10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO ATRAVÉS DA
COMUNICAÇÃO SOCIAL
Infelizmente a maioria das pessoas ignoram as
armadilhas do maligno através do único poder que Deus lhe permite ter, o domínio
dos ares. O domínio dos ares abarca tudo o que se passa na atmosfera terrestre relacionado
principalmente com a propagação das ondas hertzianas e outras vibrações por
onde se possa estabelecer uma comunicação. Quer isto dizer que tudo aquilo que
ouvimos pelos meios de comunicação social pode ser manipulado e influenciado pelo
príncipe dos ares. Não é por acaso que praticamente tudo, tudo o que vemos e
ouvimos pelos meios de difusão (rádio, TV e Internet) só focam a violência e a
degradação em que o ser humano está mergulhado. Ultimamente, com a libertação
gradual dos “demónios” que vêm-se espalhando pela superfície da Terra, os fenómenos
de violência aumentaram geometricamente e está um caos. No Continente africano
são cometidos genocídios diários, sob o olhar complacente das nações mais evoluídas
e ricas que só pensam no lucro e na riqueza. O planeta está à beira do colapso,
mas as elites egoístas, que beneficiam da sua exploração, só pensam no lucro e riqueza
no presente e os outros que vierem a seguir que se amanhem. A Violência está a
espalhar-se por todo o Globo porque o ser humano está completamente dominado
pelos meios de comunicação social que o arrastam para determinadas posições que
o arrastam para o previsto no Apocalipse Bíblico. Nos cinemas e Televisão só
aparecem filmes do fim do mundo, Zômbis, vampiros, assassinos em série, violência
e mais violência, e as novas gerações com os jogos da Internet onde o prémio
final só se consegue depois de matarem uma série infinda de outros seres
humanos e demónios, acabam por tornar as crianças completamente insensíveis às
mortes, violência e genocídios ao vivo que se passam na vida real.
E como vem previsto, também na Bíblia, a única hipótese
de conseguirem a paz e uma segurança relativa, é a armadilha que lhes é
estendida através da comunicação social, que irá dar origem aos Principados e Potestades
de que fala a Bíblia. O domínio total sobre a humanidade que será escravizada.
R.
O
linguista norte-americano Noam
Chomsky elaborou
uma lista das “10 estratégias de manipulação” através da Imprensa.
“A população geral não sabe o que está a acontecer, e nem sequer sabem que não sabem”
“A população geral não sabe o que está a acontecer, e nem sequer sabem que não sabem”
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO:
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de se interessar pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais” (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
2-
CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER "SOLUÇÕES":
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise económica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
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Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconómicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO:
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO
CRIANÇAS DE BAIXA IDADE:
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar o espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizado. Por quê? Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.
6- UTILIZAR O ASPECTO
EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO:
Fazer uso do aspeto emocional é uma técnica clássica
para causar um curto-circuito na análise racional, e por fim ao sentido crítico
dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registo emocional permite abrir a
porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos,
medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos (ver: Subliminar ou Simbolismo?).
7- MANTER O PÚBLICO NA
IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE:
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para o seu controle e a sua escravidão. A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER
COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE:
Promover o público a achar que é moda o facto de ser estúpido, vulgar e inculto.
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA
AUTOCULPABILIDADE:
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência da sua inteligência, das suas capacidades, ou dos seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema económico, o individuo auto desvalida-se e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
David Icke fala como isso nos torna iguais, se não piores, que as ovelhas, que apenas seguem e não sabem porquê:
10- CONHECER MELHOR OS
INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM:
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo se conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
“A mídia é a entidade
mais poderosa na Terra. Eles têm o poder de fazer o inocente ser culpado, e o
culpado de ser inocente, isso é poder porque eles controlam as mentes das
massas.”
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