FENÓMENOS INEXPLICÁVEIS EM
ANIMAIS
Em: Maio 06, 2010,
23:26:55
Animais demográficos
A demografia
estendeu-se além do campo da antropologia,
principalmente na segunda metade do século XX, voltando-se também para o estudo
da demografia de animais e de plantas. Tenta explicar o comportamento das espécies
em determinados ambientes.
O "Institut Métapsychique International" de Paris regista o
caso, documentado com fotos, de uma gata que, na metade da gestação, perseguia
um rato que se escondera atrás de um saco de farinha. A gata ia pular naquela
direcção, mas a dona da casa colocou então um outro saco para que o primeiro
não fosse danificado palas garras do animal. Este, apesar de tudo, não desistiu
da caça e durante horas permaneceu agachado sobre uma cadeira próxima com os
olhos fixos no saco vazio.
Algum tempo depois, a gata pariu e dois dos filhotes nasceram com umas manchas rosáceas sobre o fundo, mais claro, do peito. As manchas formavam algarismos nítidos formando o número 1921 e, por cima do número, três pequenas manchas. No saco vazio encontrava-se a mesma cifra e, por cima, três estrelas.
É de destacar que tal efeito dermográfico em animais, provocado sempre emocionalmente, é conhecido desde épocas remotíssimas como se pode conferir na seguinte passagem do Génesis 30: 37-39 “Jacob tomou varas verdes de álamo, de amendoeira e de plátano. Descascou-as em tiras brancas, deixando aparecer a parte branca das varas. Em seguida colocou as varas assim descascadas nos bebedouros diante do rebanho, onde as ovelhas costumavam beber água, para que os machos cobrissem as fêmeas quando fossem beber água. Os animais acasalavam diante das varas e pariam crias listradas, pintadas e malhadas”.
Portanto, na Bíblia, na época de Jacob já era conhecido este curioso efeito dermográfico, causado emocionalmente, em animais. Não existe dúvida alguma acerca da extraordinária hipersensibilidade (extraordinária conforme o padrão humano), hiperestesia da qual desfrutam quase todos os animais.
É bem conhecido o caso dos célebres cavalos de Elberfeld que "realizavam operações matemáticas": fazia-se a pergunta e eles respondiam dando patadas no chão, tantas quantas o número correspondente à solução do problema. O maravilhoso "talento" dos cavalos não passava de uma captação sensorial de sinais imperceptíveis, às vezes involuntários, dos seus donos, como demonstrou, por exemplo, uma comissão de investigadores nomeada pelo Ministério de educação e presidida pelo Dr. C. Stumpf, Director do Instituto de Psicologia da Universidade de Berlim.
Também foram realizadas experiências nas quais conseguiu ser obedecido pelos cavalos através de "ordens mentais", evidentemente acompanhadas de sinais imperceptíveis e inconscientes. (O corpo reflecte o pensamento). Há o caso de um cavalo que era tão bom em matemática que ganhou o apelido de “Clever Hans”, ou seja, “João Esperto”. Se o seu mestre perguntasse qual era a soma de 3 mais 2, o cavalo batia 5 vezes com seu casco. Obviamente, Hans fez muito sucesso, atraiu seguidores, curiosos e muitos cientistas que pesquisavam o fenómeno. Tudo isso em 1890 e nos anos seguintes. Os cientistas testavam o cavalo quando era assistido pelo dono, van Osten, mas também sem a sua presença. Eles observavam e avaliavam o animal no palco, mas também em outras localidades. E o cavalo continuava a acertar na matemática.
Algum tempo depois, a gata pariu e dois dos filhotes nasceram com umas manchas rosáceas sobre o fundo, mais claro, do peito. As manchas formavam algarismos nítidos formando o número 1921 e, por cima do número, três pequenas manchas. No saco vazio encontrava-se a mesma cifra e, por cima, três estrelas.
É de destacar que tal efeito dermográfico em animais, provocado sempre emocionalmente, é conhecido desde épocas remotíssimas como se pode conferir na seguinte passagem do Génesis 30: 37-39 “Jacob tomou varas verdes de álamo, de amendoeira e de plátano. Descascou-as em tiras brancas, deixando aparecer a parte branca das varas. Em seguida colocou as varas assim descascadas nos bebedouros diante do rebanho, onde as ovelhas costumavam beber água, para que os machos cobrissem as fêmeas quando fossem beber água. Os animais acasalavam diante das varas e pariam crias listradas, pintadas e malhadas”.
Portanto, na Bíblia, na época de Jacob já era conhecido este curioso efeito dermográfico, causado emocionalmente, em animais. Não existe dúvida alguma acerca da extraordinária hipersensibilidade (extraordinária conforme o padrão humano), hiperestesia da qual desfrutam quase todos os animais.
É bem conhecido o caso dos célebres cavalos de Elberfeld que "realizavam operações matemáticas": fazia-se a pergunta e eles respondiam dando patadas no chão, tantas quantas o número correspondente à solução do problema. O maravilhoso "talento" dos cavalos não passava de uma captação sensorial de sinais imperceptíveis, às vezes involuntários, dos seus donos, como demonstrou, por exemplo, uma comissão de investigadores nomeada pelo Ministério de educação e presidida pelo Dr. C. Stumpf, Director do Instituto de Psicologia da Universidade de Berlim.
Também foram realizadas experiências nas quais conseguiu ser obedecido pelos cavalos através de "ordens mentais", evidentemente acompanhadas de sinais imperceptíveis e inconscientes. (O corpo reflecte o pensamento). Há o caso de um cavalo que era tão bom em matemática que ganhou o apelido de “Clever Hans”, ou seja, “João Esperto”. Se o seu mestre perguntasse qual era a soma de 3 mais 2, o cavalo batia 5 vezes com seu casco. Obviamente, Hans fez muito sucesso, atraiu seguidores, curiosos e muitos cientistas que pesquisavam o fenómeno. Tudo isso em 1890 e nos anos seguintes. Os cientistas testavam o cavalo quando era assistido pelo dono, van Osten, mas também sem a sua presença. Eles observavam e avaliavam o animal no palco, mas também em outras localidades. E o cavalo continuava a acertar na matemática.
Mas o que intrigava ainda mais os
pesquisadores era o facto de que Hans não acertava quando ninguém presente
sabia a resposta. E quando o cavalo não conseguia ver a pessoa que sabia a
resposta, tampouco respondia corretamente. Será que Hans possuía o dom da
telepatia? Alguns cientistas da época confirmaram esta tese, já que ninguém
encontrava outra explicação.
Os cavalos não são os únicos animais utilizados em tais tipos de experiências. Cachorros, chimpanzés, gatos e pássaros, também foram muito empregados, com resultados igualmente satisfatórios.
Um caso ilustrativo é o da cadela Peg, de Chiari, Itália. O animal respondia às perguntas com a utilização de cartões com letras ou números. Numa oportunidade, ao ser perguntada sobre que presente gostaria de receber, a "generosa" cadela respondeu: "agradeceria se o presente fosse para a Inês". Não é preciso dizer que a cadela foi levada a buscar os cartões, não por aquele que fazia as perguntas, mas pela sua patroa, Inês, com a qual estava acostumada a captar os sinais.
Ou seja: Os animais não fazem conta alguma e também não respondem a nenhuma pergunta. Com muito treino, aliado à sua hipersensibilidade, eles vêem sinais corporais dos seus donos e treinadores (e estes podem transmitir estes sinais inconscientemente, apenas pensando nas respostas) e faz o que foi treinado para fazer. Tira-se o dono ou o treinador de perto dos animais e o Show acaba.
Animais sismólogos
São igualmente muito frequentes, em animais, os casos de captação hiperestésica (grande sensibilidade dos sentidos) de terramotos, temporais, etc.
Entre outros muitos casos recolhidos pelo Prof. Hans Bender, da Universidade de Friburgo, está o do gato Peter, de Berlim, que durante um dos primeiros bombardeamentos de Berlim durante a Segunda Guerra Mundial foi ferido por um estilhaço de vidro de uma janela. Desde então, quando se aproximava um bombardeamento, o gato manifestava o alarme com vinte minutos de antecedência com relação às sirenes da defesa civil.
Existem casos semelhantes em todas as épocas. Poderíamos citar por exemplo, o caso da cidade de Antígua, primeira capital da Guatemala, que foi destruída por um terramoto no dia 29 de Julho de 1773. Foi devido a tal catástrofe que a nova cidade foi reconstruída onde hoje existe a actual cidade de Guatemala.
Horas antes do sismo, os animais abandonaram a cidade em debandada e aqueles que se encontravam presos, romperam as correntes e fugiram a sangrar.
São igualmente muito frequentes, em animais, os casos de captação hiperestésica (grande sensibilidade dos sentidos) de terramotos, temporais, etc.
Entre outros muitos casos recolhidos pelo Prof. Hans Bender, da Universidade de Friburgo, está o do gato Peter, de Berlim, que durante um dos primeiros bombardeamentos de Berlim durante a Segunda Guerra Mundial foi ferido por um estilhaço de vidro de uma janela. Desde então, quando se aproximava um bombardeamento, o gato manifestava o alarme com vinte minutos de antecedência com relação às sirenes da defesa civil.
Existem casos semelhantes em todas as épocas. Poderíamos citar por exemplo, o caso da cidade de Antígua, primeira capital da Guatemala, que foi destruída por um terramoto no dia 29 de Julho de 1773. Foi devido a tal catástrofe que a nova cidade foi reconstruída onde hoje existe a actual cidade de Guatemala.
Horas antes do sismo, os animais abandonaram a cidade em debandada e aqueles que se encontravam presos, romperam as correntes e fugiram a sangrar.
Na mesma região, exactamente a 18 Km da actual Guatemala, é o recente testemunho do terramoto de Fevereiro de 1976: segundo notícias da Agência EFE, na Cidade de México, os habitantes foram alertados pouco antes que a terra começasse a tremer pelos "cantos das aves de curral, pelos uivos dos cachorros, o mugir das vacas e o relinchar dos cavalos".
Cientistas japoneses verificaram que o peixe-gato, parasilurus axotus normalmente imutável, agita-se violentamente no aquário poucas horas antes de um terramoto.
No parque da cidade de Friburgo existe um monumento em homenagem a um pato que no dia 27 de Novembro de 1944,meia hora antes de um terrível bombardeamento, grasnou tão espectacularmente que as pessoas das imediações procuraram imediatamente os abrigos antiaéreos, salvando-se assim. O pato morreu durante o bombardeamento.
É muito conhecida a hiperestesia desse tipo de animais. Algumas pessoas utilizam gansos para substituir os cachorros para guardar a casa. O ganso, como também o pato, possui a vantagem sobre o cachorro de se adiantar na hora da aproximação de estranhos; e é preferido ao pato por ser mais corpulento e mais feroz, lançando-se sobre o desconhecido com asas abertas e grasnando.
Tais animais que "pressentem" terramotos não são exemplos de um "dom profético" ou dotados de faculdades extra-sensoriais visto que os animais não possuem tal faculdade, e sim, é uma captação directa do sismo por parte do animal. Tenha-se em conta que os terramotos costumam "pré-avisar" na base de um brusco aumento do campo magnético na área no qual vão se registar e frequentemente a terra cede ligeiramente.
A China foi o primeiro país a estabelecer um completo sistema de previsão de terramotos.
Numa das cidades mais atingidas por um terramoto, Tientsin, na China, em 27 de Julho de 1976, foram feitos estudos com animais do zoológico. Os sismólogos comprovaram que, pouco antes de um terramoto, os cisnes saiam repentinamente da água, o tigre da Manchúria ficava paralisado na sua jaula com os olhos vidrados e o iak tibetano sofria um colapso cardíaco.
Contudo a captação directa não é a única explicação, uma vez que em certas oportunidades, torna-se impossível admiti-la:
O gato Mulle, pelo qual a sua dona confessava ter e sentir grande carinho, dormia tranquilamente enquanto as bombas caiam sobre Berlim durante a Segunda Guerra Mundial. Quando as bombas iam cair muito próximas à casa na qual vivia, o animal, uns quinze minutos antes do alarme, começava a correr loucamente pela casa, dando mostras de grande intranquilidade. Por fim no dia 3 de Fevereiro de 1945, após "avisar" como de costume para que todos pusessem a salvo, Mulle morreu entre os escombros, uma vez que, se negou a seguir seus donos até aos abrigos.
Porém, não é extra-sensorial e sim Captação de conhecimentos extrasensoriais do homem.
Dois dados importantes - Um deles é a regularidade. O animal acertava sempre: quando permanecia tranquilo, as bombas caiam longe da casa e, quando ficava agitado, caiam perto. Sabe-se que as faculdades parapsicológicas são espontâneas e incontroláveis. Existem em nós mas não se manifestam, não se exteriorizam, frequentemente.
A dona da casa sabia parapsicologicamente, inconscientemente, o que sucederia. Tal conhecimento era tanto mais forte, "lutando" mais para passar ao consciente, quanto mais perigoso se apresentasse, ou seja, estivesse mais envolvido em emotividade. Pois bem, sabemos que os actos psíquicos, conscientes ou inconscientes, se exteriorizam através de reflexos fisiológicos. Portanto não seria difícil para o animal captar sensorialmente tal reflexo, acostumado como estava a conviver com a sua dona, que além disso, confessava, estar emotivamente ligada ao gato Mulle.
Outro ponto que nos chama a atenção é o facto de o gato ter morrido no ataque. A própria dona diz: "Não consigo entender porque o instinto que o havia pressentir com tanta exactidão o perigo, não o tenha induzido a salvar-se connosco".
Acontece que o gato nunca "pressentiu" nada; limitava-se a sentir, captar (como é lógico, sem racionalizar) a inquietude que sua dona inconscientemente exteriorizava.
Muito importante nos animais chamados “domésticos” é o factor afectivo que faz com que as consequências das suas captações sensoriais sejam muito mais acentuadas. É conhecida a inanição voluntária que chega até a morte, em animais enjaulados ou em cachorros separados dos seus donos.
Rosa Gaggero apresentou à Sociedade Protectora de Animais em Turim, um relatório acerca do cachorro Wamar. O seu proprietário, o Cap. Aviador Mário Galli, morreu em combate em 27 de Julho de 1936 em Lekenti, Abissínia. O cachorro, que tinha ficado em Turim, começou, neste mesmo dia, a apresentar sinais de grande inquietude e, agitado, cheirava o ar com intensidade. Refugiou-se no quarto do seu dono, ao pé da cama, recusando comida e bebida. Morreu de inanição, apesar das (vãs) tentativas de um veterinário. O telegrama anunciando a morte de Galli à família chegou poucos dias depois.
Também Lord Carnavon possuía um cachorro tão ligado a ele, que sofria visivelmente quando ele se ausentava por algum tempo. No dia da morte de Lord Carnavon, estando este bem longe de seu cão, na mesma hora da morte...o cachorro começou a correr pelo palácio inglês. Uivava desesperadamente e, de repente caiu morto.
A explicação para os dois casos é idêntica: por mais emotivamente que os donos estivessem ligados aos seus cachorros é impensável que não estivessem mais ligados aos seus familiares; além disso, é impensável que os últimos pensamentos do moribundo fossem dirigidos aos cachorros e não aos familiares: houve processos de sugestão telepática (S.T.) dirigida aos familiares e foi destes que os cachorros perceberam em sinais corporais.
Transferência de doenças
Por certo que os feitiços de transferência de enfermidades são muito abundantes. Procurando uma base objectiva sobre a qual fundamentar tal superstição, ocorre-nos que poderia estar nas enfermidades contagiosas: bom número delas são comuns para o homem e para o animal. Pela mentalidade primitiva do feiticeiro, “não se pode dar e ao mesmo tempo reter uma coisa, consequentemente, se transmite a sua própria enfermidade a um ser qualquer, esta o deixa”.
Os cortesãos de Jaime I, da Inglaterra, após baptizar e vestir um porquinho, pretendiam na base de encantamentos, transferir-lhe a enfermidade do soberano. O rei morreu. A história não se preocupou em relatar-nos nada acerca do posterior “estado de saúde” do porco.
Eu, R, tive um gato
muito ligado a mim que teve precisamente o mesmo problema de saúde que me
assolou. Tenho uma arritmia, pelo que uso Pacemaker, e o meu gato teve o mesmo
problema no coração, como que se tivesse absorvido parte da doença que me
atacou, numa fase da minha vida em que entrei em depressão e o animal deve
ter-se apercebido disso e passava muito tempo sobre o meu peito a ronronar. Recuperei
muito bem, mas ele ficou com o seu coraçãozinho doente. Morreu de velhice.
Sugestão e veneno
As práticas são muito variadas. Vejamos a seguinte:
“Fazia-se uma bolinha de farinha embebida na urina do enfermo e era jogada fora com a esperança de que fosse comida por algum cachorro esfomeado. Se assim sucedesse, o animal ficaria doente e o paciente curado”. Não é preciso dizer que, para o doente que acreditasse em tal disparate, a sugestão estava garantida. Se o cachorro “vira-lata” ficasse doente ou não, é outro assunto, que não preocupava a ninguém investigar.
Esta crendice que envolve quase todas as “superstições mágicas” é antiquíssima. O “tratamento” recomendado por Demócrito (Filósofo que afirmava existirem dois elementos principais para a formação de todas as coisas: o átomo e o vazio. Afirmava que os átomos são partículas indivisíveis, individuais, invariáveis, eternas e em perpetuo movimento, que diferem apenas pela forma, tamanho, posição e ordem. Os corpos são combinações de átomos ardentes, leves e esféricos. O deslocamento dos átomos em várias direções forma uma pluralidade de mundos. Entre as teorias dos filósofos gregos sobre a composição da matéria formadora do universo, o atomismo foi aquela que mais se aproximou das modernas concepções científicas), contra as picadas do escorpião era montar num asno e contar-lhe o acontecido, sussurrando ao seu ouvido. Os efeitos, pretendia-se, passavam por completo ao pobre animal.
Um missionário, o Pde. Trilles, presenciou uma cerimónia de “transferência terapêutica” realizada por um feiticeiro da tribo “fang”. Nela houve de tudo para provocar a sugestão do enfermo: cânticos, rezas, danças até ao esgotamento, “passes magnéticos”, etc. Finalmente, o enfermo acalma-se aos poucos, após suar em abundância, adormece calmamente, “enquanto o animal estremece, geme e cai por terra, e muitas vezes, morre agitado por estremecimentos convulsivos...Neste caso, geralmente usam um cabrito e mais frequentemente um cachorro de estimação do enfermo. Para impressionar favoravelmente o enfermo (sugestão), o animal ou a árvore sacrificados podiam ser envenenados anteriormente com uma droga de efeito progressivo.
O caso é que a crença na possibilidade de “enfeitiçar” (para matar, fazer adoecer ou curar) aos animais, subsiste ainda nos nossos dias. Inclusive, nos meios mais sofisticados é possível encontrar “relíquias” de tais ideias supersticiosas: em Inglaterra, os cavalos que puxam as carruagens mais aristocráticas levam certos adornos de couro, cuja finalidade primitiva era neutralizar o efeito dos “maus olhados”; até pouco tempo pensava-se que os animais eram susceptíveis de sofrer de “má vontade” por parte das pessoas que tivessem inveja dos donos.
Fonte:Fenómenos sobrenaturais
(Sem
adopção às regras do acordo ortográfico de 1990. Fotos da Net))
Sem comentários:
Enviar um comentário