiuns que, recebendo a energia cósmica que altera as órbitas dos seus electrões que ao retornarem emitem energia modulada, pela Mente, aos fins específicos, e somando as suas próprias energias vitais, remetem ao mundo espiritual um caudal de forças físicas e mentais de incomensurável valor.

Assim, podemos dizer que a Apometria e a Física Quântica confundem-se no estudo e aplicação dos limites da matéria, onde o material e o espiritual se confundem, onde a meteria feita energia e a energia feita espírito convivem em perfeita harmonia e interacção.
Quando Demócrito (400 a.C.) diz claramente "A Alma consiste em átomos subtis, lisos e redondos, como os do fogo", já antevia o Quarto estado da matéria, o Plasma, na antecâmera do mundo espiritual.

Os físicos estão a descobrir energias inimagináveis cuja acção contraria, frequentemente, todas as previsões e teorias edificadas e vê-se obrigado a render-se às maravilhas da criação e aceitar a existência de uma Mente Superior que Pensa e Ordena o Universo no seu aparente caos. A matéria é energia, logo tudo o que parece sólido e impenetrável perde essa propriedade, conduzindo-nos ao mundo do pensamento criador, ao mundo mental-espiritual, ao verdadeiro mundo.

A Filosofia Rosa-Cruz do Cosmos explica muito bem toda esta matéria, muito antes de aparecer a Física Quântica. Os Rosa-Cruzes estudam o Cristianismo científico e os seus ensinamentos projectam luz sobre o lado científico e o aspecto espiritual dos problemas emergentes da origem e da evolução do Homem e do Universo. Fazem também sobressair que não reside aí todo o seu fim e que o conhecimento há-de tornar-nos verdadeiramente religiosos, na acepção legítima de religar-nos à essência espiritual que temos dentro de nós.

A Apometria ao adoptar as leis da Física Quântica nas suas técnicas e procedimentos, identifica-se com ela, fazendo a perfeita harmonização do conhecimento com amor. A dicotomia inefável que leva a evolução, consagrando o pensamento vivo do Mestre do Amor: Jesus Cristo.

sábado, 22 de agosto de 2020


O ENIGMA NOSTRADAMUS



"Será necessário procurar algumas hipóteses bastante loucas para provocar o progresso da Física", uma frase de Niels Bohor físico dinamarquês cujos trabalhos contribuíram decisivamente para a compreensão da estrutura atómica e da Física Quântica.

Nesta linha de pensamento sempre acreditei que a História humana teve avanços espectaculares quando foram infringidos os limites impostos pelo "saber" estabelecido. Muitas das "invenções" que contribuíram para o avanço da tecnologia, foram apelidadas de "loucura", "impossível", "blasfemas"" e os seus autores repudiados e postos de lado da Sociedade pelos "doutos" senhores, estagnados na sua sabedoria que julgavam eterna. Hoje ainda é assim, apesar de já haver muitas excepções. Ainda parece que NINGUÉM APRENDE COM A HISTÓRIA.

Será possível viajar pelos meandros do tempo?

Teoricamente, SIM.

A Física de vanguarda sabe isso. Só que ainda não conseguiram a tecnologia necessária para tanto, o que não impede, que no futuro distante a humanidade evolua tecnologicamente a tal ponto que consiga dominar as viagens no tempo. Não devemos esquecer, entretanto, que a teoria da relatividade de Eistein, era o resultado de hipóteses produzidas por pura dedução filosófica e fórmulas matemáticas, que só podem ser confirmadas com as viagens no espaço sideral.

O ser humano está muito próximo de desvendar esses mistérios quânticos com o gigantesco Acelerador de partículas na Suíça:




Se tiverem sucesso (parece que já conseguiram ligação a outra dimensão) alguns humanos poderão deslocar-se por diversas Eras para estudar e presenciar acontecimentos históricos ou mesmo modifica-los dentro de certos parâmetros. E seria bastante possível que os seus meios de deslocação (que poderiam, por exemplo, ser os próprios OVNIs) sofressem acidentes e esses viajantes temporais não pudessem retornar ao seu mundo ou, melhor dizendo, às suas "harmónicas" de tempo  (movimento de oscilação de um ponto material segundo uma dada direcção, cuja elongação é uma função sinusoidal do tempo. A onda senoidal ou sinusoidal obedece a uma função seno ou cosseno e é a forma de onda mais simples).

Assim, só lhes restaria adaptarem-se, na medida do possível, à sua nova situação. Obviamente que não poderiam, por ser demasiado arriscado, revelar as suas verdadeiras identidades, bem como os seus avançados conhecimentos tecnológicos.

Pelo simples facto de serem originários do futuro, saberiam com exactidão todos os acontecimentos históricos que se desenrolariam. Poderiam passar, portanto, por grandes médicos, grandes profetas, videntes de renome ou ainda por grandes cientistas. Deve ter sido o caso do misterioso Leonardo da Vinci e de tantas outras personagens enigmáticas surgidas através dos tempos.

Michel de Nostradamus, por exemplo, aparentemente nascido a 14 de Dezembro de 1503, em Saint Remy, França, é por si só um dos maiores enigmas do passado. Algumas crónicas da época descrevem-no como "um forasteiro excêntrico", um homem estranho muito versado em certas ciências, dentre as quais a Medicina – pois conseguiu a proeza de curar sozinho e com certas "poções" (antibióticos?) toda uma população vitimada pela Peste Negra, exactamente quando todos os médicos fugiam das cidades, impotentes e apavorados. Também seria um erudito em certos "estudos secretos", dizia ter visões do futuro – fornecidas pelos "espíritos dos anjos".

Na verdade, Nostradamus parece ter sido um viajante do tempo, perdido por algum motivo numa época passada e sem possibilidades de regressar à harmónica de tempo de onde viera. Nos seus enigmáticos escritos, dizia que as suas profecias eram uma espécie de alerta quanto ao futuro e os acontecimentos nele descritos poderiam ser evitados. Cifrava-os em versos, que por vezes misturavam linguagens tais como Francês, Latim e o Grego. 
Devido ao facto da sua condição, bem como a Inquisição da Igreja Católica que poderia interpretar tais predições como feitiçaria ou mesmo bruxaria, Nostradamus resumiu as suas previsões em 942 estrofes, divididas em grupos de 100 – daí o nome de "centúrias".

De entre muitos outros factos ocorridos nos séculos seguintes, todos os acontecimentos que antecederam a queda da monarquia durante a Revolução Francesa, em 1789, foram previstos com notável exactidão. As execuções de Luís XVI e de Maria Antonieta foram narradas como se Nostradamus estivesse presente a assistir. "A grande rainha vê-se perdida. Demonstrará valor masculino. Quase nua é levada por sobre o rio a cavalo. Será morta pelo ferro. Simultaneamente insultarão cruelmente a religião". Foi exactamente isso o que aconteceu! Maria Antonieta foi conduzida à guilhotina trajando apenas um camisolão, montada num cavalo, porém altiva e destemidamente, atravessando o rio antes de subir ao patíbulo. Após a sua execução, os populares colocaram uma prostituta sobre o altar da igreja e de maneira blasfema proclamaram que dali em diante Deus seria substituído pela razão.



Nostradamus descreveu a vinda de três anticristos. O primeiro deles seria Napoleão Bonaparte, do qual inclusivamente revelou com extrema exactidão todos os detalhes da sua ascensão e queda. E ainda se deu ao luxo de revelar que ele acabaria os seus dias, derrotado numa cabana, numa ilha deserta, longe da sua terra até ao fim dos seus dias. O que realmente veio a ocorrer durante o seu exílio na ilha de Santa Helena.

O segundo anticristo seria Adolf Hitler, que teve a sua ascensão e queda também fielmente descritas por Nostradamus. Para revelar o seu verdadeiro nome, em várias das suas estrofes, chamava-o de HISTER. Uma precisão verdadeiramente incrível.

"O líder do Terceiro cometerá actos mais execráveis do que Nero. Quanto sangue de pessoas valentes fará correr! Ele reerguerá os fornos do sacrifício. A Era de Ouro é uma era de morte. O novo potentado é um escândalo". Aqui Nostradamus não somente identificou o Terceiro Reich como também a execução em massa do povo judeu nos fornos crematórios.



Também Benito Mussolini, cognominado "Duce", o aliado de Hitler no Terceiro Reich, foi incrivelmente descrito nas Centúrias. "Quando for achada a inscrição D.M., e descoberta antiga tumba à luz da Lâmpada, o direito de reis e príncipes será submetido a dura prova. Até que a bandeira do rei seja enrolada junto com a do Duce". Como previsto, na década de 20 Mussolini mandara escrever nas paredes das casas italianas a inscrição D.M. – Logo a seguir, no Egipto, foi descoberta a tumba de Tutankamon. Mussolini usurpa então o direito e depôs o rei de Itália. No fim da Segunda Guerra, o rei retoma o trono mas os dois regimes – ditadura e monarquia – desaparecem com a morte de ambos.

A Primeira e Segunda Guerras Mundiais, bem como todos os factos que as desencadearam, foram previstas com incrível precisão. Uma das estrofes mais incríveis é aquela que descreve o surgimento das máquinas voadoras: "Eles julgarão ver o Sol à noite, quando avistarem o porco, meio homem. Barulho ensurdecedor. Pode-se ver uma batalha sendo travada no céu. E escuta-se o diálogo das bestas brutais". O "Sol à noite" certamente dizia respeito às explosões das bombas. O "porco meio homem" referia-se às primeiras máscaras de respiração dos antigos pilotos de caça, as quais, de facto, faziam os seus rostos parecerem-se com o focinho de um porco. O "diálogo" citado por Nostradamus só poderia referir-se às transmissões via rádio entre eles.

O Assassinato do Presidente John Kennedy, historicamente considerado um profeta da paz e uma grande esperança, não só para os EUA como também para o mundo, também foi previsto com incrível exactidão de detalhes: "O Líder será abatido em plena luz do dia. Esse ultraje é previsto por um mensageiro do alto. Segundo a previsão, um outro cairá à noite". Nessa segunda parte, igualmente foi previsto o assassinato do irmão de Kennedy, Robert, estranhamente baleado e morto durante um comício – realizado exactamente na noite de 5 de Junho de 1968. Obviamente que os executores estavam interessados em eliminar definitivamente a tradição da família Kennedy na sucessão presidencial dos EUA.



E Nostradamus foi ainda mais longe ao descrever com incríveis detalhes o bárbaro assassinato de John Kennedy: "O antigo trabalho será completado. Do telhado a desgraça se abaterá sobre o grande homem. Um inocente será acusado da sua morte, enquanto o culpado se esconde em enevoada floresta". Na verdade foram dois atiradores. O verdadeiro culpado pelo tiro frontal e mortífero estava de facto sobre uma enevoada floresta: um filme mostra um atirador escondido no topo de uma árvora. E por outro lado, a expressão "enevoada floresta" também poderia estar a referir-se, veladamente, a uma conspiração.

E naquela época distante em que nem sequer se sonhava com automóveis, aviões, navios e, até, na tecnologia espacial, ele foi bastante claro: "E todos viajarão seguramente pela terra, pelo ar e pelo mar. E ele virá, e chegará ao canto da Lua".

O fundamentalismo islâmico foi previsto também pelo profeta: "Quando aqueles em torno do Polo Norte se unirem, um grande temor se desenvolverá no Oriente". Aqui Nostradamus previu a união entre os EUA e a URSS – de facto ocorrida nos nossos dias. E foi mais longe: "Uma grande manobra de traição do Islão será posta em cena". E mais: "Perto do paralelo 45, o céu arderá em chamas. O fogo se aproxima da grande cidade NOVA. De repente ergue-se ao céu enorme chama, quando se pretende submeter os normandos à prova". Nova Iorque foi perfeitamente citada, pois situa-se, de facto, próxima do paralelo 45, e o cruel atentado terrorista, perpetrado contra as Torres Gémeas do World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, parece ter feito cumprir essa sombria profecia.



Nostradamus menciona ainda a súbita ascensão de um líder islâmico, o que poderá causar a Terceira Guerra Mundial mediante o emprego de arsenais nucleares: "Quando o Islão fizer o Sol perder o seu brilho, o fogo vindo do céu queimara toda Paris". Uma ameaça que pesaria sobre a França. E parece também estar profetizado um outro ataque de surpresa a Nova Iorque – uma cidade importante na estratégia, sempre visada pelo terrorismo internacional: "Os deuses revelam aos homens que são os causadores do grande conflito. Quando forem vistos no céu dardos e lanças, ver-se-á na direcção da esquerda o maior conflito". Aqui os "dardos e lanças" significam mísseis a cruzar os céus e a "direcção da esquerda" é precisamente onde se situa o Oriente. E continua: "Fogo de terramoto irrompendo do seio da terra fará estremecer os arredores da NOVA cidade. Dois blocos conduzem a grande guerra. Depois Arethusa tingir-se-á de vermelho". O mais impressionante, contudo, é a palavra Arethusa. ARETH, em hebraico, significa "terra" e USA, obviamente, uma sigla que dispensa mais explicações.

E daqui em diante graves acontecimentos estariam previstos. Nostradamus fala de um terceiro anticristo que levará o mundo à Terceira Guerra Mundial. Fome, doenças, inundações, enfim as mais diversas catástrofes, fão, infelizmente, através da dor e do sofrimento, a depuração da humanidade. O próprio Papa, ou um dos seus eventuais sucessores, estaria seriamente ameaçado por uma conspiração, talvez interna: "Aquele que veste a Capa Magna será conduzido para a execução. Os doze vermelhos virão para conspurcar o seu manto. Depois um assassinato desencadeia outro". E também as consequências de uma guerra atómica estão dispostas nessas Centúrias de maneira impressionante. "Entrementes, ocorre tão grande epidemia, que de três partes do mundo mais de duas sucumbem. A situação será tão calamitosa que já não se consegue dizer o que foi campo e o que foi casa. Tremenda devastação se espalha sobre o reino. As grandes cidades estão despovoadas. Quem tenta entrar nelas é atingido pela ira de Deus… os locais povoados tornar-se-ão inabitáveis. Haverá grandes disputas por causa dos campos. Os governos ficarão entregues a pretensiosos. Entre irmãos haverá brigas e mortes".

O horror atómico foi igualmente previsto por Nostradamus. E assim como as destruições de Hiroshima e Nagasaki foram devidamente profetizadas por ele, aquele "vidente" (um viajante do futuro, ou quem quer que tenha sido este homem prodigioso) deixou-nos uma terrível advertência sobre este perigo que agora, nestes tempos difíceis, mais do que nunca ameaça a nossa sofrida humanidade.



"Aquilo que adquire vida sem ter alma e vive sem ter sentido, matará o seu inventor e trará a morte até que seja dominado"

Será tudo coincidência. Está tudo escrito. Os cépticos que expliquem melhor.

Fonte: dominiosfantasticos.xpg.com.br

segunda-feira, 17 de agosto de 2020


PROJECTO GUERRA DAS ESTRELAS



Como Balzac afirmou: “Existem dois tipos de história mundial. Uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula. A outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos.”, Vejamos então como seria a verdadeira história sobre este "projecto" que se veio delineando desde 1943 até aos nossos dias.

Apesar das "desavenças" entre as Nações mais fortes da Terra, no fundo pode-se notar o seu esforço conjunto na área espacial. Os EUA há muito tempo (desde que terminaram as viagens à Lua) que estabeleceu parceria com a Rússia na Estação Espacial e outros países têm juntado esforços na Agência Espacial Europeia e no fabrico de satélites estacionário para vigiarem tudo o que se passa na atmosfera da Terra e, inclusivamente, mandarem missões de exploração para os planetas limítrofes e suas luas.

Podem os "curiosos", então, perguntar: Qual foi a causa oculta para este frenesim exploratório e este "projecto"?

Em 1943, o então Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, recebeu a visita de cortesia do seu homólogo norte-americano Roosevelt. Tal visita visava estabelecer negociações para instalar no território brasileiro, na cidade de Natal, um ponto estratégico avançado do Atlântico, uma base naval para evitar que os nazis alemães chegassem primeiro àquela região.

Na altura o Brasil mantinha-se neutral no conflito da Segunda Guerra Mundial, mas começou a sofrer estranhos torpedeamentos de navios mercantes e militares na sua costa marítima, com centenas de vítimas fatais, sempre atribuídos a supostos submarinos alemães.

A Alemanha, no entanto, negou sempre as incursões e os ataques em águas territoriais brasileiras, alegando que nem tinha condições técnicas e logísticas para tal, devido à enorme distância entre os dois países.

Sendo os EUA aliados e a Alemanha a negar, quem torpedearia então os navios brasileiros, forçando o país a declarar, finalmente, guerra ao Terceiro Reich?

No entanto, os nazis tinham mesmo interesse no território brasileiro, só que mais subtil e misterioso. Documentos secretos encontrados em 1945 revelam que soldados da elite SS foram enviados clandestinamente para o interior da densa e impenetrável floresta amazónica entre 1939 e 1941. Cerca de dois mil soldados das SS estabeleceram uma base ultra-secreta, precisamente na área em que várias pirâmides, construídas por uma civilização desconhecida, foram fotografadas num levantamento aéreo efectuado mais tarde, em 1979, por revistas e pesquisadores que andavam atrás de revelações indígenas de que, há muitos milénios, os "deuses vindos do Céu" ali teriam deixado um estranho artefacto que emitia "sinais".

Ninguém conseguiu chegar ao local, até hoje, pois "acidentes misteriosos" e "circunstâncias adversas" além de ferozes ataques de índios, produziam muitas vítimas.


Em busca de três míticas cidades – AKAIM, AKAKOR e AKANIS – Karl Albert Brugger, jornalista alemão que bisbilhotava o assunto para escrever um "livro bomba", foi misteriosamente assassinado na praia de Ipanema, Rio de Janeiro, no início de 1984, por um misterioso "assaltante" que nada roubou.

Quem, ou o quê, não permite a aproximação de curiosos?

O célebre general Douglas MacArthur, comandante em chefe das forças aliadas no Pacífico, na Segunda Guerra Mundial, um militar muito conceituado, o verdadeiro vice-Rei da Ásia após a guerra, com acesso a toda a informação conseguida pelas agências de Inteligência ocidentais, declarou numa formatura da Academia Militar de West Point, algo surpreendente:  "As nações do mundo terão que se unir para a próxima guerra será uma guerra interplanetária. As nações da terra algum dia, deve fazer uma frente comum contra o ataque de povos de outros planetas". (Declaração impressa no New York Times em 1955).


MacArthur teria tido contacto com um OVNI no seu próprio aeródromo Clark, nas Filipinas, em 1945. Como resultado MacArthur estabeleceu a sua própria Unidade de Fenómenos Interplanetária, para colectar relatos de OVNIs. Esta unidade reuniu um número surpreendente de arquivos sobre OVNIs cerca de 2000 relatos obtidos de testemunhas criveis foram obtidos. Contudo, o general Donovan Selvagem William “Bill”, chefe da OSS Escritório de Serviços Estratégicos agência precursora da CIA, recusou-se a receber e investigar tais relatos, por que será?

“Falamos em termos de aproveitamento de energia cósmica o conflito final entre a raça humana unida e as forças sinistras de alguma galáxia planetária”. (Declaração em seu discurso na Academia Militar de West Point General Douglas MacArthur em 1962).

Ronald Reagan, 40º Presidente dos EUA, que chegou a avistar OVNIs (18 vezes segundo ele), referindo-se a "eles" abertamente, numa cerimónia oficial, diante de centenas de pessoas, fez alusão a um hipotético ATAQUE DE OUTROS POVOS DO ESPAÇO, pelo que todas as Nações do mundo, esquecendo as suas diferenças, seriam forçadas a unir-se contra um inimigo comum. (Devemos tomar nota de que se trata de uma declaração do Presidente em funções da Nação mais poderosa do mundo, detentora dos melhores serviços de informações mundiais e, portanto, de maior credibilidade).


Foi Reagan que criou o "Projecto Guerra das Estrelas" (Star War Project) que, sob o protesto de combater a ameaça soviética, tinha o objectivo de desenvolver armas que pudessem confrontar a tecnologia alienígena diante de um ataque à Terra, proveniente do espaço sideral. Mas, sabe-se que as relações entre os dois países aparentemente hostis, não eram lá assim tão agressivas como se impunha à opinião pública. Um encontro secreto entre Reagan e Gorbachev (disso estão cientes todos aqueles que pesquisam a Ufologia)  foi específico para debater e adoptar medidas conjuntas contra a ameaça dos OVNI ao planeta Terra. Oficialmente, no "mundo das aparências", este projecto nunca se concretizou, mas que houve alterações nas relações internacionais não há dúvidas nenhumas. Os projectos conjuntos (entre as grandes Nações) multiplicaram-se e vão equipas mistas para o espaço, o que não sucedia anteriormente.

Assim, o Projecto Guerra nas Estrelas que, ao que parece, também teve a cooperação dos russos, não passou de uma bem montada política de encobrimento quanto à desesperada tentativa de proteger o planeta das ameaças que se avizinhavam e (muito principalmente) desenvolver armas que pudessem ser eficazes contra os indesejáveis hóspedes alienígenas que tomaram conta da situação, não somente no espaço como também cá por baixo. Só que repentinamente alguma coisa começou a correr mal: um a um os cientistas envolvidos, como se fora uma espécie de “maldição”, iam morrendo de maneira suspeita, através de misteriosos e inexplicados “acidentes”. Isso sem contar os “desaparecimentos”. As principais vítimas destacaram-se entre os britânicos, onde somente a Scotland Yard contabilizou nada menos do que quarenta desses bizarros acontecimentos que tinham um notável elo comum: armas espaciais ultra-sofisticadas e letais, além de poderosos equipamentos de rastreamento e identificação, que as vítimas desenvolviam através de projectos ultra-secretos, a serviço do Governo Americano.

Sabe-se que uma das origens da criação desse Projecto Guerra nas Estrelas foi não só a presença dos alienígenas aqui, como o facto de o Governo Americano, através dos seus órgãos de segurança e informações, estar na posse de CENTENAS DE MAPAS ALIENÍGENAS, onde se acham assinaladas as nossas principais instalações de defesas (mesmo as subterrâneas e secretas), bem como os principais reservatórios de água das grandes cidades mundiais. Numa claríssima evidência de que as criaturas estariam a fazer um levantamento tipicamente militar e que, como tal, precederia forçosamente a um ataque.

Esses mapas certamente resgatados nos OVNI acidentados, elaborados através de técnicas avançadíssimas e desconhecidas, estão repletos de anotações em um alfabeto estranho, com bastante ênfase nas bases de lançamentos de mísseis americanas e russas. As indústrias britânicas de defesa foram preferencialmente escolhidas por Reagan, pelo facto de serem por tradição e eficiência até mais competentes do que as americanas, além de movimentarem por ano mais de 250 milhões de dólares nessas actividades, destacando-se dentre elas a Marconi Company Ltd., uma das maiores especialistas em defesas electrónicas do mundo - e que por sua vez teve o maior número de vítimas contabilizado nos seus quadros de cientistas, notadamente por intermédio de bizarros “suicídios”.

Da extensa lista relativa a essas mortes inexplicáveis, podemos destacar alguns exemplos bastante expressivos:

- Professor Keith Browden, 45 anos de idade, cientista de Informática da Universidade de Essex. Em Março de 1982 o seu automóvel precipitou-se de uma ponte, espatifando-se juntamente com ele, em uma área deserta e abandonada. Suposto motivo da morte: “acidente”.

- Tenente-coronel Anthony Godley, 49 anos, especialista em defessa, membro principal do Royal Military College of Science. Desaparecido misteriosamente desde Abril de 1983!

- Roger Hill, 49 anos, cientista da Marconi, autoridade em radares e técnicas de detecção. Motivo da morte: “suicídio sem razões aparentes” produzido por arma de fogo.

- Jonathan Walsh, 29 anos, especialista em comunicações digitais da British Telecom e da Marconi. Em novembro de 1985 “caiu” da alta janela do quarto de hotel no qual estava hospedado em Abidjan, Costa do marfim, África. Motivo da morte: “talvez suicídio”.

- Vimal Dajibahi, 24 anos, engenheiro de Computação e Sistemas, especialista em defesa subaquáticas, responsável pelo desenvolvimento dos torpedos Tigerfish para a Marconi. Em agosto de 1986 seu corpo foi resgatado das águas profundas, situadas bem abaixo de uma ponte em Bristol. Suicídio? Talvez! Até hoje o caso não foi esclarecido.

- Ashaad Sharif, 26 anos, analista de Computação da Divisão de Sistemas e Defesas, também da Marconi. Outro misterioso “suicídio”: em Outubro de 1986 teria amarrado o pescoço a uma corda, passou-a entre o galho de uma árvore, deu a partida no seu automóvel e morreu barbaramente decapitado.(Que maneira mais estranha de cometer um suicídio...)

- Richard Pugh, consultor de Computação do Ministério da Defesa Britânico. Em Janeiro de 1987 foi encontrado morto, sufocado e amarrado desde a cabeça até os pés (assim como uma múmia egípcia) e com uma grossa corda enrolada por quatro vezes no pescoço. Disseram que essa morte surrealista fora motivada por... (francamente!) "Uma experiência sexual de natureza pervertida" (???!!!)

- John Brittan, especialista em blindados, também do Ministério da Defesa Britânico, membro do Royal College of Science. Encontrado morto, da mesma maneira que o Dr. Morris Jessup, na garagem da sua casa. Tudo fechado e o automóvel com o motor a trabalhar. No seu interior, o corpo envenenado pelo CO2. Classificação oficial para o evento: “um lastimável acidente”.

- Victor Moore, 46 anos, engenheiro de projectos da Marconi Space Systems. Em Fevereiro de 1987, encontrado morto por “suicídio” devido a uma suposta “overdose de drogas”.

- Peter Peapell, 46 anos, cientista do Royal Military College of Science. Outro curioso emprego dos gases de escape de um automóvel: em Fevereiro de 1987 foi encontrado morto, em baixo do seu carro e na garagem da própria casa, com a face literalmente colada no cano de escape e, como sempre, motor ligado.

- Edwin Skeels, 43 anos, engenheiro da Marconi. Também cometeu o “suicídio” da mesma forma que Morris Jessup, John Brittan e Peapell: dentro do seu carro, motor ligado e um conveniente tubo flexível ligado ao tubo de escape.

- David Sands, projectista de satélites, como sempre da Marconi. Em Março de 1987 o seu automóvel, misteriosamente carregado com vários latões de gasolina, sai da estrada em altíssima velocidade após efectuar uma incrível manobra em ângulo recto, invade um posto de gasolina abandonado e explode fragorosamente de encontro às suas paredes.

- Stuart Gooding, 23 anos, pesquisador altamente graduado do Royal Military College of Science. Em Abril de 1987 o seu carro, misteriosamente “,naufragou” (isso mesmo: “naufrágio” de um automóvel) em Chipre, no meio de experiências militares que o Royal College efectuava na ilha. Classificado como “naufrágio acidental”.

- Geoge Kountis, analista de Sistemas Avançados da British Politecnic. No mesmo mês e ano, o seu automóvel BMW projectou-se nas águas revoltas do rio Mersey, em Liverpool, causando-lhe a morte por politraumatismos e afogamento. Essa morte foi classificada como “uma lamentável desgraça”.

- Mark Wisner, 24 anos, engenheiro de Software do Ministério da Defesa Britânico, na área de aeronaves de combate. Em Abril de 1987 foi encontrado morto por sufocação, no interior da sua casa, tendo um saco plástico atado firmemente à cabeça. Classificação do crime: outra “experiência pervertida de natureza sexual”.

- Michael Bakker, 22 anos, especialista em comunicações digitalizadas da Plessey Defense Systems. Em Maio de 1987 o seu BMW espatifou-se em alta velocidade contra uma barreira de uma rodovia. Outra “lamentável desgraça”.

- Russel Smith, 23 anos, técnico e pesquisador em energia atómica. Em Janeiro de 1988 o seu corpo foi encontrado partido ao meio, abaixo de um rochedo em Cornwall. Outro “suicídio inexplicável”.

- Frank Jennings, 60 anos, engenheiro de armas electrónicas, Também da Plessey Defense Systems. Em Junho de 1987 um “ataque do coração” levou mais esse importante cientista.

- Trevor Knight, 52 anos, engenheiro de Computação da Marconi. Mais um que acompanhou Morris Jessup e os outros “suicidas”: em Março de 1988 encontrado morto dentro de um automóvel, com o já tradicional tubo flexível ligando à descarga ao interior do veículo!

- John Ferry, 60 anos, da própria direcção da Marconi! Em Agosto de 1988 o seu corpo foi encontrado em um apartamento, com vários fios descarnados ligados à boca, através dos quais a corrente de 220 volts, curto-circuitada, eliminou-o inapelavelmente. Um “suicídio” chocante!

- Alistair Beckham, 50 anos, engenheiro de Software da Plessey. Em Agosto de 1988 o corpo foi encontrado no jardim da sua residência, situado atrás da casa. Fios descarnados ligados à energia eléctrica estavam enrolados ao redor do peito do cadáver. Nessa estranha morte por electrocussão, não foram encontrados quaisquer vestígios que pudessem sugerir um suicídio. Que teria sido então?

- Andrew Hall, 33 anos, engenheiro e gerente da British Aerospace. Em Setembro de 1988, encontrado morto dentro do seu carro. Mais uma vez o tal tubo flexível, ao que parece o preferido por nove entre dez cientistas “suicidas” do Projecto Guerra nas Estrelas, voltara a atacar. Circunstâncias idênticas às das outras vítimas!

Somente nesta pequena e trágica lista, temos portanto 22 “acidentes e suicídios”, bastante estranhos, incluídas duas exóticas e surrealistas “experiências sexuais de natureza pervertida”. O objectivo de quem quer que esteve (ou ainda está) por trás de tudo isso é claramente IMPEDIR QUE ARMAS EFICAZES seja desenvolvido com o intuito de combater os alienígenas: os que aqui estão e os que virtualmente virão.

Resta-nos contudo saber QUEM desenvolve essas actividades assassinas. Lembremos que John Lear mencionou que um dos propósitos dos alienígenas aqui estabelecidos é exactamente exterminar aqueles que possam representar uma ameaça para eles.

Por outro lado nada, nada mesmo, impede que a tal conspiração de cientistas e militares norte-americanos dissidentes que ainda hoje estaria actuante e aliada aos intrusos -ajudando-os nas suas sinistras actividades e obscuros propósitos esteja a fazer das suas, eliminando, exactamente, os opositores dessa aliança traidora que estabeleceram e manteriam em conjunto com essas sinistras entidades. A segunda pergunta é COMO  essas estranhas mortes puderam produzir-se exactamente?

As suspeitas inicialmente concentraram-se sobre grupos terroristas, que por sinal não tiveram nada a ver com os casos, conforme apurou posteriormente a Scotland Yard.

As famílias de todas as vítimas contestaram com veemência as hipóteses simplistas de suicídios. Invariavelmente, todos os cientistas tinham vidas familiares normais, boas relações profissionais e estavam entusiasmadas, além de tudo totalmente dedicados aos seus trabalhos no Projecto SDI
Os russos chegaram a ser suspeitos, mas da mesma forma nada se apurou quanto a isso. Sabe-se, contudo, que os investigadores teriam chegado a uma estranha perspectiva: falava-se de um raio da morte electromagnético que teria sido dirigido directamente aos cientistas vitimados, o qual através da emissão de ondas ultrafinas causaria indução mental às mudanças de comportamento, levando o alvo à profunda depressão com o subsequente suicídio.

Enfim, para resumir, seria um dispositivo de uma tecnologia extremamente avançada e além de tudo desconhecido pela nossa ciência e que verdadeiramente controlaria mentes, interferindo com as ondas mentais humanas, subjugando-as à vontade dos seus operadores.

Depois destes reveses e urgência na acção, talvez devido ao desenvolvimento conseguido com essa estratégia espacial, chegou ao ponto de tal força já organizada tornar-se independente dos outros ramos das forças armadas e dar origem a um novo ramo completamente autónomo.

Assim, sob proposta do Presidente Donald Trump, a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou em Dezembro de 2019 o orçamento militar que permite a criação da Força Espacial, o sexto ramo das forças armadas americanas e uma das maiores prioridades para a área de defesa. Já em Março de 2018, Trump falou sobre o espaço num discurso aos fuzileiros navais de San Diego. "A minha nova estratégia nacional para o espaço reconhece que o espaço é um domínio de combate", disse o presidente às tropas, "assim como a terra, o ar e o mar. Podemos até ter uma Força Espacial. Temos a Força Aérea, temos o Exército, a Marinha. Talvez precisemos de uma nova força. Vamos chamá-la de Força Espacial".

Só que, por "coincidência" o  logotipo da Força Espacial de Trump é estranhamente semelhante ao da série televisiva “Star Trek”.



Muitos riram-se da ideia. No entanto, existe uma enorme gama de problemas que poderiam surgir se "outros" países fossem capazes de estabelecer uma supremacia militar extraterrestre. Os Estados Unidos têm 901 satélites, mais do que qualquer outro país. Trinta e um deles fornecem GPS, nos quais as pessoas confiam não apenas para dirigir, mas também para bancos, agricultura, robótica, manutenção da rede eléctrica e muito mais. Outros satélites permitem ligações telefónicas, acompanham o clima, monitorizam desastres ambientais e ajudam a traçar o curso das mudanças climáticas. Os satélites existem para alertar antecipadamente sobre ataques nucleares, coordenar interceptadores de mísseis e acompanhar a adesão de outras potências aos tratados de controlo de armas. Quando as forças dos EUA estão em conflito, os satélites fornecem comunicações, navegação, reconhecimento, detecção de mísseis tácticos e direccionamento de armas.


Diante de tudo isto, nos últimos anos, a China tem demonstrado a capacidade de abater satélites com mísseis. A Índia já fez o mesmo e a Rússia está a testar uma arma similar. A China e Rússia também estão a desenvolver métodos para abater satélites, ou outros veículos no espaço, por outros meios, como lasers ou equipamentos electrónicos de interferência.

Está criado o "Show-off" para não despertar a atenção dos potenciais inimigos "externos". Oficialmente todo este avanço tecnológico é suposto ser um dissuasor contra as outras Nações fortes da Terra, para manter um equilíbrio de forças que impeça um conflito mundial entre os humanos. Mas como disse Balzac esta é a história para as salas de aulas.

O Departamento de Defesa dos EUA tem trabalhado silenciosamente tanto na ameaça potencial aos satélites quanto na questão de manter a superioridade espacial durante as duas últimas administrações presidenciais, principalmente com especialistas em espaço na Força Aérea. Criar uma Força Espacial elevaria e concentraria esses esforços.

"Não queremos esperar até entrar em uma guerra espacial e não estarmos preparados para isso, para então avançarmos e reconhecer esses problemas", disse Douglas Loverro, a pessoa apontada pelo Pentágono para a política espacial durante o governo Obama, recentemente ao Washington Post. "Porque a primeira guerra espacial pode ser o primeiro conflito entre pares que os EUA perdem". De facto, o argumento da Força Espacial é suficientemente convincente para que o debate real não seja sobre se algo assim deve acontecer, mas sobre de que forma acontecerá - e o que podemos esperar que aconteça connosco aqui na Terra."

Algumas evidências, que já começam a ser encaradas seriamente por cientistas e pesquisadores, parecem indicar claramente que as intensas actividades no nosso mundo, exercidas por certas criaturas tripulantes de alguns OVNI, são partes integrantes e até bastante assustadoras daquilo que poderíamos tranquilamente denominar como OPERAÇÃO ENGANO.

Ou seja. Esses seres extraterrestre infiltrados na sociedade humana, com o consentimento "forçado" dos governantes da Nação mais poderosa na altura, estão a por em prática a sua agenda para dominar e conquistar o planeta. Começaram por dar "informações" sobre armas e tecnologia mais avançada aos seus anfitriões (EUA) em troca de determinadas exigências, como a abdução de humanos e animais para as suas experiências laboratoriais e, obviamente, para terem conhecimento de toda a estrutura biológica dos humanos para os conquistarem pela ciência pura.

Nesta acção, como acontece sempre, conseguiram a colaboração de muitos humanos que julgam conseguir proveito no futuro, falando-se então, para manter a população ocupada com "conspirações", na existência de uma hierarquia dominante de iluminados (os Illuminati), que pretendem implantar "Uma Nova Ordem Mundial", cujo plano para o genocídio se resume em "... uma guerra global muito curta, porém mortal usando armas nucleares sobre concentrações populacionais seleccionadas foi contemplada e, para dizer a verdade, não foi descartada..." (Behold a Pale Horse, livro de Bill Cooper, págs. 167, 177). No livro do Apocalipse, por exemplo, Deus pronuncia grandes e aniquiladores julgamentos sobre a humanidade. Se catalogarmos cuidadosamente as percentagens de pessoas mortas em cada praga, ficaremos chocados ao descobrir que Deus permitirá que 66%, ou dois terços da população mundial morra. Considerando-se a actual população um pouco superior a 6 mil milhões de pessoas, isso significa que 4 mil milhões morrerão nos julgamentos divinos por causa de seus pecados. Profecia esta "aproveitada" pelos mentores da Nova Ordem Mundial que querem dar um "empurrãozinho" a apressar os acontecimentos.

Os Illuminati luciferinos criaram um plano para a "limpeza da terra"! E o plano cumpre sempre as profecias da Bíblia. Um expediente inteligente porque assim manterá as populações submetidas e conformadas com "a vontade de Deus". E não custa nada a admitir que estas pandemias que têm surgido no globo (a "reacção divina da Terra mãe às imbecilidades dos humanos) tenham o dedo da alta tecnologia desses seres extraterrestres que poderão assim "matar" grande parte da população, imputando as culpas à Nação fortíssima que já teve vários Impérios em toda a sua história e se prepara para implantar um Novo Império. Os "senhores do Mundo" sabem que se a China e Os EUA se unirem terão força suficiente para fazer frente a uma invasão vinda do espaço.

Portanto, a ordem é: Dividir para reinar.

Uma das cartas de um "inocente" joguinho, lançado em 1995 denominado ILLUMINATI GAMEcontendo centenas de cartas a mostrar eventos PLANEADOS envolvendo o bioterrorismo, desastres combinados e a anarquia provocada nas grandes cidades, tudo como forma de DERRUBAR A VELHA ORDEM ESTABELECIDA, lançou esta cujo objectivo sinistro é a  REDUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL!


Organizações "secretas" foram criadas por essa "quinta coluna" que ocupam lugares cimeiros na governação mundial, principalmente nas organizações internacionais (ONU, OMS, UNESCO, OCDE, OEA, OTAN, FMI, BIRD, OMC, OIT, e todas as embaixadas ligadas com a logística e géneros essenciais para a sobrevivência da humanidade).

Estes organismos ou organizações internacionais, são chamados de instituições multilaterais, entidades criadas pelas principais Nações do mundo com o objectivo de trabalhar em comum para o pleno desenvolvimento das diferentes áreas da actividade humana (política, economia, saúde, segurança, etc.), todas controladas pela mesma "Central" e podem ser definidas como uma sociedade entre Estados. Constituídas por meio de tratados ou acordos, têm a finalidade de incentivar a permanente cooperação entre os seus membros, a fim de atingir os seus objectivos comuns. Ou seja: ninguém "puxa" para lados desconhecidos e perigosos. Vai tudo ao mesmo. A sociedade tem de funcionar nos parâmetros ocultos pelos "Senhores do Mundo".

Mas parece que os seus planos têm saído gorados pela interferência de outras forças externas que, ultimamente, têm aparecido no espaço circundante do Sistema Solar. Fenómenos estranhos acontecem no espaço, como se ali estivesse a travar-se uma Guerra Espacial.

A verdade é que há fortes indícios de que vários povos alienígenas (uns benevolentes com os humanos, outros maléficos e outros indiferentes) se digladiam pela posse da Terra. Tomem conhecimentos da acção de "reconhecimento" da Terra juntos dos "reguladores" deste planeta, vendo o link abaixo.


Não esqueçamos que o SDI (Serviço Estratégico de Defesa), projecto associado ao "Guerra das Estrelas", que reuniu as maiores mentes científicas, registou incríveis e misteriosas mortes por "acidente" e "suicídios" bizarros de mais de quarenta cientistas, exactamente aqueles que desenvolviam as armas e aparelhagens destinadas a neutralizar e destruir naves invasoras. São "coincidências" a mais.

Como estarão as coisas agora?